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CN - Caderno de Apoio Ao Professor

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Academic year: 2021

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(1)

CADERNO

DE

APOIO

AO

PROFESSOR

Ana Lopes

Daniela Brandão

Judite Mendes

Solange Vaz

Colaboração

Cândida Pires

Ciências

Naturais

6.

o Ano

A

Planificações

Planos de aula

Propostas

de solução

Documentos

complementares

Avaliação

Guia de exploração

de recursos multimédia

Atividades

(2)
(3)

2 © Texto | 100% Vida | CN 6.o ano

Índice

01. Planificações e planos de aula

Apresentação do projeto ... 5

Enquadramento curricular ... 9

Contributo das Ciências Naturais para o plano anual de atividades da escola ... 15

Planificação anual ... 16

Planificação a médio prazo ... 20

Planos de aula ... 29

02. Atividades práticas

Introdução ... 43

Fichas de relatório das atividades práticas do manual ... 45

Atividades práticas extra ... 69

03. Documentos complementares

Fichas Avalia os teus conhecimentos (adaptadas a alunos com dificuldades de aprendizagem) ... 81

Propostas de solução das fichas Avalia os teus conhecimentos ... 125

Fichas de ampliação ... 129

Propostas de solução das fichas de ampliação ... 145

Banco de curiosidades 100% Curioso! ... 147

04. Avaliação

Introdução ... 155

Folha de respostas das fichas de avaliação de correção rápida ... 157

Propostas de solução das fichas de avaliação de correção rápida ... 159

Fichas de avaliação diagnóstica ... 161

Para o teste ... 167

Matrizes das fichas de avaliação ... 173

Grelhas de correção das fichas de avaliação ... 179

Fichas de avaliação ... 183 Fichas da avaliação 1 ... 183 Fichas de avaliação 2 ... 209 Fichas de avaliação 3 ... 235 Fichas de avaliação 4 ... 261 Fichas de avaliação 5 ... 287 Fichas de avaliação 6 ... 317 Banco de questões ... 345

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05. Propostas de solução

Propostas de solução da ficha de avaliação diagnóstica ...353 Propostas de solução das fichas de avaliação ... 355 Propostas de solução do banco de questões ... 370

06. Guia de exploração de recursos multimédia

Apresentação do ... 373 Como aceder ao ... 374 Guia de exploração dos recursos multimédia do projeto 100% Vida ... 380

(5)
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Apresentação do projeto

O projeto 100% Vida pretende corresponder aos interesses pedagógicos dos utilizadores, assim como à especificidade dos conteúdos programáticos e Metas Curriculares de Ciências Naturais, do 6.o ano de escolaridade.

O 100% Vida adequa-se aos diversos tipos de alunos, de turmas e de estilos de lecionar, pois reúne um conjunto de recursos que permite metodologias de trabalho adaptáveis a diferentes tipos de aprendizagens. Para o conseguir, foi colocada a tónica no desenvolvimento equilibrado dos diversos conteúdos e, por outro lado, foi desenvolvido um conjunto de propostas de trabalho diversificadas, quanto à tipologia, ao grau de complexidade e de exigência cognitiva, e ainda quanto aos contextos em que podem ser realizadas e nas variantes didático-pedagógicas que possibilitam.

O 100% Vida é constituído pelos seguintes componentes:

Componentes para o Aluno Componentes para o Professor

о Manual do Aluno о Caderno de Atividades

(inclui 100% Preparado!)

о Recursos multimédia, disponíveis em о App о Manual do Professor о Caderno de Atividades (inclui 100% Preparado!) о Caderno de Apoio ao Professor о Registos de Avaliação do Professor о Recursos multimédia,

disponíveis em

Materiais do aluno

Manual

O Manual do aluno está organizado de acordo com os domínios (Temas) e subdomínios (Subtemas) previstos no documento Metas Curriculares do Ensino Básico – Ciências Naturais (2013). Todos os Subtemas surgem com os objetivos gerais na forma «No final deste subtema vais saber que», pois consideramos que esta orientação pode funcionar como elemento de motivação e como elemento organizador da aprendizagem do aluno no Subtema. Desta forma, é possível ao aluno antecipar o que vai apreender e, eventualmente, ativar ligações com assuntos do seu quotidiano. A linguagem apresentada no Manual é clara, simples e cientificamente rigorosa, sendo por isso adequada à faixa etária a que é dirigido. Os conceitos mais relevantes são sublinhados e incluídos no «Vocabulário». Os textos estão intercalados com imagens sugestivas das situações relatadas, de modo a promover nos alunos a curiosidade e o gosto pelo conhecimento. Os assuntos tratados em cada Subtema iniciam sempre com uma questão, com o intuito de promover no aluno a tentativa de procurar a resposta, orientando assim a sua aprendizagem.

(7)

6 © Texto | 100% Vida | CN 6.o ano

Ao longo do Manual, encontram-se as rubricas: «Pensa nisto…», «100% Curioso!», «Analisa», «Investiga», «Verifica se sabes», «Avalia os teus conhecimentos», «Toma nota!», «Resumo visual» e «Ciência à tua volta», que acompanham os conteúdos abordados e direcionam os alunos para diferentes formas de aprendizagem, com curiosidades, informações extra sobre alguns conteúdos, atividades de reflexão e de consolidação de conhecimentos, atividades práticas e de análise de documentos, entre outras.

A rubrica «Verifica se sabes» contém questões simples e diretas, que os alunos podem realizar de forma autónoma, na aula ou em casa, podendo, desta forma, fazer a verificação e consolidação das aprendizagens. O «Verifica se sabes» é adequado, por exemplo, para trabalho de casa. Na maioria das vezes, surge acompanhado de um «Toma nota!», que resume as ideias essenciais a reter sobre os conteúdos abordados.

A rubrica «Investiga» contempla as várias atividades práticas (laboratoriais e experimentais) sugeridas pelas Metas Curriculares, e inclui ainda algumas propostas de pesquisa.

No «Analisa» é disponibilizada informação através de diferentes documentos, como textos, gráficos, imagens ou tabelas, com o intuito de promover o espírito crítico dos alunos e de incentivar a aquisição de conhecimentos através da análise de documentos provenientes de fontes diversificadas.

O «100% Curioso!» apresenta curiosidades que podem servir de motivação para a abordagem dos conteúdos.

Na rubrica «Pensa nisto...», o professor poderá iniciar a exploração dos conteúdos levando os alunos a refletirem sobre os conhecimentos que têm sobre esses conteúdos. Poderá ainda servir para desmontar conceções alternativas.

Cada conjunto de conteúdos finaliza com um resumo intitulado «Toma nota!». Esta rubrica pode ser explorada pelos alunos autonomamente ou com o apoio do professor para sistematizar os conteúdos lecionados.

A rubrica «Resumo visual» é apelativa e foca os principais assuntos do subtema, sendo a abordagem intencionalmente sumária para dissuadir os alunos de a utilizarem como único recurso no seu estudo.

No «Avalia os teus conhecimentos» é apresentado um conjunto de exercícios de verificação dos conhecimentos adquiridos ao longo do subtema, que poderá servir de avaliação formativa e/ou preparação para a ficha de avaliação.

A rubrica «Ciência à tua volta» apresenta situações novas e desafiantes, de diferentes índoles, que vão além da aplicação direta dos conhecimentos adquiridos. Destina-se ao contexto de sala de aula, uma vez que a maioria dos alunos pode necessitar de apoio do professor para a realização das atividades propostas. Cumpre funções importantes no processo de ensino-aprendizagem: ajuda o aluno a consolidar os assuntos abordados, a relacionar diferentes temas e a treinar operações intelectuais mais exigentes na resolução de problemas e na interpretação ou pesquisa de informação. Relaciona os assuntos apreendidos com a ciência, a tecnologia, a sociedade e o ambiente (CTSA).

No final de ambos os volumes do Manual existe o «Glossário», que reúne as definições dos conceitos mais importantes para os diferentes conteúdos.

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Caderno de Atividades

É constituído por um conjunto de fichas formativas, mapas de conceitos, crucigramas e fichas globais de cada um dos subtemas, contemplando todos os objetivos das Metas Curriculares. Os subtemas são constituídos por uma ou mais fichas, dependendo da extensão dos mesmos. Os exercícios têm as seguintes tipologias:

a. Itens de seleção

i. Escolha múltipla

ii. Associação e correspondência iii. Ordenação

iv. Completamento v. Verdadeiro e falso

b. Itens de construção

i. Resposta curta ii. Resposta restrita iii. Resposta extensa

As fichas formativas globais incluem um barómetro do saber, o qual permite que o aluno autoavalie as suas aprendizagens ao longo do subtema.

