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Curso em gestão dos RECURSOS NATURAIS e AGROEXTRATIVISMO na AMAZÔNIA paraense

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Academic year: 2021

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NATURAIS e AGROEXTRATIVISMO na

AMAZÔNIA paraense

Edital de Seleção

Curso em Gestão dos Recursos Naturais e

Agroextrativismo na Amazônia Paraense

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SUMÁRIO Sumário ... 2 1. Apresentação ... 3 2. Objetivo ... 4 3. Público ... 5 4. Requisitos de Acesso ... 5 4. Critérios de Seleção ... 6

5. Período de realização dos cursos ... 6

5. Metodologia ... 7

5.1. Princípios ... 9

5.2. Organização curricular ... 9

5.2.1. Percurso Formativo ... 9

5.2.2. Matriz curricular ... 10

6. Documentos necessários para inscrição ... 11

7. Financiamento do curso ... 12 8. Coordenação Acadêmica ... 12 9. Avaliação e Certificação ... 12 9.1. Avaliação ... 12 9.2. Certificação ... 12 10. Cronograma de Atividades ... 12

ANEXO 01 - FICHA DE INSCRIÇÃO E TERMO DE COMPROMISSO ... 13

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1. APRESENTAÇÃO

O Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB) é uma associação civil brasileira, sem fins econômicos, criada em 1998, com a missão de promover a capacitação e formação de pessoas ligadas à conservação ambiental, tendo como eixos a formação técnica, institucional e política.

Ao longo de sua trajetória, o IEB tem se destacado por considerar e estabelecer pontes entre a conservação dos recursos naturais e as dimensões econômicas, sociais e culturais da sustentabilidade, além de fortalecer as comunidades locais e desenvolver a base social com legitimidade, transparência e credibilidade, reforçando a governança e a ação conjunta das organizações da sociedade civil.

O Ministério do Meio Ambiente (MMA), criado em novembro de 1992, tem como missão promover a adoção de princípios e estratégias para o conhecimento, a proteção e a recuperação do meio ambiente, o uso sustentável dos recursos naturais, a valorização dos serviços ambientais e a inserção do desenvolvimento sustentável na formulação e na implementação de políticas públicas, de forma transversal e compartilhada, participativa e democrática, em todos os níveis e instâncias de governo e sociedade.

Por meio de sua Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável, implementa o Programa Bolsa Verde, instituído pela Lei nº 12.512 (de 14 de outubro de 2011) e regulamentado pelo Decreto nº 7.572 (de 28 de setembro de 2011), o qual possui como objetivos: (i) incentivar a conservação dos ecossistemas (manutenção e uso sustentável), (ii) promover a cidadania e melhoria das condições de vida, (iii) elevar a renda da população em situação de extrema pobreza que exerça atividades de conservação dos recursos naturais no meio rural, e (iv) incentivar a participação dos beneficiários em ações de capacitação ambiental, social, técnica e profissional.

O IFPA - Campus Castanhal é uma Instituição pública Federal de ensino básico, técnico e tecnológico, que possui 92 anos de tradição na formação profissional de jovens e adultos no estado do

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Pará1. Trabalha com cursos de ensino médio integrado à formação

técnica e formação subseqüente nas áreas de Agropecuária, Floresta, Agroindústria, Meio Ambiente e Rede de Computadores. Possui cursos superiores de Agronomia, Tecnologia em Aquicultura e Licenciatura Plena em Educação do Campo.

Desenvolve Formação de profissionais de diversas áreas do conhecimento, em nível de Pós – graduação, através do Curso de Especialização em Educação do Campo, Agricultura Familiar Camponesa e Sustentabilidade na Amazônia, e o Curso de Mestrado Profissional em Desenvolvimento Rural e gestão de empreendimentos Agroalimentares. Possui larga experiência na formação continuada de agentes de Assessoria Técnica e Extensão Rural (ATER) e agricultores familiares no estado do Pará.

Neste sentido, o IEB, o MMA e o IFPA – Campus Castanhal, lançam o presente EDITAL com objetivo de selecionar profissionais para participarem do Curso em Gestão dos Recursos Naturais e Agroextrativismo na Amazônia Paraense.

