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Relatório de Gestão dos Serviços Centrais do ISPV Índice

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Academic year: 2021

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Pág:1 Índice Página: 1-Introdução 3 2-Actividades desenvolvidas 4 3-Enquadramento orçamental 18 4-Fontes de financiamento 21 5-Execução orçamental 23 6-Análise económica 28 6.1-Custos e Perdas 28

6.1.1-Fornecimentos e serviços externos 28

6.1.2-Amortizações do exercício 29

6.1.3-Transferências correntes concedidas e prestação de serviços 31

6.1.4- Custos com pessoal 31

6.2-Proveitos e Ganhos 32

6.2.1-Vendas e prestação de serviços 33

6.2.2- Impostos e taxas 33

6.2.3-Proveitos suplementares 33

6.2.4-As transferências e subsídios correntes obtidos 33

6.2.5-Proveitos e ganhos extraordinários 34

6.2.6-Proveitos e ganhos financeiros 34

7-Os Resultados 34

8-Notas finais 36

9-Os Recursos Humanos em 31 de Dezembro 36

9.1- Pessoal Não Docente 36

9.2- Pessoal Docente 38

10-Evolução da receita e despesa nos últimos três anos 40

10.1- Ao nível da dotação corrigida 40

10.2- Ao nível da dotação cobrada 40

10.3-Ao nível da despesa 41

10.4- Ao nível da despesa por grandes rubricas 42

10.5-Evolução das receitas próprias geradas 42

10.6-Evolução dos saldos 43

(2)

Pág:2

económicos

11.1- Custos e perdas 44

11.2-Fornecimentos e serviços externos 45

11.3- Custos com pessoal 46

11.4-Transferências correntes concedidas e prestações sociais 46

11.5-Proveitos e ganhos 47

11.6-Origem dos proveitos 47

(3)

Pág:3

Relatório de gestão

Exercício de 2005

1 – Introdução

Este relatório compagina um resumo da actividade desenvolvida pelos Serviços Centrais do Instituto Superior Politécnico de Viseu (ISPV), no ano 2005. Todos os valores gastos dizem respeito aos Serviços Centrais e Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego que se encontra em regime de instalação não tendo, por essa razão, expressão orçamental.

O relatório pretende espelhar as actividades desenvolvidas apresentando-se de acordo com a seguinte metodologia e conteúdos:

-ponto 2- breve descrição das actividades desenvolvidas;

-ponto 3-enquadramento orçamental (descrevem-se as receitas dos serviços por fontes de financiamento);

-ponto 4- o orçamento inicial, para 2005, dos Serviços Centrais, por fontes de financiamento;

-ponto 5- execução orçamental do ano ( descrevem-se as despesas efectuadas por fontes de financiamento e por grandes rubricas orçamentais);

-ponto 6- análise económica dos Custos e Perdas e dos Proveitos e Ganhos; -ponto 7- o resultado do ano;

-ponto 8- notas finais à prestação de contas

-ponto 9 – o pessoal existente a 31 de Dezembro de 2005 (descrimina-se o pessoal não docente existente e o pessoal docente da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego (ESTGL));

-ponto 10- evolução da despesa e receita nos últimos três anos;

-ponto 11-quadros comparativos dos custos e dos proveitos nos dois últimos exercícios económicos.

(4)

Pág:4

2 – Actividades desenvolvidas

Todas as actividades previstas no projecto do orçamento foram executadas. As actividades desenvolvidas nos Serviços Centrais, durante o ano 2005, enquadraram-se nas seguintes áreas:

Programas/ Projectos

>> Numa perspectiva de continuidade das principais linhas de orientação da

cooperação e intercâmbio internacional, o Politécnico de Viseu, reforçou a

mobilidade de docentes, recém-diplomados e estudantes (através dos Programas Sócrates e Leonardo Da Vinci e também por iniciativa e financiamento do ISPV e Escolas integradas). No ano lectivo de 2004/2005 foram 114 os participantes nesta modalidade de cooperação (enviados e recebidos), que cobre a realização de períodos de estudo, estágios, missões de ensino de curta duração e intercâmbio de experiências profissionais.

Ano lectivo 2004/2005 Número

Estudantes enviados 33

Estudantes recebidos 45

Docentes enviados 13

Docentes recebidos 3

(5)

Pág:5

Número de docentes enviados (ano lectivo 2004/2005), no âmbito da mobilidade de docentes Erasmus, por unidade orgânica

3 4 2 2 1 1 ESEV ESTV ESAV ESENFV ESTGLamego Pólo Lamego

Número de docentes recebidos (ano lectivo 2004/2005), no âmbito da mobilidade de docentes Erasmus, por unidade orgânica

1

2

ESTV ESENFV

Número de estudantes enviados (ano lectivo 2004/2005), no âmbito da mobilidade de docentes Erasmus, por unidade orgânica

8 12 4 2 7 ESEV ESTV ESENFV ESTGLamego Pólo Lamego

(6)

Pág:6

Número de estudantes recebidos (ano lectivo 2004/2005), no âmbito da mobilidade de docentes Erasmus, por unidade orgânica

6 14 15 7 3 ESEV ESTV ESAV ESENFV ESTGLamego

Número de recém diplomados enviados (ano lectivo 2004/2005), no âmbito da mobilidade de docentes Erasmus, por unidade orgânica

13 7

ESEV ESTV

O Instituto ofereceu a estudantes estrangeiros a possibilidade de frequência gratuita de dois cursos de língua e cultura portuguesas.

No âmbito de programas intensivos ERASMUS o Instituto executou dois projectos, a saber:

-“Sould of Europe”

-“Case Studies Concerning Insurance and Forwarding of Goods in an Expanding and Increasingly Mobile Europe”. No ano lectivo 2005/2006, a mobilidade de estudantes e docentes nestes projectos foi:

(7)

Pág:7

Designação do projecto Docentes Estudantes

Sould of Europe 1 3

Case Studies Concerning Insurance and Forwarding of Goods in an Expanding and Increasingly Mobile Europe

2 8

>> no âmbito do contrato-programa, celebrado em Março de 2004, entre o Ministério da Ciência e do Ensino Superior (MCIES) e o Politécnico de Viseu (ISPV), implementaram-se, em 2005, as seguintes áreas de intervenção:

-realização da acção de formação “O Sistema de Avaliação de Desempenho dos Funcionários Públicos”.

