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Apostila-100511175208-phpapp02

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(1)

      A

      A

     p

     p

     o

     o

     s

     s

      t

      t

      i

      i

      l

      l

     a

     a

TOPOGRAFIA

TOPOGRAFIA

E

E

USO DO GPS

USO DO GPS

 P 

 P  ROF  ROF º: RENATO MASCARENHAS º: RENATO MASCARENHAS 

E  NG  NG  . A . AGRÔNOMOGRÔNOMO M.S  M.S C C 

OUTUBRO/2009 OUTUBRO/2009

(2)

Sumário Sumário

 DESENHO TÉC

 DESENHO TÉCNICO TOPOGRNICO TOPOGRÁFICO...ÁFICO...4...4  ESTUDO DO TRI

 ESTUDO DO TRIÂNGULO OU TRIÂNGULO OU TRILÁTERO...LÁTERO...7 ...7   MEDIDAS LI

 MEDIDAS LINEARES DE UM TNEARES DE UM TERRENO – ÁRERRENO – ÁREA ÚTIL EA ÚTIL DO TERRENO...DO TERRENO...10...10  ESTUDO DE ESC

 ESTUDO DE ESCALA...ALA...1...111 CLASSIFI

CLASSIFICAÇÃO DAS ESCALAS...CAÇÃO DAS ESCALAS... ....11....11  MEDIDAS DE S

 MEDIDAS DE SUPERFÍCIE – UPERFÍCIE – UNIDADES DE MEDUNIDADES DE MEDIDAS AGRÁIDAS AGRÁRIAS...RIAS...11  MEDIDAS A

 MEDIDAS AGRÁRIAS AGRÁRIAS ANTIGAS...NTIGAS...1!...1!  MEDIDA

 MEDIDA AGRÁRIA AGRÁRIA ATUATUAL...AL...14...14  NOÇ"ES #ÁSIC

 NOÇ"ES #ÁSICAS DE CARTOAS DE CARTOGRAFIA...GRAFIA...17 17   I $ INTROD

 I $ INTRODUÇÃO...UÇÃO...17 ...17   II – REPRE

 II – REPRESENTASENTAÇÃO CARTOÇÃO CARTOGRÁFICA...GRÁFICA...17 ...17   –

 – PRO%EÇ"ES CARTOGRÁPRO%EÇ"ES CARTOGRÁFICAS...FICAS...1&...1& .1 $ SISTEMAS DE COORDENADAS...

.1 $ SISTEMAS DE COORDENADAS...1'1' .1.

.1. $ $ MERIDIAMERIDIANOS NOS E E PPAARALELOS...RALELOS...1'...1' .1.! $ LATITU

.1.! $ LATITUDE E LONGITUDE...DE E LONGITUDE...1..1  LAT

 LATITUDE GEOGRÁITUDE GEOGRÁFICA...FICA...1...1  LONGITUDE G

 LONGITUDE GEOGRÁFICAEOGRÁFICA... . $

. $ CLASSIFICACLASSIFICAÇÃO DAS ÇÃO DAS PRO%EÇ"ES CARTOGRÁPRO%EÇ"ES CARTOGRÁFICAS...FICAS...!...! ..4 $ (UANTO AO TIPO DE

..4 $ (UANTO AO TIPO DE CONTACONTATO ENTRE AS SUPERFÍTO ENTRE AS SUPERFÍCIES DE PRO%EÇÃO E REFER)NCIA...CIES DE PRO%EÇÃO E REFER)NCIA...*.* .! $

.! $ PRO%EÇ"ES MAIS USUAIS E PRO%EÇ"ES MAIS USUAIS E SUAS CARACTERÍSTISUAS CARACTERÍSTICAS...+ CAS...+  .!.* $ CARACTERÍSTI

.!.* $ CARACTERÍSTICAS #ÁSICAS DO SISTEMA UTM,CAS #ÁSICAS DO SISTEMA UTM,...'' ! $

! $ CARTCARTAS E MAPAAS E MAPAS...S...!0..!0 !. $ CARTA INTE

!. $ CARTA INTERNACIONAL DO MUNDO AO MILIONÉRNACIONAL DO MUNDO AO MILIONÉSIMO $ CIM...SIMO $ CIM...!!...!! 4 $

4 $ ÍNDICE DE NOMENCLATÍNDICE DE NOMENCLATURA E ARTICULAÇÃO DE FOLHAS...!*URA E ARTICULAÇÃO DE FOLHAS...!* * $

* $ MAPMAPA ÍNDICEA ÍNDICE...!+ ...!+  - $ APLICAÇ"ES E USO...!7  - $ APLICAÇ"ES E USO...!7  TOPOGRA

TOPOGRAFIA RURAL...FIA RURAL... ...44 1.0 $ TOPOGRAFIA,...

1.0 $ TOPOGRAFIA,... 44 .0 $ PLANIMETRIA...4+  .0 $ PLANIMETRIA...4+  . GONIOMETRIA – MEDIÇÃO DE ÂNGULOS...

. GONIOMETRIA – MEDIÇÃO DE ÂNGULOS...4'.4' ..4.1 CRCULO

..4.1 CRCULO TOPOGRÁTOPOGRÁFICO...FICO...*0...*0 ..4. AIMUTE DE UM ALINHAMNETO /A...

..4. AIMUTE DE UM ALINHAMNETO /A...*0.*0 ..4.! RUMO DE UM ALINHAMENTO /R...*1 ..4.! RUMO DE UM ALINHAMENTO /R...*1 ..4.! CON-ERSÃO DE AIM

..4.! CON-ERSÃO DE AIMUTE EM RUMO E -ICE$-ERSA...UTE EM RUMO E -ICE$-ERSA...** ..* ESTUDO DO TEODOLITO...

..* ESTUDO DO TEODOLITO... *!*! ..+ – CONSTITUIÇÃO DOS TEODOLIT

..+ – CONSTITUIÇÃO DOS TEODOLITOS...OS...**** .! MEDIÇÃO INDIRET

.! MEDIÇÃO INDIRETA DE DISTÂNCIAA DE DISTÂNCIAS...S... ...+1+1

Desenho Técnico-Cartografia-To

(3)

Sumário Sumário

 DESENHO TÉC

 DESENHO TÉCNICO TOPOGRNICO TOPOGRÁFICO...ÁFICO...4...4  ESTUDO DO TRI

 ESTUDO DO TRIÂNGULO OU TRIÂNGULO OU TRILÁTERO...LÁTERO...7 ...7   MEDIDAS LI

 MEDIDAS LINEARES DE UM TNEARES DE UM TERRENO – ÁRERRENO – ÁREA ÚTIL EA ÚTIL DO TERRENO...DO TERRENO...10...10  ESTUDO DE ESC

 ESTUDO DE ESCALA...ALA...1...111 CLASSIFI

CLASSIFICAÇÃO DAS ESCALAS...CAÇÃO DAS ESCALAS... ....11....11  MEDIDAS DE S

 MEDIDAS DE SUPERFÍCIE – UPERFÍCIE – UNIDADES DE MEDUNIDADES DE MEDIDAS AGRÁIDAS AGRÁRIAS...RIAS...11  MEDIDAS A

 MEDIDAS AGRÁRIAS AGRÁRIAS ANTIGAS...NTIGAS...1!...1!  MEDIDA

 MEDIDA AGRÁRIA AGRÁRIA ATUATUAL...AL...14...14  NOÇ"ES #ÁSIC

 NOÇ"ES #ÁSICAS DE CARTOAS DE CARTOGRAFIA...GRAFIA...17 17   I $ INTROD

 I $ INTRODUÇÃO...UÇÃO...17 ...17   II – REPRE

 II – REPRESENTASENTAÇÃO CARTOÇÃO CARTOGRÁFICA...GRÁFICA...17 ...17   –

 – PRO%EÇ"ES CARTOGRÁPRO%EÇ"ES CARTOGRÁFICAS...FICAS...1&...1& .1 $ SISTEMAS DE COORDENADAS...

.1 $ SISTEMAS DE COORDENADAS...1'1' .1.

.1. $ $ MERIDIAMERIDIANOS NOS E E PPAARALELOS...RALELOS...1'...1' .1.! $ LATITU

.1.! $ LATITUDE E LONGITUDE...DE E LONGITUDE...1..1  LAT

 LATITUDE GEOGRÁITUDE GEOGRÁFICA...FICA...1...1  LONGITUDE G

 LONGITUDE GEOGRÁFICAEOGRÁFICA... . $

. $ CLASSIFICACLASSIFICAÇÃO DAS ÇÃO DAS PRO%EÇ"ES CARTOGRÁPRO%EÇ"ES CARTOGRÁFICAS...FICAS...!...! ..4 $ (UANTO AO TIPO DE

..4 $ (UANTO AO TIPO DE CONTACONTATO ENTRE AS SUPERFÍTO ENTRE AS SUPERFÍCIES DE PRO%EÇÃO E REFER)NCIA...CIES DE PRO%EÇÃO E REFER)NCIA...*.* .! $

.! $ PRO%EÇ"ES MAIS USUAIS E PRO%EÇ"ES MAIS USUAIS E SUAS CARACTERÍSTISUAS CARACTERÍSTICAS...+ CAS...+  .!.* $ CARACTERÍSTI

.!.* $ CARACTERÍSTICAS #ÁSICAS DO SISTEMA UTM,CAS #ÁSICAS DO SISTEMA UTM,...'' ! $

! $ CARTCARTAS E MAPAAS E MAPAS...S...!0..!0 !. $ CARTA INTE

!. $ CARTA INTERNACIONAL DO MUNDO AO MILIONÉRNACIONAL DO MUNDO AO MILIONÉSIMO $ CIM...SIMO $ CIM...!!...!! 4 $

4 $ ÍNDICE DE NOMENCLATÍNDICE DE NOMENCLATURA E ARTICULAÇÃO DE FOLHAS...!*URA E ARTICULAÇÃO DE FOLHAS...!* * $

* $ MAPMAPA ÍNDICEA ÍNDICE...!+ ...!+  - $ APLICAÇ"ES E USO...!7  - $ APLICAÇ"ES E USO...!7  TOPOGRA

TOPOGRAFIA RURAL...FIA RURAL... ...44 1.0 $ TOPOGRAFIA,...

