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A (DES)OBRIGATORIEDADE DA ACEITAÇÃO DO CHEQUE COMO FORMA DE PAGAMENTO NAS RELAÇÕES DE CONSUMO

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DO CHEQUE COMO FORMA DE PAGAMENTO

NAS RELAÇÕES DE CONSUMO

Armindo de Castro Júnior1

INTRODUÇÃO

O objetivo deste artigo é verificar se o cheque tem curso forçado nas relações de consumo; em outras palavras, se o empresário é obrigado – ou não – a receber o pagamento de bem ou serviço mediante cheque, bem como a legalidade de se estabelecer condições para sua aceitação.

ACEITAÇÃO DE CHEQUES

O entendimento sobre a obrigatoriedade – ou não – da aceitação de cheque como forma de pagamento passa, obrigatoriamente, pela análise dos dispositivos legais aplicáveis, bem como pela interpretação doutrinária e jurisprudencial.

DISPOSITIVOS LEGAIS

O Código de Defesa do Consumidor, em seu artigo 39, inciso IX, estabelece como ser vedado, por prática abusiva, “recusar a venda de bens ou a prestação de serviços, diretamente a quem se disponha a adquiri-los mediante pronto pagamento, ressalvados os casos de intermediação regu-lados em leis especiais”.

Interpretando esse dispositivo legal, chega-se facilmente à conclu-são que, se o consumidor se propuser a comprar um bem em moeda

corrente, o empresário é obrigado ao fornecimento, uma vez que não há

dúvida de que o dinheiro representa pronto pagamento. Com efeito, é o que dispõe nosso Código Civil: “Art. 315. As dívidas em dinheiro deverão ser pagas no vencimento, em moeda corrente e pelo valor nominal, salvo

1 Advogado em Cuiabá-MT. Professor universitário da Universidade de Cuiabá – Unic, mestre em Ciências Jurídico-Empresariais pela Universidade de Coimbra, Portugal.

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o disposto nos artigos subsequentes”.

Alguns autores, como Sérgio Gabriel2 e Lúcio Cavalcante de

Sou-za3, entendem que o cheque teria esta mesma característica, de pronto

pagamento, partindo da falsa premissa de que esse título teria capacidade liberatória, por ser pagamento à vista. Na verdade, o cheque consiste em

ordem de pagamento à vista. Nela, o emitente do título dá uma ordem

para que o banco pague a importância consignada e o banco sacado pode não cumprir com a ordem dada, não pagando a cártula.

O cheque, como em regra todo título de crédito, é emitido pro-sol-vendo, ou seja, não quita a obrigação que lhe deu origem; essa obrigação somente se dará por satisfeita com o pagamento do cheque pelo banco sacado. Assim, por exemplo, se o consumidor emitir um cheque para paga-mento da compra de uma geladeira, sua obrigação (de pagar a geladeira) somente se dará por encerrada quando o cheque for pago pelo banco. A Lei do Cheque (Lei nº 7.357/85) é suficientemente clara sobre o assunto: “Art. 62. Salvo prova de novação, a emissão ou a transferência do cheque não exclui a ação fundada na relação causal, feita a prova do não-pagamento”.

No mesmo sentido, a Lei nº 8.002/90 (hoje revogada pela Lei nº 8.884/94), que dispunha sobre a repressão de infrações atentatórias contra os direitos do consumidor, tinha a seguinte redação, bastante esclarecedora:

Art. 1º - Fica sujeito à multa, variável de 500 a 200.000 Bônus do Tesou-ro Nacional - BTN, sem prejuízo das sanções penais que couberem na forma da lei, aquele que:

I - recusar a venda de mercadoria diretamente a quem se dispuser a adquiri-la, mediante pronto pagamento, ressalvados os casos de inter-mediação regulados em leis especiais;

[...]

§ 2º - Considera-se pronto pagamento o que é efetuado:

I - em moeda corrente nacional, cheque visado ou cheque administrati-vo, no ato da entrega da mercadoria;

II - mediante cheque, no ato do pedido de mercadoria, caso em que a entrega será feita após compensado o mesmo.