O Caderno de Atividades inclui o 100% Preparado!, um conjunto de resumos de todos os conteúdos, subdivididos pelos dezoito objetivos gerais das Metas Curriculares, com imagens apelativas, textos e esquemas simples, que pretendem apoiar os alunos no estudo autónomo.

Materiais do professor

Caderno de Apoio ao Professor

O Caderno de Apoio ao Professor tem como objetivo facultar uma diversidade de materiais que apoiem a atividade profissional dos professores, desde o planeamento das aulas até aos momentos de avaliação. Assim, este caderno inclui os seguintes documentos:

– Enquadramento curricular – enquadramento das Metas Curriculares, de 2013, e do Programa de Ciências da Natureza, de 2001.

– Contributo das Ciências Naturais para o Plano de Atividades Anual da escola.

– Planificações a longo e a médio prazo – sistematização dos temas e subtemas a estudar ao longo das aulas previstas num ano letivo. Nestas planificações constam as Metas Curriculares, com os objetivos gerais e os descritores respetivos, e são identificados os recursos disponíveis nos diferentes materiais do projeto para os explorar (Manual, Caderno de Atividades, Caderno de Apoio ao Professor e Aula Digital). Inclui também a previsão de tempos letivos, contabilizados em tempos de 45 minutos.

– Planos de aulas – em formato Word® para poderem ser editados de acordo com a realidade de cada escola. As propostas de aulas apresentadas contemplam a utilização e a articulação de todos os

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8 © Texto | 100% Vida | CN 6.o ano – Documentos diversos, de apoio à aprendizagem do aluno:

ͻ banco de curiosidades;

ͻ fichas de ampliação: para a exploração de textos sobre diferentes problemáticas associadas aos conteúdos, com exemplos que articulam Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente (CTSA);

ͻ fichas de relatório das atividades práticas do Manual; ͻ protocolos de atividades práticas extra.

– Documentos diversos, de apoio à avaliação dos alunos: ͻ 1 ficha de avaliação diagnóstica;

ͻ 6 fichas de avaliação sumativa, com três níveis de dificuldade diferentes, propostas de correção, matrizes e respetivas grelhas de correção, com cotação; ͻ 6 fichas de avaliação de correção rápida, com dois níveis de dificuldade

diferentes;

ͻ 9 fichas formativas adaptadas a alunos com dificuldades de aprendizagem (estas fichas são versões adaptadas de todos os «Avalia os teus conhecimentos» do Manual);

ͻ banco de questões.

RECURSOS MULTIMÉDIA

Em são disponibilizados componentes do projeto em formato digital. Todos os recursos de avaliação do CAP podem ser personalizados, já que existem em formato editável. Estes recursos estão disponíveis online e offline, para uma melhor adaptação às diferentes realidades das escolas.

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Enquadramento curricular

Metas Curriculares do Ensino Básico – Ciências Naturais (2013)

O presente documento descreve o conjunto das metas curriculares definidas para a disciplina de Ciências Naturais que os alunos devem atingir durante o Ensino Básico [neste caso, no final do 6.o ano de escolaridade]. Foram privilegiados os temas organizadores e os conteúdos essenciais que constam do Programa da antiga disciplina de Ciências da Natureza (1991), do 2.o Ciclo, e das Orientações Curriculares das Ciências Físicas e Naturais (2001), do 3.o Ciclo, em vigor.

Os objetivos gerais da disciplina de Ciências Naturais, completados por descritores mais específicos, encontram-se organizados, por domínios e subdomínios, segundo a seguinte estrutura:

Domínio Subdomínio

1. Objetivo geral 1.1. Descritor 1.2. Descritor

Entende-se por «Domínio» uma área aglutinadora de conteúdos, a que corresponde uma unidade temática, podendo dividir-se em agrupamentos de menor inclusão, designados «Subdomínios». Os objetivos gerais correspondem à aprendizagem pretendida, apontando um caminho a seguir. Contêm descritores que indicam desempenhos observáveis que os alunos deverão revelar.

Optou-se por formar uma sequência de objetivos e descritores, dentro de cada subdomínio, que corresponde a uma progressão de ensino adequada, podendo, no entanto, optar-se por alternativas coerentes que cumpram os mesmos objetivos e respetivos descritores.

Os diferentes descritores estão redigidos de forma rigorosa, e são destinados ao professor. Este deve selecionar as estratégias de ensino que lhe parecem mais adequadas à respetiva concretização, incluindo uma adaptação da linguagem aos diferentes níveis de escolaridade.

As metas curriculares são apresentadas anualizadas, ainda que muitas delas venham a ser retomadas em anos de escolaridade subsequentes, com maior profundidade.

Considerando que estas metas curriculares são as essenciais, é importante não esquecer que uma vez alcançadas, e havendo condições temporais para o efeito, é possível ir mais além, sendo o professor que deve decidir por onde e como prosseguir.

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10 © Texto | 100% Vida | CN 6.o ano

Distribuição dos domínios e dos subdomínios no 6.°ano de escolaridade

Ano Domínios Subdomínios

6.° AN

O

1. PROCESSOS VITAIS COMUNS AOS SERES VIVOS

ͻ Trocas nutricionais entre o organismo e o meio: nos animais

ͻ Trocas nutricionais entre o organismo e o meio: nas plantas

ͻ Transmissão de vida: reprodução no ser humano

ͻ Transmissão de vida: reprodução nas plantas 2. AGRESSÕES DO MEIO E INTEGRIDADE DO

ORGANISMO

ͻ Microrganismos

ͻ Higiene e problemas sociais

PROCESSOS VITAIS COMUNS AOS SERES VIVOS

Trocas nutricionais entre o organismo e o meio: nos animais

1. Compreender a importância de uma alimentação equilibrada e segura

1.1. Apresentar um conceito de alimento.

1.2. Enunciar os tipos de nutrientes quanto à sua função. 1.3. Descrever as necessidades nutritivas ao longo da vida.

1.4. Exemplificar ementas equilibradas, com base na Pirâmide de Alimentação Mediterrânea. 1.5. Discutir, criticamente, ementas fornecidas.

1.6. Indicar alimentos de acordo com os riscos e os benefícios para a saúde humana.

1.7. Interpretar informação veiculada nos média, que pode condicionar os hábitos alimentares. 1.8. Explicar a informação contida em rótulos alimentares.

1.9. Indicar as vantagens e as desvantagens do uso de alguns aditivos para a saúde humana. 1.10. Reconhecer a importância da ciência e da tecnologia na evolução dos produtos alimentares

e na sua conservação.

1.11. Explorar benefícios e riscos de novos alimentos.

2. Conhecer o processo digestivo do ser humano

2.1. Legendar esquemas representativos da morfologia do sistema digestivo e das suas glândulas anexas.

2.2. Identificar os tipos de dentes, de acordo com a sua função. 2.3. Descrever as transformações dos alimentos, ocorridas na boca.

2.4. Reconhecer a importância dos movimentos do tubo digestivo e dos sucos digestivos na transformação dos alimentos.

2.5. Nomear os produtos da digestão ao longo do tubo digestivo.

2.6. Descrever os processos da absorção e da assimilação dos nutrientes. 2.7. Indicar o destino dos produtos da digestão não absorvidos.

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3. Relacionar os sistemas digestivos das aves e dos ruminantes com o sistema digestivo dos omnívoros

3.1. Identificar os órgãos do tudo digestivo de uma ave granívora, com base numa atividade prática.

3.2. Legendar esquemas representativos da morfologia dos órgãos do tubo digestivo de um ruminante.

3.3. Comparar a tipologia dos órgãos digestivos das aves e dos ruminantes com a do ser humano.

3.4. Associar os regimes alimentares das aves granívoras, dos animais ruminantes e dos omnívoros às características do seu tubo digestivo.

4. Compreender a relação existente entre a respiração externa e a respiração celular 4.1. Distinguir a respiração externa da respiração celular.

4.2. Comparar a composição do ar inspirado com a do ar expirado, com base em documentos diversificados e em atividades práticas laboratoriais.

4.3. Indicar as trocas gasosas, ocorridas nas células, através de exercícios de inquérito científico.

5. Compreender a importância dos órgãos respiratórios dos animais nas trocas gasosas

5.1. Identificar os órgãos respiratórios envolvidos na respiração branquial e na respiração pulmonar, através de atividades práticas.

5.2. Relacionar o habitat dos animais com os diferentes processos respiratórios. 5.3. Descrever a função dos órgãos respiratórios dos animais.

