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Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Minas Gerais. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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(1)

Boletim

j

Manual de Procedimentos

Veja nos Próximos

Fascículos

a ITR - DITR 2014 -

Apresentação

a ICMS - Produtor rural

a ICMS - Quadro prático com

operações com tratamento

diferenciado

ICMS - IPI e Outros

Fascículo N

o

34/2014

Minas Gerais

/

a

Federal

IPI

Transferência - Tratamento fiscal . . . . 01

/

a

Estadual

ICMS

Consignação mercantil . . . . 04

/

a

IOB Setorial

Estadual

Orizícola - Minas Gerais institui antecipação tributária para opera-ções com arroz . . . . 08

/

a

IOB Comenta

Federal

IPI - Sucessão - Possibilidade de transferência de incentivos ou be-nefícios fiscais . . . . 09

/

a

IOB Perguntas e Respostas

IPI

Repetro - Habilitação - Requisitos . . . . 09

Revendedor autônomo - Preço de revenda - Critério . . . . 10

ICMS/MG

Programas governamentais estaduais - Proalminas - Certificado de participação . . . . 10

Programas governamentais estaduais - Proalminas - Cotas indivi- duais . . . . 10

(2)

Capa:

Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE

Telefone: (11) 2188-7900 (São Paulo) 0800-724-7900 (Outras Localidades)

Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei no 9.610, de 19.02.1998, DOU de 20.02.1998).

Impresso no Brasil

Printed in Brazil Boletim IOB

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

ICMS, IPI e outros : IPI : transferência :

tratamento fiscal.... -- 10. ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, 2014. --

(Coleção manual de procedimentos)

ISBN 978-85-379-2224-8

1. Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série.

14-07997 CDU-34:336.223(81)

Índices para catálogo sistemático:

1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34:336.223(81)

2. Brasil : Imposto sobre Produtos

Industrializados : IPI : Direito tributário 34:336.223(81)

(3)

Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

Boletim

j

IPI

Transferência - Tratamento fiscal

SUMÁRIO 1. Introdução 2. Suspensão do IPI

3. Transferência para filial atacadista 4. Transferência para filial varejista 5. Seção de varejo

6. Determinação do preço corrente no mercado atacadista da praça do remetente

7. Média ponderada

8. Impossibilidade de determinação do preço corrente

1. Introdução

O fato gerador do IPI ocorre, dentre outras hipóteses, na saída do produto do esta-belecimento industrial ou equiparado a industrial.

O lançamento do imposto, por sua vez, deve ser efetuado no momento da ocorrência do fato gerador (saída do produto), constituindo base de cálculo o valor total da operação de que decorrer a respectiva saída.

Portanto, o valor total da operação é de fácil identificação quando o contribuinte promove saída a título de venda, ou seja, a base de cálculo do IPI, nessa hipótese, é o valor previamente acordado entre as partes (vendedor/comprador), observadas as regras de inclusão de parcelas acessórias (frete, seguro etc.).

Contudo, nas demais operações, isto é, quando o contribuinte promove a saída a outro título, em que não existe cobrança de valor, a exemplo da trans-ferência de produtos, é necessário observar regras específicas da legislação do IPI para a determinação do valor tributável.

(RIPI - Decreto nº 7.212/2010, arts. 35, II, 182, I, “b”, e 190, II)

2. SuSPEnSão do IPI

Poderão sair com suspensão do IPI os produtos remetidos, para industrialização ou comércio, de um para outro estabelecimento industrial ou equiparado a industrial da mesma empresa.

Note-se que a previsão da suspensão do lança-mento do imposto é uma faculdade atribuída ao con-tribuinte, cabendo a este decidir sobre a conveniência ou não de sua aplicação.

(RIPI/2010, art. 43, X)

3. tranSFErênCIa Para FIlIal ataCadISta

Na transferência de determinado estabele-cimento para outro da mesma empresa, o

valor tributável não poderá ser inferior ao preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do

remetente (veja os itens 6 e 7).

(RIPI/2010, art. 195, caput, I)

4. tranSFErênCIa Para FIlIal varEjISta 4.1 Conceito

Estabelecimento filial varejista é o que promove vendas diretas a consumidor, ainda que esporadica-mente por atacado.

Para esse efeito, consideram-se esporádicas as vendas por atacado quando, no mesmo semestre civil, o seu valor não exceder a 20% do total das vendas realizadas.

(RIPI/2010, art. 14, II)

4.2 valor tributável

O valor tributável nas transferências (internas ou interestaduais) para filial varejista não poderá ser

a

Federal

Na transferência de determinado estabelecimento para outro da mesma empresa, o valor tributável

não poderá ser inferior ao preço corrente do produto no mercado

atacadista da praça do remetente

(4)

inferior a 90% do preço de venda a consumidor nem inferior ao preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do remetente.

