• Nenhum resultado encontrado

TRATAMENTO DA VINHAÇA: EFEITOS NA REDUÇÃO DA POLUIÇÃO DAS ÁGUAS. Vitor Amigo Vive 1, Maria Cristina Rizk 2

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "TRATAMENTO DA VINHAÇA: EFEITOS NA REDUÇÃO DA POLUIÇÃO DAS ÁGUAS. Vitor Amigo Vive 1, Maria Cristina Rizk 2"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

TRATAMENTO DA VINHAÇA: EFEITOS NA 1

REDUÇÃO DA POLUIÇÃO DAS ÁGUAS 2

3

Vitor Amigo Vive1, Maria Cristina Rizk2 4

5 1

Graduando em Engenharia Ambiental pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de 6

Mesquita Filho” – Faculdade de Ciências e Tecnologia, campus de Presidente Prudente. 7

Departamento de Planejamento, Urbanismo e Ambiente. Bolsista FAPESP. Endereço: 8

Rua Roberto Simonsen, n. 305, Presidente Prudente-SP. CEP: 19060-900. Contato: 9

vitorvive@hotmail.com. 10

2

Professor Assistente Doutor da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita 11

Filho” – Faculdade de Ciências e Tecnologia, campus de Presidente Prudente. 12

Departamento de Planejamento, Urbanismo e Ambiente. Endereço: Rua Roberto 13

Simonsen, n. 305, Presidente Prudente-SP. CEP: 19060-900. Contato: 14 crisrizk@fct.unesp.br. 15 16 Resumo 17

Um dos motivos de aumento das preocupações com o meio ambiente é devido ao 18

crescimento do setor sucroalcooleiro, que ocorre de forma significativa no Brasil. A 19

produção de álcool acarreta em grandes volumes de resíduos, principalmente a vinhaça, 20

sendo que são produzidos aproximadamente 13 litros de efluente por litro de álcool 21

destilado. Este resíduo apresenta elevadas concentrações de nitrato, potássio e matéria 22

orgânica, de modo que, se disposto de forma inadequada, pode prejudicar as 23

propriedades físicas e químicas do solo e contaminar os recursos hídricos superficiais e 24

subterrâneos. Assim, este trabalho estudou o tratamento da vinhaça antes do seu 25

descarte no meio ambiente por meio do processo oxidativo avançado H2O2/UV, onde os 26

principais resultados obtidos para remoção de DQO e cor foram de 24 e 39%, 27

respectivamente, em pH 3,0 e na concentração de 5,51 g.L-1 de H2O2, e para remoção de 28

turbidez foi de 56% em pH 7,0 e na concentração de 5,51 g.L-1 de H2O2. 29

Palavras-chave: contaminação dos recursos naturais, efluentes industriais, processos 30

oxidativos avançados. 31

(2)

INTRODUÇÃO 33

Nos últimos tempos, as áreas de produção de cana-de-açúcar (Saccharum sp.) 34

vêm aumentando continuamente, sobretudo na região Centro-Oeste do Brasil. 35

Concomitantemente ao aumento da produção de álcool, é também acrescido à produção 36

de vinhaça, efluente denso produzido a partir de processos de destilação do álcool, de 37

cor escura, com carga orgânica elevada e pH ácido (ZAYAS et al., 2007). Geralmente, 38

o teor de matéria orgânica da vinhaça é equivalente a uma demanda biológica de 39

oxigênio (DBO5) na ordem de 25.000 a 45.000 mg.L-1 e uma demanda química de 40

oxigênio (DQO) de 70.000 a 120.000 mg.L-1 (LEAL et al., 2003). Como consequência, 41

a vinhaça tem um poder altamente poluente e, considerando-se que a produção de 1 42

tonelada de álcool anidro gera 16 m3 de vinhaça, em média, a eliminação da vinhaça 43

representa um passivo ambiental grave (VLYSSIDES et al., 1997). 44

Segundo Freire e Cortez (2000), o poder poluente da vinhaça é cerca de cem 45

vezes maior que o do esgoto doméstico justamente em decorrência da sua riqueza em 46

matéria orgânica, sólidos dissolvidos e baixo pH, onde os valores elevados destes 47

parâmetros são suficientes para considerar a vinhaça altamente nociva à fauna e à flora. 48

