Sobre nós Formação GS1 Publicações Últimas e.Newsletters Eventos
Grupo Redatorial Editor: Patrícia Tavares Edição: GS1® Portugal. DIREÇÃO 2015 Presidente: JOHNSON
& JOHNSON - Eng. Paulo Gomes Vice-Presidente: SONAE MC - Eng. Luís Moutinho Diretores: AUCHAN – Dr. Américo Ribeiro, NESTLÉ - Eng. João de Castro Guimarães, SOGRAPE - Dr. Manuel Sousa Pinto
Tecnologias de informação e comunicação defendem normalização
e qualidade da informação para vencer o desafio global do
omnichannel
Tecnologias de informação e comunicação reunidas para debater “O Desafio Global do Omnichannel”. Os oradores foram unânimes: a normalização e a qualidade dos dados são fundamentais. O III Fórum de Solution Providers da GS1® Portugal juntou
mais de 50 profissionais do setor das tecnologias de informação, a 24 de setembro, na Microsoft, para debater “O Desafio Global do Omnichannel”. Aí debateram-se os desafios e as tendências e traçaram-se caminhos para o sucesso das estratégias omnicanal das empresas de tecnologia e dos seus clientes. Conheça as conclusões e veja os principais momentos.
O III Fórum de Solution Providers da GS1® Portugal reuniu, a 24 de setembro, na
Microsoft, mais de 50 profissionais do setor das tecnologias de informação para debater “O Desafio Global do Omnichannel”. A necessidade de normalizar e de garantir a
qualidade da informação disponibilizada na Web e a importância de criar experiências personalizadas e memoráveis para o consumidor nos diferentes canais em que as empresas estão presentes foram as principais “causas” digitais defendidas pelos oradores neste encontro.
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III Fórum Solution Providers
Comércio Eletrónico
Sessão formativa
Há novas regras de classificação, rotulagem e embalagem de substâncias (desde dezembro de 2010) e misturas químicas (desde junho deste ano). Para apoiar os nossos Associados que trabalham com esta tipologia de produto, associámo-nos à Direção-Geral de Saúde (DGS) e vamos organizar uma sessão de esclarecimento no dia 17 de novembro, nas nossas instalações. Se é um fabricante, importador ou distribuidor destas substâncias e misturas, esta sessão é para si.
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Sete oradores, várias abordagens ao omnichannel.
Quem disse o quê?
O mote era o “O Desafio Global do Omnichannel” e os sete oradores do nosso Fórum responderam com intervenções focadas na economia digital, qualidade dos dados, normalização e no marketing digital.
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No Google Shopping (catálogo de compras da Google) começou a “falar-se” da nossa linguagem, a linguagem global dos negócios. Foi a 15 de setembro, dia em que a Chave de Identificação GS1 Global Trade Item Number (GTIN) se tornou um dos elementos obrigatórios nas fichas
(feeds) dos novos produtos promovidos nessa central
de compras. Com esta política de qualidade dos dados assente nos standards GS1®, a gigante tecnológica prevê
aumentar o alcance das campanhas AdWords e facilitar a localização dos produtos por parte dos consumidores digitais. Para já, há 50 marcas abrangidas e 12 países impactados. Conheça-os.
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Google aposta nos standards GS1
®para assegurar qualidade
dos dados e facilitar localização de produtos no seu catálogo
eletrónico de compras
Direção-Geral de Saúde e GS1
®Portugal organizam sessão
formativa sobre classificação, rotulagem e embalagem de
substâncias e misturas químicas [Reg. (CE) n.º 1272/2008]
e.Newsletter GS1
®Portugal
A Linguagem Global dos Negócios
Outubro 2015
Sobre nós Formação GS1 Publicações Últimas e.Newsletters Eventos
Tecnologias de informação e comunicação defendem normalização
e qualidade da informação para vencer o desafio global do
omnichannel
O III Fórum de Solution Providers da GS1® Portugal reuniu, a 24 de setembro, na
Microsoft, mais de 50 profissionais do setor das tecnologias de informação para debater “O Desafio Global do Omnichannel”. A necessidade de normalizar e de garantir a
qualidade da informação disponibilizada na Web e a importância de criar experiências personalizadas e memoráveis para o consumidor nos diferentes canais em que as empresas estão presentes foram as principais “causas” digitais defendidas pelos oradores neste encontro.
A exigência de utilização de um GTIN no catálogo eletrónico do Google e o estudo da ACEPI/IDC Economia Digital em Portugal 2009-2020 foram os mais recentes acontecimentos que fundamentaram o debate no III Fórum de Solution Providers em torno da revolução omnicanal e que levaram os oradores a alertar os profissionais das TIC para a importância da estruturação dos dados na Internet.
”Se os dados não estiverem normalizados, isto é, em concordância com
normas globais, há o risco de a informação facultada pelos motores de busca
não ser a que o consumidor pretende”, apontou Nuno Azevedo, da GS1®
Portugal.