Isso significa que:

a) o valor tributável não poderá ser inferior a 90% do preço de venda a consumidor, isto é, do preço de venda praticado pela filial varejista; b) da aplicação desse percentual (90%) não

po-derá resultar valor tributável inferior ao preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do remetente.

Por exemplo, na venda de produto ao consumidor (pela filial varejista) no valor de R$ 1.000,00, o valor tributável não poderá ser inferior a R$ 900,00 (90%), que, por sua vez, não poderá ser inferior ao preço cor-rente no mercado atacadista da praça do remetente.

(RIPI/2010, art. 195, caput, II)

4.3 venda por preço superior

Na hipótese em que a filial varejista venda o pro-duto recebido em transferência por preço superior ao que tenha servido à determinação do valor tributável, este será reajustado com base no preço real de venda, o qual, acompanhado da respectiva demonstração, será comunicado ao remetente, até o último dia do período de apuração subsequente ao da ocorrência do fato, para lançamento e recolhimento do IPI sobre a diferença apurada.

O estabelecimento industrial, de posse da demonstração enviada pela filial varejista, emitirá nota fiscal complementar para lançamento da diferença, até o último dia útil do período de apuração em rela-ção ao movimento de entradas e saídas de produtos no período anterior, nos termos do art. 407, caput, IX, § 4º, do RIPI/2010.

(RIPI/2010, arts. 195, § 1º, e 407, caput, IX, § 4º)

5. SEção dE varEjo

A seção de varejo é a dependência interna do estabelecimento industrial, isolada das demais, caracterizada pela perfeita distinção e pelo controle dos produtos saídos de cada uma delas.

Na hipótese de o produto sair de qualquer seção do estabelecimento industrial com destino à seção de varejo, inexiste obrigação de ordem fiscal a ser observada nesse momento, tampouco exigência de lançamento do tributo.

A obrigação de lançar o tributo (sobre o valor total da operação), no caso sob análise, surge no momento da realização da venda (saída da seção de varejo).

Contudo, a legislação permite, para o movimento diário da seção de varejo, a emissão de uma única nota fiscal com destaque do imposto, no fim do dia, para os produtos vendidos.

A respeito da emissão de documento fiscal pelas vendas realizadas na seção de varejo, é oportuno reproduzirmos a íntegra da Decisão nº 66/1999, da Superintendência Regional da Receita Federal, 7ª Região Fiscal, que traz os seguintes esclarecimentos:

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 7ª REGIÃO FISCAL

Decisão nº 66 de 11 de março de 1999

Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: Emissor de cupom fiscal. Destaque do imposto. A exigência de uso do equipamento Emissor de Cupom Fiscal, por parte dos comerciantes varejistas, não afasta a exigência da emissão da nota fiscal de saída de produto por parte do industrial ou equiparado, nos termos da legis-lação do IPI, sempre que o cupom não ofereça destaque do imposto. É cabível a faculdade de emissão de nota fis-cal diária, desde que atendidos os requisitos da legislação. (RIPI/2010, art. 408 e art. 609, caput, VI)

6. dEtErMInação do PrEço CorrEntE no MErCado ataCadISta da Praça do rEMEtEntE

Conforme já demonstrado no item 3, na trans-ferência para filial atacadista, o valor tributável não poderá ser inferior ao preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do remetente.

Na transferência para estabelecimento varejista da mesma empresa, o valor tributável será o preço da operação, não inferior a 90% do preço de venda efetuada pelo destinatário ao consumidor nem ao preço corrente no mercado atacadista da praça do remetente.

Para a apuração do referido valor (preço corrente), na hipótese de existirem vários preços para um mesmo produto, o contribuinte deverá considerar a média ponderada dos preços de cada um, vigente no mês anterior ao da saída do estabelecimento remetente, ou, na sua falta, a média correspondente ao mês imedia-tamente anterior àquele.

(5)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

Vejamos, a seguir, o entendimento firmado pela Coordenação do Sistema de Tributação (CST) quanto à determinação do preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do remetente.

Para o referido órgão, “quando a determinação do valor tributável para efeito de cálculo do IPI for efetuada por meio de preços praticados no mercado atacadista da praça do remetente, será considerado o universo das vendas realizadas naquela localidade”.

Mencionado entendimento consta do Parecer Normativo CST nº 44/1981, em cujos itens 6 e 7 foram consignadas as seguintes afirmativas:

6 - Registram os Dicionários da Língua Portuguesa que mercado, convencionalmente, significa a referência feita em relação à compra e venda de determinados produtos. 6.1 - Isto significando, por certo, que numa mesma cidade, ou praça comercial, o mercado atacadista de determinado produto, como um todo, deve ser considerado relativamente ao universo das vendas que se realizam naquela mesma localidade, e não somente em relação àquelas vendas efe-tuadas por um só estabelecimento, de forma isolada. 7 - Por isso, os preços praticados por outros estabeleci-mentos da mesma praça que a do contribuinte interessado em encontrar o valor tributável do IPI através do preço corrente no mercado atacadista devem ser considerados para o cálculo da média ponderada de que trata o § 5º do art. 46 do Regulamento do IPI de 1979.