6. Compreender a estrutura e o funcionamento do sistema respiratório humano

6.1. Legendar esquemas representativos da morfologia do sistema respiratório humano. 6.2. Descrever o mecanismo de ventilação, com recurso a atividades práticas.

6.3. Relacionar as características morfológicas dos alvéolos pulmonares com as trocas gasosas alveolares.

6.4. Caracterizar as trocas gasosas ocorridas ao nível dos alvéolos pulmonares e dos tecidos. 6.5. Referir o papel do sangue nas trocas gasosas.

6.6. Indicar as principais causas das doenças respiratórias mais comuns, com destaque para a exposição ao fumo do tabaco e para a poluição do ar interior.

6.7. Reconhecer a importância das regras de higiene no equilíbrio do sistema respiratório.

7. Compreender a estrutura e o funcionamento do sistema cardiovascular humano

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12 © Texto | 100% Vida | CN 6.o ano

7.5. Comparar resultados de análises sanguíneas com os valores de referência. 7.6. Descrever a circulação sistémica e a circulação pulmonar.

7.7. Distinguir sangue venoso de sangue arterial. 7.8. Descrever as principais etapas do ciclo cardíaco.

7.9. Relacionar os estilos de vida com as doenças cardiovasculares.

7.10. Indicar alguns cuidados que contribuem para o bom funcionamento do sistema cardiovascular. 7.11. Demonstrar os procedimentos de deteção de ausência de sinais de ventilação e de

circulação numa pessoa, e de acionamento do sistema integrado de emergência médica.

8. Compreender a estrutura e o funcionamento do sistema urinário humano 8.1. Descrever o papel da função excretora na regulação do organismo. 8.2. Legendar esquemas representativos da morfologia do sistema urinário. 8.3. Descrever a função dos órgãos que constituem o sistema urinário. 8.4. Indicar os produtos de excreção da respiração celular.

8.5. Justificar a importância da circulação sanguínea na função excretora. 8.6. Descrever a formação, a constituição e o papel da urina.

8.7. Indicar alguns cuidados a ter com o sistema urinário.

9. Conhecer o papel da pele na função excretora humana

9.1. Legendar esquemas representativos da morfologia da pele. 9.2. Descrever a formação, a constituição e o papel do suor. 9.3. Referir a função da pele na eliminação de excreções do corpo. 9.4. Indicar alguns cuidados a ter com a pele.

Trocas nutricionais entre o organismo e o meio: nas plantas

10. Compreender a importância da fotossíntese na obtenção de alimento pelas plantas 10.1. Enunciar uma definição de fotossíntese.

10.2. Indicar fatores que influenciam o processo fotossintético, com base em atividades práticas laboratoriais.

10.3. Referir a função dos cloroplastos. 10.4. Distinguir seiva bruta de seiva elaborada.

10.5. Descrever a circulação da seiva bruta, através de uma atividade prática laboratorial. 10.6. Relacionar os produtos da fotossíntese com a respiração celular das plantas.

11. Compreender a importância das plantas como fonte de nutrientes, de matéria-prima e de renovação do ar atmosférico

11.1. Indicar diferentes órgãos das plantas onde ocorre a acumulação de reservas alimentares. 11.2. Identificar alguns glícidos e lípidos em órgãos das plantas, através de atividades práticas

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11.3. Descrever diferentes utilizações das plantas na sociedade atual, com base em pesquisa orientada.

11.4. Referir a importância da transpiração para as plantas. 11.5. Indicar a função dos estomas.

11.6. Relacionar as trocas gasosas ocorridas nas plantas com a renovação do ar atmosférico. 11.7. Descrever o modo como a desflorestação e os incêndios alteram o Índice de Qualidade do Ar. 11.8. Indicar três medidas de proteção da floresta.

Transmissão de vida: reprodução no ser humano

12. Compreender a puberdade como uma fase do crescimento humano

12.1. Distinguir, dando exemplos, carateres sexuais primários de carateres sexuais secundários. 12.2. Relacionar o amadurecimento dos órgãos sexuais com as manifestações anatómicas e

fisiológicas que surgem durante a puberdade, nos rapazes e nas raparigas.

13. Conhecer os sistemas reprodutores humanos

13.1. Legendar esquemas representativos da morfologia do sistema reprodutor feminino e do sistema reprodutor masculino.

13.2. Descrever a função dos órgãos que constituem o sistema reprodutor feminino e o sistema reprodutor masculino.

13.3. Relacionar, esquematicamente, o ciclo menstrual com a existência de um período fértil.

14. Compreender o processo da reprodução humana 14.1. Caracterizar o processo da fecundação. 14.2. Distinguir fecundação de nidação.

14.3. Enumerar os principais anexos embrionários e as suas funções. 14.4. Reconhecer a importância dos cuidados de saúde na primeira infância.

Transmissão de vida: reprodução nas plantas

15. Compreender o mecanismo de reprodução das plantas com semente 15.1. Descrever a função dos órgãos que constituem uma flor. 15.2. Enunciar a importância dos agentes de polinização. 15.3. Descrever o processo da fecundação.

15.4. Distinguir, dando exemplos, frutos carnudos de frutos secos.

(15)

14 © Texto | 100% Vida | CN 6.o ano

AGRESSÕES DO MEIO E INTEGRIDADE DO ORGANISMO

Microrganismos

16. Compreender o papel dos microrganismos para o ser humano

16.1. Descrever o contributo de dois cientistas para a descoberta de microrganismos. 16.2. Relacionar a evolução do microscópio com a descoberta de novos microrganismos. 16.3. Indicar nomes de grupos de microrganismos.

16.4. Distinguir microrganismos patogénicos de microrganismo úteis ao ser humano, com a apresentação de exemplos.

16.5. Descrever a influência de alguns fatores do meio no desenvolvimento de microrganismos, através de atividades práticas.

17. Compreender as agressões causadas por alguns agentes patogénicos

17.1. Enunciar uma doença provocada por bactérias, por fungos, por protozoários e por vírus no ser humano.

17.2. Indicar mecanismos de barreira naturais do corpo humano à entrada de agentes patogénicos.

17.3. Referir o modo como atuam os mecanismos de defesa interna do organismo humano. 17.4. Indicar três regras de higiene que contribuem para a prevenção de doenças infeciosas. 17.5. Explicar a importância das vacinas.

17.6. Discutir o uso adequado de antibióticos e de medicamentos de venda livre.

Higiene e problemas sociais

18. Compreender a influência da higiene e da poluição na saúde humana 18.1. Enumerar alguns cuidados de higiene corporal diária.

18.2. Citar medidas de higiene mental e normas de higiene alimentar.

18.3. Identificar exemplos de diferentes tipos de poluição do ar interior, com destaque para os poluentes evitáveis, como o fumo ambiental do tabaco.

18.4. Indicar alguns exemplos de diferentes tipos de poluição do ar exterior, da água e do solo. 18.5. Descrever as consequências da exposição a poluentes do ar interior e exterior, da água e

do solo na saúde individual, nos seres vivos e no ambiente.

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Contributo das Ciências Naturais para o PAA

Os conteúdos programáticos da disciplina de Ciências Naturais poderão contribuir para a concretização de várias atividades decorrentes do Plano Anual de Atividades (PAA) da escola/agrupamento.

O professor poderá debater/analisar com os alunos os dias temáticos que ocorrem ao longo do ano letivo. Poderá ainda propor a elaboração de trabalhos teóricos para expor na escola ou realizar trabalhos práticos, assim como dinamizar workshops para os diversos níveis de ensino.

Quadro 1 Dias temáticos ao longo do ano letivo com interligação à disciplina de Ciências Naturais.

27 set. Dia Nacional da Doação de Órgãos 29 set. Dia Mundial do Coração

03 out. Dia Mundial do Dentista 10 out. Dia Mundial da Saúde Mental

11 out. Dia Nacional de Prevenção da Obesidade 16 out. Dia Mundial da Alimentação

17 out. Dia Nacional da Vacinação 25 out. Dia Nacional da Saúde Bucal

25 nov. Dia Internacional do Doador de Sangue Dia Mundial da Ciência

01 dez. Dia Mundial da SIDA

09 dez. Dia do Alcoólico Recuperado

08 mar. Dia Mundial do Rim

21 mar. Dia Mundial da Árvore/Floresta 31 mar. Dia da Saúde e da Nutrição 07 abr. Dia Mundial da Saúde

18 mai. Dia Mundial da Conservação das Plantas 29 mai. Dia Mundial da Saúde Digestiva

31 mai. Dia Mundial sem Tabaco

14 jun. Dia Mundial do Doador de Sangue

O docente poderá organizar, por exemplo, visitas de estudo com vista à consolidação de conteúdos programáticos.