2.OBJETIVO

Geral: Realizar a formação de profissionais em caráter interdisciplinar, para estarem aptos(as) a atuar na Gestão dos Recursos Naturais e Agroextrativismo na Amazônia Paraense, desenvolvido por agricultores familiares2 e populações tradicionais3,

com ênfase na formação dos beneficiários(as) do Programa Bolsa Verde.

Específicos:

 Refletir sobre os processos formativos, a partir das realidades das comunidades rurais e seus territórios nas regiões abrangidas pelo Programa Bolsa Verde, na Amazônia Paraense;  Discutir práticas metodológicas de formação dos agricultores

familiares e populações tradicionais, incorporando as dinâmicas

1 É oriunda da antiga Escola Agrotécnica Federal de Castanhal. Tornou-se Campus

do IFPA em dezembro de 2009.

2 Conforme definição apresentada pela Política Nacional da Agricultura Familiar e

Empreendimentos Familiares Rurais (Lei Federal n°. 11.326/2006).

3 Conforme definido pela Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos

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de gestão e manejo dos recursos naturais e elementos da ética socioambiental, a partir do enfoque Agroecológico;

 Construir conhecimentos práticos das agriculturas de base ecológicas, manejo sustentável dos recursos naturais, gestão e administração de estabelecimentos familiares e organização sócio-política das comunidades;

 Refletir sobre os mecanismos de gestão ambiental e territorial, coletiva e familiar, buscando problematizar as realidades dos estabelecimentos familiares e comunitários junto aos seus sujeitos, de forma participativa;

 Adotar o enfoque de gênero no desenvolvimento das práticas formativas;

 Adotar o enfoque de formação de jovens garantindo a manutenção das novas gerações na área rural.

3. PÚBLICO

O Curso será ministrado para um total de 120 (cento e vinte) pessoas. O público prioritário à participação no Curso de formação será:

Profissionais de nível médio (formação técnica) e superior nas seguintes áreas de formação: Ciências Agrárias, Humanas e sociais, que atuem diretamente em campo com os agricultores familiares e populações agroextrativistas na Amazônia Paraense.

4. REQUISITOS DE ACESSO

 Ter disponibilidade de tempo para participar de todas as atividades de formação;

 Ter acesso à internet para poder receber/enviar os materiais de formação não presencial;

 Possuir experiência mínima de 1 (um) ano com formação e/ou assessoria à agricultores familiares e populações agroextrativistas na Amazônia;

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4.CRITÉRIOS DE SELEÇÃO

Os critérios a serem aplicados serão classificatórios e servirão para avaliar o perfil dos candidatos a serem selecionados para participarem da formação.

Buscar-se-á a equidade de gênero como um dos critérios de seleção, além da proporcionalidade entre as áreas de atuação (ciências agrárias e ciências sociais e humanas).

Serão selecionados (as) profissionais que:

 Possuam perfil de formação e/ou assessoria comprovada juntamente a agricultores familiares e populações extrativistas na Amazônia, desenvolvendo atividades a partir dos temas de educação do campo, Agroecologia, Extrativismo, Meio ambiente, Políticas Públicas, Manejo Florestal Comunitário e Familiar, Associativismo, Cooperativismo.

 Possuam experiência de atuação nas Redes de Formação dos Centros Familiares de Formação por Alternância (CEFFAs);

 Possuam experiência de atuação nos Territórios onde incidem o maior número de Beneficiários do Programa Bolsa Verde no Estado do Pará (Marajó, Nordeste Paraense, Oeste Paraense, Baixo Tocantins);

 Possuam experiência de atuação em redes da Sociedade Civil; prestadoras de serviços ao Ministério do Desenvolvimento Agrário, Desenvolvimento Social e do Meio Ambiente; e Movimentos Sociais.

5. PERÍODO DE REALIZAÇÃO DOS CURSOS

O Curso será realizado em três locais diferentes, com um público de 40 (quarenta) pessoas por Curso. Cada candidato poderá inscrever-se apenas para um Curso/local.