Conforme se observa, o item 7 do referido Pare-cer dá a entender que o contribuinte, para conhePare-cer o “preço corrente no mercado atacadista”, além de recorrer aos preços por ele próprio praticados, deverá recorrer aos demais preços “praticados por outros estabelecimentos da mesma praça”.

Entretanto, visando elucidar melhor as conclusões trazidas pelo citado Parecer Normativo, a Coorde-nação do Sistema de Tributação voltou a examinar o assunto, baixando, para tanto, o Ato Declaratório Normativo CST nº 5/1982, o qual esclareceu que o termo “produto”, constante do subitem 6.1 daquele ato, indica uma mercadoria perfeitamente caracteri-zada por marca, tipo, modelo, espécie, qualidade e número, se houver, na forma indicada no inciso VIII do art. 205 do antigo RIPI de1979.

Logo, o “universo das vendas” a que se refere o Parecer Normativo CST nº 44/1981 está relacionado com as vendas de produtos (perfeitamente caracte-rizados por marca, tipo, modelo, espécie, qualidade e número, se houver) praticadas pelos vários esta-belecimentos atacadistas de uma mesma empresa, localizados na mesma praça do estabelecimento remetente.

Sob esse aspecto, o Ato Declaratório Normativo CST nº 5/1982 finaliza afirmando que “do produto assim caracterizado, para efeito de cálculo da média ponderada de que trata o § 5º do art. 46 do RIPI de1979, que determinará o valor tributável mínimo a que alude o art. 46, I, do mesmo Regulamento, deverão ser consideradas as vendas efetuadas pelos remetentes e pelos interdependentes do remetente, no atacado, na mesma localidade, excluídos os valo-res de frete e IPI”.

(RIPI/2010, art. 190, § 1º, art. 195, I e II, art. 196 e art. 413, IV, “b”; Parecer Normativo CST nº 44/1981; Ato Declaratório Normativo CST nº 5/1982)

7. MédIa PondErada

Para a determinação do valor tributável (a que se referem os itens 3 e 4), será considerada a média ponderada dos preços de cada produto, vigentes no mês precedente ao da saída do estabelecimento remetente, ou, na sua falta, a média correspondente ao mês imediatamente anterior àquele.

Assim, admitamos que determinado estabeleci-mento pretenda transferir, no mês de julho/2014, 800 unidades de um produto de sua fabricação para outro estabelecimento da mesma empresa.

Para apuração da média ponderada, serão verifi-cados, primeiramente, os diversos preços praticados pelo remetente (os quais podem variar em função do número de unidades vendidas, modalidades de pagamento etc.) no mês anterior ao da transferência, isto é, no mês de junho/2014.

Total de unidades

vendidas Preço unitário Preço total 1.000 unidades R$ 200,00 R$ 200.000,00 2.500 unidades R$ 220,00 R$ 550.000,00 1.500 unidades R$ 240,00 R$ 360.000,00 5.000 unidades R$ 1.110.000,00

Em seguida, será obtida a média ponderada por meio da divisão do valor total faturado, no mês de junho/2014, pelo total de unidades vendidas no mesmo período.

Admitindo-se que no referido mês foram vendi-das 5.000 unidades, cujos preços apresentaram as variações indicadas no quadro anterior, a média ponderada será:

R$ 1.110.000,00

= R$ 222,00 5.000

(6)

Assim, como o contribuinte pretende transferir 800 unidades para a filial, o valor tributável será equi-valente a R$ 177.600,00 (800 × R$ 222,00).

Nota

No exemplo, partimos da premissa de que o remetente não possui ou-tros estabelecimentos localizados na mesma praça. Contudo, se ocorrer tal hipótese, há que se observar também os preços praticados pelos demais estabelecimentos (segundo entendimento da CST focalizado no item 6).

8. IMPoSSIBIlIdadE dE dEtErMInação do PrEço CorrEntE

Na impossibilidade de determinação do preço corrente no mercado atacadista da praça do reme-tente (hipóteses examinadas nos itens 3 e 4), em razão, por exemplo, de os produtos serem comer-cializados pela primeira vez, será tomado por base de cálculo um dos valores indicados nos subitens seguintes, conforme o caso.

(RIPI/2010, art. 196, parágrafo único)

8.1 Produtos importados

No caso de produtos importados, o valor tributável será o que serviu de base ao Imposto de Importação (II), acrescido desse tributo e dos demais elementos componentes do custo do produto, inclusive a mar-gem de lucro normal.