1.0 $ TOPOGRAFIA,... 44 .0 $ PLANIMETRIA...4+  .0 $ PLANIMETRIA...4+  . GONIOMETRIA – MEDIÇÃO DE ÂNGULOS...

. GONIOMETRIA – MEDIÇÃO DE ÂNGULOS...4'.4' ..4.1 CRCULO

..4.1 CRCULO TOPOGRÁTOPOGRÁFICO...FICO...*0...*0 ..4. AIMUTE DE UM ALINHAMNETO /A...

..4. AIMUTE DE UM ALINHAMNETO /A...*0.*0 ..4.! RUMO DE UM ALINHAMENTO /R...*1 ..4.! RUMO DE UM ALINHAMENTO /R...*1 ..4.! CON-ERSÃO DE AIM

..4.! CON-ERSÃO DE AIMUTE EM RUMO E -ICE$-ERSA...UTE EM RUMO E -ICE$-ERSA...** ..* ESTUDO DO TEODOLITO...

..* ESTUDO DO TEODOLITO... *!*! ..+ – CONSTITUIÇÃO DOS TEODOLIT

..+ – CONSTITUIÇÃO DOS TEODOLITOS...OS...**** .! MEDIÇÃO INDIRET

.! MEDIÇÃO INDIRETA DE DISTÂNCIAA DE DISTÂNCIAS...S... ...+1+1

Desenho Técnico-Cartografia-To

(4)

 ESQUEMA

 ESQUEMA DE UMA MDE UMA MIRA FIRA FALANTE ALANTE ...+!...+! .*

.* METODOS GERAIS METODOS GERAIS DE LE-ANTDE LE-ANTAMEAMENTO TOPOGRÁFICO PLANIMTRICO...NTO TOPOGRÁFICO PLANIMTRICO...+*.+* !. ALTIMETRIA...+& !. ALTIMETRIA...+& !.1.

!.1. NI-ELAMENI-ELAMENTO NTO #AROMÉT#AROMÉTRICO...RICO...+'...+' !.. NI-ELAMENT

!.. NI-ELAMENTO TRIGONOMÉTRIO TRIGONOMÉTRICO...CO... ...7070 !.!.

!.!. NI-ELAMENI-ELAMENTO NTO GEOMÉTRIGEOMÉTRICO...CO...71...71 !.!.1. SIMPLES...7 !.!.1. SIMPLES...7 !.!..

!.!.. COMPOSTOCOMPOSTO...7!7! !.4. PRECISÃO

!.4. PRECISÃO DO DO NI-ELAMENI-ELAMENTO...NTO...7!...7! 4.

4. UTILIAUTILIAÇÃO DAS ÇÃO DAS MEDIDAS DE MEDIDAS DE UM LE-ANTUM LE-ANTAMEAMENTO ALTIMÉTRNTO ALTIMÉTRICO...ICO... 7474 4.1. CONSTRUÇÃO DE PERFIS...

4.1. CONSTRUÇÃO DE PERFIS...7474 4.. DETERMINAÇÃO DA

DECLI-4.. DETERMINAÇÃO DA DECLI-IDADE ENTRE PONTOS...IDADE ENTRE PONTOS...74..74 4.!. GERAÇÃO DE

4.!. GERAÇÃO DE CUR-CUR-AS DE NÍ-EL...7*AS DE NÍ-EL...7* 4.!.1CARACTE

4.!.1CARACTERÍSTICAS DAS CUR-ARÍSTICAS DAS CUR-AS DE S DE NÍ-EL...NÍ-EL...7+ .7+  4.!.. NORMAS

4.!.. NORMAS PPAARA O RA O DESENHO DAS DESENHO DAS CUR-CUR-AS DE NÍ-EL...77 AS DE NÍ-EL...77  SISTEMA DE

SISTEMA DE POSICIONAMPOSICIONAMENTO GLO#AL...ENTO GLO#AL...7&7&  #I#LIOGR

 #I#LIOGRAFIA...AFIA... ...&1&1  ANE2OS...

 ANE2OS...&!.&!  ROTEIRO DE

 ROTEIRO DE AULA PAULA PRÁTICA RÁTICA DE CAMPO...DE CAMPO...&'...&'  ROTEIRO DE

 ROTEIRO DE AULA PAULA PRÁTICA RÁTICA DE CAMPO...DE CAMPO...'0...'0  ROTEIRO DE

 ROTEIRO DE AULA PAULA PRÁTICA RÁTICA DE CAMPO...DE CAMPO...'1...'1  ROTEIRO DE

 ROTEIRO DE AULA PAULA PRÁTICA RÁTICA DE CAMPO...DE CAMPO...'...'  ROTEIRO DE

 ROTEIRO DE AULA PAULA PRÁTICA RÁTICA DE CAMPO...DE CAMPO...'!...'!  ROTEIRO DE

 ROTEIRO DE AULA PAULA PRÁTICA RÁTICA DE CAMPO...DE CAMPO...'4...'4  ROTEIRO DE

 ROTEIRO DE AULA PAULA PRÁTICA RÁTICA DE CAMPO...DE CAMPO...'*...'*

A grande diferença entre um

A grande diferença entre um

TÉCNICO

TÉCNICO

e um indivíduo

e um indivíduo

leigo, é a forma de PERCEBER as coisas.

leigo, é a forma de PERCEBER as coisas.

Prof

Prof. . Renato Renato MascarenhasMascarenhas

Desenho Técnico Topográfico Desenho Técnico Topográfico..

 Profº. R!"#o M

 Profº. R!"#o M"$%"r!&"$"$%"r!&"$ Desenho Técnico-Cartografia-To

(5)

1. Ponto: é a figura mais simples do desenho geométrico. Representação:

 omenclatura:

2. inha: é o deslocamento cont!nuo de um ponto ou uma sucessão de pontos. Representação:

 omenclatura:

3. !lassificação das linhas: 3.1 - "uanto # forma:

$inuosa: Cur%a: &ista:

Reta' (ndulada:

)oligonal ou *ue+rada.

3.2 , "uanto # posição no espaço:

oriontal /ertical 0nclinada.

3.3 "uanto # posição relati%a:

)aralelas )erpendiculares (+l!*uas.

. Elementos fundamentais do desenho geométrico.

a)onto + inha c)lano d$4lido

5. "ediatri# de uma linha reta.

Chama-se mediatri de uma reta a perpendicular traçada ao meio desse segmento.

/amos traçar uma mediatri geometricamente. &ateriais necess6rios: compasso e régua.

7. inhas Perpendiculares , construç8es geométricas.

a Traçar uma perpendicular num segmento de reta AB9 passando o+rigatoriamente por um ponto

! fora deste segmento.

(6)

 + Traçar uma perpendicular num segmento de reta AB9 passando o+rigatoriamente por um ponto

! pertencente a este segmento.

c e%antar uma perpendicular na etremidade de um segmento AB.

1; processo 2; processo

<. $etas Paralelas , construç8es geométricas.

a )or um ponto P traçar uma reta paralela ao segmento de reta AB.

1; processo 2; processo.

 + Traçar paralelas ao segmento de reta AB sem pontos definidos.

1; processo 2; processo.

=. Estudo dos %ngulos Planos. =.1 - Definição:

=.2-Representação dos >ngulos planos.

?gudo Reto (+tuso Raso C@nca%o )leno ulo

=.3 - (rigem dos >ngulos.

Di%isão da circunferAncia em 37B partes iguais. raus - &inutos - $egundos

(7)

&"P'$TA(TE - /amos faer uma re%isão de soma9 su+tração9 multiplicação e di%isão de >ngulos.

=. , omenclatura e partes de um >ngulo plano.

=.5 , &edição de >ngulos planos - /amos aprender a usar o transferidor. Construir >ngulos de 25;9 5;9 73;9 B;9 11B;9 1<;9 1=B;9 235;.

=.7 , Eissetri de um >ngulo plano. /amos precisar do compasso e da régua.   Definição: =.< , Fngulos Complementares. =.= , Fngulos $uplementares. =. , Fngulos Replementares. =.1B , Fngulos ?dGacentes. =.11 , Fngulos Congruentes.

=.12 , Transporte de um >ngulo plano , %amos precisar do compasso e da régua.

(8)

=.13 , Di%idir um >ngulo plano em trAs partes iguais , %amos precisar do compasso e régua.

=.1 , Constru! um >ngulo de 7B; sem au!lio do compasso.

=.15 , Constru! um >ngulo de 52; 3BH sem au!lio do compasso. /ocA é capa de faer soinho. =.17 , Constru! um >ngulo de <5; sem au!lio do compasso. /ocA é capa de faer soinho.

EST)D' D' T$&%(*)' ') T$&+TE$'

1 , Definição: I um pol!gono de trAs ...9 trAs... ..9 trAs...e trAs...e é classificado de acordo com seus...e ...

(+s: ( tri>ngulo não possui... Jrea K

L >i K

)er!metro K

2 , Mlementos do Tri>ngulo , Desenhe um tri>ngulo *ual*uer e determine: Ease , $up8e assente

/értices , ponto de encontro dos lados

3 - Classificação dos tri>ngulos *uanto # a+ertura dos >ngulos. /amos desenhar cada um deles.

a ?cut>ngulo + (+tus>ngulo c Ret>ngulo

(9)

 , Classificação dos tri>ngulos *uanto #s dimens8es dos lados. /amos desenhar cada um deles.

a M*uil6tero c Mscaleno d 0s4sceles

5 , Determinação das alturas de um tri>ngulo acut>ngulo. /amos usar es*uadro e compasso.

7 , Mstudo do Tri>ngulo Ret>ngulo. )reste +em atenção nesse assunto.

< , Mstudo dos pol!gonos irregulares. /amos acompanhar atentamente.

= , ?plicação pr6tica. /amos precisar do transferidor9 régua9 l6pis e calculadora.

Desenhar um pol!gono com 1B Nde lados proporcional ao espaço no papel. (+ser%e o modelo desenhado no *uadro.

(10)

a umerar os %értices.

 + &edir os lados usando a régua.

c &edir os >ngulos internos usando o transferidor.

d ?plicar f4rmula L >i K 1=B;  N n , 2 e determinar o erro cometido. (+s: o erro de%e ser de 15;  para mais ou para menos.

e Oaer a compensação angular caso eista erro.

"ED&DAS &(EA$ES DE )" TE$$E(' , +$EA -T& D' TE$$E('

/amos desenhar atentamente , )recisaremos de régua9 es*uadros e l6pis.