-terminus da consulta para implementação do sistema de controlo interno para todo o Instituto.

-inicio da divulgação dos CET em Desenvolvimento de Produtos Multimédia e Gestão da Qualidade.

>> Campus virtuais (projecto aprovado no âmbito do POSI) -tendo como

objectivo dotar o Instituto de uma rede wireless, onde todos os uilizadores da comunidade académica, a nível nacional e mais tarde a nível europeu, possam ter acesso à Internet numa arquitectura sem fios e, igualmente, o acesso aos conteúdos pedagógicos e administrativos on-line, o ISPV deu continuidade à aquisição de material necessário à implementação desta estrutura.

>> No âmbito do PRODEP III está a ser financiada a ampliação e remodelação da Escola Superior de Saúde. Em 2005, continuaram as obras de remodelação e foram adquiridos diversos equipamentos para apetrechamento das salas de aulas.

(8)

Pág:8

Publicações e eventos- nesta área o Politécnico deu continuidade à publicação

das revistas Millenium, Polistecnica e Fórum Media. Efectuou-se o diaporama da Instituição bem como o CD-Rom do ISPV relativo ao não lectivo 2005/2006. Elaborou-se pela primeira vez o Livro de Doutoramentos do ISPV, numa edição bilingue (Português/Inglês).

Numa estratégia de captação de alunos, bem como de divulgação da instituição para o exterior foram efectuados os Dias Abertos, as Feiras de Orientação Vocacional e Jornadas de orientação para os alunos finalistas “Orienta-te”.

Em termos de eventos destacam-se os seguintes: comemoração do dia da

Instituição com actividades diversas, a cerimónia de entrega de 13 bolsas por mérito aos melhores alunos da instituição, a cerimonia de entrega dos prémios Caixa Geral de Depósitos, o Concerto de Natal com a Orquestra Ligeira do Exercito, o dia Mundial da Poesia e diversas exposições de pintura.

Investimentos- numa política de continuidade de crescimento da instituição,

continuou-se o projecto de ampliação e remodelação da Escola Superior de Enfermagem, pavimentou-se o acesso à Escola Superior Agrária, adquiriu-se uma parcela de terreno, na área do Campus Politécnico, com uma área de 720 m².

Foi adquirido material de reprografia, equipamento e mobiliário de ensino, livros e documentação técnica, equipamento de hotelaria, e diverso material de informática.

Formação- a instituição tem vindo a apostar na actualização de

conhecimentos profissionais dos seus funcionários/agentes. Para o efeito, concretizou um plano interno de formação, de acordo com as necessidades de formação, constituído por 18 acções de formação, conforme se segue.

(9)

Pág:9

Designação da acção Duração

Produção e gestão da publicidade na Administração Pública 21 h Reorganização, inovação e criatividade nos Serviços

Públicos

30 h

Encerramento de contas 18 h

Processo disciplinar 21 h

O Sistema de avaliação e desempenho na Administração Pública

24 h

O trabalho em equipa 21 h

Relacionamento interpessoal 21 h

Auditoria e controlo interno na administração pública 21 h

O regime jurídico da Função pública 24 h

O concurso de pessoal na Administração Pública 30 h

Técnicas de comunicação escrita 21 h

O atendimento telefónico e a imagem da organização 30 h

SIAG-PE e SIAG-GI 32,30 h

Higiene e Segurança em edifícios públicos 21 h

Higiene, Saúde e segurança alimentar 21 h

CXA, CME e Discoverer CME 24 h

O contrato de trabalho na Administração Pública 14 h

Comunicação e liderança 21 h

Inglês (")

415,30 h

Foram cerca de 171 os funcionários que frequentaram as acções de formação, salientando-se para o facto de, maioritariamente cada funcionário frequentar duas acções de formação. Este plano concretizou-se sem qualquer custo para a instituição, e foi efectuado através da Fundação Bissaya Barreto.

Promoções- no âmbito da gestão de recursos humanos foram abertos 30

concursos para o pessoal não docente, dos quais 28 de acesso e de 2 ingresso para as seguintes categorias:

(")

(10)

Pág:10

Categoria Nº de concurso de

acesso

Nº de concursos de ingresso

Técnico superior principal 4

Técnico superior 1ª classe 8

Técnico de 2ª classe -estagiário 2

Técnico profissional especialista principal 1

Técnico profissional principal 1

Técnico profissional de 1ª classe 4

Chefe de secção 6

Assistente Administrativo especialista 1

Tesoureiro 1 Fotocopista 1

Operário principal qualificado 1

28 2

A Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego desenvolve a sua actividades no âmbito da leccionação dos cursos superiores nas áreas de engenharias e gestão. No ano lectivo 2005/2006 entraram em funcionamento mais duas licenciaturas bi-etápicas, concretamente Informação Turística e Secretariado e Administração, este último em regime nocturno. Como actividades sucedâneas desenvolve actividades de formação contínua, formação pós-secundária (cursos de especialização tecnológica), projectos de investigação e reforça a articulação com o meio institucional económico e social envolvente. Os alunos de formação inicial, por curso, tiveram a seguinte evolução nos três últimos lectivos:

(11)

Pág:11

Licenciatura em Gestão e Informática

2003/2004 2004/2005 2005/2006

1º ciclo

2º ciclo 1º

ciclo

2º ciclo 1º ciclo 2º ciclo Total

Nº de alunos inscritos 123 19 116 9 92 25 117

Colocados no 1º ano 64 59 9 30 25

dos quais pela 1ª vez 53 37 9 21 25

Regime de reingresso Mudança de curso 8 5 2 Concursos especiais 4 2 1 Regimes especiais Reingresso 1 Transferência 1 Concurso anual de acesso ao ensino superior 37 21 Nº de diplomados 8 17 25 17 Média do curso 11 12 12,7 12,3 142 125 117 0 20 40 60 80 100 120 140 160 2004/2005 2005/2006 2005/2006

Evolução do nº de alunos, no 1º e 2º ciclo, nos últimos três anos lectivos

(12)