Curso 1: Marajó e Baixo Tocantins (Local: Belém/PA) Etapa não presencial: 11 a 20 de novembro de 2013

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Curso 2: Oeste Paraense (Local: Santarém/PA)

Etapa não presencial: 25 de novembro a 04 de dezembro de 2013 Etapa Presencial: 05 a 08 de dezembro de 2013

Curso 3: Nordeste Paraense (Local: Bragança/PA) Etapa não presencial: 02 a 11 de dezembro de 2013 Etapa Presencial: 12 a 15 de dezembro de 2013 5. METODOLOGIA

Agricultores(as) familiares e populações tradicionais na Amazônia paraense gerenciam uma complexidade de recursos naturais das florestas, das águas e dos campos. Essa gestão se dá de forma complexa, conforme os contextos ambientais, socioculturais, econômicos e políticos. Utilizaremos neste curso uma visão ampla de gestão destes recursos.

No conceito de Agroecologia, conforme apresentado por SEVILLA GUSMAN (2006), consideram-se as suas diferentes dimensões: dimensão ecológica e técnica - agronômica, onde os agroecossistemas são unidades de análise privilegiadas; a dimensão socioeconômica e cultural - com a incorporação de um panorama histórico da relação entre natureza e sociedade e da valorização do conhecimento local, e a dimensão sócio-política, colocando o foco na expansão da Agroecologia, a partir do fortalecimento de grupos locais e sua inserção em políticas de Estado que garantam a expansão das agriculturas de base ecológicas, valorizando diversos caminhos para superar as experiências localizadas, sem perder os aprendizados das mesmas.

Neste sentido, o conceito de Agroecossistema torna-se fundamental. ALTIERI (2001, p.28)4 ressalta que os

agroecossistemas são comunidades de plantas e animais interagindo

com seu ambiente físico e químico, que foi modificado para produzir alimentos, fibras, combustível e outros produtos para o consumo e processamento, satisfazendo as necessidades humanas.

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Um agroecossistema é um local de produção – uma propriedade agrícola, compreendido como um ecossistema transformado pelas pessoas. A manipulação e a alteração humana dos ecossistemas, com o propósito de estabelecer uma produção agrícola, tornam os agroecossistemas muito diferentes dos ecossistemas naturais. Contudo, os processos biofísicos, as estruturas e as características podem ser observadas de forma semelhante. O desafio de criar agroecossistemas sustentáveis é o de alcançar características semelhantes às de ecossistemas naturais, mantendo uma produção satisfatória (GLIESSMAN, 2005).

No manejo dos ecossistemas naturais, encontramos uma riqueza natural e uma grande variedade em formas de manejo, executados exclusivamente pelas famílias ou em associação com outros atores, notadamente empresários. Ainda no manejo, há que se considerar elementos de legalidade e conflitos entre atores pela posse das terras, controles de acesso a lagos e rios e por seus recursos.

Neste sentido a formação de agentes de ATER precisa superar a idéia fragmentada de realidade normalmente repassadas nas Escolas Agrotécnicas e Universidades na área das ciências agrárias em geral, assim como a ideia de valorização dos conhecimentos científicos historicamente disseminada, onde os saberes populares possuem pouco valor. De acordo com o que nos fala SANTOS (2002, p. 250), “toda ignorância é ignorante de um certo saber e todo saber é a superação de uma ignorância particular”. Ou seja, todos sabem algo sobre determinadas coisas e não sabem sobre outras, independentemente de terem passado por uma educação formal.

Os (as) profissionais envolvidos com este curso de formação de agentes de ATER devem ter em mente que ensinar não é um ato de transferência de conhecimentos ou conteúdos, mas a criação de possibilidades para a sua produção ou a sua construção, através do diálogo, que não existe docência sem discência, pois as duas se explicam e seus sujeitos, apesar das diferenças que os conotam, não se reduzem à condição de objeto, um do outro. “Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender” (FREIRE, 1996, p. 25). Pretende-se respeitar e fazer aflorar os saberes dos educandos, problematizando-se a realidade concreta que deverá ser associada aos conteúdos dos diferentes temas do curso. A extensão não pode ser tratada como uma forma de se estender aos

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agricultores familiares, como recipientes passivos, o conhecimento e os métodos. As pessoas não devem ser tratadas como objetos, devendo-se buscar revelar-lhes o significado das relações ser-mundo, através da comunicação entre educador e educando, mediados por sua realidade (FREIRE, 1985).