(RIPI/2010, art. 190, caput, I, “a”, e art. 196, parágrafo único, I)

8.2 Produtos de fabricação nacional

Nessa hipótese, o valor tributável será o custo de fabricação, acrescido dos custos financeiros e dos de venda, administração e publicidade, bem como do seu lucro normal e das demais parcelas que devam ser adicionadas ao preço da operação, ainda que os pro-dutos tenham sido recebidos de outro estabelecimento da mesma empresa que os tenha industrializado.

(RIPI/2010, art. 196, parágrafo único, lI)

N

a

Estadual

ICMS

Consignação mercantil

SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceito 3. Terminologia adotada

4. Procedimentos fiscais nas saídas em consignação 5. Venda de mercadoria do consignante para o

consignatário

6. Procedimentos fiscais peloconsignatário 7. Devolução pelo consignatário ao consignante 8. Reajuste de preço

9. Inaplicabilidade a operações sujeitas à substituição tributária

10. Penalidades

1. Introdução

O ICMS tem como fato gerador, entre outras hipó-teses, a saída de mercadoria de estabelecimento de contribuinte, a qualquer título, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular, pouco importando, para o Fisco, se houve ou não a transferência da titularidade da mercadoria.

Neste trabalho, será abordado o tratamento fiscal referente à operação de consignação mercantil.

O procedimento a ser adotado nesta operação está previsto no Ajuste Sinief nº 2/1993, incorporado à legislação mineira por meio dos arts. 254 e 255,

(7)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

Parte 1, Anexo IX, do Regulamento do ICMS de Minas Gerais (Decreto nº 43.080/2002).

2. ConCEIto

A consignação mercantil é a operação em que uma pessoa (consignante) envia mercadorias a outra (consignatário) para serem vendidas de acordo com o preço e as condições preestabelecidas entre as partes.

A operação de consignação mercantil caracteriza--se pelo fato de um comerciante entregar bens móveis a outro comerciante, para que este os venda por conta própria em seu nome. Ocorrendo a venda, há paga-mento contratado entre as partes. Caso não ocorra a venda, há a devolução dos bens ao remetente.

3. tErMInoloGIa adotada

Inicialmente cabe-nos esclarecer a denominação das pessoas participantes da operação de consigna-ção mercantil:

a) consignante - pessoa que entrega os bens a terceiro para que este promova as vendas, ou seja, pessoa que promove a saída das merca-dorias em consignação;

b) consignatário - pessoa que recebe os bens e os venderá, por conta própria e em seu nome, ou seja, estabelecimento que recebe a merca-doria (sem nenhum ônus) com o propósito de venda.

4. ProCEdIMEntoS FISCaIS naS SaídaS EM ConSIGnação

4.1 nota fiscal

Ao ajustar uma operação de consignação mer-cantil e antes de realizar a remessa da mercadoria, o estabelecimento consignante emitirá nota fiscal em nome do consignatário, a qual, além dos demais requisitos previstos no Regulamento do ICMS, deverá conter:

a) no campo natureza da operação, a expressão “Remessa de mercadoria em consignação”; b) o destaque do ICMS, quando devido;

c) no campo situação tributária, o Código de Si-tuação Tributária (CST) relativo à respectiva

operação (000 - tributada integralmente, se for o caso);

d) no campo Código Fiscal de Operações ou Pres-tações (CFOP), os códigos 5.917 (operação in-terna) ou 6.917 (operação interestadual). Para fins de cálculo do valor do ICMS devido, deverá ser observado o seguinte critério: sendo o remetente comerciante atacadista, deverá adotar o preço FOB estabelecimento comercial à vista de venda a outros comerciantes e industriais, cobrado pelo estabelecimento remetente na operação mais recente; se o consignante não tiver efetuado venda com a mercadoria, a base de cálculo será o preço corrente da mercadoria, ou de sua similar, no mercado atacadista do local da operação ou, na falta deste, no mercado atacadista regional.

(Ajuste Sinief nº 2/1993, cláusula primeira, I; RICMS--MG/2002, Parte Geral, art. 43, IV, “a”, e Anexo IX, Parte 1, art. 254)

4.2 Escrituração fiscal

A nota fiscal de remessa será lançada nos cam-pos próprios do livro Registro de Saídas, conforme a tributação da operação.