Pág:12

N º al uno s i nscr i t o s no ano l ect i vo 2 0 0 5/ 2 0 0 6

92 25

1º ciclo 2º ciclo

Pe rce ntage m de alunos inscritos no 1º e 2º ciclo, no ano le ctivo 2005/2006, se gundo o se xo

54% 46%

Mulheres Homens

Licenciatura em Engenharia de Informática e de Telecomunicações

2003/2004 2004/2005 2005/2006

1º ciclo

2º ciclo 1º

ciclo

2º ciclo 1º ciclo 2º ciclo Total

Nº de alunos inscritos 38 43 43 11 54

Colocados no 1º ano 24 20 21

dos quais pela 1ª vez 18 16 15 11

Regime de reingresso Mudança de curso 6 5 5 Concursos especiais 2 1 1 Regimes especiais Reingresso Transferência Concurso anual de acesso ao ensino superior 10 Nº de diplomados 10 Média do curso 11,7

(13)

Pág:13 38 43 54 0 10 20 30 40 50 60 2004/2005 2005/2006 2005/2006

Evolução do nº de alunos, no 1º e 2º ciclo, nos últimos três anos lectivos

N º al uno s i nscr i t o s no ano l ect i vo 2 0 0 5/ 2 0 0 6

43 11

1º ciclo 2º ciclo

Pe rce ntage m de alunos inscritos no 1º e 2º ciclo, no ano le ctivo 2005/2006, se gundo o se xo

37%

63%

Mulheres Homens

(14)

Pág:14

Licenciatura em Gestão Turística, Cultural e Patrimonial

2003/2004 2004/2005 2005/2006

1º ciclo

2º ciclo 1º

ciclo

2º ciclo 1º ciclo 2º ciclo Total

Nº de alunos inscritos 77 11 71 10 57 20 87

Colocados no 1º ano 42 19 12

dos quais pela 1ª vez 35 19 10 8 17

Regime de reingresso Mudança de curso 4 2 2 Concursos especiais 2 2 1 Regimes especiais Reingresso Transferência 2 Concurso anual de acesso ao ensino superior 15 8 Nº de diplomados 10 10 16 9 Média do curso 12,6 12,5 13,06 88 81 77 70 72 74 76 78 80 82 84 86 88 2004/2005 2005/2006 2005/2006

Evolução do nº de alunos, no 1º e 2º ciclo, nos últimos três anos lectivos

(15)

Pág:15

N º al uno s i nscr i t o s no ano l ect i vo 2 0 0 5/ 2 0 0 6

57 20

1º ciclo 2º ciclo

Pe rce ntage m de alunos inscritos no 1º e 2º ciclo, no ano le ctivo 2005/2006, se gundo o se xo

66% 34%

Mulheres Homens

Licenciatura bi-etápica em Serviço Social

2004/2005 2005/2006

1º ciclo 1º ciclo

Nº de alunos inscritos 34 69

Colocados no 1º ano 34 42

dos quais pela 1ª vez 34 37

Regime de reingresso Mudança de curso 2 6 Concursos especiais 5 Regimes especiais Reingresso Transferência 1 1

Concurso anual de acesso ao ensino superior

(16)

Pág:16 34 69 0 10 20 30 40 50 60 70 2004/2005 2005/2006

Evolução do nº de alunos, no 1º ciclo, nos últimos dois anos lectivos

N º al uno s i nscr i t o s no ano l ect i vo 2 0 0 5/ 2 0 0 6

69 0

1º ciclo 2º ciclo

Pe rce ntage m de alunos inscritos no 1º ciclo, no ano le ctivo 2005/2006, se gundo o se xo

93% 7%

Mulheres Homens

(17)

Pág:17

Licenciatura bi-etápica em Informação Turística ( CURSO NOVO)

2005/2006 1º ciclo

Nº de alunos inscritos 21

Colocados no 1º ano 21

dos quais pela 1ª vez 21

Regime de reingresso Mudança de curso 1 Concursos especiais Regimes especiais Reingresso Transferência

Concurso anual de acesso ao ensino superior 21

Pe rce ntage m de alunos inscritos no 1º ciclo, no ano le ctivo 2005/2006, se gundo o se xo

71% 29%

Mulheres Homens

Licenciatura bi-etápica em Secretariado de Administração–regime nocturno

( CURSO NOVO)

205/2006 1º ciclo

Nº de alunos inscritos 17

Colocados no 1º ano 17

dos quais pela 1ª vez 17

Regime de reingresso Mudança de curso 4 Concursos especiais Regimes especiais Reingresso Transferência

(18)

Pág:18

Pe rce ntage m de alunos inscritos no 1º ciclo, no ano le ctivo 2005/2006, se gundo o se xo

59% 41%

Mulheres Homens

3 – Enquadramento orçamental

O Instituto Politécnico de Viseu, concretamente os seus Serviços Centrais, em 2005, prepararam, organizaram e vão prestar contas de acordo com o POC-Educação, conforme o disposto no n.º 4 da Portaria n.º 794/2000 de 20 de Setembro, no ponto 1.3.3 da Resolução nº74/2005 publicada no Diário da República II Série de 15/12/2005, e ainda de acordo com o ponto 3.2 da Resolução n.º 1/2004 publicado no Diário da República II série em 3/01/2004.

Para o seu regular funcionamento, os Serviços Centrais dispuseram de uma previsão corrigida, em 2005, de 10.921.544 €, dos quais 5.725.720 € oriundos do Orçamento de Estado, 2.524.543 € provenientes Receitas Próprias, 145.302€ relativos ao PIDDAC, 1.262.468 € da União Europeia- concretamente financiamento de projectos de investimento com comparticipação FEDER- 751.417€, projectos internacionais ( Leonardo Da Vinci e Sócrates)- 195.670 €, e 315.381€ relativos ao financiamento do Campus Virtual, e 1.263.511 € provenientes de Serviços e Fundos Autónomos.

De salientar que neste orçamento se incluem saldos, que transitaram do ano anterior, no valor de 3.948.240 €.