Devido a altas concentrações de cor associadas aos sólidos suspensos, este 49

efluente pode obstruir a penetração de luz e os processos fotossintéticos quando lançado 50

em corpos hídricos, além de contribuir para o aumento do consumo de oxigênio, 51

causando a morte de peixes e de plantas, destruindo a flora e a fauna aquática e 52

dificultando o aproveitamento dos mananciais contaminados como fonte de 53

abastecimento de água potável (FITZGIBBON et al., 1995). Além disso, a vinhaça no 54

final da produção do etanol possui temperatura entre 50 e 80ºC, onde o seu lançamento 55

em corpos d’água implica na elevação da temperatura e na diminuição de oxigênio 56

dissolvido, podendo alcançar níveis críticos para a sobrevivência da fauna aquática 57

(MANE et al., 2006). As concentrações elevadas de nutrientes como fósforo e 58

nitrogênio podem causar eutrofização nos corpos d’água (VLYSSIDES et al., 1997). 59

Diversos estudos sobre a degradação de poluentes orgânicos presentes em 60

efluentes como a vinhaça vêm ocorrendo. Segundo Muruganandham e Swaminathan 61

(2006), os processos de oxidação avançada (POA) têm atraído muita atenção para o 62

tratamento de águas residuais nos últimos anos, pois estes processos consistem em gerar 63

radicais altamente reativos (●OH) capazes de degradarem produtos químicos orgânicos 64

(3)

recalcitrantes presentes em águas residuais. Os POA têm tido preferência na degradação 65

dos compostos orgânicos presentes em resíduos líquidos, pois os processos biológicos 66

têm pouca eficiência para o tratamento de águas altamente contaminadas e tóxicas 67

(MONTASER et al., 2000). Assim, tais processos são considerados como alternativas 68

no tratamento da vinhaça. 69

Desta forma, em razão das consequências ambientais graves acometidas com o 70

descarte inadequado da vinhaça e diante da quantidade de vinhaça produzida, este 71

trabalho objetivou o estudo do processo oxidativo avançado que combina o peróxido de 72

hidrogênio com irradiação ultravioleta (H2O2/UV) no tratamento da vinhaça. 73

74

MATERIAIS E MÉTODOS 75

O efluente utilizado neste trabalho foi coletado numa usina de açúcar e álcool 76

(abril de 2012 e julho de 2012), armazenado em galões de 5 litros e conservado a 77

temperatura abaixo de 10ºC até o seu uso. 78

A vinhaça foi caracterizada em termos de cor aparente e DQO (APHA, 1998) 79

utilizando-se um espectrofotômetro HACH modelo DR3900. O pH foi determinado no 80

pHmetro HANNA modelo HI 221 e a turbidez no espectrofotômetro HANNA modelo 81

HI 88703. A série de sólidos seguiu a metodologia APHA (1998) e o nitrogênio 82

Kjeldahl a metodologia do Instituto Adolf Lutz (1985). 83

O tratamento da vinhaça consistiu na passagem do efluente em fluxo contínuo 84

com vazão de 25 mL.min-1, de modo a favorecer a exposição da amostra à radiação UV 85

e a mistura com H2O2, por um reator formado de um tubo de aço inoxidável de 63 cm 86

de diâmetro e 40 cm de comprimento com uma lâmpada germicida (11 W, λmax = 254 87

nm e 1,5 cm de diâmetro) revestida por um cilindro de quartzo (diâmetro de 2,5 cm e 30 88

cm de comprimento), o qual foi inserido concentricamente no tubo de aço inoxidável. 89

Nos ensaios foram variados a concentração de peróxido de hidrogênio e o tempo 90

de exposição à UV, de modo que foram escolhidos três faixas de pH para a aplicação do 91

tratamento: 3,0, 5,0 e 7,0. Todos os tratamentos foram avaliados em termos da 92

eficiência de remoção de DQO, cor e turbidez. O ajuste de pH foi feito com solução de 93

ácido clorídrico 25% e de solução de hidróxido de sódio 50%. 94

As concentrações de H2O2 e o tempo de exposição à luz UV estudado foram 95

baseadas nos trabalhos de Beltrán et al. (1997) e Shu et al. (2006). Os valores de pH 96

(4)

utilizados foram baseados nos trabalhos de Yonar et al. (2006) e Schrank et al. (2007). 97