(RICMS-MG/2002, Anexo V, arts. 172 a 174, e Anexo IX, Parte 1, art. 254, § 1º)

5. vEnda dE MErCadorIa do ConSIGnantE Para o ConSIGnatárIo

5.1 nota fiscal de faturamento

Para formalizar a operação de venda da merca-doria remetida em consignação, o estabelecimento consignante deverá emitir documento fiscal, sem destaque do ICMS, com as seguintes indicações:

a) no campo natureza da operação, a expressão “Venda”;

b) o valor da operação: corresponde ao preço da mercadoria efetivamente vendida, neste in-cluído, quando for o caso, o valor relativo ao reajuste de preço;

c) no campo situação tributária, o CST relativo à respectiva operação;

d) no campo CFOP, os códigos 5.113 ou 6.113, quando se tratar de venda de produção do es-tabelecimento, ou 5.114 ou 6.114, se a merca-doria for adquirida ou recebida de terceiros;

(8)

e) no campo “Informações Complementares”, a expressão “Simples faturamento de mercado-ria em consignação - NF nº ..., de .../.../...” e, se for o caso, “Reajuste de preço - NF nº..., de .../..../....”.

(Ajuste Sinief nº 2/1993, cláusula terceira, II; RICMS--MG/2002, Anexo IX, Parte 1, art. 255, parágrafo único)

5.2 Escrituração fiscal

Esse documento fiscal será lançado no livro Registro de Saídas, com utilização apenas das colu-nas “Documento Fiscal” e “Observações”, fazendo constar nesta última a expressão “Venda de mercado-rias remetidas em consignação”.

(Ajuste Sinief nº 2/1993, cláusula terceira, parágrafo único; RICMS-MG/2002, Anexo V, Parte 1, art. 172 a 175)

5.3 nota fiscal de devolução simbólica

No momento da venda, deverá ocorrer a emissão de nota fiscal de devolução simbólica, da seguinte forma:

a) a natureza da operação: “Devolução simbólica de mercadoria recebida em consignação”; b) no campo “Informações Complementares”, a

expressão: “Nota fiscal emitida em função de venda de mercadoria recebida em consigna-ção pela NF nº..., de .../.../.../”.

(RICMS-MG/2002, Anexo IX, Parte 1, art. 255, II)

6. ProCEdIMEntoS FISCaIS PElo ConSIGnatárIo

6.1 Entrada da mercadoria em consignação

Quando ocorrer a efetiva entrada da mercadoria no estabelecimento consignatário, este deverá regis-trar a nota fiscal no livro Registro de Entradas, nas colunas obrigatórias e, também, naquelas referentes a “Base de Cálculo”, “Alíquota” e “Imposto Creditado” do quadro “ICMS - Valores Fiscais - Operações com Crédito do Imposto” e/ou na coluna “Outras” do quadro “ICMS - Operações sem Crédito do Imposto”, conforme tenha ou não direito ao crédito.

O CFOP a ser utilizado para registrar a operação de entrada é o 1.917 ou 2.917, relativo à “Entrada

de mercadoria recebida em consignação mercantil”, conforme o caso.

(Ajuste Sinief nº 2/1993, cláusula primeira, II; RICMS--MG/2002, Anexo V, Parte 1, arts. 166 a 168)

6.2 Escrituração da nota fiscal de faturamento

A nota fiscal de simples faturamento deve ser escriturada pelo consignatário no livro Registro de Entradas, nos campos relativos a lançamento de “Do-cumento fiscal” e “Observações”, indicando-se, neste último, a expressão “Compra em consignação - Nota Fiscal nº __ de __/__/__”.

(Ajuste Sinief nº 2/1993, cláusula terceira, I, “b”; RICMS--MG/2002, Anexo IX, Parte 1, art. 255, parágrafo único)

6.3 nota fiscal de faturamento para terceiros (venda)

O consignatário deverá emitir nota fiscal con-tendo, além dos demais requisitos exigidos:

a) a natureza da operação: “Venda de mercado-ria recebida em consignação”; e

b) o CFOP 5.115 e/ou 6.115, conforme o caso.

(Ajuste Sinief nº 2/1993, cláusula terceira, I, “a”; RICMS--MG/2002, Anexo IX, Parte 1, art. 255, I)

6.4 Escrituração fiscal

Esta nota fiscal será registrada nas colunas pró-prias do livro Registro de Saídas do consignatário.

(RICMS-MG/2002, Anexo V, Parte 1, arts. 172 a 175)

7. dEvolução PElo ConSIGnatárIo ao ConSIGnantE

Os procedimentos a seguir são aplicáveis quando ocorrer, efetivamente, a devolução da mercadoria do consignatário para o consignante. Note-se que, segundo o mecanismo estabelecido pelo Ajuste Sinief nº 2/1993, não deve ser emitida nota fiscal relativa à devolução (ou retorno) simbólica ao consignante quando o consignatário adquire a mercadoria ante-riormente recebida a título de consignação.

Na legislação mineira, há procedimento para a devolução simbólica da mercadoria remetida em consignação mercantil, caso em que o consignatário

(9)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

deverá emitir nota fiscal indicando, além dos demais requisitos:

a) como natureza da operação, a expressão: “Devolução simbólica de mercadoria recebida em consignação”;

b) no campo “Informações Complementares”, a expressão “Nota fiscal emitida em função da venda da mercadoria recebida em consigna-ção pela NF nº..., de .../.../....”.