(11)

0C0?PQB DMC0/0D?DM D0$TFC0? /MRT0C? ( D0OMRMP? DM S/M Representação:

nidade e medida: Como calcular

?plicação pr6tica. Resol%a alguns eerc!cios.

1 Dados D K 3B m e D/ K 195m 2 Dados D/K B95m e U K 2; Calcule: U e DV Calcule: D e DV . 3 Dados DV K 395V e D/ K B9=Bm  Dados:DV K 39BV e DK7Bm Calcule: D e U Calcule: D/ e U EST)D' DE ES!AA Desenho Técnico-Cartografia-Topografia- 1B

(12)

Mscala é a relação ou raão *ue se esta+elece entre a dist>ncia gr6fica Nno papel e a dist>ncia natural Nno terreno.

!lassificação das escalas

Mscala r6fica , tiliada em mapas geogr6ficos. Mscala umérica , tiliada em plantas topogr6ficas.

a Mscala atural

 + Mscala de ?mpliação c Mscala de Redução

!inco dicas de ES!AA (-"E$&!A DE $ED).' para nunca mais es0uecer1 Preste 2em atenção e anote com clare#a1

34 54 64 74 84 ?plicação pr6tica.

1 , "uanto possuir69 na realidade9 uma porta *ue aparece no desenho com B9B=B m na escala de 1:25

2 , m aeroporto de 1.2BBm de comprimento foi desenhado em papel com 7mm9 determine a escala.

3 , m terreno mede 35 m de comprimento9 foi desenhado na escala de 1:1BB. Com *uantos mil!metros aparece na dist>ncia gr6fica

 , )ara representar no papel uma linha reta *ue no terreno mede 5 m9 usando a escala de 1:5B9 *ual ser6 o seu %alor em cm

(13)

5 , ? dist>ncia entre dois pontos na planta é de =B cm9 para uma escala de 1:25B9 *ual o seu %alor no terreno

7 , ? dist>ncia entre dois pontos na planta é de =2B mm' sa+endo-se *ue no terreno esses pontos estão distantes de 715 m9 *ual ser6 a escala da planta

< , $e a a%aliação de uma 6rea resultou em 2.5<5 cmW para uma escala de 1:5BB9 a *uantos mW corresponder6 a 6rea do terreno

"edidas de superf9cie , )nidades de medidas agrárias

$uperf!cie: I uma grandea com duas dimens8es. Jrea: I a medida dessa grandea nidades de medidas lineares Nmetro

&Xltiplos nidade E6sica $u+mXltiplos

nidade +6sica de medida de 6rea N mW eituras de medidas a 932 mW + 3259B3 damW c 9BB51 Y mW d B9BBB3 mW e B9B3BB2 h mW f 22931B mW &edidas de superf!cie )olegada K )almo K /ara K Eraça K Corda K "uadra K Desenho Técnico-Cartografia-Topografia- 12

(14)

"edidas Agrárias Antigas

Como surgiu a tarefa +aiana /eGa e anote as eplicaç8es.

?lgumas medidas agr6rias antigas ainda usadas pelo Erasil. Tarefa %aria de <+  <+ até 5B+  5B+

Tarefa +aiana 3B+  3B+ Tarefa sergipana 25+  25+ 25 +  25+ Ntarefa sergipana K 3B+  3B+ Ntarefa +aiana K 5B+  25+ K 5B+  5B+ N&inas K <5+  5B+ K <5+  <5+ Nal*. Do orte K =B+  =B+ K 1BB+  25+ K 1BB+  25+ K 1BB+  5B+ Nal*.paulista K 1BB+  <5+ K 1BB+  1BB+ N&inas-Rio-oias ?l*.geométrico 15B+  1BB+ K 2BB+  1BB+ Nal*. Eaiano K

2BB+  2BB+ Nal*ueirão- sul da Eahia norte de &inas K

(15)

"edida Agrária Atual

&ZT0)( 0D?DM EJ$0C? $E&ZT0)(

?plicação pr6tica. Transformar mW em ha9 a e ca.

a 15<.5B2 mW + 32.75<9= mW

c 1B.BBB mW d .357 mW

e 359<= mW f 597< mW ?plicação pr6tica. Transformar ha9 a e ca em mW

a 3 ha 25 a 59= ca + 5a 259< ca

/amos aprender a construir ta+elas de transformaç8es de medidas agr6rias antigas em atual e %ice-%ersa. Msse conhecimento %ai ser +astante Xtil em nossa %ida pr6tica.

/eGa o eemplo a seguir e anote os passos.

Construir uma ta+ela de transformação de ectare em Tarefa Eaiana.

ectares [\ Tarefas Eaiana

1; passo Colo*ue em primeiro lugar a unidade de medida maior no caso hectare em segundo a menor  Ntarefa.

2; passo Di%ida o maior pelo menor 1B.BBB mW : .357 mW K esse ser6 o fator de transformação. 3; passo Do maior para o menor multiplica pelo fator e do menor para o maior di%ide.

Memplo: Transforme 5 ha em ta NE?. 23 taNE? em ha

?gora %ocA ser6 capa de construir *ual*uer ta+ela de transformação de medidas agr6rias. /amos l6: Construa as seguintes ta+elas a+aio:

1 De hectare para tarefa sergipana.

(16)

2 De tarefa sergipana para tarefa +aiana. 3 ?l*ueire paulista em tarefa +aiana.

 ?l*ueire do orte em al*ueire de &inas. 5EracasW em tarefas NE?.

?plicação )r6tica , &edidas ?gr6rias Con%ersão de nidades

1 5B tarefas +aianas con%erter para: ha \+raçasW \?l*ueire paulista N5B+  1BB+

2 123.=B953 mW con%erter para: ha9 a e ca \Tarefas sergipana \?l*ueire mineiro N1BB+  1BB+.

3 357ha con%erter para: mW \ +raçasW \Tarefas +aianas

 Oaça uma demonstração pr6tica desenhando por*ue uma tarefa +aiana tem .357 mW. 5 252ha 3=a = ca con%erte para: mW \ Tarefas +aianas \EraçasW

7 BB +raçasW con%erter para: Tarefas +aianas \mW\ ha 9 a e ca.

< Mm &inas erais uma tarefa corresponde a 2B +  2B + con%erta para: mW \Tarefas  +aianas\ha

= Transforme 5BB celamim para mW \?l*ueire paulista \?l*ueire mineiro

 12 cin*uenta transformem em: tarefas +aianas \ mW \ ha9 a e ca

1B m produtor mediu uma 6rea de <= %aras  5 %aras ele deseGa sa+er *uantos mW eistem. 11 "ual das trAs faendas a+aio é a maior ? tem 2B al*ueir8es. E 12B tarefas sergipanas e C

5B +raças  57B +raças.

12 Transforme 23B linhas em mW \ ha9 a e ca \ +raçasW

(17)

13 )ara uma escala de 1:2BB determinou-se uma 6rea de <57 cmW. Determine o %alor da 6rea real em mW \ tarefas +aianas.

1 Determina a 6rea da planta sa+endo *ue no terreno foram encontrada 2.579<=mW para uma escala de 1:7BB.

15 $e no terreno D K <=m e no papel e*ui%ale a 2 cm. "ue escala foi desenhada

(18)

(oç:es Básicas de !artografia & ; &ntrodução

3 ; <ist=rico

( conceito de Cartografia tem suas origens intimamente ligadas #s in*uietaç8es *ue sempre se manifestaram no ser humano9 no tocante a conhecer o mundo *ue ele ha+ita.

( %oc6+ulo C?RT(R?O0?9 etimologicamente - descrição de cartas9 foi introduido em 1=39 pelo segundo /isconde de $antarém - &anoel Orancisco de Earros e $oua de &es*uita de &acedo eitão9 N1<1 - 1=57. ? despeito de seu significado etimol4gico9 a sua concepção inicial continha a idéia do traçado de mapas. o primeiro est6gio da e%olução o %oc6+ulo passou a significar a arte do traçado de mapas9 para em seguida9 conter a ciAncia9 a técnica e a arte de representar a superf!cie terrestre.

Mm 1 a (rganiação das aç8es nidas G6 reconhecia a import>ncia da Cartografia atra%és da seguinte asserti%a9 la%rada em ?tas e ?nais:

>!A$T'*$AF&A ; no sentido lato da pala?ra não é apenas uma das ferramentas 2ásicas do desen?ol?imento econ@mico mas é a primeira ferramenta a ser usada antes 0ue outras ferramentas possam ser postas em tra2alho1>34

34 '() Departament of Social Affair1 "'DE$( !A$T'*$AP<C ; BASE "APS F'$  '$DS (EEDS1 ae Success1

( conceito da Cartografia9 hoGe aceito sem maiores contestaç8es9 foi esta+elecido em 177  pela ?ssociação Cartogr6fica 0nternacional N?C09 e posteriormente9 ratificado pela M$C(9 no mesmo ano: >A !artografia apresenta;se como o conunto de estudos e operaç:es cient9ficas técnicas e art9sticas 0ue tendo por 2ase os resultados de o2ser?aç:es diretas ou da análise de documentação se ?oltam para a ela2oração de mapas cartas e outras formas de eGpressão ou representação de o2etos elementos e fen@menos1

&& , $epresentação !artográfica 3 , Tipos de $epresentação 313 , Por Traço

*'B'  - representação cartogr6fica so+re uma superf!cie esférica9 em escala pe*uena9 dos aspectos naturais e artificiais de uma figura planet6ria9 com finalidade cultural e ilustrati%a.

"APA:

] &apa é a representação no plano9 normalmente em escala pe*uena9 dos aspectos geogr6ficos9 naturais9 culturais e artificiais de uma 6rea tomada na superf!cie de uma Oigura planet6ria9 delimitada por elementos f!sicos9 pol!tico-administrati%os9 destinada aos mais %ariados usos9 tem6ticos9 culturais e ilustrati%os.]

!A$TA'

(19)

> !arta é a representação no plano em escala média ou grande dos aspectos artificiais e naturais de uma área tomada de uma superf9cie planetária su2di?idida em folhas delimitadas por linhas con?encionais ; paralelos e meridianos ; com a finalidade de possi2ilitar a a?aliação de pormenores com grau de precisão compat9?el com a escala1>

PA(TA- a planta é um caso particular de carta. ? representação se restringe a uma 6rea muito limitada e a escala é grande9 conse*uentemente o nXmero de detalhes é +em maior.