Quadro 2 Propostas de locais a visitar com interligação à disciplina de Ciências Naturais.

Centros de Ciência Viva

Pavilhão do Conhecimento em Lisboa Museus de Ciência Fábricas de laticínios Panificadoras Ecocentros GESAMB em Évora Jardins botânicos Estufa Fria de Lisboa Oceanário

Visionarium

Rota dos Geossítios do Arouca Geopark

O professor poderá propor atividades para assinalar dias/semanas temáticos, como por exemplo: – Semana da saúde

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16 © Texto | 100% Vida | CN 6.o ano

Planificação anual

De acordo com as Metas Curriculares, propomos a seguinte planificação, que contempla 100 aulas.

Domínios (Temas)

Subdomínios

(Subtemas) Objetivos gerais Conteúdos do manual

N.o aulas (45 min) Total 1 . P R O C E SSO S V IT A IS C O MUNS A O S SE R E S V IV O S 1. Trocas nutricionais entre o organismo e o meio: nos animais 1. Compreender a importância de uma alimentação equilibrada e segura

Importância de uma alimentação equilibrada e segura

1.1 O que é um alimento?

1.2 Quais são as funções dos nutrientes? 1.3 Como fazer uma saudável?

1.4 Como é que a alimentação influencia a saúde? 1.5 Como escolher os alimentos?

1.6 Qual é a importância da ciência e da tecnologia na evolução dos produtos alimentares?

9

36

2. Conhecer o processo digestivo do ser humano

Processo digestivo do ser humano

2.1 Como é constituído o sistema digestivo humano? 2.2 Como se processa a digestão dos alimentos? 2.3 O que acontece após a digestão dos alimentos? 2.4 Como promover o bom funcionamento do sistema digestivo?

4

3. Relacionar os sistemas digestivos das aves e dos ruminantes com o sistema digestivo dos omnívoros

Sistemas digestivos das aves e dos ruminantes

3.1 Como é constituído o tubo digestivo de uma ave granívora?

3.2 Como é constituído o tubo digestivo de um ruminante?

3.3 Como se relacionam as características do tubo digestivo com o regime alimentar dos animais?

3 4. Compreender a relação existente entre a respiração externa e a respiração celular

Relação existente entre a respiração externa e a respiração celular

4.1 Por que razão respiramos?

4.2 Que diferenças existem entre o ar inspirado e o ar expirado? 2 5. Compreender a importância dos órgãos respiratórios dos animais nas trocas gasosas

Importância dos órgãos respiratórios dos animais nas trocas gasosas

(18)

Domínios (Temas)

Subdomínios

(Subtemas) Objetivos gerais Conteúdos do manual

N.o aulas (45 min) Total 6. Compreender a estrutura e o funcionamento do sistema respiratório humano

Estrutura e funcionamento do sistema respiratório humano

6.1 Como é constituído o sistema respiratório humano?

6.2 O que é a ventilação pulmonar?

6.3 Que trocas gasosas ocorrem nos alvéolos pulmonares e nos tecidos?

6.4 Quais são as principais causas das doenças respiratórias?

6.5 Como promover o bom funcionamento do sistema respiratório? 5 7. Compreender a estrutura e o funcionamento do sistema cardiovascular humano

Estrutura e funcionamento do sistema cardiovascular humano

7.1 Como é constituído o sistema cardiovascular humano?

7.2 Como é constituído o sangue humano? 7.3 Em que difere o sangue arterial do sangue venoso?

7.4 Como é constituído o coração humano? 7.5 Como circula o sangue no organismo?

7.6 Como promover o bom funcionamento do sistema cardiovascular humano?

7.7 Como socorrer uma pessoa em paragem cardiorrespiratória? 7 8. Compreender a estrutura e o funcionamento do sistema urinário humano

Estrutura e funcionamento do sistema urinário humano

8.1 Como são eliminados os produtos de excreção? 8.2 Como é constituído o sistema urinário humano?

2

9. Conhecer o papel da pele na função excretora humana

Papel da pele na função excretora humana

9.1 Qual é a importância da pele na função excretora? 9.2 Que cuidados devemos ter com os sistemas excretores? 2 2. Trocas nutricionais entre o organismo e o meio: nas plantas 10. Compreender a importância da fotossíntese na obtenção de alimento pelas plantas

Importância da fotossíntese na obtenção de alimento pelas plantas

10.1 O que é a fotossíntese?

10.2 Qual é a diferença entre seiva bruta e seiva elaborada?

10.3 Qual é a relação entre os produtos da fotossíntese e a respiração celular das plantas?

(19)

18 © Texto | 100% Vida | CN 6.o ano

Domínios (Temas)

Subdomínios

(Subtemas) Objetivos gerais Conteúdos do manual

N.o aulas

(45 min) Total

11. Compreender a importância das plantas como fonte de nutrientes, de matéria-prima e de renovação do ar atmosférico

Importância das plantas como fonte de nutrientes, de matéria-prima e de renovação do ar atmosférico

11.1 Em que órgãos as plantas acumulam substâncias de reserva?

11.2 Como são utilizadas as plantas na sociedade atual?

11.3 Como se realiza a transpiração nas plantas? 11.4 Como é que as trocas gasosas nas plantas influenciam a qualidade do ar?

6 11 3. Transmissão de vida: reprodução no ser humano 12. Compreender a puberdade como uma fase do crescimento humano

A puberdade como uma fase do crescimento humano

12.1 O que são caracteres sexuais?

12.2 Que alterações ocorrem durante a puberdade?

1 7 13. Conhecer os sistemas reprodutores humanos

Sistemas reprodutores humanos

13.1 Como é constituído o sistema reprodutor masculino?

13.2 Como é constituído o sistema reprodutor feminino?

13.3 O que é o ciclo menstrual?

2

14. Compreender o processo da reprodução humana

Processo da reprodução humana

14.1 O que é a fecundação e a nidação?

14.2 Como ocorre o desenvolvimento embrionário? 14.3 Que cuidados são necessários na primeira infância? 4 4. Transmissão de vida: reprodução nas plantas 15. Compreender o mecanismo de reprodução das plantas com semente

Mecanismo de reprodução das plantas com semente

15.1 Como é constituída uma flor? 15.2 Como ocorre a polinização?

15.3 Como se formam o fruto e a semente? 15.4 Como ocorre a dispersão das sementes? 15.5 Que condições são necessárias para a germinação de uma semente?

6 6 2 . AGR E SSÕ E S DO MEIO E IN T E GRIDA D E DO O R GANI SMO 5. Microrganismos 16. Compreender o papel dos microrganismos para o ser humano

Papel dos microrganismos para o ser humano

16.1 Como se descobriram os microrganismos? 16.2 Que tipos de microrganismos existem? 16.3 Que influência têm os fatores do meio no desenvolvimento dos microrganismos?

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Domínios (Temas)

Subdomínios

(Subtemas) Objetivos gerais Conteúdos do manual

N.o aulas (45 min) Total 17. Compreender as agressões causadas por alguns agentes patogénicos

Agressões causadas por alguns agentes patogénicos

17.1 Que doenças provocam os microrganismos patogénicos?

17.2 Como se defende o organismo humano dos agentes patogénicos?

17.3 Como prevenir as doenças infeciosas?

5 6. Higiene e problemas sociais 18. Compreender a influência da higiene e da poluição na saúde humana

Influência da higiene e da poluição na saúde humana

18.1 Qual é a influência da higiene na saúde humana? 18.2 Qual é a influência da poluição na saúde e no ambiente?

18.3 Como reduzir a poluição e promover um ambiente saudável?

6 6

Total de tempos previstos para a exploração das unidades/conteúdos do manual 75

Tempos previstos para outras atividades letivas:

Atividades Tempos

(45 min)

Aula de apresentação 1

Atividades de diagnóstico 1

Fichas formativas (preparação para testes) 6

Fichas de avaliação 6

Aulas de correção das fichas de avaliação 6

Aulas para autoavaliação 3

Atividades de escola 2

(21)