(19)

Pág:19 Distribuição do orçamento, em 2005, por fontes de

financiamento 52% 23% 12% 12% 1% OE RP PIDDAC União Europeia

Fundos e Serviços Autónomos

Distribuição do orçamento da União Europeia, em 2005, por tipo de projectos 751.417 € 195.670 € 315.381 € 0 € 100.000 € 200.000 € 300.000 € 400.000 € 500.000 € 600.000 € 700.000 € 800.000 €

União Europeia-Feder União Europeia-Socrates e

Leonardo

União Europeia-Campus Virtual

(20)

Pág:20 Os saldos transitados do ano anterior nas diferentes fontes

de financiamento 59,49% 9,55% 0,70% 0,01% 0,06% 19,30% 10,89% RP

União Europeia- FEDER

União Europeia- Leonardo e Socrates PIDDAC

Campus Virtual OE

Fundos Autónomos

Por determinação de lei Orçamento de Estado foram cativadas verbas no montante de 187.044€, dos quais:

- 7.490€ na fonte de financiamento 310-PIDDAC ( 71,4% cativo na rubrica 07.01.03-Edifícios e 28,6% na rubrica 07.01.10- equipamento básico).

-155.929€ na fonte de financiamento 310-Orçamento de Estado, na rubrica 01.01.05- Pessoal além dos quadros.

-7.125€ na fonte de financiamento 510-Receitas Próprias, na rubrica

02.02.14-Estudos, pareceres, projectos e consultoria.

-16.500€ na fonte de financiamento 520-Fundos e Serviços Autónomos, na

rubrica 07.01.03-Edifícios.

Evidencia-se o facto, do orçamento atrás referido, concretamente no que diz respeito ao orçamento de Estado dos Serviços Centrais, ter sido reforçado, ao longo do ano de 2005, com a verba de 297.275 €, dos quais 23.764€ para pagamento de bolsas de mérito, e 273.511€ relativos a restituição de propinas.

(21)

Pág:21

A receita efectivamente liquidada, no ano 2005, no montante de 6.513.306€

(sem saldos incluídos) foi referente a:

-Orçamento de Estado: 4.963.722€

-Receitas Próprias: 350.883€

-PIDDAC: 108.962€ (*)

-FEDER: 55.077€

-Fundos e Serviços Autónomos 671.421€ -Leonardo da Vinci e Sócrates: 167.916€

-Campus Virtual: 195.325€

A receita liquidada, no ano 2005, com os saldos transitados do ano anterior,

foi no montante de 10.461.546€.

4 – Fontes de financiamento

O orçamento inicial no montante de 5.710.347€, atribuído aos Serviços Centrais, por fontes de financiamento, para o ano 2005, foi o seguinte:

9 Orçamento de Estado: 4.666.447 € 9 Leonardo Da Vinci e Sócrates: 95.000€ 9 Receitas próprias: 117.150 €

9 Investimento do Plano PIDDAC 2005: 35.000 € 9 Fundos e Serviços Autónomos: 796.750€

(*)

(22)

Pág:22 O orçamento inicial, em 2005, por fonte de

financiamento 81% 14% 2% 2% 1%

Orçament o de Est ado Leonardo Da Vinci e Sócrat es Receit as próprias PIDDAC

Fundos e Serviços Aut ónomos

Foram, ainda, integrados os saldos transitados, na posse do serviço, no valor de 3.948.240 €. Assim, o orçamento dos Serviços Centrais, em 2005, com a integração dos saldos foi de 10.461.546€.

0 500.000 1.000.000 1.500.000 2.000.000 2.500.000 3.000.000 3.500.000 4.000.000 4.500.000 5.000.000 euros 2003 2004 2005

Evolução do OE e PIDDAC, para os Serviços Centrais, nos últimos três anos

OE Piddac

(23)

Pág:23

5– Execução orçamental

Durante o ano 2005, efectuaram-se despesas no valor de 5.915.433 €, as quais foram financiadas através das seguintes fontes de financiamento - Orçamento de Estado, Receitas Próprias, PIDDAC, União Europeia e Fundos e Serviços Autónomos-. A despesa total efectuada encontra-se descrita no quadro seguinte:

-em euros- Fonte de financiamento Dotação corrigida (1) Dotação cobrada (2) Executado (3) % de execução (4=3/1) OE 5.725.720 4.963.722 4.305.791 75% RP 2.524.543 350.883 552.060 22% PIDDAC 145.302 108.962 7.290 5% União Europeia FEDER 751.417 55.077 112.488 15% Leonardo Da Vinci e Sócrates 195.670 167.916 152.693 78% Campus virtual 315.381 195.325 126.470 40% Fundos Autónomos 1.263.511 671.421 694.641 55% 10.921.544 6.513.306 5.951.433 54%

Da dotação cobrada para despesas nas diferentes fontes de financiamento, no montante de 6.513.306€, foi executada a verba de 5.951.433€, representado uma percentagem de execução na ordem dos 91%.

Da dotação total cobrada para a realização de despesas, por fonte de financiamento, verificou-se que foi gasto o valor de 4.305.791€ do orçamento de estado, representando uma percentagem de execução de 66%, 552.060€ do orçamento de receitas próprias, representando uma percentagem de execução de 8%, 7.290€ do orçamento do PIDDAC representando uma percentagem de execução de 0,11%,

391.651€ da União Europeia representando uma percentagem de execução de 6% e 694.641€ de Fundos e Serviços Autónomos representando uma percentagem de

execução de 11%.

Na fonte de financiamento PIDDAC foi executado o montante de 7.290€ correspondente ao apetrechamento de equipamento para a Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego.

(24)

Pág:24

Relativamente à fonte de financiamento FEDER executou-se 15% da dotação prevista, correspondente a obras de ampliação do edifício da Escola Superior de Saúde, e ainda aquisição de equipamento básico.

101.294 11.194

Edíficio Equipamento básico

Despesas efectuadas, em 2005, na fonte de financiamento União Europeia- FEDER

A despesa global efectuada em 2005, pelas diversas fontes de financiamento,

foi:

-em euros-

Montante gasto Percentagem

Pessoal 3.252.059 54,64%

Funcionamento 967.289 16,25%

Capital 526.095 8,83%

Transferências 1.205.990 20,26%

5.951.433

Analisando a distribuição da despesa, por grandes rubricas orçamentais, podemos concluir que a despesa se concentra essencialmente em despesas com

pessoal (3.252.059€), sendo 54,64% relativas ao pagamento de vencimentos, outros

(25)

Pág:25

instituição (serviços Centrais e escolas integradas) e ao Pessoal Docente da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego.