>!arta 0ue representa uma área de eGtensão suficientemente restrita para 0ue a sua cur?atura não precise ser le?ada em consideração e 0ue em conse0uHncia a escala possa ser considerada constante1>

'BSI A*'$A JA"'S K P+*&(A 77 EST)DA$"'S AS F'$"AS DA TE$$A1 5 , Proeç:es !artográficas

? confecção de uma carta eige9 antes de tudo9 o esta+elecimento de um método9 segundo o *ual9 a cada ponto da superf!cie da Terra corresponda um ponto da carta e %ice-%ersa.

Di%ersos métodos podem ser empregados para se o+ter essa correspondAncia de pontos9 constituindo os chamados ]sistemas de proGeç8es].

? teoria das proGeç8es compreende o estudo dos diferentes sistemas em uso9 incluindo a eposição das leis segundo as *uais se o+tAm as interligaç8es dos pontos de uma superf!cie NTerra com os da outra Ncarta.

$ão estudados tam+ém os processos de construção de cada tipo de proGeção e sua seleção9 de acordo com a finalidade em %ista.

( pro+lema +6sico das proGeç8es cartogr6ficas é a representação de uma superf!cie cur%a em um plano. Mm termos pr6ticos9 o pro+lema consiste em se representar a Terra em um plano. Como %imos9 a forma de nosso planeta é representada9 para fins de mapeamento9 por um elips4ide Nou  por uma esfera9 conforme seGa a aplicação deseGada *ue é considerada a superf!cie de referAncia a

*ual estão relacionados todos os elementos *ue deseGamos representar Nelementos o+tidos atra%és de determinadas tipos de le%antamentos.

( ideal seria construir uma carta *ue reunisse todas as propriedades9 representando uma superf!cie rigorosamente semelhante # superf!cie da Terra. Msta carta de%eria possuir as seguintes  propriedades:

1- &anutenção da %erdadeira forma das 6reas a serem representadas Nconformidade. 2- 0naltera+ilidade das 6reas Ne*ui%alAncia.

3- Const>ncia das relaç8es entre as dist>ncias dos pontos representados e as dist>ncias dos seus correspondentes Ne*uidist>ncia.

(20)

Mssas propriedades seriam facilmente conseguidas se a superf!cie da Terra fosse plana ou uma superf!cie desen%ol%!%el. Como tal não ocorre9 torna-se imposs!%el a construção da carta ideal9 isto é9 da carta *ue reunisse todas as condiç8es deseGadas.

? solução ser69 portanto9 construir uma carta *ue9 sem possuir todas as condiç8es ideais9  possua a*uelas *ue satisfaçam a determinado o+Geti%o. ?ssim9 é necess6rio ao se fiar o sistema de  proGeção escolhido considerar a finalidade da carta *ue se *uer construir.

Mm Resumo:

?s representaç8es cartogr6ficas são efetuadas9 na sua maioria9 so+re uma superf!cie plana N)lano de Representação onde se desenha o mapa. ( pro+lema +6sico consiste em relacionar   pontos da superf!cie terrestres ao plano de representação. 0sto compreende as seguintes etapas:

1; ?doção de um modelo matem6tico da terra Ne4ide simplificado. Mm geral9 esfera ou elips4ide de re%olução'

2; )roGetar todos os elementos da superf!cie terrestre so+re o modelo escolhido. N?tenção: tudo o *ue se %A num mapa corresponde # superf!cie terrestre proGetada so+re o n!%el do mar  aproimadamente'

3; Relacionar por processo proGeti%o ou anal!tico pontos do modelo matem6tico com o plano de representação escolhendo-se uma escala e sistema de coordenadas.

?ntes de entrarmos nas técnicas de representação propriamente ditas9 introduiremos alguns $istemas de Coordenadas utiliados na representação cartogr6fica.

513 ; Sistemas de coordenadas

51313 ; !onstrução do sistema de coordenadas

(s sistemas de coordenadas são necess6rios para epressar a posição de pontos so+re uma superf!cie9 seGa um elips4ide9 esfera ou um plano. )ara o elips4ide9 ou esfera9 usualmente empregamos um sistema de coordenadas cartesiano e cur%il!neo N)?R?M($ e &MR0D0?($. )ara o plano9 um sistema de coordenadas cartesianas ^ e _ é usualmente aplic6%el.

)ara amarrar a posição de um ponto no espaço necessitamos ainda complementar as coordenadas +idimensionais *ue apresentamos no par6grafo anterior9 com uma terceira coordenada *ue é denominada ?T0TDM. Oigura 1.1

(21)

Oigura 1.1- $istemas de coordenadas

51315 ; "eridianos e Paralelos

&MR0D0?($ - $ão c!rculos m6imos *ue9 em conse*`Ancia9 cortam a TMRR? em duas partes iguais de p4lo a p4lo. $endo assim9 todos os meridianos se cruam entre si9 em am+os os p4los. ( meridiano de origem é o de RMM0C NB;.

)?R?M($ - $ão c!rculos *ue cruam os meridianos perpendicularmente9 isto é9 em >ngulos retos. ?penas um é um c!rculo m6imo9 o M*uador NB;. (s outros9 tanto no hemisfério orte *uanto no hemisfério $ul9 %ão diminuindo de tamanho # proporção *ue se afastam do M*uador9 até se transformarem em cada p4lo9 num ponto NB;. NOigura 1.2.

/amos desenhar os &eridianos e )aralelos , )recisaremos de compasso e régua.

(22)

Oigura 1.2 - )aralelos e &eridianos

51316 ; atitude e ongitude

51316131 ; A Terra como referHncia esfera4 atitude geográfica

I o arco contado so+re o meridiano do lugar e *ue %ai do M*uador até o lugar considerado.? latitude *uando medida no sentido do p4lo orte é chamada atitude orte ou )ositi%a. "uando medida no sentido $ul é chamada atitude $ul ou egati%a.

$ua %ariação é de: B; a B;  ou B; a b B;' B; a B; $ ou B; a - B;

atitude

(23)

ongitude geográfica1

I o arco contado so+re o M*uador e *ue %ai de RMM0C até o &eridiano do referido lugar.

? ongitude pode ser contada no sentido (este9 *uando é chamada (0TDM (M$TM DM RMM0C N r. ou M?T0/?. $e contada no sentido Mste9 é chamada (0TDM M$TM DM RMM0C NM r. ou )($0T0/?.

? ongitude %aria de: B; a 1=B;  r. ou B; a - 1=B;' B; a 1=B; M r. ou B; a b 1=B; .

ongitude

(24)

515 ; !ASS&F&!A.' DAS P$'LE.MES !A$T'*$+F&!AS

51513 ; N)A(T' A' "OT'D'

a4 *eométricas - +aseiam-se em princ!pios geométricos proGeti%os.

24 Anal9ticas - +aseiam-se em formulação matem6tica o+tidas com o o+Geti%o de se atender a condiç8es Ncaracter!sticas pre%iamente esta+elecidas Né o caso da maior parte das proGeç8es eistentes.

51515 ; N)A(T' K S)PE$F!&E DE P$'LE.'

a4 Planas - este tipo de superf!cie pode assumir trAs posiç8es +6sicas em relação a superf!cie de referAncia: polar9 e*uatorial e o+l!*ua Nou horiontal.

24 !@nicas - em+ora esta não seGa uma superf!cie plana9 G6 *ue a superf!cie de proGeção é o cone9 ela pode ser desen%ol%ida em um plano sem *ue haGa distorç8es.

c4 !il9ndricas - tal *ual a superf!cie c@nica e suas poss!%eis posiç8es em relação a superf!cie de referAncia podem ser: e*uatorial9 trans%ersal e o+l!*ua Nou horiontal.

d4 Polissuperficiais - se caracteriam pelo emprego de mais do *ue uma superf!cie de proGeção Ndo mesmo tipo para aumentar o contato com a superf!cie de referAncia e9 portanto9 diminuir as deformaç8es Nplano-poliédrica ' cone-polic@nica ' cilindro-policil!ndrica.

(25)

Oigura .1. - $uperf!cies de )roGeção desen%ol%idas em um plano.

51516 ; N)A(T' KS P$'P$&EDADES

 a impossi+ilidade de se desen%ol%er uma superf!cie esférica ou elips4idica so+re um plano sem deformaç8es9 na pr6tica9 +uscam-se proGeç8es tais *ue permitam diminuir ou eliminar parte das deformaç8es conforme a aplicação deseGada. ?ssim9 destacam-se:

a4 E0Qidistantes - ?s *ue não apresentam deformaç8es lineares para algumas linhas em especial9 isto é9 os comprimentos são representados em escala uniforme.

(26)

24 !onformes - Representam sem deformação9 todos os >ngulos em torno de *uais*uer pontos9 e decorrentes dessa propriedade9 não deformam pe*uenas regi8es.

c4 E0ui?alentes - TAm a propriedade de não alterarem as 6reas9 conser%ando assim9 uma relação constante com as suas correspondentes na superf!cie da Terra. $eGa *ual for a porção representada num mapa9 ela conser%a a mesma relação com a 6rea de todo o mapa.

d4 Afiláticas  - ão possui nenhuma das propriedades dos outros tipos9 isto é9 e*ui%alAncia9 conformidade e e*`idist>ncia9 ou seGa9 as proGeç8es em *ue as 6reas9 os >ngulos e os comprimentos não são conser%ados.

?s propriedades acima descritas são +6sicas e mutuamente eclusi%as. Mlas ressaltam mais uma %e *ue não eiste uma representação ideal9 mas apenas a melhor representação para um determinado prop4sito.

51517 ; N)A(T' A' T&P' DE !'(TAT' E(T$E AS S)PE$F!&ES DE P$'LE.' E $EFE$R(!&A

a4 Tangentes - a superf!cie de proGeção é tangente # de referAncia Nplano- um ponto' cone e cilindro- uma linha.

24 Secantes - a superf!cie de proGeção secciona a superf!cie de referAncia Nplano- uma linha' cone-duas linhas desiguais' cilindro- cone-duas linhas iguais NOigura 1.5.