20 © Texto | 100% Vida | CN 6.o ano C o nte údos Meta s c u rri cu la res At iv idade s Tempos le tivos (45 min) O b je tivos gera is D e sc ri to res M a nual C a de rn o de At iv idade s O u tr os r e cur sos Impor tância de uma alim e n ta çã o e qui libr a da e segura 1.1 O que é um a lim ento ? 1.2 Quais são as f unç õ e s do s nutri ente s? 1.3 Co mo fa zer uma alime n tação sau d áve l? 1. 4 Co m o é que a a lim enta ç ã o inf lue nc ia a sa ú de? 1.5 Co mo esco lher o s alimento s? 1. 6 Qua l é a im po rtâ nc ia da c iênc ia e da tec n o lo g ia na ev o luç ã o do s pro duto s a lim enta res? 1. Co mp reender a impo rtânc ia d e um a alimentação equilib rada e se gura 1. 1. Apres enta r um c o nc eito de a lim ento . 1.2 E nunc iar o s tipo s de n u trie nt es qua nto à sua f u nç ão . 1.3 Desc rever as nec e ssida des nu tritivas ao lo ngo da vida. 1.4 E x emplific ar em entas equ ilib ra das, c o m base na Pirâmid e de Al im enta ç ã o Medi terrâ nea . 1.5 Disc u tir, c ritic ame nte, eme n ta s fo rnec idas. 1. 6 I ndic a r a lim e n to s de a c o rdo c o m o s risc o s e o s benef íc io s pa ra a sa úd e hum a n a . 1.7 Interpr e tar info rmaç ão ve ic ul a d a no s m édia , q ue po d e c o ndic io n a r o s há bito s a lim enta res. 1.8 Ex p licar a in formação con tida em ró tulo s alimen tares. 1. 9 I ndic a r a s v a n ta g ens e a s d e sv a n ta gen s do uso de a lgu ns aditivo s para a sa úde humana. 1. 10 R e c o nhec er a im po rtâ nc ia d a c iênc ia e da tec n o lo g ia na ev o luç ã o do s pro duto s a lim e n ta re s e na sua c o nserv a ç ã o . 1. 11 E x plo ra r be nef íc io s e ri sc o s de no v o s a lim ento s. Págs. 8 a 29 (vo lume 1) Fic h a de trabalho 1 Fic h a de trabalho 2 Fic h a de trabalho 3 Fic h a de trabalho 4 Abert u ra dinâ m ic a A n imaçõe s Ativida des interativa s Jo go s Te st e s interativo s 9 C o nhe ce r o pr oce ss o d ig e st ivo do se r humano 2.1 Co mo é c o nstituí d o o sistema dige stivo huma n o ? 2.2 Como se p roce ssa a dige stão do s alimen to s? 2. 3 O que a c o n tec e a p ó s a dige stão do s alimen to s? 2.4 Co mo pro m o v er o bo m func io na m ento do si stem a dige stivo ? 2. Co nhecer o proc esso dig estiv o do ser h uman o 2. 1 L e genda r esq uem a s r epr ese n ta tiv o s da m o rf o lo g ia do sistema dige stivo e das suas glân dulas a nexa s. 2. 2 I dentif ic a r o s ti po s de den tes, de a c o rdo c o m a sua fu n ç ão. 2.3 Desc rever as transfo rmaç õ e s do s alimento s, o c o rridas na b o ca. 2. 4 R e co nhec er a im po rtâ nc ia do s m o v im ento s do tubo dige stiv o e do s s u c o s dige stiv o s n a tra nsf o rm a ç ã o do s alimento s. 2. 5 No m e a r o s pro duto s da dige st ã o a o lo ngo do tubo dige stivo . 2.6 Desc rever o s p ro c esso s da ab so rç ão e da assimilaç ã o do s nutri ente s. 2. 7 I ndic a r o dest ino do s pro d uto s da di gestã o nã o abso rvido s. 2.8 R e ferir c o mpo rtamento s qu e pro m o v em o bo m func io na m ento do si stem a di ges tiv o . Págs. 30 a 49 (vo lume 1) Fic h a de trabalho 5 Fic h a de trabalho 6 Fic h a de trabalho 7 A n imaçõe s Ativida des interativa s Jo go s Te st e s interativo s 4 D o m íni o 1 – P R O C E SSOS VI TA IS C O MUN S A O S SE R E S VI VOS Subdom íni o 1 T ro cas N u tr ic io nai s ent re o org a ni sm o e o m e io : nos ani m ais N. o de aul a s prev is tas : 36

Planificação a

médio p

razo

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Meta s c u rri cu la res At iv idade s Tempos le tivos (45 min) O b je tivos gera is D e sc ri to res M a nual C a de rn o de At iv idade s O u tr os r e cur sos o s das av es e d o o tubo v e do o tubo u m ina nte? am as tu bo 3. Relacion ar os sistem as dig estiv os das aves e do s ru mina nte s com o sist ema digestiv o do s om nívo ros 3.1 Id e n tificar os órgãos d o tu d o d ige stivo d e u ma ave gran ívora, com b a se n u ma ativi d ad e p rática. 3. 2 L e genda r esq uem a s r epr ese n ta tiv o s da m o rf o lo g ia do s ó rgã o s do tubo dige stiv o de um r u m ina nt e. 3.3 Comp arar a tip ologia d o s órg ã os d ige st ivos d a s ave s e d o s ru min a n te s com a d o se r h u man o. 3.4 Asso c iar o s regim e s alime n tar e s das ave s gran ívo ras, do s a n im a is rum ina nt es e do s o m nív o ro s à s c a ra c terístic a s do se u tubo dig e stiv o . Fic h a de trabalho 8 Fic h a de trabalho 9 Fic h a de avaliação 1 A n imaçõe s Ativida des interativa s Jo go s V ídeo s labo rato riais Te st e s interativo s R e lató rio n. o 1 3 tre a a e a respira m o s? s e x ist e m o e o ar 4. Co mp reender a relaç ão existe nte entre a re spiraç ão externa e a respiraç ão c elular 4.1 Distin guir a r e sp iraç ã o exter n a da resp iraç ã o c e lular. 4.2 Comp arar a comp osição d o a r in sp irad o com a d o ar expi ra do , c o m ba se em do c u m e n to s div e rsif ic a d o s e em atividade s prát ic as labo rato riais. 4.3 Indic a r as tro c a s gaso sas, o corridas nas c é lu las, através de exerc íc io s d e in qué rito c ientíf ic o . Págs. 50 a 54 (vo lume 1) Fic h a de trabalho 10 Fic h a de trabalho 11 Abert u ra dinâ m ic a A n imaçõe s Ativida des interativa s V ídeo s labo rato riais Jo go s Te st e s interativo s R e lató rio n. o 2 2 g ã os mai s nas cas is? 5. Co mp reender a impo rtânc ia d os órgão s respirató rios dos animais nas troc as gaso sas 5 .1 Id e n ti fi c ar os ór g ã os re spirat ó rio s envo lvido s na respi ra ç ã o bra nqu ia l e na r e sp ira ç ã o pulm o na r, a tra v é s de ativid ad e s p rát icas. 5. 2 R e la c io n a r o ha bita t do s a n im a is c o m o s dif e rent es pro c esso s res p irató rio s. 5.3 Desc rever a fu nç ão do s ó rgão s res p irató rio s do s anima is. Págs. 55 a 59 (vo lume 1) Fic h a de trabalho 12 Fic h a de trabalho 13 A n imaçõe s Ativida des interativa s V ídeo s labo rato riais Jo go s Te st e s interativo s R e lató rio n. o 3 R e lató rio n. o 4 2