Implementar standards globais para assegurar a qualidade dos dados
Alexandre Nilo da Fonseca, da ACEPI, que apresentou os resultados do estudo
Economia Digital em Portugal 2009-2020, sublinhou a ausência generalizada das
PME nacionais da Internet e apontou que alterar esta realidade é o grande desafio que Portugal tem pela frente nos próximos anos. Ainda assim, agora e no futuro, “a
Internet precisa de standards para ser fácil de implementar pelas empresas e simples de usar pelos utilizadores”.
Sendo este um ambiente onde todos os dias se geram dados novos, que, por sua vez, podem gerar ruído e até “desconfiança” por parte dos utilizadores, Pere Rosell, da GS1 Espanha, apontou que “as empresas têm que dar inteligência aos dados que recolhem para terem sucesso neste mundo do omnichannel”. E Rui Paiva, da WeDo Tecnhologies, foi mais longe: “Tal como no offline, dados que não têm qualidade podem afetar as margens de lucro das empresas na economia digital.”
É neste contexto que se defendeu a criação da função de “Chief Data Officer” nas empresas.
Standards globais e engagement: sim, nós podemos
40% de cliques adicionais. Foi esta a conclusão da Google quando estudou o impacto da utilização de standards globais de identificação de produtos no seu catálogo de compras, e que levou a gigante tecnológica a exigir, desde 15 de setembro, a utilização do Global Trade Item da Number da GS1 (ver notícia seguinte).
Esta alteração de política do Google nos Estados Unidos, e que impacta 12 países, prova a importância dos standards globais na criação de engagement na Internet. Para João Paulo Girbal, da Centromarca, “a economia digital é um universo de
oportunidades” e o engagement é uma delas. É necessário uma “relação emocional que ultrapasse a mera transação”, referiu ainda Alexandre Nico da Fonseca. Como apontou Rui Freire, da Microsoft, na era do omnicanal, as empresas têm de reinventar o seu próprio negócio e os fornecedores de soluções tecnológicas são fundamentais nesta transformação.
O desafio é garantir a qualidade dos dados e, ao mesmo tempo, gerar engagement com os utilizadores e proporcionar experiências memoráveis nos diferentes canais em que as marcas estão presentes.
Os principais momentos do Fórum estão na nossa página do Facebook. Veja aqui.
Consulte as apresentações aqui.
Sobre nós Formação GS1 Publicações Últimas e.Newsletters Eventos
III Fórum Solution Providers
O mote era “O Desafio Global do Omnichannel” e os sete oradores do nosso Fórum responderam com intervenções focadas na economia digital, na qualidade dos dados, na normalização e no marketing digital.
QUEM DISSE O QUÊ?
PAINEL DE ORADORES
Pere Rosell, Standards and Technology Diretor da GS1® Spain
“O que é preciso fazer para adotar uma estratégia
omnichannel? Resolver alguns desafios logo à partida:
produtos disponíveis para compra na Internet,
visibilidade de inventário, cumprimento de estratégia,
business intelligence e análise de risco e compliance.
Mas a parte fundamental é a criação de engagement com o consumidor.”
Nuno Azevedo, diretor de Inovação e Tecnologia da GS1® Portugal
“Porque é que é fundamental adotar uma linguagem normalizada para a informação que se partilha na
Internet? Porque a linguagem normalizada é a linguagem que os motores de busca melhor compreendem. Se a informação sobre os produtos não estiver normalizada, isto é, em concordância com normas globais, há o risco de a informação facultada pelos motores de busca não ser a que o consumidor pretende.”
Rui Paiva, CEO da WeDo Technologies
“Da cadeia de abastecimento à interação com o
consumidor há dados de má qualidade. É importante que as empresas tenham consciência de que esses dados têm impacto nas suas margens de lucro.”
João Paulo Girbal, presidente da Centromarca
“O mundo físico é limitado e o digital é ilimitado. Por isso a economia digital é um universo de oportunidades para as marcas.”
Rui Freire, Microsoft Advertising & Online Country Manager da Microsoft Portugal
“Se a loja física não tiver o produto que o cliente
omnichannel quer em stock e a um preço competitivo,
ele não irá hesitar em comprá-lo online, mesmo antes de sair da loja. Estes clientes exigem a capacidade de fazer compras a qualquer hora, em qualquer lugar, e são atraídos para websites que são fáceis de navegar e que oferecem uma experiência personalizada. Além disso, gostam de fazer compras com os amigos.”
Alexandre Nilo da Fonseca,
presidente da Associação da Economia Digital (ACEPI)
“Apenas 30% das empresas nacionais têm uma presença digital. Esta ausência da economia digital é preocupante e é um dos grandes desafios que o nosso país tem pela frente nos próximos anos”
“À semelhança da loja física, a Internet também precisa de standards para ser fácil de implementar pelas empresas e simples de usar pelos consumidores.”
“O objetivo central deste terceiro fórum para parceiros tecnológicos, pela segunda vez com o inestimável apoio da Microsoft Portugal, passou por reunir o que consideramos um triângulo virtuoso: as marcas de grande consumo, os parceiros tecnológicos e os especialistas da GS1 Portugal em standards globais; para, em conjunto, chegarmos a soluções B2B2C que asseguram experiências de consumo seguras e memoráveis... assentes em dados de qualidade (normalizados e globais) no ponto de venda e nas
plataformas digitais”.