5.1. Princípios

 Todos (as) possuem um conhecimento válido que pode ser socializado, dialogado, compartilhado e refletido;

 O trabalho como princípio educativo;  A pesquisa como princípio educativo;

 Os Agroecossistemas e a realidade como princípios educativos;  A vida em comunidade como princípio educativo.

5.2. Organização curricular 5.2.1. Percurso Formativo

O percurso formativo do Curso será assim sintetizado:

1ª Etapa – Não presencial: os(as) participantes deverão realizar uma leitura prévia do Caderno Pedagógico e textos pré-estabelecidos e preparar uma caracterização do território onde declarou atuação. Após este momento, o(a) participante deverá escolher um dos três eixos temáticos de formação a serem trabalhados no Curso (Sistemas de produção e manejo sustentáveis; Organização sócio-política e gestão dos estabelecimentos familiares; Políticas públicas sociais, ambientais e produtivas) e desenvolver um breve ensaio sobre como poderia trabalhar a formação dos agricultores familiares e populações agroextrativistas da Amazônia Paraense (a partir de um Plano de Pesquisa – Estudo que será entregue previamente aos coordenadores do curso). Esta etapa terá a duração de 20 horas;

2ª Etapa – Presencial: Serão socializadas as pesquisas realizadas previamente por cada participante do curso, para reflexão coletiva, visando a compreensão dos temas a serem trabalhados a partir da realidade concreta dos sujeitos educativos. Após este processo, será trabalhada uma etapa vivencial, onde os sujeitos educativos poderão

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aprofundar o debate metodológico da formação a ser trabalhada com o seu público final (agricultores/as familiares e populações tradicionais, como os beneficiários do Programa Bolsa Verde). Esta etapa terá uma duração de 30 horas.

5.2.2. Matriz curricular

A proposta curricular do Curso em Gestão dos Recursos Naturais e Agroextrativismo na Amazônia Paraense foi baseada na consulta realizada para a construção de uma matriz curricular de formação para os (as) agricultores(as) familiares e populações tradicionais, que foi construída de forma participativa, a partir da contribuição de diversos sujeitos educativos, especialmente nas Oficinas de Capacitação para os beneficiários do Programa Bolsa Verde, realizadas no 2º semestre de 2012. Antes de se constituir em uma formulação pronta e acabada, a proposta pretende ser um caminho metodológico a ser seguido, adequando-se às diferentes realidades scioambientais no Pará, onde se encontra a maior parte dos beneficiários do Programa Bolsa Verde.

A formação será orientada por um Eixo Articulador central e Eixos Temáticos que servirão como guias integradores de temas demandados pelos(as) beneficiários(as). O referencial central da proposta curricular será a formação humana e o modo de produção e reprodução da vida, ou seja, as relações sócio-históricas, políticas e culturais das comunidades rurais, assim como o modo de produção desenvolvido pelo conjunto das famílias no meio rural.

Nesta perspectiva o Eixo Integrador e os Eixos Temáticos estão descritos no Quadro 01.

QUADRO 01 – Eixo integrador e eixos temáticos do Programa de Formação dos Beneficiários do Bolsa Verde

Eixo Integrador Eixos Temáticos Gestão dos Recursos Naturais

e Agroextrativismo na Amazônia Paraense

Sistemas de produção e manejo sustentáveis

Organização sócio-política e gestão dos estabelecimentos familiares

Políticas públicas sociais, ambientais e produtivas

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5.2.3. Estrutura do Currículo