-em euros- OE RP Leonardo e Sócrates Fundos e Serviços Autónomos Remunerações certas e permanentes 3.129.196 499 1.034 3.130.729 Abonos variáveis e eventuais 21.828 25.372 12.986 766 60.951 Segurança Social 59.285 51 672 371 60.379 3.210.309 25.921 13.658 2.171 3.252.059

Com efeito, 54,64% da totalidade da despesa efectuada destinou-se ao pagamento de despesa com pessoal, (nomeadamente 52,6% para Remunerações certas e permanentes, 1,02% para abonos variáveis e eventuais 1,01% para a Segurança Social).

A aquisição de bens e serviços, originou uma despesa na ordem de 16,25% da despesa total. -em euros-OE RP Leonardo e Sócrates Fundos Autónomos Campus Virtual Aquisição de Bens 89.197 7.147 96.344 Aquisição de serviços 592.257 249.267 8.444 20.977 870.945 Transferências 237.677 46.071 130.591 671.493 120.158 1.205.990 919.131 302.485 139.035 692.470 120.158 2.173.279

(26)

Pág:26

Peso da daquisição de bens e serviços, em 2005, nas diversas fonte de financiamento

40% 56% 4% Aquisição de bens Aquisição de serviços Transferências

Relativamente às despesas efectuadas no âmbito dos programas internacionais Leonardo da Vinci e Sócrates, verificou-se que, na totalidade da despesa efectuada, 49% foram para suportar despesas com pessoal (13.658€), 5,5% foram despesas

correntes (8.444€) e 86% foram transferências.

A aquisição de bens de capital originou uma despesa na ordem dos 8,83%

da despesa total, sendo as despesas mais significativas a aquisição de material

informático, equipamento básico e equipamento administrativo.

OE RP PIDDAC FEDER Campus

Virtual Bens de capital 176.351 223.654 7.290 112.488 6.312 526.095 Maioritariamente despesas de Material de informática 116.200 6.312 Equipamento administrativo 52.788 86.732 Construções diversas 31.593 Equipamento básico 5.692 84.079 7.290 Edifícios 101.294

Relativamente a despesas financiadas através de verbas do PIDDAC, 100%

(27)

Pág:27

Relativamente a despesas financiadas através do FEDER, 90% destinaram-se

à construção de edifícios (101.294€), 10% à aquisição de equipamento básico

(11.194€), da Escola Superior de Saúde.

Os investimentos- Durante o ano de 2005 foram gastos 132.887€ para :

ampliação da Escola Superior de Saúde, pavimentação dos acessos da Escola Superior Agrária e aquisição de uma parcela de terreno no Campus Politécnico.

Peso da despesa de investimento, em 2005, segundo a fonte de financiamento

24%

76%

RP FEDER

Em termos de rácios orçamentais, o grau de execução e liberdade orçamental, por fontes de financiamento, foram:

Fonte de financiamento Grau de execução orçamental Grau de liberdade orçamental OE 75% 25% RP 22% 78% PIDDAC 5% 95% União Europeia 15% 85% Fundos Autónomos 55% 45% Campus Virtual 40% 60% Leonardo Da Vinci e Socrates 78% 22% Global 54% 46%

(28)

Pág:28

6. Análise económica 6.1- Custos e Perdas

Os custos e perdas dos serviços centrais, constantes das demonstrações financeiras, ascendem a 6.322.151,59€.

No gráfico seguinte é espelhada a distribuição dos mesmos custos e perdas, por grandes rubricas, de forma a visualizar com clareza o peso relativo no conjunto das diferentes naturezas de gastos:

0 500.000 1.000.000 1.500.000 2.000.000 2.500.000 3.000.000 3.500.000

euros

62-Fornecimentos e serviços externos 63-Transferências correntes concedidas 64-Custos com pessoal 65- Outros custos e perdas operacionais 66- Amortizações do exercício 69-Custos e perdas extraordinárias

Custos e perdas no exercício económico de 2005

Série1 931.756 1.206.041 3.249.259 22.341 911.280 1.475 62-Fornecimentos e serviços externos 63-Transferências correntes concedidas 64-Custos com pessoal 65- Outros custos e perdas operacionais 66- Amortizações do exercício 69-Custos e perdas extraordinárias

Em 2005, a instituição manteve a provisão de cobrança duvidosa, no valor de

227.965€, dado existir uma dívida de terceiros naquele valor, referente a atrasos

verificados na construção de uma obra, tendo para o efeito, o Instituto aplicado multa, não tendo a mesma sido paga na totalidade, dada a declaração de insolvência da empresa entretanto decretada jurisdicionalmente. Foi accionada a garantia e retidos os montantes próprios, nos termos da legislação das empreitadas de obras públicas.

6.1.1. Fornecimentos e serviços externos

Os custos com fornecimentos e serviços externos, ascendem a 931.756,45 € e representam 15% dos custos operacionais. As despesas com maior representatividade nesta conta foram:

(29)

Pág:29

0,00 50.000,00 100.000,00 150.000,00 200.000,00 250.000,00

Comunicações Vigilância e segurança Trabalhos especializados Limpeza, higiene e conforto Rendas e alugueres Publicidade Conservação de bens Outros fornecimentos

Fornecimentos e serviços externos- Despesas com maior representação

Série1 60.031,75 74.671,54 134.792,37 61.983,63 72.000,00 57.667,55 60.723,30 235.042,64 Comunicações Vigilância e segurança Trabalhos especializados Limpeza, higiene e conf ort o Rendas e alugueres Publicidade Conservação de bens Out ros f orneciment os

Conforme se pode verificar, a despesa com maior representação enquadra-se, maioritariamente, na conta Outros fornecimentos. Nesta conta foram contabilizadas despesas com acções de formação (31.121,97€), seminários/colóquios e congressos (4.669,65€), despesas com a realização de eventos institucionais, desportivos e culturais (3.338,56€) e, ainda, despesas decorrentes da comparticipação da instituição na biblioteca digital (76.973,96€), as porta de acesso à Internet (39.624,18€) e licenciamento de programas informáticos (28.026,18€).