?tra%és da composição das diferentes caracter!sticas apresentadas nesta classificação das  proGeç8es cartogr6ficas9 podemos especificar representaç8es cartogr6ficas cuGas propriedades

atendam as nossas necessidades em cada caso espec!fico.

Oigura 1.5 - $uperf!cies de proGeção secantes

516 ; P$'LE.MES "A&S )S)A&S E S)AS !A$A!TE$ST&!AS 51613 ; P$'LE.' P'&!(&!A

(27)

- $uperf!cie de representação: di%ersos cones.

- ão é conforme nem e*ui%alente Ns4 tem essas caracter!sticas pr4ima ao &eridiano Central. - ( &eridiano Central e o M*uador são as Xnicas retas da proGeção. ( &C é di%idido em partes iguais pelos paralelos e não apresenta deformaç8es.

- (s paralelos são c!rculos não concAntricos Ncada cone tem seu pr4prio 6pice e não apresentam deformaç8es.

- (s meridianos são cur%as *ue cortam os paralelos em partes iguais.

- )e*uena deformação pr4ima ao centro do sistema9 mas aumenta rapidamente para a periferia. - Aplicaç:es: ?propriada para uso em pa!ses ou regi8es de etensão predominantemente orte-$ul e reduida etensão Mste-(este.

I muito popular de%ido # simplicidade de seu c6lculo9 pois eistem ta+elas completas para sua construção.

I amplamente utiliada nos M?.

 o ER?$0 é utiliado em mapas da série Erasil9 regionais9 estaduais e tem6ticos.

Oigura 1.7 - )roGeção )olic@nica.

51615 ; P$'LE.' !(&!A ('$"A DE A"BE$T com dois paralelos padrão4

- C@nica. - Conforme. - ?nal!tica. - $ecante.

- (s meridianos são linhas retas con%ergentes.

(28)

- (s paralelos são c!rculos concAntricos com centro no ponto de interseção dos meridianos.

- Aplicaç:es: ? eistAncia de duas linhas de contato com a superf!cie Ndois paralelos padrão nos fornece uma 6rea maior com um +aio n!%el de deformação. 0sto fa com *ue esta proGeção seGa  +astante Xtil para regi8es *ue se estendam na direção este-oeste9 porém pode ser utiliada em

*uais*uer latitudes.

? partir de 1729 foi adotada para a Carta 0nternacional do &undo9 ao &ilionésimo.

Oigura 1.< - )roGeção C@nica ormal de am+ert Ncom dois paralelos-padrão

51616 ; P$'LE.' !&(D$&!A T$A(SJE$SA DE "E$!AT'$ Tangente4

- Cil!ndrica. - Conforme. - ?nal!tica.

- Tangente Na um meridiano.

- (s meridianos e paralelos não são linhas retas9 com eceção do meridiano de tangAncia e do M*uador.

-  Aplicaç:es: 0ndicada para regi8es onde h6 predomin>ncia na etensão orte-$ul. I muito utiliada em cartas destinadas # na%egação.

(29)

Oigura 1.= - )roGeção Cil!ndrica Trans%ersa de &ercartor 

51617 ; P$'LE.' !&(D$&!A T$A(SJE$SA DE "E$!AT'$ Secante4

- Cil!ndrica. - Conforme. - $ecante.

- $4 o &eridiano Central e o M*uador são linhas retas.

- )roGeção utiliada no $0$TM&? T& - ni%ersal Trans%ersa de &ercator desen%ol%ido durante a 2 uerra &undial. Mste sistema é9 em essAncia9 uma modificação da )roGeção Cil!ndrica Trans%ersa de &ercator.

- Aplicaç:es: tiliado na produção das cartas topogr6ficas do $istema Cartogr6fico acional  produidas pelo 0EM e D$.

Oigura 1. - Cilindro secante

(30)

51618 ; !A$A!TE$ST&!AS B+S&!AS D' S&STE"A )T"I

1 ( mundo é di%idido em 7B fusos9 onde cada um se estende por 7; de longitude. (s fusos são numerados de um a sessenta começando no fuso 1=B; a 1<;  r. e continuando para este. Cada um destes fusos é gerado a partir de uma rotação do cilindro de forma *ue o meridiano de tangAncia di%ide o fuso em duas partes iguais de 3; de amplitude NOigura 2.11.

2 ( *uadriculado T& est6 associado ao sistema de coordenadas plano-retangulares9 tal *ue um eio coincide com a proGeção do &eridiano Central do fuso Neio  apontando para orte e o outro eio9 com o do M*uador. ?ssim cada ponto do elips4ide de referAncia Ndescrito por latitude9 longitude estar6 +iuni%ocamente associado ao terno de %alores &eridiano Central9 coordenada M e coordenada .

3 ?%aliando-se a deformação de escala em um fuso T& Ntangente9 pode-se %erificar *ue o fator  de escala é igual a 1Num no meridiano central e aproimadamente igual a 1.BB15 N1777 nos etremos do fuso. Desta forma9 atri+uindo-se a um fator de escala Y K B97 ao meridiano central do sistema T& No *ue fa com *ue o cilindro tangente se torne secante9 torna-se poss!%el assegurar um padrão mais fa%or6%el de deformação em escala ao longo do fuso. ( erro de escala fica limitado a 12.5BB no meridiano central9 e a 11B3B nos etremos do fuso NOigura 2.12.

 ? cada fuso associamos um sistema cartesiano métrico de referAncia9 atri+uindo # origem do sistema Ninterseção da linha do M*uador com o meridiano central as coordenadas 5BB.BBB m9 para contagem de coordenadas ao longo do M*uador9 e 1B.BBB.BBB m ou B Nero m9 para contagem de coordenadas ao longo do meridiano central9 para os hemisfério sul e norte respecti%amente. 0sto elimina a possi+ilidade de ocorrAncia de %alores negati%os de coordenadas.

5 Cada fuso de%e ser prolongado até 3BH so+re os fusos adGacentes criando-se assim uma 6rea de superposição de 1; de largura. Msta 6rea de superposição ser%e para facilitar o tra+alho de campo em certas ati%idades.

7 ( sistema T& é usado entre as latitudes =;  e =B; $.

?lém desses paralelos a proGeção adotada mundialmente é a Mstereogr6fica )olar ni%ersal.

- Aplicaç:es: 0ndicada para regi8es de predomin>ncia na etensão orte-$ul entretanto mesmo na representação de 6reas de grande longitude poder6 ser utiliada.

I a mais indicada para o mapeamento topogr6fico a grande escala9 e é o $istema de )roGeção adotado para o &apeamento $istem6tico Erasileiro.

(31)

6 ; !A$TAS E "APAS

613 ; !ASS&F&!A.' DE !A$TAS E "APAS

"uanto # naturea da representação:

C?D?$TR?-?té1:25.BBB

a4 *E$A T()(RJO0C?-De1:25.BBBaté1:25B.BBB

M(RJO0C? - 1:1:BBB.BBB e menores N1:2.5BB.BBB9 1:5.BBB.BBB até 1:3B.BBB.BBB

24 TE"+T&!A c4 ESPE!&A

(32)

61313 ; *E$A

$ão documentos cartogr6ficos ela+orados sem um fim espec!fico. ? finalidade é fornecer ao usu6rio uma +ase cartogr6fica com possi+ilidades de aplicaç8es generaliadas9 de acordo com a  precisão geométrica e toler>ncias permitidas pela escala.

?presentam os acidentes naturais e artificiais e ser%em9 tam+ém9 de +ase para os demais tipos de cartas.

6131313 ; !ADAST$A

Representação em escala grande9 geralmente planimétrica e com maior n!%el de detalhamento9 apresentando grande precisão geométrica. ormalmente é utiliada para representar cidades e regi8es metropolitanas9 nas *uais a densidade de edificaç8es e arruamento é grande.

?s escalas mais usuais na representação cadastral9 são: 1:1.BBB9 1:2.BBB9 1:5.BBB9 1:1B.BBB e 1:15.BBB.

"apa de ocalidade ; Denominação utiliada na Ease Territorial dos Censos para identificar o conGunto de plantas em escala cadastral9 *ue comp8e o mapeamento de uma localidade Nregião metropolitana9 cidade ou %ila.

6131315 ; T'P'*$+F&!A

Carta ela+orada a partir de le%antamentos aerofotogramétrico e geodésico original ou compilada de outras cartas topogr6ficas em escalas maiores. 0nclui os acidentes naturais e artificiais9 em *ue os elementos planimétricos Nsistema %i6rio9 o+ras9 etc. e altimétricos Nrele%o atra%és de cur%as de n!%el9 pontos colados9 etc. são geometricamente +em representados.

?s aplicaç8es das cartas topogr6ficas %ariam de acordo com sua escala:

3I581 ; Representa cartograficamente 6reas espec!ficas9 com forte densidade demogr6fica9 fornecendo elementos para o planeGamento socioecon@mico e +ases para anteproGetos de engenharia. Msse mapeamento9 pelas caracter!sticas da escala9 est6 dirigido para as 6reas das regi8es metropolitanas e outras *ue se definem pelo atendimento a proGetos espec!ficos. Co+ertura  acional: 19B1V.

3I81 ; Retrata cartograficamente onas densamente po%oadas9 sendo ade*uada ao  planeGamento socioecon@mico e # formulação de anteproGetos de engenharia.

? sua a+rangAncia é nacional9 tendo sido co+ertos até agora 139V do Territ4rio acional9 concentrando-se principalmente nas regi8es $udeste e $ul do pa!s.

3I31 ; (+Geti%a representar as 6reas com not6%el ocupação9 prioriadas para os in%estimentos go%ernamentais9 em todos os n!%eis de go%erno- Oederal9 Mstadual e &unicipal.

? sua a+rangAncia é nacional9 tendo sido co+erto até agora <593V do Territ4rio acional.

(33)

3I581 ;  $u+sidia o planeGamento regional9 além da ela+oração de estudos e proGetos *ue en%ol%am ou modifi*uem o meio am+iente.

? sua a+rangAncia é nacional9 tendo sido co+erto até o momento =B9<2V do Territ4rio acional.

"apa "unicipal I Mntre os principais produtos cartogr6ficos produidos pelo 0EM encontra-se o mapa municipal9 *ue é a representação cartogr6fica da 6rea de um munic!pio9 contendo os limites esta+elecidos pela Di%isão )ol!tico-?dministrati%a9 acidentes naturais e artificiais9 topon!mia9 rede de coordenadas geogr6ficas e T&9 etc..