Assim, as concentrações de peróxido de hidrogênio testadas foram de 2,76, 5,51 e 10,97 98

g.L-1 e os tempos de exposição à luz UV foram de 30, 60, 90, 120, 150 e 180 minutos. 99

Neste trabalho estão apresentados somente os resultados finais obtidos no tempo de 100

exposição à UV de 180 minutos. 101

Depois de obtidos os resultados de remoção de cor, DQO e turbidez, os ensaios 102

utilizando H2O2/UV foram analisados estatisticamente pelo software Statistica 10.0, 103

onde a análise de componentes principais (ACP) (GAUCH, 1994) foi aplicada com o 104

objetivo de reduzir a dimensionalidade dos dados e avaliar padrões na ordenação quanto 105

aos diferentes valores de pH e as diferentes concentrações de peróxido de hidrogênio. 106

107

RESULTADOS E DISCUSSÃO 108

Os resultados da caracterização da vinhaça estão apresentados na Tabela 1. 109

110

Tabela 1 – Caracterização do efluente bruto 111

Parâmetros 1ª Coleta 2ª Coleta

Cor Aparente (mg PtCo.L-1) 23375 52000

DQO (mg O2.L-1) 23800 41427,5

pH 4,80 4,93

Turbidez (NTU) 1049 3250

Sólidos Suspensos Totais (mg.L-1) 2110 18900 Sólidos Suspensos Fixos (mg.L-1) 540 12500 Sólidos Suspensos Voláteis (mg.L-1) 1570 6400

Sólidos Dissolvidos Totais (mg.L-1) 22790 25964 Sólidos Dissolvidos Fixos (mg.L-1) 5930 1348 Sólidos Dissolvidos Voláteis (mg.L-1) 17160 24964

Sólidos Totais (mg.L-1) 24900 44864

Sólidos Totais Fixos (mg.L-1) 18730 13484 Sólidos Totais Voláteis (mg.L-1) 6470 31016 Nitrogênio Kjeldahl (g.L-1) 17,56 31,93 112

(5)

Com os dados obtidos pela análise físico-química foi possível confirmar o 113

elevado nível de DQO da vinhaça, além dos altos teores de cor e de turbidez, que estão 114

associados principalmente aos sólidos suspensos e aos compostos melanoidinas, 115

respectivamente (GONZÁLEZ et al., 2012), o que confirma o potencial poluente do 116

material. Verificou-se também que o valor encontrado de nitrogênio Kjeldahl não foi 117

elevado, onde suas características ficaram próximas dos valores encontrados na 118

literatura. 119

Dessa maneira, a caracterização de alguns parâmetros físico-químicos da 120

vinhaça permite dizer que sua descarga não controlada em corpos d’água pode 121

prejudicar a penetração de luz e, consequentemente, os processos fotossintéticos 122

essenciais à vida aquática, além de contribuir para o fenômeno da eutrofização, 123

destruindo a flora e a fauna aquática e dificultando o aproveitamento dos mananciais 124

como fonte de abastecimento de água potável. 125

A Tabela 2 apresenta a eficiência de remoção de DQO, cor e turbidez após 180 126

minutos de exposição à radiação UV no tratamento H2O2/UV. 127

128

Tabela 2 – Eficiência de remoção de DQO, cor e turbidez no processo H2O2/UV 129

Eficiência de Remoção (%)

Faixa de pH Concentração

de H2O2 (g.L-1) DQO Cor Turbidez

pH 3,0 2,76 15% 25% 21% 5,51 24% 39% 36% 10,96 10% 35% 26% pH 5,0 2,76 7% 10% -1% 5,51 18% 19% 23% 10,96 10% 18% 4% pH 7,0 2,76 4% -1% 7% 5,51 11% 38% 56% 10,96 14% 22% 42% 130

De acordo com a análise estatística realizada pelo software Statistica 10.0 pode-131

se dizer que os resultados em pH 3,0 apresentaram maiores remoções dos parâmetros 132

físico-químicos estudados em comparação aos ensaios em pH 5,0 e 7,0. Do mesmo 133