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22 © Texto | 100% Vida | CN 6.o ano C o nte údos Meta s c u rri cu la res At iv idade s Tempos le tivos (45 min) O b je tivos gera is D e sc ri to res M a nual C a de rn o de At iv idade s O u tr os r e cur sos E str utur a e f uncioname nto d o si stema respi rató ri o human o 6.1 Co mo é c o nstituí d o o sistema r e sp irató rio humano ? 6.2 O que é a ven tilaç ã o pulm o na r? 6.3 Que tro ca s gaso sa s o c o rrem no s a lv é o lo s pulm o na re s e no s tec ido s? 6.4 Q u ais são as p rin ci p a is c a usa s da s do enç a s respi rató rias? 6.5 Co mo pro m o v er o bo m func io na m ento do si stem a respi rató rio ? 6. Co mp reender a estrut ura e o f uncio nam ento do sistem a resp iratório h uman o 6. 1 L e genda r esq uem a s r epr ese n ta tiv o s da m o rf o lo g ia do sistema r e sp irató rio humano . 6.2 Desc rever o mec a ni smo de ve ntilaç ã o , c o m rec u rso a ativid ad e s p rát icas. 6.3 R e lac io n ar as c a rac terístic as morfológicas d o s alvé olos p u lmon a re s com as trocas gaso sas alveo lares. 6.4 Carac teriz ar as tro c a s gaso sas o c o rridas ao nível do s a lv é o lo s pulm o na re s e do s t e c ido s. 6.5 R e ferir o papel do sang ue na s tro ca s gaso sas. 6. 6 I ndic a r a s pr inc ipa is c a usa s d a s do enç a s re spira tó ria s m a is c o m uns, c o m desta que pa ra a ex po siç ã o a o f u m o do ta ba co e p a ra a p o lu ição d o ar in te ri or. 6. 7 R e co nhec er a im po rtâ nc ia da s regra s de higi ene no equi líbr io do sistem a r e sp ira tó rio . Págs. 60 a 73 (vo lume 1) Fic h a de trabalho 14 Fic h a de trabalho 15 Fic h a de trabalho 16 Fic h a de avaliação 2 A n imaçõe s Ativida des interativa s V ídeo s labo rato riais Jo go s Te st e s interativo s R e lató rio n. o 5 R e lató rio n. o 6 5 E str utur a e f uncioname nto d o si stema c a rdi o v a sc u lar humano 7.1 Co mo é c o nstituí d o o sistema c a rd io vasc u lar h u man o? 7.2 Co mo é c o nstituí d o o sa ngu e hum a n o ? 7. 3 E m que dif e re o sa ng ue arterial do sa ngu e veno so ? 7.4 Co mo é c o nstituí d o o cor a ção h u man o? 7. 5 Co m o c irc ula o sa ngue no o rganismo ? 7.6 Co mo pro m o v er o bo m func io na m ento do si stem a c a rdio vasc u lar huma n o ? 7.7 Co mo so co

rrer uma pesso

a em pa ra gem c a rdio rresp irató ria? 7. Co mp reender a estrut ura e o func iona mento do si stema ca rdiovasc ular huma no 7.1 Desc rever as peto s mo rfo ló g ic os e an at ómi c os d o cor a çã o d e u m mamífe ro, n u ma ativi d ad e p rática lab o ratorial. 7. 2 L e genda r esq uem a s r epr ese n ta tiv o s da m o rf o lo g ia e da an atomia d o coraçã o h u man o. 7.3 Re lacion ar a e stru tu ra d o s tr ê s tip os d e vasos san g u ín e o s c o m a f unç ã o que desem pen ha m . 7. 4 I ndic a r a estr utu ra do sa ng ue e a f unç ã o do s princ ipa is c o nstitui n tes. 7. 5 Co m p a ra r resulta do s de a n á li ses sa ngu ínea s c o m o s v a lo res de ref e rê nc ia . 7.6 Desc rever a c irc u laç ão sistém ica e a circu lação p u lmon a r. 7.7 Distin guir sang ue ve no so de s a ngue ar terial. 7.8 Desc rever as pri n cipais etapa s do c ic lo c a rdíac o . 7.9 R e lac io n ar o s estilo s d e vida c o m as do enç as c a rdio vasc u lares. 7.10 Indic a r algu ns c u idado s que co ntribuem para o bo m func io na m ento do si stem a c a rdio v a sc u la r. 7. 11 Dem o nstra r o s pro c ed im ent o s de det eç ã o de a u sênc ia de si na is d e v ent ila ç ã o e de c irc ul a ç ã o num a pesso a , e de a c io na m ento do sistem a i n teg ra d o de em erg ênc ia m é d ic a . Págs. 74 a 91 (vo lume 1) Fic h a de trabalho 17 Fic h a de trabalho 18 Fic h a de trabalho 19 Fic h a de trabalho 20 Abert u ra dinâ m ic a A n imaçõe s Ativida des interativa s V ídeo s labo rato riais Jo go s Te st e s interativo s R e lató rio n. o 7 7

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Meta s c u rri cu la res At iv idade s Tempos le tivos (45 min) O b je tivos gera is D e sc ri to res M a nual C a de rn o de At iv idade s O u tr os r e cur sos nto d o u mano s o s ã o ? do o u man o? 8. Co mp reender a estrut ura e o func iona mento do si stema urinário h umano 8. 1 Desc rev e r o pa p e l da f unç ã o exc reto ra na re gula ç ã o do o rganismo . 8. 2 L e genda r esq uem a s r epr ese n ta tiv o s da m o rf o lo g ia do siste ma u rin ár io. 8.3 Desc rever a f u nç ão do s ó rgão s que c o ns titu em o sistema urinário . 8. 4 I ndic a r o s pro duto s de e x c reç ã o da respira ç ã o c e lula r. 8.5 Justific ar a impo rtânc ia da c ir c ula ç ã o sa nguín e a na f u nç ã o exc reto ra . 8.6 Desc rever a fo rmaç ão , a c o ns tituiç ão e o papel da uri n a. 8.7 In d icar algu n s cu id ad os a te r com o siste ma u rin ário. Págs. 92 a 96 (vo lume 1) Fic h a de trabalho 21 Fic h a de trabalho 22 Fic h a de trabalho 23 Abert u ra dinâ m ic a A n imaçõe s Ativida des interativa s Jo go s Te st e s interativo s 2 u n ção a rtâ nc ia da reto ra ? e ve mos te r xcre tore s? 9. Co nhecer o pape l da pe le na f unç ão exc reto ra huma na . 9. 1 L e genda r esq uem a s r epr ese n ta tiv o s da m o rf o lo g ia da pele. 9.2 Desc rever a fo rmaç ão , a c o ns tituiç ão e o papel do suo r. 9.3 R e ferir a funç ão da pe le na eli m inaç ão de exc reç õ e s do cor p o. 9.4 In d icar algu n s cu id ad os a te r com a p e le . Págs. 97 a 105 (vo lume 1) Fic h a de trabalho 24 Fic h a de trabalho 25 Fic h a de avaliação 3 A n imaçõe s Ativida des interativa s Jo go s Te st e s interativo s 2

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24 © Texto | 100% Vida | CN 6.o ano C o nte údos Meta s c u rri cu la res At iv idade s Tempos le tivos (45 min) O b je tivos gera is D e sc ri to res M a nual C a de rn o de At iv idade s O u tr os r e cur sos Impor tância da f o tossínte se na obte nção de alime n to pe las plantas 10. 1 O que é a f o to ssínt ese? 10.2 Q u al a d if e re n ç a e n tre se iva b ru ta e s e iva e lab orad a? 10.3 Q u al é a r e lação e n tre os pro duto s da f o to ssí ntes e e a respi raç ão c e lular das planta s? 10. Co mp reender a impo rtânc ia da fo tossíntes e na ob tençã o de a lime nto pelas plan ta s 10. 1 E nunc ia r um a d e fi niç ã o de f o to ssíntes e. 10. 2 I ndic a r f a to res q ue i n fl ue nc ia m o pro c esso f o to ssintétic o , c o m base em atividad es p rátic as labo rato riais. 10.3 R e ferir a funç ão do s c lo ro p lasto s. 10.4 Distin gu ir se iva b ru ta d e se iva e lab orad a. 10.5 De sc re ve r a circu lação d a se iva b ru ta, atravé s d e u ma atividade prátic a labo rato rial. 10. 6 R e la c io n a r o s pro duto s da f o to ssíntes e c o m a respira ç ã o c e lular da s plan tas. Págs. 4 a 13 (vo lume 2) Fic h a de trabalho 26 Fic h a de trabalho 27 Abert u ra dinâ m ic a A n imaçõe s Ativida des interativa s V ídeo s labo rato riais Jo go s Te st e s interativo s R e lató rio n. o 8 R e lató rio n. o 9 5 Importânci a das pl antas como fo nte de nutr ie n te s, de maté ri a-pr ima e de r e novação do ar atmosfér ico 11. 1 E m que ó rgã o s a s pla n ta s a c um ula m su bstâ nc ia s de reserva? 11.2 Co mo são utiliz adas as pla n ta s na so c ieda d e a tua l? 11.3 Como se re aliza a transp iraç ã o nas plan tas? 11. 4 Co m o é que a s tro c a s ga so sa s na s pla n ta s inf luenc ia m a qua lida de do a r? 11. Co mp reender a impo rtânc ia da s plan tas c om o fo nte de nu triente s, de m até ria-p rima e de reno va çã o do ar atmosférico 11. 1 I ndic a r dif e rent es ó rgã o s da s pla n ta s o nde o c o rre a acu m u lação d e re se rvas alime n ta re s. 11. 2 I dentif ic a r a lgun s glíc id o s e l ípido s em ó rgã o s da s plantas, atravé s de at ividad es p rá tic as labo rato riais. 11. 3 Desc rev e r dif e rente s uti liz a ç õ e s da s pla n ta s na so c ieda d e atu a l, com b a se e m p e sq u isa orie n tad a. 11.4 R e ferir a impo rtânc ia da t ra n spi raç ão para as planta s. 11. 5 I ndic a r a f unç ã o do s esto m a s. 11.6 R e lac io n ar as tro c a s gaso sas o c o