6.1.2. Amortizações do exercício

As amortizações do exercício totalizaram o montante de 911.279,65 €. Refere-se ao facto de todos os edifícios da instituição estarem, ainda, registados no inventário dos serviços centrais, bem como parte do equipamento adquirido pelo Instituto Superior Politécnico de Viseu destinado às escolas. Não foram feitos, no ano 2005, os autos de cedência do imobilizado para cada uma das escolas. Tal situação está a ser regularizada, prevendo-se que, na prestação de contas de 2006, o património afecto a cada escola venha espelhado no respectivo balanço das mesmas.

As amortizações foram calculadas segundo o módulo de quotas constantes de acordo com as taxas máximas previstas no Decreto Regulamentar nº 2/90, de 12 de

(30)

Pág:30

Janeiro, para os bens com entrada em funcionamento até 31 de Dezembro de 1999, e na Portaria nº 671/2000, publicada em 17 de Abril, em data posterior.

As amortizações do exercício são relativas ao seguinte equipamento:

0,00 50.000,00 100.000,00 150.000,00 200.000,00 250.000,00 300.000,00 350.000,00 400.000,00 450.000,00 500.000,00 euros Edifícios/cantinas/Instalações desportivas e outras construções

Equipamento de mobiliário de ensino (informática e audiovisual) Equipamento de investigação Equipamento de biblioteca Equipamento de reprografia Equipamento de hotelaria Equipamento de desporto e lazer Equipamento agrícola Equipamento de transporte Ferramentas e utensílios Equipamento administrativo (informática) Equipamento de escritório Decoração e conforto Outro equipamento administrativo Outro equipamento

Amortizações do exercício segundo o tipo de bens

Série1 468.053,79 128.911,98 135,00 5.039,40 12.712,58 9.397,69 1.766,88 1.104,30 38.714,41 9.549,23 176.943,50 47.754,32 3.602,58 5.972,64 1.621,35 Edifícios/cantinas/ Instalações desportivas e Equipamento de mobiliário de ensino Equipamento de investigação Equipamento de biblioteca Equipamento de reprografia Equipamento de hotelaria Equipamento de desporto e lazer Equipamento agrícola Equipamento de transporte Ferramentas e utensílios Equipamento administrativo (informática) Equipamento de escritório Decoração e conforto Outro equipamento administrativo Outro equipamento

De salientar que no valor das amortizações do exercício, 55.729,51 € são referentes a equipamento que foi adquirido no ano de 2005, e 855.550,14€ são relativas a equipamento adquirido em anos anteriores.

A aquisição de imobilizado, no ano 2005, foi no montante de 440.742,70€, destacando-se maioritariamente a aquisição de hardware (25%), equipamento de auditório/audiovisuais (22%), equipamento/mobiliário de ensino (21%), outros edifícios e outras construções (7%), terrenos (5%) e outras imobilizações corpóreas (5%).

(31)

Pág:31

6.1.3- Transferências correntes concedidas e prestações de serviços

Em 2005, foi transferido o montante de 1.206.040,81€, dos quais

1.034.847,89€ para Serviços e Fundos Autónomos, concretamente para as unidades

integradas neste Instituto, a saber:

-Escola Superior de Educação de Viseu - 350.479,61€ -Escola Superior de Tecnologia de Viseu - 119.641,63€ -Escola Superior Agrária de Viseu - 54.286,80€ -Escola Superior de Saúde de Viseu - 56.694,91€

-Serviços de Acção Social - 453.744,94€

Nesta conta estão, também, contabilizadas transferências efectuadas no montante de 146.877,92€, a alunos integrados em programas comunitários de mobilidade (Sócrates e Leonardo Da Vinci) no montante de 137.784.41€, bem como programas aprovados pelo do Instituto de Emprego e Formação Profissional, concretamente: Programas Ocupacionais (1.498,80€), e Estágios Profissionais (7.594,71€).

Foi efectuada uma transferência de 500€ à Associação de Estudantes de Saúde, bem como treze bolsas de mérito, a alunos matriculados nas escolas integradas neste Instituto, no montante de 23.764,00€.

6.1.4-Custos com pessoal

Em 2005 os custos com pessoal ascenderam a 3.249.259,05€.

As remunerações constituem cerca de 98,9% dos custos com pessoal

(3.211.050,70€), sendo 301.711,26€ foram relativos a remunerações dos órgãos

directivos, 2.909.339,45€ remunerações de pessoal (docentes da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego e pessoal não docente.

(32)

Pág:32

Foram ainda pagos 193.384,06€ de suplementos, concretamente: Trabalho extraordinário (4.681,29€), Abono para falhas (2.335,34€), Subsídio de alimentação (148.607,07€), Ajudas de custo (14.281,81€) e Outros suplementos (23.478,55€).

Em termos de subsídios foram pagos os seguintes:

-subsídio de família a crianças e jovens no montante de 19.369,75€, dos quais 19.000,75€ foram relativos a pessoal além do quadro e 369,00€ a pessoal em qualquer outra situação.

-subsídio de férias e de natal no montante de 372.253,65€, dos quais 1.446,24€ relativo a pessoal dos quadros, 332.929,26€ a pessoal além quadro, 35.435,25€ pessoal em qualquer outra situação e 2.442,90€ pessoal aguardando aposentação.

Em termos de despesas com saúde os custos ascenderam a 31.785,77€, sendo 12.517,42€ relativos a comparticipação da ADSE aos funcionários e 19.268,35€ referentes à comparticipação à ADSE.

6.2- Proveitos e ganhos

Os proveitos e ganhos no ano de 2005, no montante de 6.496.950,76€, dizem respeito a: 0,00 1.000.000,00 2.000.000,00 3.000.000,00 4.000.000,00 5.000.000,00 6.000.000,00 7.000.000,00 euros

Proveitos e ganhos do ano 2005

Sér i e1 19.342,64 296.932,95 20.125,75 6.034.940,01 522,21 125.087,20 Venda e pr estação de ser vi ços Impostos, taxas e outr os Pr ovei tos supl ementar es Outr as tr ansf er ênci as

Pr ovei tos e ganhos f i nancei r os

Pr ovei tos e ganhos extr aor di nár i os

(33)

Pág:33

De salientar que 6.265.715,73 foram receitas cobradas até 31/12/2004, e 227.965€ é o valor da multa descrita no ponto 6.1.