(6)

modo, a concentração de 5,51 g.L-1 de H2O2 apresentou maiores remoções dos 134

parâmetros físico-químicos em comparação com as concentrações 2,76 e 10,96 g.L-1. É 135

válido ressaltar os ensaios em pH 3,0 e 7,0 utilizaram amostras da segunda coleta de 136

vinhaça que teve em sua caracterização DQO muito superior a da primeira, em razão de 137

maiores concentrações de sólidos totais e de sólidos em suspensão. 138

Nesse sentido, o tratamento da vinhaça no pH 3,0 foi mais eficiente que o 139

tratamento em pH 5,0, mesmo com o efluente da segunda coleta tendo carga de matéria 140

orgânica superior, o que evidencia um aumento no potencial de geração de radicais 141

hidroxilas em meio ácido, melhorando o tratamento por H2O2/UV. 142

De acordo com Kang et al., 1999 a melhor faixa de atuação do peróxido 143

hidrogênio, para remoção da DQO, situa-se entre os valores de pH de 2,5 e 4,5. Acima 144

desses valores o H2O2 sofre decomposição perdendo sua ação. Portanto, a baixa 145

eficiência de remoção da DQO em pH 5,0 e 7,0 pode estar associada a baixa atuação do 146

peróxido de hidrogênio nestes valores de pH estudados. 147

A partir dos resultados de remoção dos parâmetros físico-químicos obtidos ao 148

final do estudo pode-se dizer que o tratamento melhorou a qualidade ambiental da 149

vinhaça, o que contribui diretamente para a diminuição do risco de poluição das águas. 150

No entanto, este tratamento poderia ter sido mais efetivo, pois de acordo com Shu et al. 151

(2006), a elevada DQO da vinhaça requer tratamentos combinados para alcançar 152

remoções significativas, pois os sólidos suspensos causam o espalhamento da luz UV 153

diminuindo a eficiência do tratamento H2O2/UV. 154

155

CONCLUSÃO 156

De acordo com a análise estatística, os resultados em pH 3,0 apresentaram as 157

maiores remoções de DQO, cor e turbidez. Do mesmo modo, a concentração de 5,51 158

g.L-1 de H2O2 apresentou maiores eficiências de remoção de DQO, cor e turbidez. No 159

que diz respeito ao melhor tempo de exposição à UV, a análise estatística identificou o 160

tempo de 180 minutos como o mais apropriado para este tratamento da vinhaça. 161

Na remoção de DQO o melhor resultado ocorreu na concentração de 5,51 g.L-1 162

de peróxido de hidrogênio no pH 3,0 com aproximadamente 24%. As maiores remoções 163

de cor ocorreram nos valores de pH 3,0 e 7,0, com cerca de 39% de remoção, ambos na 164

concentração de 5,51 g.L-1 de peróxido de hidrogênio. Para a remoção de turbidez, o 165

(7)

melhor resultado ocorreu no pH 7,0 com aproximadamente 56% na concentração de 166

5,51 g.L-1 de peróxido de hidrogênio. 167

Em síntese, o tratamento da vinhaça por H2O2/UV apresentou processos limpos 168

e não seletivos, consistindo-se em uma técnica atrativa para a degradação de 169

contaminantes orgânicos não biodegradáveis em efluentes industriais. 170

171

AGRADECIMENTOS 172

Os autores agradecem a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São 173

Paulo pelo apoio financeiro. 174

175

REFERÊNCIAS 176

APHA – American Public Health Association. Standard methods for the examination of 177

water and wastewater. Washington D.C., 20th ed, 1998. 178

BELTRÁN, F. J.; GONZÁLEZ, J. F.; GONZÁLZ, M. Industrial wastewater 179

advanced oxidation. Part 1. UV radiation in the presence and absence of hydrogen 180

peroxide. Water Research, v. 31, n. 10, p. 2405-2414, 1997. 181

FITZGIBBON, F. J.; NIGAM, P.; SINGH, D.; MARCHANT, R. Biological treatment 182

of distillery waste for pollution-remediation. Basic Microbiology, v. 35, n. 5, p. 293-183

301, 1995. 184

FREIRE, W. J.; CORTEZ, L. A. B. Vinhaça de cana-de-açúcar. Agropecuária, Guaíba, 185

p. 203, 2003. 186

GAUCH, H. G. Multivariate analysis in community ecology. Cambridge: Cambridge 187