rridas nas pla

n tas c o m a re n o vação d o ar atmosfé rico. 11.7 De scre ve r o mod o como a d e sflore stação e os in cê n d ios alte ram o Ín d ice d e Q u alid a d e d o A r. 11. 8 I ndic a r trê s m edi da s d e pro teç ã o da f lo resta . Págs. 14 a 27 (vo lume 2) Fic h a de trabalho 28 Fic h a de trabalho 29 Fic h a de trabalho 30 Fic h a de avaliação 4 A n imaçõe s Ativida des interativa s V ídeo s labo rato riais Jo go s Te st e s interativo s R e lató rio n. o 10 6 D o m íni o 1 – P R O C E SSOS VI TA IS C O MUN S A O S SE R E S VI VOS Subdom íni o 2 T ro cas nut ri ci onai s ent re o org a ni sm o e o m e io : nas pl antas N. o de aul a s prev is tas : 11

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Meta s c u rri cu la res At iv idade s Tempos le tivos (45 min) O b je tivos gera is D e sc ri to res M a nual C a de rn o de At iv idade s O u tr os r e cur sos a se ra c teres es o c o rrem de? 12. Co mp reender a puber dade

como uma fase do crescime nto hu mano 12. 1 Distin guir, da ndo e x em plo s, c a rateres s e xua is pr imário s de c a ratere s se xuai s sec u ndário s. 12.2 Re lacion ar o amad u re c ime n to d o s órgãos se x u ai s com as m a n if esta ç õ es a n a tó m ic a s e f isio ló g ic a s que s u rg em dura n te a pube rda d e, no s ra pa ze s e na s r a pa riga s. Págs. 28 a 33 (vo lume 2) Fic h a de trabalho 31 Fic h a de trabalho 32 Abert u ra dinâ m ic a A n imaçõe s Ativida des interativa s Jo go s Te st e s interativo s 1 e s do o lin o? d o o r f e m ini no ? lo m enstrua l? 13. Co nhecer o s sis tem as re prod utor es hu manos 13. 1 L e genda r esq uem a s r epr ese n ta tiv o s da m o rf o lo g ia do sistem a r epro d uto r f e m ini no e d o sistem a re pro duto r mascu lin o. 13. 2 Desc rev e r a f u nç ã o do s ó rgã o s que c o nstit uem o sis tem a repro d u to r f e m ini no e o sistem a repro d u to r m a sc u lino . 13.3 Re lacion ar, e sq u e maticame n te , o ciclo me n stru al com a exist ênc ia d e um p e río do fértil. Págs. 34 a 41 (vo lume 2) Fic h a de trabalho 33 Fic h a de trabalho 34 A n imaçõe s Ativida des interativa s Jo go s Te st e s interativo s 2 duç ão u nda ç ã o e a em b rio ná rio ? s são im eira 14. Co mp reender o proc esso da reproduç ão huma na 14. 1 Ca ra c teriz a r o pro cesso da f e cunda ç ã o . 14.2 Distin guir f e c u n d aç ão de nid a ç ã o . 14. 3 E num era r o s pri n c ipa is a n e x o s em brio ná rio s e a s sua s funç õ e s. 14. 4 R e c o nhec er a im po rtâ nc ia d o s c u ida d o s d e sa ú de na primeira i n fânc ia. Págs. 42 a 55 (vo lume 2) Fic h a de trabalho 35 Fic h a de trabalho 36 Fic h a de avaliação 5 A n imaçõe s Ativida des interativa s Jo go s Te st e s interativo s 4 R O C E SSOS VI TA IS C O MUN S A O S SE R E S VI VOS T ransm is são de v ida: r e pr oduç ão no s e r hum ano N. o de aul a s prev is tas : 7

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26 © Texto | 100% Vida | CN 6.o ano C o nte údos Meta s c u rri cu la res At iv idade s Tempos le tivos (45 min) O b je tivos gera is D e sc ri to res M a nual C a de rn o de At iv idade s O u tr os r e cur sos M e canismo de r e pr odução das pl antas c o m semente 15.1 Co mo é c o nstituí d a uma flor? 15.2 Co mo o c o rre a po liniz aç ão ? 15.3 Como se formam o fru to e a sem ent e? 15.4 Co mo o co rre a dispersão da s sem ente s? 15. 5 Que c o ndiç õ es sã o nec essá rias para a germi n aç ão de um a s e m ent e? 15. Co mp reender o me ca nismo de reprod uçã o da s plan tas com seme nte 15. 1 Desc rev e r a f u nç ã o do s ó rgã o s que c o nstit uem um a f lo r. 15. 2 E nunc ia r a im po rtâ nc ia do s a g ente s de po liniz a ç ã o . 15. 3 Desc rev e r o pro c es so da f e c unda ç ã o . 15. 4 Distin guir, da ndo e x em plo s, f ruto s c a rnudo s de f ru to s sec o s. 15. 5 I ndic a r a im po rtâ nc ia da dis persã o da s sem e ntes pa ra a distri buiç ã o es pa c ia l da s pla n ta s. 15. 6 E nunc ia r a s c o ndiç õ es nec es sá ria s à ge rm ina ç ã o de um a se me n te , atravé s d a r e alizaç ão d e ativid ad e s p ráticas. Págs. 56 a 75 (vo lume 2) Fic h a de trabalho 37 Fic h a de trabalho 38 Fic h a de trabalho 39 Fic h a de avaliação 6 Abert u ra dinâ m ic a A n imaçõe s Ativida des interativa s V ídeo s labo rato riais Jo go s Te st e s interativo s R e lató rio n. o 11 6 D o m íni o 1 – P R O C E SSOS VI TA IS C O MUN S A O S SE R E S VI VOS Subdom íni o 4 T ransm is são de v ida: r e pr oduç ão nas pl antas N. o de aul a s prev is tas : 6

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Meta s c u rri cu la res At iv idade s Tempos le tivos (45 min) O b je tivos gera is D e sc ri to res M a nual C a de rn o de At iv idade s O u tr os r e cur sos g a nismos par a briram o s x iste m? ia têm o s do s 16. Co mp reender o pape l dos m ic ro rga nismo s pa ra o ser h uman o 16.1 Desc rever o c o ntrib uto de d o is c ientis tas para a desc o berta de m ic ro rga ni sm o s. 16.2 Re lacion ar a e v olu ção d o microscóp io c o m a d e scob e rta de no v o s m ic ro rga nism o s. 16. 3 I ndic a r no m e s de gr upo s d e m ic ro rga nism o s. 16.4 Distin guir m ic ro rganismo s p a to génic o s de microrgan ismo ú te is ao se r h u ma n o , com a ap re se n tação d e exem p lo s. 16.5 Desc rever a i n flu ênc ia d e alg uns fato res do meio no d e se n volvime n to d e microrgan is m os, atravé s d e ativi d ad e s prátic as. Págs. 76 a 86 (vo lume 2) Fic h a de trabalho 40 Fic h a de trabalho 41 Abert u ra dinâ m ic a A n imaçõe s Ativida des interativa s V ídeo s labo rato riais Jo go s Te st e s interativo s R e lató rio n. o 12 4 alg uns cos v o ca m o s gé nic o s? end e o o do s a g ent es s do e n ç a s 17. Co mp reender a s a gre ssõe s c ausa da s po r algu ns ag entes pa togé nico s 17. 1 E nunc ia r um a do e n ç a pro v o c a d a po r ba c téria s, po r fungo s, po r pro to zo á rio s e po r v írus no ser hum a n o . 17. 2 I ndic a r m e ca nism o s de ba rr e ira na tu ra is do c o rpo hum a n o à entra da de a g ent es pa to génic o s. 17.3 R e ferir o mo do c o m o atuam o s mec a nismo s de d e fe sa in te rn a d o organ ismo h u man o. 17. 4 I ndic a r trê s regra s de higi en e que c o ntr ibu em pa ra a prev enç ã o de do enç a s i n fe c io sa s. 17. 5 E x plic a r a im po rtâ nc ia da s v a c ina s. 17.6 Disc u tir o uso ad equa do de antibió tic o s e d e m edic a m ento s de v e n d a liv re. Págs. 87 a 99 (vo lume 2) Fic h a de trabalho 42 Fic h a de trabalho 43 Fic h a de avaliação 7 A n imaçõe s Ativida des interativa s Jo go s Te st e s interativo s 5 R E SSÕE S DO ME IO E INT E GR ID A D E DO OR GA NI SMO – M icr or g a n is m os N. o de aul a s prev is tas : 9