6.2.1-Vendas e prestações de serviços – no montante de 19.342,64€ englobam as

receitas obtidas com vendas de cadernos de encargos (3.189,35€), fotocópias (3,10€) e prestações de serviços (16.150,19€), concretamente a acções de formação.

6.2.2-Impostos, taxas outros – no montante de 296.932,95€ reflecte uma

percentagem (25%) das propinas dos alunos matriculados nas Escolas Superiores: de Educação, Tecnologia e Agrária, bem como a totalidade das propinas dada Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego (165.652,39€), emolumentos (referente a taxas e emolumentos pagos alunos, de acordo com o atrás disposto) no valor de

11.162,37€, multas no valor de 349,60€, reembolsos no montante de 117.418,59€ e

restituições no valor de 2.350,00€.

6.2.3-Proveitos suplementares – estes proveitos no montante de 20.125,75€ foram

receitas relacionadas com alugueres de instalações, concretamente salas, auditórios e instalações desportivas, a entidades externas, no valor de 14.244,59€, aluguer de autocarros (2.469,55€), impressos, livros e encadernações - executadas na reprografia deste Instituto (546,10€) e outros proveitos suplementares, no valor de 2.865,51€, correspondente a telefones, reembolso dos CTT e rendas.

6.2.4- As transferências e subsídios correntes obtidos no ano de 2005, no valor de 6.034.940,01€, são referentes ao orçamento de Estado (4.921.222€), transferências do

exterior (360.844,53€) referentes a projectos existentes, concretamente Prodep III-FEDER (6.480,46€), programas Sócrates (46.012,70€) e Leonardo da Vinci (119.506,41€), o projecto Campus virtuais (188.844,96€) no âmbito do POCI; e ainda transferências de Serviços e Fundos Autónomos no valor de 752.873,48€, dos quais:

(34)

Pág:34

Transferências de fundos e serviços autónomos em 2005

348 86.510 213.552 430.522 15.173 400 6.370 0 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 300.000 350.000 400.000 450.000 500.000

INGA ESAV ESEV ESTV ESSV FCT IEFP

6.2.5-Proveitos e ganhos extraordinários – os proveitos e ganhos extraordinários,

no montante de 125.087,20€, foram transferências de capital obtidas nas fontes de financiamento 310-Orçamento de Estado (70.010,00€) e 410- Feder (55.077,20€).

6.2.6-Proveitos e ganhos financeiros - estes proveitos no montante de 522,21€ dizem

respeito a juros obtidos de depósitos à ordem (294,96€) e de aplicações financeiras (227,25€) #. Em 2005, a Instituição efectuou duas aplicações financeiras, através da Direcção Geral do Tesouro, em certificados especiais de dívidas de curto prazo (CEDIC), no montante global de 2.778.810€ pelo período de nove meses.

7-Os resultados

No ano de 2005 os resultados, dos serviços centrais, foram os seguintes: Resultados operacionais 50.664,83 € Resultados financeiros 522,21€ Resultados correntes 51.187,04€ Resultado líquido do 174.799,17€ Exercício #

(35)

Pág:35

2005

Imobilizado líquido 24.726.460,61

Património 27.910.789,05

Total Fundos próprios 29.238.548,29

Total do activo 29.471.492,92

Total amortizações 4.683.159,76

Total provisões 227.964,51

Resultados transitados 1.152.960,07

Resultado líquido do exercício 174.799,17

Total do passivo 232.944,63

Gastos com pessoal 3.249.259,05

Nº de pessoas 158,00

Rácios Índice patrimonial

Grau de cobertura do imobilizado 0,85

Índice financeiro Racio de solvabilidade 126,52 Autonomia financeira 0,99 Rácio de dívidas 0,01 Indice económico Pessoal 20.181,74

Em termos de disponibilidades, o saldo contabilístico, em 31/12/2005, era de 4.743.057,07€, conforme se pode verificar no quadro seguinte:

-em euros-Designação do banco Fonte de financiamento/ Aplicações Valor Receitas Próprias 10,00

Caixa Geral de Depósitos

Reforços e garantias 232.944,63 232.954,63 Orçamento de Estado 940.450,76 Receitas Próprias 357.043,50 FEDER 319.803,70 Sócrates 7.693,01 Leonardo Da Vinci 35.236,95 Campus Virtual 71.064,52 Direcção Geral do Tesouro

Títulos da dívida pública 2.778.810,00 4.510.102,44

(36)

Pág:36

Foi constituída uma conta específica na Caixa Geral de Depósitos para reforços e garantias onde são depositadas as cauções retidas na facturação apresentada pelos fornecedores de imobilizado (empreiteiros).

8-Notas finais

Na prestação de contas do ano 2005 não são enviados os seguintes mapas, por não se ter verificado movimentos no ano, a saber:

Mapa 8.3.4.2- Transferências de capital – Despesa Mapa 8.3.5.2-Activos de rendimentos variáveis

Mapa 8.3.6- Endividamento - Situação de dívidas e juros

Não se apresenta o relatório e parecer do órgão de fiscalização nem a cópia da certificação legal de contas. O Instituto, em 2005 iniciou o procedimento de consulta com vista à contratação de um Revisor Oficial de Contas (ROC) para toda a instituição, de forma a dar adequado cumprimento ao estipulado no POC- Educação, e na Lei dos Institutos Públicos, contudo e tendo em conta os preços apresentados pelas entidades concorrentes anulou-se o procedimento. Em 2006 vai ser novamente lançado novo procedimento de consulta prévia para aquisição de serviços de um revisor oficial de contas, prevendo-se, assim que a prestação de contas do ano 2006 seja acompanhada do parecer técnico do ROC.

9- Os Recursos Humanos em 31 de Dezembro 9.1-Pessoal Não Docente

O pessoal não docente, nos últimos três anos, teve a seguinte evolução: Pessoal Não Docente

CAP Quadro CSE CS CIT Requisitado Total

2003 93 22 36 4 9 1 165

2004 97 23 37 5 6 2 170

(37)

Pág:37

Onde: CAP é Contrato administrativo de provimento; CSE é Comissão de serviços extraordinária; CS é Comissão de serviço e CIT é Contrato individual de trabalho.