Conforme descrito no item anterior, a organização curricular será desenvolvida por um Eixo Integrador e três Eixos Temáticos articulados entre si. A dinâmica de construção curricular será flexível, no sentido do início dos Eixos temáticos. Após um primeiro momento de reflexão e construção de prioridades com as comunidades, a formação iniciará pelo Eixo Temático mais motivador naquele momento para os beneficiários, não havendo hierarquia vertical de conhecimentos. Contudo, devem-se tratar todos os eixos ao longo do processo formativo. As ementas serão assim sistematizadas:

Ementa: Caracterização dos territórios das agriculturas familiares e populações agroextrativistas do Pará; Relação Natureza e sociedade – florestas, águas, terra; A importância da Educação do campo, das águas e das florestas a partir de práticas de formação participativas; Estratégias de desenvolvimento rural com enfoque na sustentabilidade; Organização social (diferentes formas que os grupos sociais se organizam em torno dos seus interesses comuns); (O papel das mulheres na gestão dos recursos naturais (familiar e comunitária); Manejo dos Agroecossistemas (princípios de Agroecologia; Segurança Alimentar na Amazônia; Políticas públicas para o desenvolvimento rural na Amazônia (mercado institucional, bolsa verde, Governança social, etc.); Estratégias de conservação ambiental a partir do Programa Bolsa Verde

6.DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA INSCRIÇÃO

 Ficha de Inscrição e Termo de Compromisso: preencher o formulário, em anexo. Caso o candidato seja empregado, é indispensável uma carta da chefia imediata liberando o candidato a participar de todas as etapas do Curso. (Enviado até o prazo da inscrição). Não se esquecer de colocar telefones de contato e e-mail, pois todas as informações serão repassadas utilizando esse recurso.

Curriculum Vitae: resumido (enviado via e-mail, até o prazo da inscrição).

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7.FINANCIAMENTO DO CURSO

Todas as despesas do curso (Alimentação, hospedagens e deslocamento) dos participantes serão custeadas pelo IEB.

8.COORDENAÇÃO ACADÊMICA

A coordenação Acadêmica será realizada por uma equipe do IEB e do IFPA – Campus Castanhal.

9.AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO 9.1. Avaliação

O processo de avaliação será permanente, dialógico, processual e buscará refletir sobre o conjunto das atividades desenvolvidas durante o Curso. Os(as) educandos(as) deverão obter freqüência mínima de 85% nas atividades do Curso para serem certificados.

9.2. Certificação

Os(as) educandos(as) que obtiverem avaliação positiva em todas as etapas e cumprirem todas as atividades previstas serão certificados(as) com o titulo de Gestão dos Recursos Naturais e Agroextrativismo na Amazônia Paraense, emitido pelas organizações responsáveis pelo curso (IEB, MMA e IFPA), com uma carga horária total de 50 (cinquenta) horas.

10. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Atividade Data

Lançamento do Edital 30 de outubro de 2013

Processo de seleção 30 de outubro a 06 de novembro 2013 Divulgação final do

resultado

07 de novembro de 2013

Inicio da etapa não presencial

11 de novembro de 2013

Etapa presencial Curso 1: Marajó e Baixo Tocantins (Local: Belém/PA) – 21 a 24 de novembro de 2013

Curso 2: Oeste Paraense (Local: Santarém/PA) - 05 a 08 de dezembro de 2013

Curso 3: Nordeste Paraense (Local: Bragança/PA) - 12 a 15 de dezembro de 2013

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ANEXO 01 - FICHA DE INSCRIÇÃO E TERMO DE COMPROMISSO

Ficha de Inscrição para o curso “Gestão dos Recursos Naturais e Agroextrativismo na Amazônia Paraense”

1. Identificação:

Nome Completo: Data de nascimento:

Tel de contato: E-mail: Endereço:

Organização que está vinculado (quando aplicável): Território(s) de atuação profissional: 2. Formação:

( ) Técnico(a) ( ) Superior / Qual curso?_______________________ 3. Considerando as opções de datas e locais das oficinas apresentadas

abaixo, qual seria sua disponibilidade em participar? Oficina 01 Local Belém-Pará Data 21 a 24 de

novembro 2013 Pode participar: ( ) S ( )N

Oficina 02 Local Santarém-Pará Data 05 a 08 de

dezembro 2013 Pode participar: ( ) S ( )N

Oficina 03 Local Bragança-

Pará Data 12 a 15 de dezembro 2013 Pode participar: ( ) S ( )N

4. Confirme se possui os critérios abaixo:

( ) Tem disponibilidade de tempo para participar de todas as atividades de formação; ( ) Tem acesso à internet para poder receber/enviar os materiais de formação não

presencial;