(Ajuste Sinief nº 2/1993; RICMS-MG/2002, Anexo IX, Parte 1, art. 255, II)

7.1 Procedimentos fiscais do consignatário

Na devolução física (efetiva), parcial ou total em razão de não ter sido realizada a venda de merca-doria recebida em consignação, o estabelecimento consignatário emitirá nota fiscal com as seguintes indicações:

a) a natureza da operação: “Devolução de mer-cadoria recebida em consignação”;

b) o CFOP 5.918 ou 6.918, conforme o caso; c) a base de cálculo: o valor da mercadoria

efe-tivamente devolvida, sobre o qual foi pago o imposto;

d) o destaque do ICMS no valor debitado por ocasião da remessa em consignação;

e) a expressão “Devolução (parcial ou total, con-forme o caso) de mercadoria em consignação - NF nº ___, de __/__/___”.

(Ajuste Sinief nº 2/1993, cláusula quarta, I; RICMS--MG/2002, Anexo IX, Parte 1, art. 254, § 3º)

7.2 Escrituração fiscal

A escrituração dessa nota fiscal será feita nas colunas próprias do livro Registro de Saídas, conforme a sua tributação.

(RICMS-MG/2002, Anexo V, Parte 1, arts. 172 a 175)

7.3 Procedimentos fiscais pelo consignante

O consignante, ao receber a mercadoria devol-vida, lançará a nota fiscal que acobertou a operação no livro Registro de Entradas, com utilização do CFOP

1.918 ou 2.918, conforme o caso, com crédito do valor do imposto destacado, se admitido.

(Ajuste Sinief nº 2/1993, cláusula quarta, II; RICMS--MG/2002, Anexo IX, Parte 1, art. 254, § 3º, II)

8. rEajuStE dE PrEço

8.1 Procedimentos fiscais pelo consignante

Na hipótese de reajustamento do preço contra-tado por ocasião da remessa, o consignante deverá emitir nota fiscal complementar, que deverá conter, além dos demais requisitos exigidos, as seguintes indicações:

a) no campo natureza da operação, a expressão “Reajuste de preço de mercadoria em consig-nação”;

b) o CFOP 5.917 ou 6.917, conforme o caso; c) a base de cálculo: o valor do reajuste da

mer-cadoria remetida em consignação;

d) o destaque do ICMS, se a operação de remes-sa tiver sido tributada;

e) o destaque do ICMS e do IPI, quando devidos; f) no campo “Informações Complementares”, a

expressão “Reajuste de preço de mercado-ria em consignação - Nota Fiscal nº _____, de ___/___/___”.

(Ajuste Sinief nº 2/1993, cláusula segunda, I; RICMS--MG/2002, Anexo IX, Parte 1, art. 254, § 2º)

8.2 Escrituração fiscal

A nota fiscal será escriturada pelo consignante nas colunas próprias do livro Registro de Saídas, de acordo com a sua tributação.

(RICMS-MG/2002, Anexo V, Parte 1, arts. 172 a 175)

8.3 Procedimentos fiscais pelo consignatário

O consignatário lançará a nota fiscal no livro Registro de Entradas, creditando-se do valor do ICMS, quando permitido.

(Ajuste Sinief nº 2/1993, cláusula segunda, II; RICMS--MG/2002, Anexo IX, Parte 1, art. 254, § 2º, II)

(10)

EStadual

Orizícola - Minas Gerais institui

antecipação tributária para operações

com arroz

O Estado de Minas Gerais é um dos principais produtores de dois componentes essenciais na mesa do brasileiro, o arroz e o feijão.

A cultura do arroz possui impacto na economia mineira tendo em vista o grande consumo do povo brasileiro, os seus diversos tipos e a versatilidade da culinária nacional, sobre a qual podemos citar arroz carreteiro, arroz doce, arroz de forno, arroz à grega, arroz-de-cuxá, baião de dois, arroz jangadeiro e até o simples arroz com feijão.

A classificação dos grãos do arroz é uma exigência da legislação brasileira que regulamenta a atividade por meio de instruções normativas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), para que a industrialização e comercialização de produtos vegetais e seus derivados sejam realizados com qualidade e segurança alimentar dentro dos padrões oficiais.

No primeiro trimestre de 2014, em Minas Gerais, colheu-se 29% da safra do arroz.

Com base neste cenário, o Fisco estadual con-cede incentivos e tratamentos fiscais diferenciados a este produto tão presente na vida dos brasileiros.