João de Castro Guimarães,
e.Newsletter GS1
®Portugal
A Linguagem Global dos Negócios
Outubro 2015
Sobre nós Formação GS1 Publicações Últimas e.Newsletters Eventos
Comércio eletrónico
No Google Shopping (catálogo de compras da Google) começou a “falar-se” da nossa linguagem, a linguagem global dos negócios.
Foi a 15 de setembro, dia em que a Chave de Identificação
GS1 Global Trade Item Number (GTIN) se tornou um
dos elementos obrigatórios nas fichas (feeds) dos novos produtos promovidos nessa central de compras (isto é, registados no Google Merchant Center e publicitados através de campanhas Adwords) por qualquer uma das 50 marcas indicadas pelo Google no blogue Google Commerce.
Este requisito foi uma das atualizações feitas este ano ao Google Shopping Products Feed Specification e visa aumentar o alcance dos anúncios Adwords e facilitar a localização dos produtos por parte dos consumidores
digitais. Porque, escreveu Rob Rekrutiak, Product Manager do Google Shopping, “providenciar GTINs nas suas
feeds de produto aumenta a probabilidade de as suas ofertas coincidirem com o catálogo eletrónico”. O impacto já foi estudado pela gigante tecnológica: “perto de 40% de cliques adicionais.”
A utilização da linguagem GS1 permite, assim, ”alcançar resultados relevantes e precisos sobre o Google Shopping”, escreve no blogue. “Quanto melhor o feed, mais facilmente se consegue conectar com os consumidores online que procuram o que vende”.
50 marcas, 12 países, 4 continentes
Desde 15 de setembro, são 50 as marcas que têm de carregar os GTINs nos feeds dos novos produtos que enviam à Google. São marcas que vendem hardware e
software, têxtil, vestuário e calçado, entre muitas outras
categorias de produtos. A lista completa encontra-se disponível aqui.
Austrália, Brasil, República Checa, França, Alemanha, Itália, Japão, Holanda, Espanha, Suíça, Reino Unido e EUA são, para já, os países impactados pelas novas regras. Significa isto que as marcas que utilizarem o catálogo eletrónico do Google para vender nestes países terão sempre de inserir o GTIN nas fichas dos seus produtos, sob pena de “rejeitarmos as ofertas”, aponta Rob
Rekrutiak.
Portugal não é – ainda – um dos países visados. Ainda assim, esta alteração na política de venda online é “uma boa notícia para toda a comunidade GS1 e, acima de tudo, para o consumidor final”, aponta João de Castro Guimarães. “Congratulamo-nos por esta conquista internacional da GS1, que demonstra que a ‘exatidão’ e a ‘qualidade’ dos dados são também uma preocupação do Google para melhorar a experiência de compra da sua comunidade de utilizadores.”
“Além disso, o posicionamento da gigante tecnológica perante a GS1 é exímio face à utilidade dos nossos
standards e ao valor que podemos acrescentar ao
mercado, no global, e à economia digital, em particular”, concluiu o diretor executivo da GS1® Portugal.
Google aposta nos standards GS1
®para assegurar qualidade dos
dados e facilitar localização de produtos no seu catálogo eletrónico
de compras
“Como parte da atualização efetuada em 2015 ao Google Shopping Products Feed Specification, partilhada em junho, refinámos os princípios e requisitos relacionados com os GTINs. Desde 15 de setembro, passámos a exigir a todos os feeds no Google Shopping dirigidos à Austrália, Brasil, República Checa, França, Alemanha, Itália, Japão, Holanda, Espanha, Suíça, Reino Unido ou EUA. A
submissão de um GTIN e de uma marca (brand) válidos para todos os produtos, sempre que a marca é mencionada e a condição é ‘novo’. A partir daí, rejeitaremos as ofertas que não cumpram este requisito ou sejam submetidas com um GTIN inválido.”
Leia o texto completo
no blogue Google
Sessão Formativa
Direção-Geral de Saúde e GS1
®Portugal organizam sessão
formativa sobre classificação, rotulagem e embalagem de
substâncias e misturas químicas [Reg. (CE) n.º 1272/2008]
Há novas regras de classificação, rotulagem e embalagem de substâncias (desde dezembro de 2010) e misturas químicas (desde junho deste ano). Para apoiar os nossos Associados que trabalham com esta tipologia de produtos, associámo-nos à Direção-Geral de Saúde (DGS) e vamos organizar uma sessão de esclarecimento no dia 17 de novembro, nas nossas instalações. Se é um fabricante, importador ou distribuidor destas substâncias e misturas, esta sessão é para si.
Em primeiro lugar, porque poderá conhecer os novos pictogramas, harmonizar
mensagens de perigo de advertência e fazer uma correta aplicação de ambos no rótulo. Em segundo lugar, para saber a classificação dos perigos físicos, de saúde e
consequências para o ambiente de substâncias e de misturas químicas.