Msta representação é ela+orada a partir de +ases cartogr6ficas mais recentes e de documentos cartogr6ficos auiliares9 na escala das referidas +ases.

( mapeamento dos munic!pios +rasileiros é para fins de planeGamento e gestão territorial e em especial para dar suporte as ati%idades de coleta e disseminação de pes*uisas do 0EM.

6131316 ; *E'*$+F&!A

Carta em *ue os detalhes planimétricos e altimétricos são generaliados9 os *uais oferecem uma  precisão de acordo com a escala de pu+licação. ? representação planimétrica é feita atra%és de s!m+olos *ue ampliam muito os o+Getos correspondentes9 alguns dos *uais muitas %ees tAm *ue ser +astante deslocados.

? representação altimétrica é feita atra%és de cur%as de n!%el9 cuGa e*uidist>ncia apenas d6 uma idéia geral do rele%o e9 em geral9 são empregadas cores hipsométricas. $ão ela+oradas na escala. 1:5BB.BBB e menores9 como por eemplo a Carta 0nternacional do &undo ao &ilionésimo NC0&.

"apeamento das )nidades Territoriais I Representa9 a partir do mapeamento topogr6fico9 o espaço territorial +rasileiro atra%és de mapas ela+orados especificamente para cada unidade territorial do pa!s.

)rodutos gerados:-&apas do Erasil Nescalas 1:2.5BB.BBB91:5.BBB.BBB91:1B.BBB.BBB9 etc.. -&apas Regionais Nescalas geogr6ficas di%ersas.

-&apas Mstaduais Nescalas geogr6ficas e topogr6ficas di%ersas

61315 ; TE"+T&!A

$ão as cartas9 mapas ou plantas em *ual*uer escala9 destinadas a um tema espec!fico9 necess6ria #s  pes*uisas socioecon@micas9 de recursos naturais e estudos am+ientais. ? representação tem6tica9

distintamente da geral9 eprime conhecimentos particulares para uso geral.

Com +ase no mapeamento topogr6fico ou de unidades territoriais9 o mapa tem6tico é ela+orado em especial pelos Departamentos da Diretoria de eociAncias do 0EM9 associando elementos relacionados #s estruturas territoriais9 # geografia9 # estat!stica9 aos recursos naturais e estudos am+ientais.

)rincipais produtos: -Cartogramas tem6ticos das 6reas social9 econ@mica territorial9etc.

(34)

-Cartas do le%antamento de recursos naturais N%olumes R?D?&.

-&apas da série Erasil 1:5.BBB.BBB NMscolar9 eomorfol4gico9 /egetação9 nidades de Rele%o9 nidades de Conser%ação Oederais.

- ?tlas nacional9 regional e estadual.

61316 ; ESPE!&A

$ão as cartas9 mapas ou plantas para grandes grupos de usu6rios muito distintos entre si9 e cada um deles9 conce+ido para atender a uma determinada faia técnica ou cient!fica. $ão documentos muito espec!ficos e sumamente técnicos *ue se destinam # representação de fatos9 dados ou fen@menos t!picos9 tendo assim9 *ue se cingir rigidamente aos métodos e o+Geti%os do assunto ou ati%idade a *ue est6 ligado. )or eemplo: Cartas n6uticas9 aeron6uticas9 para fins militares9 mapa magnético9 astron@mico9 meteorol4gico e outros.

(áuticasI Representa as profundidades9 a naturea do fundo do mar9 as cur%as +atimétricas9  +ancos de areia9 recifes9 far4is9 +4ias9 as marés e as correntes de um determinado mar ou 6reas

terrestres e mar!timas.

Mla+oradas de forma sistem6tica pela Diretoria de idrografia e a%egação - D9 do &inistério da &arinha. ( $istema 0nternacional eige para a na%egação mar!tima9 seGa de carga ou de  passageiros9 *ue se mantenha atualiado o mapeamento do litoral e hidro%ias.

AeronáuticasI Representação particulariada dos aspectos cartogr6ficos do terreno9 ou parte dele9 destinada a apresentar além de aspectos culturais e hidrogr6ficos9 informaç8es suplementares necess6rias # na%egação aérea9 pilotagem ou ao planeGamento de operaç8es aéreas.

Para fins militaresI Mm geral9 são ela+oradas na escala 1:25.BBB9 representando os acidentes naturais do terreno9 indispens6%eis ao uso das forças armadas. )ode representar uma 6rea litor>nea caracter!sticas topogr6ficas e n6uticas9 a fim de *ue ofereça a m6ima utilidade em operaç8es militares9 so+retudo no *ue se refere a operaç8es anf!+ias.

615 ; !A$TA &(TE$(A!&'(A D' ")(D' A' "&&'(OS&"' ; !&"

Oornece su+s!dios para a eecução de estudos e an6lises de aspectos gerais e estratégicos9 no n!%el continental. $ua a+rangAncia é nacional9 contemplando um conGunto de 7 cartas.

I uma representação de toda a superf!cie terrestre9 na proGeção c@nica conforme de ?&EMRT Ncom 2 paralelos padrão na escala de 1:1.BBB.BBB.

? distri+uição geogr6fica das folhas ao &ilionésimo foi o+tida com a di%isão do planeta Nrepresentado a*ui por um modelo esférico em 7B fusos de amplitude 7;9 numerados a partir do fuso 1=B;  - 1<;  no sentido (este-este NOigura 2.13. Cada um destes fusos por sua %e estão di%ididos a partir da linha do M*uador em 21 onas de ; de amplitude para o orte e com o mesmo nXmero para o $ul.

(35)

Como o leitor G6 de%e ter o+ser%ado9 a di%isão em fusos a*ui apresentada é a mesma adotada nas especificaç8es do sistema T&. a %erdade9 o esta+elecimento da*uelas especificaç8es é pautado nas caracter!sticas da C0&.

Cada uma das folhas ao &ilionésimo pode ser acessada por um conGunto de trAs caracteres: 1; letra ( ou S - indica se a folha est6 localiada ao orte ou a $ul do M*uador.

2; letras A  até )  - cada uma destas letras se associa a um inter%alo de ; de latitude se desen%ol%endo a orte e a $ul do M*uador e se prestam a indicação da latitude limite da folha N3. 3; nXmeros de 3 a U - indicam o nXmero de cada fuso *ue contém a folha.

(E$: ( Territ4rio Erasileiro é co+erto por B= Noito fusos. NOigura 2.1

64 Além das #onas de A a ) temos mais duas 0ue a2rangem os paralelos de V7W a XW1 A sa2erI a #ona J 0ue é limitada pelos paralelos V7W e VVW e a #ona Y ou polar 0ue ?ai deste Zltimo até XW1 (este inter?alo 0ue corresponde as regi:es Polares a Proeção de am2ert não atende con?enientemente a sua representação1 )tili#a;se então a Proeção Estereográfica Polar1

Oigura 2.13 - Carta 0nternacional do &undo ao &ilionésimo

(36)

Oigura 2.1 - ( Erasil di%idido em fusos de 7;

7 ; (D&!E DE ('"E(!AT)$A E A$T&!)A.' DE F'<AS

Mste !ndice tem origem nas folhas ao &ilionésimo9 e se aplica a denominação de todas as folhas de cartas do mapeamento sistem6tico Nescalas de 1:1.BBB.BBB a 1:25.BBB.

? Oigura 2.15 apresenta a referida nomenclatura.

)ara escalas maiores *ue 1:25.BBB ainda não eistem normas *ue regulamentem o c4digo de nomenclatura. ( *ue ocorre na maioria das %ees é *ue os 4rgãos produtores de cartas ou plantas nessas escalas adotam seu pr4prio sistema de articulação de folhas9 o *ue dificulta a interligação de documentos produidos por fontes diferentes.

Mistem dois sistemas de articulação de folhas *ue foram propostos por 4rgãos en%ol%idos com a  produção de documentos cartogr6ficos em escalas grandes:

( primeiro9 proposto e adotado pela Diretoria de Mletr@nica e )roteção ao %@o Ne tam+ém adotado  pela C(C?R9 se desen%ol%e a partir de uma folha na escala 1:1BB.BBB até uma folha na escala

1:5BB.

( segundo9 ela+orado pela Comissão acional de Região &etropolitana e )ol!tica r+ana9 tem sido adotado por %6rios 4rgãos respons6%eis pela Cartografia Regional e r+ana de seus estados. $eu desen%ol%imento se d6 a partir de uma folha na escala 1:25.BBB até uma folha na escala 1:1.BBB.

(37)

Oigura 2.15 - omenclatura das cartas do mapeamento sistem6tico

8 ; "APA (D&!E

?lém do !ndice de nomenclatura9 dispomos tam+ém de um outro sistema de localiação de folhas.  este sistema numeramos as folhas de modo a referenci6-las atra%és de um simples nXmero9 de

acordo com as escalas. ?ssim:

- para as folhas de 1:1.BBB.BBB usamos uma numeração de 1 a 7' - para as folhas de 1:25B.BBB usamos uma numeração de 1 a 55B' - para as folhas de 1:1BB.BBB9 temos 1 a 3B37'

Mstes nXmeros são conhecidos como ]&0] *ue *uer dier nXmero correspondente no &?)?-SD0CM.

( nXmero &0 su+stitui a configuração do !ndice de nomenclatura para escalas de 1:1BB.BBB9 por  eemplo9 # folha $D-23-_-C-0/ corresponder6 o nXmero &0 2215.

)ara as folhas na escala 1:5B.BBB9 o nXmero &0 %em acompanhado do nXmero N19293 ou  conforme a situação da folha em relação a folha 1:1BB.BBB *ue a contém. )or eemplo9 # folha $D-23-_-C-0/-3 corresponder6 o nXmero &0 2215-3.

(38)

)ara as folhas de 1:25.BBB acrescenta-se o indicador N(9M9$( e $M conforme a situação da folha em relação a folha 1:5B.BBB *ue a contém9 por eemplo9 # folha $D-23-_-C-0/-3-( corresponder6 o nXmero &0 2215-3-(.