Um exemplo da diferenciação no tratamento tributário das operações com arroz está especificado no Decreto nº 46.517/2014, incluindo os arts. 4º e 5º

na Parte 1 do Anexo XVI do RICMS-MG/2002. Neste caso, o Fisco mineiro exige a antecipação do ICMS devido pela operação subsequente até o momento da entrada da mercadoria no território mineiro, pelo adquirente da mercadoria, que pode ser, inclusive, estabelecimento de microempresa e de empresa de pequeno porte.

Assim, as aquisições de arroz classificado na posição 1006.20, 1006.30 e 1006.40 da NCM/SH estão sujeitas à antecipação do imposto, com aplicação dos seguintes percentuais de agregação: arroz integral: 44,3% e, para os demais tipos de arroz, 26,4%.

Há também a necessidade de emissão de nota fiscal de entrada, pelo estabelecimento adquirente, a qual será escriturada no livro Registro de Entradas.

Este tratamento diferenciado não se aplica: a) à aquisição ou ao recebimento de mercadoria

em operação alcançada pelo diferimento; b) à entrada decorrente de retorno de mercadoria

remetida para industrialização por encomenda de contribuinte signatário de protocolo firmado com o Estado, mediante regime especial con-cedido pela Superintendência de Tributação (Sutri).

Estas disposições não dispensam o recolhimento, pelo destinatário, do ICMS devido por ocasião da saída da mesma mercadoria ou de produto resultante de sua industrialização.

(http://www.fjp.mg.gov.br/index.php/docman/cei/boletim--de-conjuntura/368-boletim-de-conjuntura-1o-trimestre-2014/ file; RICMS-MG/2002, Anexo XVI, Parte 1, arts. 4º e 5º)

N

a

IOB Setorial

9. InaPlICaBIlIdadE a oPEraçõES SujEItaS à SuBStItuIção trIButárIa

As orientações de que tratamos neste procedi-mento não se aplicam às operações com mercado-rias sujeitas ao regime de substituição tributária, nos termos do RICMS-MG/2002, Anexo IX, art. 254, § 4º.

(Ajuste Sinief nº 2/1993; RICMS-MG/2002, Anexo IX, Parte 1, art. 254, § 4º)

10. PEnalIdadES

Os contribuintes que infringirem a legislação estarão sujeitos às penalidades previstas no RICMS--MG/2002, Parte Geral, arts. 215 e seguintes.

(RICMS-MG/2002, Parte Geral, arts. 215 e ss.)

(11)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

FEdERal

IPI - Sucessão - Possibilidade de

transferência de incentivos ou

benefícios fiscais

Os incentivos e benefícios fiscais concedidos por prazo certo e em função de determinadas condições à pessoa jurídica que vier a ser incorporada poderão ser transferidos, por sucessão, à pessoa jurídica incorporadora, mediante requerimento desta, desde que observados os limites e as condições fixados na legislação que institui o incentivo ou o benefício, em especial quanto aos aspectos vinculados:

a) ao tipo de atividade e de produto;

b) à localização geográfica do empreendimento; c) ao período de fruição; e

d) às condições de concessão ou habilitação. É importante destacar que, nos termos do art. 1.116 do Código Civil (Lei nº 10.406/2002), na incor-poração uma ou várias sociedades são absorvidas por outra, que lhes sucede em todos os direitos e obrigações, devendo todas aprová-la, na forma esta-belecida para os respectivos tipos societários.

A transferência dos incentivos ou benefícios poderá ser concedida após o prazo original para habilitação, desde que dentro do período fixado para a sua fruição.

Na hipótese de alteração posterior dos limites e condições fixados na legislação que institui o incen-tivo ou o benefício, prevalecerão aqueles vigentes à época da incorporação.

A pessoa jurídica incorporadora fica obrigada, ainda, a manter, no mínimo, os estabelecimentos

da empresa incorporada nas mesmas Unidades da Federação previstas nos atos de concessão dos refe-ridos incentivos ou benefícios e os níveis de produção e emprego existentes no ano imediatamente anterior ao da incorporação ou na data desta, o que for maior.

Na hipótese do crédito presumido do IPI, de que trata o art. 135 do RIPI/2010, é vedada a alteração do benefício inicialmente concedido a empresas montado-ras e fabricantes para a produção de veículos automo-tores terrestres de passageiros e de uso misto de duas rodas ou mais e jipes, bem como de tratores, máquinas rodoviárias e de escavação e empilhadeiras, para os produtos relacionados nos incisos VI a VIII do § 1º do citado dispositivo (e vice-versa) a seguir enumerados:

a) carroçarias para veículos automotores em geral; b) reboques e semirreboques utilizados para o

transporte de mercadorias; e

c) partes, peças, componentes, conjuntos e sub-conjuntos - acabados e semiacabados - e pneu-máticos, destinados aos produtos relacionados nos incisos I a VIII do § 1º do art. 135 do RIPI/2010. Note-se, ainda, que nos termos do art. 11-A da Lei nº 9.440/1997, acrescentado pela Lei nº 12.218/2010, é con-cedido crédito presumido do IPI, no período de 1º.01.2011 a 31.12.2015, às empresas instaladas ou que venham a se instalar nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do País, e que sejam montadoras e fabricantes dos veí-culos, partes, peças e componentes, especificados no § 1º do art. 1º da referida Lei, observada a periodicidade e os multiplicadores inseridos nos diversos incisos do referido art. 11-A do diploma legal em referência.