2 GABRIEL, Sérgio. Da aceitação do cheque. Jus Navigandi, Teresina, ano 6, n. 52, nov. 2001. Disponível em: <http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=2332>. Acesso em: 31 jan. 2008. 3 SOUZA, Lúcio Cavalcante de. O cheque como forma de pagamento. No Jurídico, 22 nov. 2007.

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Como se vê pelo dispositivo legal, somente o dinheiro e o cheque administrativo (o cheque visado já não mais é utilizado no país) teriam ca-pacidade liberatória. O cheque comum não quita desde logo a obrigação. Portanto, não se pode falar no pronto pagamento definido pelo Código de Defesa do Consumidor. Waldirio Bulgarelli, comentando o assunto, enten-de que seria obrigatória a aceitação enten-de cheque nas relações enten-de consumo, “con-dicionando a entrega da mercadoria à compensação dos cheques comuns”.4

A Lei nº 8.002/90, apesar de revogada, serve como parâmetro para entender o pensamento do legislador. Contudo, não mais tendo caráter coercitivo, prevalece o disposto em nossa Constituição Federal que, ao tra-tar dos direitos e garantias fundamentais, em seu artigo 5º, inciso II, deixa claro que “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”.

ENTENDIMENTO DOUTRINÁRIO

A melhor doutrina nacional tem interpretação semelhante à ora ex-posta. Pontes de Miranda, em sua magnífica obra, assim entende: “Isto importa dizer-se que o cheque faz as vezes do dinheiro, porém não é dinheiro, não tem curso forçado”.5

Rubens Requião tem opinião idêntica à de Pontes de Miranda:

O cheque não tem o poder liberatório da moeda. Ninguém é obrigado a receber cheque em pagamento, pois só a moeda tem curso forçado. O uso de cheque se explica pela facilidade com que mobiliza os valores monetários.6

Não poderia faltar a lição de Fran Martins, que resume o entendi-mento supracitado:

Dispensa-se, assim, com o cheque o uso do dinheiro em espécie. Mas o simples recebimento do cheque, por parte do portador, não significa pagamento, donde poder o portador recusar o cheque para a solvência 4 BULGARELLI, Waldirio. Títulos de crédito. 17. ed. São Paulo: Atlas, 2001. p. 351.

5 MIRANDA, Pontes de. Tratado de direito cambiário: cheque. v. 4. 2. ed. Campinas: Bookseller, 2001. p. 73.

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do seu crédito. Isso porque o cheque é apenas uma “ordem de paga-mento” e na realidade esse pagamento só se verifica quando a ordem é cumprida, seja com a entrega real do dinheiro, seja com o lançamento em conta da importância mencionada no cheque. Só aí caberá ao por-tador quitar o seu crédito, pois só então o débito desaparece. Até o momento do pagamento pelo sacado o devedor continua sendo o emi-tente do cheque, razão pela qual não pode o portador voltar-se contra o sacado que não paga e sim contra o sacador que, pelo cheque, apenas ordenou o pagamento mas, na realidade, não efetuou o mesmo, já que o cheque não representa moeda e sim um instrumento de pagamento, como acima foi assinalado.7

ENTENDIMENTO JURISPRUDENCIAL

O Superior Tribunal de Justiça igualmente firmou entendimento de que o cheque não tem curso forçado, ou seja, o empresário não é obrigado ao seu recebimento. Vejamos:

EMENTA

CIVIL E PROCESSUAL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. RECURSO ESPECIAL. PREQUESTIONAMENTO. AUSÊNCIA. SÚMULAS NS. 282 E 356-STF. PAGAMENTO COM CHEQUE RECUSADO POR SUPERMERCADO, EM FACE DE PRÁTICA COMERCIAL DO ESTABELECIMENTO. DANO MO-RAL NÃO CONFIGURADO. MERO CONTRATEMPO. INEXISTÊNCIA DE ATO ABUSIVO. REVISÃO DE MATÉRIA FÁTICA. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA N. 7-STJ.

I. A ausência de prequestionamento das questões federais suscitadas constitui óbice ao acesso à via especial.

II. Mera recusa de pagamento de compras de supermercado com che-que de valor superior ao admitido na sistemática comercial do estabele-cimento não constitui prática abusiva, tampouco causa dano de ordem moral, mas mero dissabor ou contratempo não indenizável.