? aparição do nXmero &0 no canto superior direito das folhas topogr6ficas sistem6ticas nas escalas 1:1BB.BBB9 1:5B.BBB e 1:25.BBB é norma cartogr6fica hoGe em %igor9 conforme recomendam as folhas-modelo pu+licadas pela Diretoria de $er%iço eogr6fico do Mército9 4rgão respons6%el pelo esta+elecimento de ormas Técnicas para as séries de cartas gerais9 das escalas 1:25B.BBB e maiores.

J ; AP&!A.MES E )S'

3 ; E&T)$A DE !''$DE(ADAS

 a leitura de coordenadas geogr6ficas ou planimétrica de um ponto9 em uma carta ou mapa9 empregamos conhecimentos matem6ticos elementares tais como conceito de segmentos  proporcionais e regra de trAs simples.

? leitura de coordenadas é uma tarefa *ue de%e ser eecutada com cuidado e atenção.

? determinação de um ponto na carta9 mediante as suas coordenadas planas M e  ou a sua latitude e longitude é um processo usado no sentido de situar um detalhe cartogr6fico9 como o cruamento de estradas9 a fo de um rio9 a torre de uma igreGa9 etc.

 o caso de se ter os %alores das coordenadas e *uando se precisa marc6-lo na carta9 é necess6rio em primeiro lugar9 %erificar9 de acordo com os %alores das coordenadas em *uestão *uais os dois  pares do grid NT& ou paralelos e meridianos Ngeogr6ficas *ue a+rangem o ponto a ser

determinado.

)ara faermos as mediç8es9 escolhemos preferencialmente uma etensão em cent!metros Nou

mil!metros *ue corresponda a um mXltiplo do %alor encontrado no inter%alo entre os pares do grid Nmetros ou paralelos e meridianos Ngraus9 minutos9 segundos e *ue eceda a medida entre eles.

313 ; !''$DE(ADAS *E'*$+F&!AS

ocar na escala 1:1.25B.BBB o ponto correspondente # Oa. Jgua da )rata9 cuGas coordenadas são: ?T K 22; 5BH 2] $

Oa.

  (K 53; <H 3] .r.

(s pares de paralelos em *uestão são os de 22; 5 e 23; BB e os pares de meridianos9 53; 5 e 5; BB.

samos uma régua graduada com etensão de 15 cm N15B mm e medimos o inter%alo entre os  paralelos e meridianos9 com a finalidade de esta+elecermos uma relação entre este inter%alo9 em

graus9 minutos e segundos e a dist>ncia gr6fica entre eles9 em mil!metros.

? medição de%e ser feita faendo coincidir o in!cio da graduação da régua Nero com o paralelo Desenho Técnico-Cartografia-Topografia- 3<

(39)

ou meridiano de menor %alor e a maior graduação escolhida N*uine9 com o de maior %alor. 1; &arcação de latitude:

/erificar: - 0nter%alo entre os paralelos: 15 K BB] 15B mm --- BB] - Dist>ncia gr6fica entre eles: 15B mm ---1 mm 

 K 7] (u seGa9 a cada 1 mm correspondem 7]

- atitude indicada na carta: 22; 5 - atitude da Oa.: 22; 5B 2]

1 mm --- 7] )ara a latitude deseGada faltam: 5 2] K 32]

 --- 32] ogo9  K 5< mm

)osicionamos a régua e marcamos dois pontos afastados um do outro9 com o %alor encontrado N5< mm9 ligando-os a seguir e traçando uma reta horiontal9 ou marcamos um Xnico ponto e9 com um es*uadro9 traçamos uma reta horiontal paralela ao paralelo.

2; &arcação da longitude:

/erificar: - 0nter%alo entre os meridianos: 15 K BB] 15B mm --- BB]   - Dist>ncia gr6fica entre eles: 15B mm 1 mm --- 

 K 7] (u seGa9 a cada 1 mm correspondem 7]

- ongitude indicada na carta: 53; 5 - ongitude da Oa.: 53; < 3]

1 mm --- 7] )ara a longitude deseGada faltam: 2 3] K 15]

 --- 15] ogo9  K 2597 mm

( procedimento é o mesmo *ue o adotado para a latitude9 ou seGa9 posicionamos a régua e marcamos o %alor de 2597mm em dois pontos diferentes9 ligando-os e traçando assim9 uma reta %ertical9 ou marcamos um Xnico ponto e9 com um es*uadro9 traçamos uma reta %ertical paralela ao meridiano.

(40)

 o cruamento entre as duas retas traçadas estar6 o ponto deseGado9 determinado pelas coordenadas dadas9 ou seGa9 a Oa. Jgua da )rata. NOigura 5.1

Oigura 5.1 - &arcação de coordenadas geogr6ficas

315 ; !''$DE(ADAS PA(&"OT$&!AS

( procedimento para marcação de um ponto de coordenadas planas conhecidas é o mesmo utiliado para coordenadas geogr6ficas.

M: ocar o ponto ?9 em uma carta na escala 1:5B.BBB9 cuGas coordenadas planimétrica são:  K <.37=.<BB m

?

M K 351.<5Bm

(41)

1; &arcação da Coordenada :

)ara marcarmos a coordenada 9 as linhas do grid em *uestão são as de %alores <.37=.BBBm e <.3<B.BBBm representados na carta por <37= e <3<B9 respecti%amente.

( inter%alo entre as linhas do grid é de 2.BBBm. $e usarmos uma dist>ncia gr6fica de 1B cm N1BB mm9 a cada 1 mm corresponderão 2B m9 sendo este o erro m6imo *ue poder6 ser cometido. Msta+elecemos uma relação entre o inter%alo de 2.BBB m Ndist>ncia real no terreno e a dist>ncia gr6fica esta+elecida:

1BB mm --- 2BBB m

 K 2B m 1 mm --- 

(u seGa9 a cada 1 mm na régua9 correspondem 2B m no terreno.

6 temos na carta a linha do grid de %alor <.37=.BBBm N <37= 9 precisamos portanto acrescentar <BBm para a coordenada dada.

1mm --- 2Bm ogo9  K 35 mm  --- <BBm

&edimos 35 mm na carta9 dentro do inter%alo entre as linhas do grid9 partindo da menor para a maior coordenada9 ou seGa9 <37= para <3<B e marcamos um ponto9 traçando a seguir uma reta horiontal passando por este ponto. NOigura 5.2.

2; &arcação da Coordenada M:

?s linhas do grid em *uestão são as de %alores 35B.BBB m e 352.BBB m cuGos %alores na carta são representados por 35B e 352 respecti%amente.

?ssim como no caso da coordenada 9 encontraremos os mesmos %alores de inter%alo entre as linhas do grid e a dist>ncia gr6fica entre elas9 portanto a relação é a mesma9 ou seGa9 a cada 1 mm correspondem 2B m.

 a carta G6 temos a linha do grid de %alor 35B.BBB m N35B9 portanto9 para a coordenada do ponto  precisamos acrescentar 1<5B m.

1mm --- 2Bm ogo9  K =<95 mm  --- 1<5Bm

&edimos =<95 mm na carta9 dentro do inter%alo entre as linhas do grid9 partindo da menor para a maior coordenada9 ou seGa9 de 35B para 352 e marcamos um ponto9 traçando a seguir uma reta %ertical passando por este ponto.

 o cruamento entre as duas retas traçadas estar6 localiado o ponto ? deseGado9 determinado  pelas coordenadas dadas. NOigura 5.2.

(42)

Oigura 5.2 - &arcação do ponto ? atra%és das suas coordenadas T&.

)ara lermos as coordenadas Ngeogr6ficas ou planimétrica de um ponto *ual*uer em uma carta ou mapa9 o processo é o mesmo9 apenas9 ao contr6rio de acharmos a medida em mil!metros para marcamos na carta9 mediremos a dist>ncia da referAncia Nlinhas do grid ou paralelos e meridianos até o ponto deseGado e calcularemos em metros ou graus9 minutos e segundos o+tendo assim as coordenadas deseGadas.

(43)

Topografia $ural Topografia $ural 31 ; Topografia 31 ; Topografia:: 1.1 Resumo ist4rico 1.1 Resumo ist4rico

6 registros de *ue se pratica%a topografia9 no antigo Mgito9 nos anos de 1.BB aC9 *uando se 6 registros de *ue se pratica%a topografia9 no antigo Mgito9 nos anos de 1.BB aC9 *uando se  procura%a delim

 procura%a delimitar as 6reas produti%aitar as 6reas produti%as *ue fica%am #s *ue fica%am #s margens margens do Rio ilo.s do Rio ilo. 1.2 Definição

1.2 Definição Mtimologicamente

Mtimologicamente9 significa 9 significa Descrição do lugar. Do Descrição do lugar. Do grego Togrego Topos9 lugar e pos9 lugar e graphein9 descre%ergraphein9 descre%er.. )or definição cl6ssica9 Top

)or definição cl6ssica9 Topografia é uma ografia é uma ciAncia +aseada na eometria e ciAncia +aseada na eometria e TrigonoTrigonometria9 de metria9 de formaforma a descre%er Nmedidas9 rele%o e representar graficamente Ndesenho parte da superf!cie terrestre9 a descre%er Nmedidas9 rele%o e representar graficamente Ndesenho parte da superf!cie terrestre9 restritamente9 pois não le%a em consideração a cur%atura da Terra.

restritamente9 pois não le%a em consideração a cur%atura da Terra. 1.3

1.3. . (+(+GetGeti%oi%o

I a o+tenção das dimens8es Nlineares9 angulares9 superf!cie9 contornos Nper!metro e posição I a o+tenção das dimens8es Nlineares9 angulares9 superf!cie9 contornos Nper!metro e posição relati%a Nlocaliação em relação a uma direção

relati%a Nlocaliação em relação a uma direção de referAncia de uma parte de referAncia de uma parte da superf!cie terrestre.da superf!cie terrestre. 1.

1.. . OinOinalialidaddadee

I a representação gr6fica Ngerar um desenho dos dados o+tidos no terreno so+re uma superf!cie I a representação gr6fica Ngerar um desenho dos dados o+tidos no terreno so+re uma superf!cie  plana.

 plana. ? ? esta se d6 o nesta se d6 o nome de )lanta oome de )lanta ou Desenho u Desenho ToTopogr6fico.pogr6fico. 1.5.