(Código Civil - Lei nº 10.406/2002, art. 1.116; Lei nº 9.440/1997, arts. 1º, § 1º, e 11-A; Lei nº 12.218/2010; RIPI/2010, arts. 135, § 1º, e 176)

N

a

IOB Comenta

a

IOB Perguntas e Respostas

IPI

Repetro - Habilitação - Requisitos

1) Quais os requisitos para a habilitação da pes-soa jurídica no Regime Aduaneiro Especial de Expor-tação e ImporExpor-tação de Bens Destinados às Atividades de Pesquisa e de Lavra das Jazidas de Petróleo e Gás Natural (Repetro)?

São requisitos para a habilitação ao Repetro: a) apresentação de sistema próprio de controle

informatizado do regime;

b) comprovação de que a operadora seja contra-tada pela União sob o regime de concessão, autorização, cessão ou partilha de produção, inclusive quando se tratar de requerimento

(12)

for-mulado para habilitação de pessoa jurídica re-ferida no inciso II do parágrafo único do art. 4º da Instrução Normativa RFB nº 1.415/2013; c) prévia adesão ao Domicílio Tributário

Eletrôni-co (DTE), nos termos da Instrução Normativa SRF nº 664/2006;

d) apresentação do requerimento de habilitação, conforme modelo constante do Anexo II à Ins-trução Normativa referida na letra “b”;

e) regularidade fiscal da matriz da pessoa jurídi-ca quanto aos tributos administrados pela Se-cretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e à Dívida Ativa da União administrada pela Procu-radoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN); e f) regularidade do recolhimento ao Fundo de

Ga-rantia do Tempo de Serviço (FGTS).

O requisito indicado na letra “e” será comprovado mediante consulta, nos sistemas da RFB, pela autori-dade administrativa responsável pela análise do pedido de habilitação, da existência de Certidão Negativa de Débitos (CND) ou de Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa (CPD-EN) válida, nos termos do parágrafo único do art. 18 da Lei nº 12.844/2013.

O requisito mencionado na letra “f” será compro-vado mediante consulta, pela autoridade administra-tiva responsável pela análise do pedido de habilitação, ao sistema da Caixa Econômica Federal.

A habilitação ao Repetro é dispensada para a fabricante ou a empresa comercial exportadora refe-rida no caput do art. 10 da Instrução Normativa RFB nº 1.415/2013.

(Lei nº 12.844/2013, art. 18, parágrafo único; Instru-ção Normativa SRF nº 664/2006; InstruInstru-ção Normativa RFB nº 1.415/2013, art. 4º, parágrafo único, II, e art. 6º)

Revendedor autônomo - Preço de revenda - Critério

2) Qual é o valor do preço de revenda de mercado-ria industmercado-rializada pelo revendedor autônomo quando adquirida do estabelecimento industrial?

Caso o revendedor autônomo, ambulante ou não, adquira mercadoria do estabelecimento industrial,

ou a ele equiparado, que tenha aplicado na saída o disposto no art. 195, III, do Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (RIPI), o preço de revenda do produto não poderá ser superior ao de aquisição, acrescido dos tributos incidentes por ocasião da aquisição e da revenda do produto, e da margem de lucro normal nas operações de revenda.

(RIPI/2010, art. 195, caput, III, § 2º)

ICMS/MG

Programas governamentais estaduais - Proalminas - Certificado de participação

3) Quais atividades serão validadas pela emissão do Certificado de Participação no Proalminas?

A emissão do Certificado de Participação no Proalminas valida as atividades industriais, realizadas pelas empresas do setor têxtil envolvido com a coto-nicultura, no período compreendido entre 1º.04.2013 a 31.03.2014.

(Resolução Seapa nº 1.342/2014, art. 2º)

Programas governamentais estaduais - Proalminas - Cotas individuais

4) Como serão formadas as cotas individuais de consumo de algodão das empresas que optarem pelo programa governamental Proalminas?

A formação das cotas individuais de consumo de algodão das empresas relacionadas no Proalminas será estipulada com base na produção mineira colhida em 2013, dividida pelo consumo total de algodão das empresas verificado no período de 1º.04.2012 a 31.03.2013.

Ressalta-se que é considerado como consumo total de algodão das empresas aquele atestado, expressamente, pelo sindicato competente.

(Resolução Seapa nº 1.342/2014, art. 3º)

Referências

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