University Press, p. 298, 1994. 188

GONZÁLEZ, V. R.; MAYER, J. G.; SEIJAS, N. R.; VARALDO, H. M. P. Treatment 189

of mezcal vinasses: A review. Biotechnology, v. 157, p. 524–546, 2012. 190

KANG, Y. W.; CHO, M.; HWANG, K. Correction of hydrogen peroxide 191

interference on standard chemical oxygen demand test. Water Research, v. 33, n. 5, 192

p. 1247-1251, 1999. 193

LEAL, G. I.; CHIRINOS, E.; LEAL, M.; MORÁN, H. Characterization 194

physicochemical of vinasse of Agave cocui and your possible use agroindustrial. 195

Multiciencias, v. 3, p. 83-88, 2003. 196

(8)

LUTZ, A. Normas Analíticas do Instituto Adolf Lutz – Métodos Químicos e Físicos 197

para Análise de Alimentos – v.1, 3ª ed., 1985. 198

MANE, J. D.; MODI, S.; NAGAWADE, S.; PHADNIS, S. P.; BHANDARI, V. M. 199

Treatment of spentwash using chemically modified bagasse and colour removal 200

studies. Bioresource Technology, v. 97, n. 1, p. 1752-1755, 2006. 201

MONTASER Y.; GHALY, G. H.; ROLAND, M.; ROLAND H. Photochemical 202

oxidation of p-chlorophenol by UV/H2O2 and photo-Fenton process. A 203

comparative study. Waste Management, v. 21, p. 41-47, 2000. 204

MURUGANANDHAM, M.; SWAMINATHAN, M. Advanced oxidative 205

decolourisation of Reactive Yellow 14 azo dye by UV/TiO2, UV/H2O2, 206

UV/H2O2/Fe+2 processes: a comparative study. Separation and Purification 207

Technology, v. 48, p. 297-303, 2006. 208

SCHRANK, S. G.; SANTOS, J. N. R.; SOUZA, D. S.; SOUZA, E. E. S. 209

Decolourisation effects of Vat Greeen 01 textile dye and textile wastewater using 210

H2O2/UV process. Photochemistry and Photobiology A: Chemistry, v. 186, p. 125-129, 211

2007. 212

SHU, H. Y.; CHANG, M. C.; HSIEH, W. P. Remedy of dye manufacturing process 213

effluent by UV/H2O2 process. Hazardous Materials, v. 128, p. 60–66, 2006-a. 214

VLYSSIDES, A.G.; ISRAILIDES, C.J.; LOIZIDOU, M. Electrochemical treatment 215

of vinasse from beet molasses. Water Sciency Technology, v. 36, n. 2-3, p. 271–278, 216

1997. 217

YONAR, T.; KESTIOGLU, K.; AZBAR, N. Treatability studies on domestic 218

wastewater using UV/H2O2 process. Applied Catalysis B: Environmental, v. 67, p. 219

223-228, 2006. 220

ZAYAS, T.; RÓMERO, V.; SALGADO, L.; MERAZ, M.; MORALES, U. 221

Applicability of coagulation/flocculation and electrochemical processes to the 222

purification of biologically treated vinasse effluent. Separation and Purification 223

Technology, v. 57, p. 270-276, 2007. 224

Referências

Documentos relacionados

2001a avaliando vacas em pastagem de estação fria recebendo 0,0; 0,4; 0,8% do peso vivo em suplementação energética, não verificaram diferença significativa entre tratamentos, sendo

76 da sua qualidade, fazendo, contudo, a ressalva de que à “ignorância dos vereadores se devia o erro” (AHU. Se prejuízo houve, ele não foi considerado. Não se pode deixar

Pode-se observar que os percentuais de vigor variaram de 83,6%, nas sementes subme- tidas à secagem logo após a colheita, até 65,0%, nas sementes secadas após 156 horas, ficando

• Repita a mesma operação para a eventual seringa da mesa auxi- liar (sempre através da tecla água); para os demais instrumentos dinâmicos através do comando Water Clean

A ativação do receptor gera um sinal, que eventualmente resulta na ação da insulina sobre a glicose, lipídeos, metabolismo de proteínas, garantindo diferentes

Para atender à implantação de um restaurante em um parque municipal, a secretaria de meio ambiente do município encarregou você de fazer os estudos da necessidade de

Atestados de responsabilidade técnica em nome da empresa licitante referente a serviços técnicos elaborados/executados, emitidos pelos órgãos públicos ou empresas

Anexo IV. 7.1.3.1 A Planilha Orçamentária deverá conter as etapas, discriminações, unidades de medição, quantidades e percentuais exatamente nos termos definidos no Anexo V, não