III. “A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso espe-cial” - Súmula n. 7-STJ.

IV. Recurso especial não conhecido.

7 MARTINS, Fran. Títulos de crédito: cheques, duplicatas, títulos de financiamento, títulos repre-sentativos e legislação. v. 2. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1998. p. 13, 14.

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(STJ. Órgão Julgador: Quarta Turma. Recurso Especial nº 509.003/MA. Relator: Min. Aldir Passarinho Junior. Data do julgamento: 04 mai. 2004. Publicação: Diário de Justiça, 28 jun. 2004. p. 328).8

Em seu voto, o eminente relator Aldir Passarinho Junior fundamentou seu voto em diversos julgados e na doutrina, concluindo que: “O comercian-te não está obrigado a aceitar cheques, podendo fazê-lo de acordo com os critérios que melhor entender para a administração do seu negócio”.

No mesmo sentido, está o Recurso Especial nº 831.336/RJ, ao enten-der que: “Receber ou recusar cheque é opção do comerciante. Não há Lei que determine curso forçado dessa forma de pagamento”.9

CONDIÇÕES PARA RECEBIMENTO DE CHEQUES

Não sendo obrigado a receber pagamento em cheque, o empresário pode perfeitamente estabelecer regras para aceitar o título, ante a regra de hermenêutica de que “quem pode o mais, pode o menos”.

Dessa forma, é possível que o comerciante somente aceite receber cheque da praça de pagamento em que está situado seu estabelecimento, na medida em que, na eventualidade de o título não ser pago pelo banco, sua cobrança ficará facilitada.10

O critério para o estabelecimento de tais condições, contudo, não pode discriminar arbitrariamente o consumidor, como ocorre ao se condi-cionar o recebimento de cheques ao tempo de existência da conta bancária ou idade mínima do emitente. Segundo entendimento do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça, tal conduta “reveste-se de abusividade, eis que fere um dos princípios norteadores das relações de consumo, qual seja: o da boa-fé”.11

8 BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Jurisprudência. Disponível em: <www.stj.jus.br>. Acesso em: 2 abr. 2009.

9 Idem.

10 O cheque somente poderá ser protestado ou executado na praça de pagamento descrita no che-que (domicílio da agência bancária) ou, ainda, no domicílio do emitente, ante o che-que dispõem a Lei do Cheque, artigo 48 e o CPC, artigos 94 e 100, IV, ‘d’.

11 BRASIL. Ministério da Justiça. Secretaria de Direito Econômico. Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor. Coordenação Geral de Assuntos Jurídicos. Nota Técnica nº 206/

CGAJ/DPDC/2004. Data: 13 ago. 2004. Disponível em: <http://www.mj.gov.br/>. Acesso

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Solução mais plausível para o empresário está em condicionar o re-cebimento de cheque à prévia aprovação de cadastro: caso tenha dúvidas sobre a idoneidade de determinado comprador ou, ainda, se a venda for vultosa, poderá exigir o preenchimento de ficha cadastral, com apresenta-ção de documentos pessoais e comprovante de residência, sem que fira os direitos do consumidor.

DIREITO À INFORMAÇÃO

Apesar de não ter curso forçado, o cheque é regularmente aceito pelo comércio. A recusa no recebimento de cheques, ou mesmo, o esta-belecimento de condições para tal, poderia ocasionar o descumprimento do disposto no Código Civil: “Art. 113. Os negócios jurídicos devem ser interpretados conforme a boa-fé e os usos do lugar de sua celebração”.

Para evitar dissabores, o empresário deve informar ao consumidor que não aceita cheques ou as condições para recebimento, através de placas colocadas ostensivamente na vitrine e no caixa do estabelecimento (não aceitamos cheques; pagamento em cheque sujeito a cadastro, etc.), evitando, assim, violação ao direito à informação, previsto no Código de Defesa do Consumidor:

Art. 6º - São direitos básicos do consumidor: [...]

III - a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, com-posição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem.