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28 © Texto | 100% Vida | CN 6.o ano C o nte údos Meta s c u rri cu la res At iv idade s Tempos le tivos (45 min) O b je tivos gera is D e sc ri to res M a nual C a de rn o de At iv idade s O u tr os r e cur sos Inf luê ncia da hig ie n e e da polu ição na saúde huma n a 18. 1 Qua l é a i n fl u ênc ia da higie ne na sa ú de h u m a n a ? 18. 2 Qua l é a i n fl u ênc ia da po luiç ã o na sa úd e e no a m b ient e? 18. 3 Co m o reduz ir a po luiç ã o e pro m o v er um a m b ient e sau d áve l? 18. Co mp reender a influê ncia da higie ne e da polu içã o na saúde hum an a 18. 1 E num era r a lg uns c u ida d o s d e higi ene c o rpo ra l d iá ria . 18. 2 Cita r m edi da s d e hig ien e m e nta l e no rm a s de hi gie ne alime n tar. 18. 3 I dentif ic a r e x em plo s de dif e rente s tipo s de po lu iç ã o do a r interio r, c o m desta que pa ra o s po luent es ev it á v e is, c o m o o fu mo amb ie n tal d o tab a co. 18. 4 I ndic a r a lgu ns e x em plo s de dif e re ntes tipo s d e po lu iç ã o do a r exter io r, da á g ua e do so lo . 18. 5 Desc rev e r a s c o ns eq uênc ia s da ex po siç ã o a po luente s do a r interio r e ext e rio r, da á g ua e d o so lo na sa úde in div idua l, no s sere s v iv o s e no a m b ie nte. 18. 6 E num era r m e d ida s de c o ntr o lo da po luiç ã o e de pro m o ç ã o de a m b ientes sa udá v e is. Págs. 100 a 114 (vo lume 2) Fic h a de trabalho 44 Fic h a de trabalho 45 Fic h a de avaliação 8 Abert u ra dinâ m ic a A n imaçõe s Ativida des interativa s V ídeo s labo rato riais Jo go s Te st e s interativo s 6 D o m íni o 2 – AG R E SSÕE S DO ME IO E INT E GR ID A D E DO OR GA NI SMO Subdom íni o 6 Hig ie ne e pr obl e m a s s o ci ais N. o de aul a s prev is tas : 6

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Escola ______________________________________________________________________________________

Ano __________________ Turma __________________ Aula N.o ______________ Data ___ / ___ / ______

DOMÍNIO/TEMA: Processos vitais comuns aos seres vivos

SUBDOMÍNIO/SUBTEMA: Trocas nutricionais entre o organismo e o meio: nos animais CONTEÚDOS: 1.1 O que é um alimento?

Objetivo geral

1. Compreender a importância de uma alimentação equilibrada e segura

Descritores

1.1 Apresentar um conceito de alimento.

Sumário ͻ Alimentos e nutrientes.

ͻ Tipos de nutrientes.

Conceitos ͻ Alimento, nutriente, prótidos, lípidos, glícidos, hidratos de carbono, fibras, vitaminas, minerais, alimento processado, alimento natural

Atividades

ͻ Explorar a página de abertura do subtema 1 (págs. 8 e 9 do Manual – Vol. 1).

ͻ Realizar o «Recorda» (pág. 9 do Manual – Vol. .1) e proceder à sua correção.

ͻ Colocar ao grupo-turma a questão: «O que é um alimento?» e registar as principais ideias.

ͻ Explorar a figura 1 (pág. 10 do Manual – Vol. 1) indicando os nutrientes presentes em cada um dos alimentos da

figura.

ͻ Explorar a figura 2 (pág. 11 do Manual – Vol. 1) distinguindo alimento natural de alimento processado.

ͻ Proceder à sistematização das ideias apresentadas, registando os principais conteúdos.

Recursos

ͻ Manual – Vol. 1 (págs. 8 a 11). ͻ

Vídeo de abertura de subtema.

Apresentação 1 – Importância de uma alimentação equilibrada e segura.

Avaliação ͻ Realização e correção do «Recorda».

ͻ Observação direta das atitudes e participação dos alunos.

TPC ͻ «Verifica se sabes» (pág. 11 do Manual – Vol. 1).

Notas Na planificação a médio prazo do subtema ou ainda na recursos disponíveis no projeto para consolidação de conhecimentos. poderá encontrar a indicação de outros

MC

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30 © Texto | 100% Vida | CN 6.o ano

Escola ______________________________________________________________________________________

Ano __________________ Turma __________________ Aula N.o ______________ Data ___ / ___ / ______

DOMÍNIO/TEMA: Processos vitais comuns aos seres vivos

SUBDOMÍNIO/ SUBTEMA: Trocas nutricionais entre o organismo e o meio: nos animais CONTEÚDOS: 1.2 Quais são as funções dos nutrientes?

Objetivo geral

1. Compreender a importância de uma alimentação equilibrada e segura

Descritores

1.2 Enunciar os tipos de nutrientes quanto à sua função.

Sumário ͻ Funções dos nutrientes.

ͻ Micronutrientes e macronutrientes.

Conceitos ͻ Energético, plástico, estrutural, regulador, protetor, micronutriente, macronutriente.

Atividades

ͻ Corrigir o trabalho de casa (págs. 11 do Manual – Vol. 1).

ͻ Colocar ao grupo-turma a questão: «Quais são as funções dos nutrientes?» e registar as principais ideias.

ͻ Proceder à leitura dos esquemas das página 12 e 13 do manual e sistematizar as ideias no quadro, referindo as

diferentes funções dos nutrientes e distinguindo micronutrientes de macronutrientes.

Recursos

ͻ Manual – Vol. 1 (págs. 11 a 13).

ͻ Caderno de Atividades

(Ficha de trabalho 1; pág. 3).

ͻ

Avaliação ͻ Realização e correção do trabalho de casa.

ͻ Observação direta dos alunos: participação nas atividades e atitudes.

TPC ͻ «Verifica se sabes» (pág. 13 do Manual – Vol. 1).

Notas Na planificação a médio prazo do subtema ou ainda na recursos disponíveis no projeto para consolidação de conhecimentos. poderá encontrar a indicação de outros

MC

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Escola ______________________________________________________________________________________

Ano __________________ Turma __________________ Aula N.o ______________ Data ___ / ___ / ______

DOMÍNIO/TEMA: Processos vitais comuns aos seres vivos

SUBDOMÍNIO/ SUBTEMA: Trocas nutricionais entre o organismo e o meio: nos animais CONTEÚDOS: 1.3 Como fazer uma alimentação saudável?

Objetivo geral

1. Compreender a importância de uma alimentação equilibrada e segura

Descritores

1.4 Exemplificar ementas equilibradas, com base na Pirâmide de Alimentação Mediterrânea.

Sumário ͻ Correção do trabalho de casa.

ͻ Pirâmide de Alimentação Mediterrânica.

Conceitos ͻ Pirâmide de Alimentação Mediterrânica, alimentação saudável, dieta mediterrânica.

Atividades

ͻ Corrigir o trabalho de casa (pág. 13 do Manual – Vol. 1).

ͻ Colocar ao grupo-turma a questão: «Como fazer uma alimentação saudável?» e registar as principais ideias.

ͻ Explorar a figura 3 (págs. 14 e 15 do Manual – Vol. 1) sistematizando as principais informações fornecidas pela

Pirâmide da Dieta Mediterrânica.

ͻ Explorar o «100%Curioso!» (pág. 15 do Manual – Vol. 1).

ͻ Realizar e corrigir o «Analisa» (págs. 15 do Manual – Vol. 1).

Recursos

ͻ Manual – Vol. 1 (págs. 13 e 15) ͻ

Infográfico 1 – Pirâmide alimentar mediterrânica Avaliação ͻ Realização e correção do trabalho de casa.

ͻ Observação direta dos alunos: participação nas atividades e atitudes.

TPC

Notas

Na planificação a médio prazo do subtema ou ainda na poderá encontrar a indicação de outros

recursos disponíveis no projeto para consolidação de conhecimentos.

Poderá solicitar aos alunos a elaboração de um cartaz com a Pirâmide da Dieta Mediterrânica.

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Referências

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