1.5. 0mpo0mport>ncrt>ncia e ?plia e ?plicaçicaçãoão

? topografia é uma ati%idade +6sica para *ual*uer ser%iço de engenharia. ão é uma ati%idade ? topografia é uma ati%idade +6sica para *ual*uer ser%iço de engenharia. ão é uma ati%idade fim e sim uma ati%idade meio9 isto é9 não se fa um le%antamento topogr6fico e p6ra por a!. Mste fim e sim uma ati%idade meio9 isto é9 não se fa um le%antamento topogr6fico e p6ra por a!. Mste le%

le%antantameamento nto terter6 6 umuma a finfinalialidaddade9 e9 p. p. ee.9 .9 eeecuecução ção de de umuma a EarEarragragemem9 9 redrede e eléelétritrica9 ca9 irrirrigaigaçãção9o9 loteamento e outros.

loteamento e outros.

"uanto aos campos de aplicação tem-se: as Mngenharias: Ci%il9 &ec>nica9 ?m+iental9 Olorestal' "uanto aos campos de aplicação tem-se: as Mngenharias: Ci%il9 &ec>nica9 ?m+iental9 Olorestal' ?gronomia' ?r*u

?gronomia' ?r*uitetura e itetura e paisagismo' Controle geométrico e paisagismo' Controle geométrico e eecução de o+ras.eecução de o+ras. 1.7.

1.7. imitimite de ?e de ?tuaçtuaçãoão

De uma maneira geral N%aria de acordo com di%ersos autores9 considera-se o limite de 5B Ym9 a De uma maneira geral N%aria de acordo com di%ersos autores9 considera-se o limite de 5B Ym9 a  partir

 partir da da origem origem do do le%antamento. le%antamento. ? ? orma orma ER ER 13.133 13.133 ,,  E35689  E35689 : : L;<=><?=>9L;<=><?=>9 T9@9B59

T9@9B599 da ?ET9 da ?ET9 considera um plano de proGeção limitado a 9 considera um plano de proGeção limitado a =B Ym Nitem =B Ym Nitem 3.B-d9 da orma.3.B-d9 da orma. Consideremos a superf!cie terrestre de forma circular e o+ser%emos o plano topogr6fico *ue é Consideremos a superf!cie terrestre de forma circular e o+ser%emos o plano topogr6fico *ue é suposto plano9 até os limites adotados9 conforme figura a seguir9 adotando o Raio Terrestre de 7.3<B suposto plano9 até os limites adotados9 conforme figura a seguir9 adotando o Raio Terrestre de 7.3<B Ym.

Ym.

Desenho Técnico-Cartografia-To

(44)

Desta forma9 tem-se: Desta forma9 tem-se:

))??( ( TT(())((RRJJOO00CC( ( ? ? EE  CC $ $ jj $$))..MM$$OOIIRR00CC?? EE D? D? TMRR?TMRR? R  R TT j j ( (

( erro desconsiderando a cur%atura da Terra est6 na diferença Nk entre o comprimento $9 ( erro desconsiderando a cur%atura da Terra est6 na diferença Nk entre o comprimento $9 trecho cur%o9 e o trecho considerado num plano horiontal ?E NproGeção ortogonal de ?E. trecho cur%o9 e o trecho considerado num plano horiontal ?E NproGeção ortogonal de ?E. Oaendo-se os c6lculos matem6ticos para determinar a*uela diferença9 encontrar-Oaendo-se-69 para $ igual a

se os c6lculos matem6ticos para determinar a*uela diferença9 encontrar-se-69 para $ igual a 5B Ym:5B Ym:

B951m B951m ?EH ?EH $ $ k k== −− ≅≅ 1.<.

1.<. Di%isDi%is8es da T8es da Topopograografiafia

? topografia tem B3 NtrAs di%is8es +6sicas: Topometria9 Ta*ueometria e Topologia9 além da ? topografia tem B3 NtrAs di%is8es +6sicas: Topometria9 Ta*ueometria e Topologia9 além da Ootogrametria e ?grimensura. 6 uma corrente de autores *ue defendem *ue estas duas Xltimas9 pela Ootogrametria e ?grimensura. 6 uma corrente de autores *ue defendem *ue estas duas Xltimas9 pela sua a+rangAncia9 terem certa independAncia9 isto é9 serem ciAncias # parte.

sua a+rangAncia9 terem certa independAncia9 isto é9 serem ciAncias # parte.

1.<.1 Topometria: é o conGunto de métodos e procedimentos utiliados para a o+tenção das medidas 1.<.1 Topometria: é o conGunto de métodos e procedimentos utiliados para a o+tenção das medidas Ndist>ncias e >ngulos de uma parte da

Ndist>ncias e >ngulos de uma parte da superf!cie terrestre. )ode ser di%ida em:superf!cie terrestre. )ode ser di%ida em: )lanimetria: procedimentos para o+tenção das medidas

)lanimetria: procedimentos para o+tenção das medidas numnum plano hori#ontalplano hori#ontal'' ?ltimetria Nipsometria: idem9 num

?ltimetria Nipsometria: idem9 num plano ?erticalplano ?ertical''

Ta*ueometria Nmedida r6pida' é parte da topografia *ue se ocupa dos processos de o+tenção Ta*ueometria Nmedida r6pida' é parte da topografia *ue se ocupa dos processos de o+tenção da

das s memediddidas as horhorioiontantais is e e %er%erticticaisais9 9 simsimultultaneaneameamentente9 9 +a+aseaseado do no no priprinc!nc!pio pio da da MstMstadadimeimetritria a ee trigonometria de tri>ngulo ret>ngulo. Msse processo é mais utiliado em terrenos de rele%o ondulado9 trigonometria de tri>ngulo ret>ngulo. Msse processo é mais utiliado em terrenos de rele%o ondulado9 acidentado.

acidentado.

oniologia: é a parte da topografia onde se estuda os instrumentos9 métodos e processos oniologia: é a parte da topografia onde se estuda os instrumentos9 métodos e processos utiliados na a%aliação de >ngulos. oni@metros , instrumentos para medir

utiliados na a%aliação de >ngulos. oni@metros , instrumentos para medir >ngulos.>ngulos. 1.<.2

1.<.2 ToTopologia: pologia: I I a a parte parte da da topografia topografia *ue *ue se se ocupa ocupa do do estudo estudo e e interpretação interpretação da da superf!ciesuperf!cie eterna da terra Nrele%o9 segundo leis *ue regem o seu modelado. I a parte interpretati%a da eterna da terra Nrele%o9 segundo leis *ue regem o seu modelado. I a parte interpretati%a da topografia. Cur%as de n!%el.

topografia. Cur%as de n!%el.

Desenho Técnico-Cartografia-To

(45)

1.<.3

1.<.3 Ootogrametria: é Ootogrametria: é uma ciAncuma ciAncia +aseada ia +aseada da arte da da arte da o+tenção fideo+tenção fidedigna das digna das medidas amedidas atra%és detra%és de fotografias. )ode ser:

fotografias. )ode ser: Te

Terrestrrestre: re: CompComplemelementam ntam a a topogtopografia rafia con%con%enciencional' onal' RestRestauraauração ção de de fachfachadas adas dede  prédios antigos Nar*

 prédios antigos Nar*uitetura'uitetura'

?érea N?erofotogrametria: +astante utiliada para grandes etens8es da superf!cie ?érea N?erofotogrametria: +astante utiliada para grandes etens8es da superf!cie ter

terresrestre tre NtrNtra+aa+alholhos s de de recreconhonhececimeimentonto9 9 esestudtudos os de de %ia%ia+il+ilidaidade9 de9 antantepreproGeoGetoto' ' resrestittituiçuiçãoão aerofotogramétrica.

aerofotogramétrica. 1.<

1.<. . ?gr?grimeimensunsura: ra: NmeNmediddida a agragr6ri6ria' a' tratrata ta dos dos proprocecessossos s de de memediçdição ão de de supsuperferf!ci!cies es do do terterrenreno9o9 di%is8es de terra segundo condiç8es pré-esta+elecidas. 6 uma corrente de autores *ue a coloca di%is8es de terra segundo condiç8es pré-esta+elecidas. 6 uma corrente de autores *ue a coloca independen

independente da te da topografia9 pela sua a+rangAncia.topografia9 pela sua a+rangAncia. 1.=.

1.=. &odelado T&odelado Terrestre , Oormerrestre , Oormas da Teas da Terrarra

)ara entendermos a forma da terra é importante %erificar a ciAncia *ue a+range a superf!cie da terra )ara entendermos a forma da terra é importante %erificar a ciAncia *ue a+range a superf!cie da terra como um todo9 e esta se chama eodésia9 *ue atua além dos limites da Topografia.

como um todo9 e esta se chama eodésia9 *ue atua além dos limites da Topografia. 1.=.1 eodésia

1.=.1 eodésia

I uma ciAncia *ue se ocupa dos processos de medição e especificaç8es para o le%antamento e I uma ciAncia *ue se ocupa dos processos de medição e especificaç8es para o le%antamento e representação cartogr6fica de uma grande etensão da superf!cie terrestre9 proGetada numa superf!cie representação cartogr6fica de uma grande etensão da superf!cie terrestre9 proGetada numa superf!cie ge

geoméométrictrica a e e anaanalitliticaicamenmente te defdefiniinida da por por parpar>m>metretros os *ue *ue %ar%ariam iam em em nXmnXmeroero9 9 le%le%anando-do-se se emem consideraçã

consideração a o a cur%atura terrestre.cur%atura terrestre.

1.=.2 Diferenças entre Topografia e eodésia. 1.=.2 Diferenças entre Topografia e eodésia. Mnt

Mntão9 ão9 conconhechecendendo-se o-se as as dedefinfiniç8iç8es es das das duaduas s ciAciAncinciasas9 9 podpodemem-se -se elaela+or+orar ar as as segseguinuintestes diferenças entre elas:

diferenças entre elas:

T

T''PP''**$$AAFF&&AA **EE''DDOOSS&&AA

M

Mtteennss88ees s lliimmiittaaddaass rraannddees s eetteennss88eess  ão le%a em co

 ão le%a em consideransideraçãção a o a cucur%r%ataturura da da ta tererrara ee%a %a em em coconsnsididereraçação ão a ca curur%a%atutura ra da da teterrarra ))llaanntta a oou u ddeesseennhho o ttooppooggrr66ffiiccoo CCaarrtta a oou u mmaappaa

1.=.3 Oorma da Terra 1.=.3 Oorma da Terra

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