( ) Possui experiência mínima de 01 (um) ano com formação e/ou assessoria à agricultores familiares e populações extrativistas na Amazônia;

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6. Descreva brevemente como sua participação no Curso Gestão dos Recursos Naturais e Agroextrativismo na Amazônia Paraense pode ajudar na sua atuação profissional?

7. Declaração de disponibilidade de tempo para participar das oficinas

Comprometo-me a cumprir as normas do curso de Gestão dos Recursos

Naturais e Agroextrativismo na Amazônia Paraense, bem como participar de

todas as etapas (presenciais e não presenciais) para a realização do mesmo. Local e data:

______________________________ Assinatura do Candidato

Observações:

1) Esta ficha deve ser enviada, devidamente preenchida, para o e-mail

belem@iieb.org.br até o dia 06.11.13;

2) Anexar currículum vítae (resumido) e Declaração de despensa (em caso do candidato estar vinculado a alguma organização);

3) O preenchimento desta ficha habilita o técnico a participar apenas do processo seletivo. Portanto, este ato não garante a efetiva no Curso.

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DECLARAÇÕES

Declaro, junto ao IEB/MMA/IFPA que, na qualidade de ___________________ ______________________________________da(Entidade)__________________ Estado do Pará onde o (a) Assessor (a)_________________________________________ desenvolve suas atividades, assumo o compromisso de:

a) liberar o (a) Assessor (a) para participar do Curso de Gestão dos Recursos Naturais e Agroextrativismo na Amazônia Paraense;

Local e data: Fone de contato:

______________________________________

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ANEXO 02 – SAIBA UM POUCO MAIS SOBRE O PROGRAMA BOLSA VERDE

Instituído pela Lei nº 12.512, de 14 de outubro de 2011, e regulamentado pelo Decreto nº 7.572, de 28 de setembro de 2011, o Programa Bolsa Verde é voltado para grupos sociais em situação de extrema pobreza, que vivem em áreas socioambientais prioritárias. Possui como objetivos o incentivo à conservação dos ecossistemas e a elevação da renda da população em situação de extrema pobreza, que exerça atividades de conservação e uso sustentável dos recursos naturais no meio rural.

Os beneficiários do Programa são famílias que desenvolvem atividades de uso sustentável dos recursos naturais, residentes em: (a) Unidades de Conservação de Uso Sustentável (UCs); (b) Assentamentos Ambientalmente Diferenciados da Reforma Agrária, do INCRA; (c) Territórios ocupados por ribeirinhos, extrativistas, populações indígenas, quilombolas e outras comunidades tradicionais; (d) Além de outras áreas rurais definidas como prioritárias por ato do Poder Executivo5.

Atualmente, foram beneficiadas mais de 44 mil famílias, em quase 900 áreas de abrangência do Programa, entre assentamentos, Unidades de Conservação e áreas de ribeirinhos. A meta do Governo Federal é atingir 73 mil famílias até 2014.

A proposta do Programa visa valorizar os serviços ambientais desenvolvidos pelas populações residentes nos territórios citados acima, assim como promover a inclusão produtiva e social destas famílias, visando à melhoria da qualidade de vida. A partir desta lógica, a formação profissional dos beneficiários do Programa torna-se uma ação estratégica fundamental na perspectiva da geração e socialização de conhecimentos que possam fortalecer os aspectos relacionados à sustentabilidade social, econômica e ambiental.

5 Ao longo da execução do Programa Bolsa Verde, o MMA tem discutido a possibilidade de

inserção de outros grupos sociais que atendam os critérios estabelecidos pelo Programa e que ainda não estão fazendo parte dos beneficiários, como assentados da Reforma Agrária que estão em áreas em processo de recuperação ambiental e indígenas.

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