O entendimento do Superior Tribunal de Justiça está que, haven-do confronto entre o direito de o empresário recusar o recebimento de cheques e o direito à informação, previsto no CDC, haverá obrigação de indenizar o consumidor:

EMENTA

CIVIL. PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. DANOS MORAIS. OCORRÊNCIA. ESTABELECIMENTO COMERCIAL. COMPRA COM PA-GAMENTO À VISTA MEDIANTE CHEQUE. RECUSA SEM ESCLARECI-MENTO PRÉVIO AO CONSUMIDOR. SITUAÇÃO VEXATÓRIA

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DIAN-TE DE OUTROS CLIENDIAN-TES. FIXAÇÃO DO VALOR INDENIZATÓRIO. REDUÇÃO.

1. No pleito em questão, as razões recursais cingem-se, exclusivamente, ao inconformismo quanto ao valor indenizatório, arbitrado pelo Tribu-nal de origem em R$ 8.000,00 (oito mil reais), postulando a recorrente sua redução a valores “compatíveis com os princípios da equidade”. 2. Como já decidiram ambas as Turmas que integram a 2ª Seção des-ta Corte, consdes-tades-tando-se exagero ou manifesdes-ta irrisão na fixação do montante indenizatório do dano moral, pelas instâncias ordinárias, des-cumprindo os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade, é possível a revisão nesta Corte da aludida quantificação.

3. Em atenção as peculiaridades do caso em questão e observados os princípios acima mencionados, o valor indenizatório fixado pelo Tribu-nal de origem – em R$ 8.000,00 (oito mil reais) – mostra-se excessivo, não se limitando à compensação dos prejuízos advindos do evento danoso. Assim, para assegurar ao lesado justa reparação, sem incorrer em enriquecimento ilícito, reduzo o referido montante, para fixar a in-denização dos danos morais na quantia certa de R$ 3.500,00 (três mil e quinhentos reais).

5. Recurso conhecido e provido.

(STJ. Órgão Julgador: Quarta Turma. Recurso Especial nº 820.643/ES. Relator: Min. Jorge Scartezzini. Data do julgamento: 15 ago. 2006. Publi-cação: Diário de Justiça, 11 set. 2006, p. 307).12

CONCLUSÃO

Pelo exposto, pode-se concluir que, apesar de o Código de Defesa do Consumidor estabelecer a obrigatoriedade do fornecimento de bens ou ser-viços a quem pretender adquiri-los mediante pronto pagamento, o cheque

não é pagamento à vista e, sim, uma ordem de pagamento à vista, que

pode não ser cumprida pelo banco no caso de falta de provisão de fundos. Não tendo capacidade liberatória, o cheque não tem curso forçado. Não há, atualmente, qualquer dispositivo legal que obrigue o empresário a aceitar pagamento através deste título de crédito, prevalecendo, pois, o já ci-tado artigo 5º, inciso II da Constituição Federal, ao estabelecer que “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”.

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O empresário pode recusar-se a receber cheque ou, ainda, estabe-lecer condições para sua aceitação, desde que informe ao consumidor, de forma ostensiva, tal recusa ou condição. Assim procedendo, evita violação ao direito à informação, previsto no Código de Defesa do Consumidor. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Ministério da Justiça. Secretaria de Direito Econômico. Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor. Coordenação Geral de Assuntos Jurídicos. Nota

Técnica nº 206/CGAJ/DPDC/2004. Data: 13 ago. 2004. Disponível em <http://

www.mj.gov.br/>. Acesso em: 2 abr. 2009.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Jurisprudência. Disponível em: <www.stj.jus. br>. Acesso em: 2 abr. 2009.

BULGARELLI, Waldirio. Títulos de crédito. 17. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

GABRIEL, Sérgio. Da aceitação do cheque. Jus Navigandi, Teresina, ano 6, n. 52, nov. 2001. Disponível em: <http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=2332>. Acesso em: 31 jan. 2008.

MARTINS, Fran. Títulos de crédito: cheques, duplicatas, títulos de financiamento, títulos representativos e legislação. v. 2. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1998. MIRANDA, Pontes de. Tratado de direito cambiário: cheque. v. 4. 2. ed. Campinas: Bookseller, 2001.

REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. v. 2. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

SOUZA, Lúcio Cavalcante de. O cheque como forma de pagamento. No Jurídico, 22 nov. 2007. Disponível em: <http://www.nojuridico.com.br/?p=colunas&id=56>. Acesso em: 31 jan. 2008.

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