De salientar que o pessoal que está na coluna “Quadro” é da Escola Superior de Saúde, cujo processamento de vencimentos é efectuado através daquela unidade orgânica. 155 160 165 170 175 180 185 2003 2004 2005

Evolução do Pessoal Não Docente nos últimos três anos

Nº de pessoas

O pessoal não docente existente foi, naquela data de 183, dos quais 49 prestam serviço na ESEV, 37 na ESTV, 16 na ESAV, 24 na ESSaúde, 4 na ESTGL e 53 nos Serviços Centrais. De salientar que as despesas com o pessoal não docente, são pagas pelos Serviços Centrais, excepto as que se referem aos Secretários, que são pagas pelas respectivas Escolas e as do pessoal do quadro que são pagas pela Escola Superior de Saúde.

Pessoal não docente em 31 de Dezembro de 2005

49 37 16 4 24 53

Esc. Superior de Educação Esc. Superior de Tecnologia

Esc. Superior Agrária Esc. Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego

(38)

Pág:38

O Pessoal não docente por categorias e relação jurídica de emprego, a 31 de Dezembro, é o que a seguir se indica:

0 5 10 15 20 25 30 nº de pessoas Dirigentes Técnico superior Técnico Infomática Técnico Profissional Administrativo Operário Auxiliar

Pessoal não docente- segundo a carreira e a relação jurídica de emprego

Comissão de serviço

Cont rat o individual de t rabalho

Requisit ado

Comissão de serviço ext raordinária

Cont rat o administ rat ivo de proviment o

9.2-Pessoal Docente

Relativamente à Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego que se encontra em regime de instalação, o pessoal docente (ETI), em 31.12.2005 foi de

30 docentes, distribuídos do seguinte modo:

Nomeação Contrato adm. provimento

Acumulação Requisição

Director 1

Eq.Prof. Adjunto 4

Eq. Assistente 2.º Triénio 2

Eq. Assistente 1.º Triénio 15 2

Docentes do ensino não superior

7

(39)

Pág:39 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Director Equiparado a Prof Adjunto Equiparado a Assistente do 2º triénio Equiparado a Assistente do 1º triénio Docentes do ensino não superior

Corpo Docente, da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego, segundo o sexo e a categoria

Homens Mulheres

Corpo docente ,da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego, segundo a relação jurídica de emprego

3% 68% 23% 6% Nomeação Contrato administrativo de provimento Requisitado Em acumulação

(40)

Pág:40

10. Evolução da receita e despesa nos últimos três anos

10.1 – Ao nível da dotação corrigida

-em

euros-OE RP PIDDAC FEDER Leonardo

/Socrates Fundos Autónomos Campus Virtual Total 2003 5.372.666 1.289.831 612.158 1.524.750 60.319 1.081.446 9.941.170 2004 4.252.138 4.178.553 215.332 1.275.683 163.347 430.135 10.515.188 2005 5.725.720 2.524.543 145.302 751.417 195.670 1.263.511 315.381 10.921.544 9.400.000 9.600.000 9.800.000 10.000.000 10.200.000 10.400.000 10.600.000 10.800.000 11.000.000 euros 2003 2004 2005

Evolução da dotação corrigida nos ultimos três anos

Dotação corrigida

10.2 – Ao nível da dotação cobrada (incluídos saldos da gerência anterior)

-em

euros-OE RP PIDDAC FEDER Leonardo

/Socrates Fundos Autónomos Campus Virtual Total 2003 5.372.666 12.289.831 591.308 1.524.749 60.319 1.338.324 9.920.317 2004 4.252.138 3.988.681 207.832 870.416 163.346 430.132 9.912.545 2005 5.725.720 2.520.425 109.264 611.427 195.622 1.101.554 197.534 10.461.546

(41)

Pág:41 9.600.000 9.700.000 9.800.000 9.900.000 10.000.000 10.100.000 10.200.000 10.300.000 10.400.000 10.500.000 euros 2003 2004 2005

Evolução da dotação cobrada nos ultimos três anos

Dotação cobrada

10.3 – Ao nível da despesa

-em

euros-OE RP PIDDAC FEDER Fundos

Autónomos Leonardo/ Socrates Campus Virtual Total 2003 3.202.006 686.067 425.976 1.376.780 413.654 28.501 6.132.984 2004 3.490.140 1.819.138 207.530 311.857 135.640 5.964.305 2005 4.305.791 552.060 7.290 112.488 694.641 152.693 126.470 5.951.433 0 500.000 1.000.000 1.500.000 2.000.000 2.500.000 3.000.000 3.500.000 4.000.000 4.500.000 euros OE PIDDAC Campus Virtual Leonardo da Vinci

Evolução das despesas, por fonte de financiamento, nos últimos três anos

2003 2004 2005

(42)

Pág:42

10.4 – Ao nível da despesa grandes rubricas

-em euros-2003 2004 2005 Pessoal 2.535.450 2.825.899 3.252.059 Funcionamento 955.172 1.866.572 967.289 Capital 2.280.060 988.249 526.095 Transferências 362.302 283.585 1.205.990 Total 6.132.984 5.964.305 5.951.433 0 500.000 1.000.000 1.500.000 2.000.000 2.500.000 3.000.000 3.500.000 euros

Pessoal Funcionamento Capital Transferências

Evolução das despesas efecuadas, por grandes rubricas, nos últimos três anos

2003 2004 2005

10.5– Evolução das receitas próprias geradas

-em

euros-2003 2004 2005

Propinas 605.633 466.633 798.199 (**)

Taxas diversas 57.249 18.699

Bancos 7.194 345 522

Livros e documentação técnica 2.943 619 472

Publicações e impressos 1.663 500 3.192

Aluguer espaços e equipamento 17.076 8.216 15.489

Multas e penalidades diversas 350

Total 691.758 495.012 818.224

(**)

–Parte deste valor de propina e emolumentos está inscrito na receita cobrada na fonte de financiamento 520- Fundos e Serviços Autónomos.

(43)

Pág:43

10.6-Evolução dos saldos

-em euros- 2001 2002 2003 2004 Do ano Saldo gerência seguinte Do ano Saldo gerência seguinte Do ano Saldos gerência seguinte Saldos gerência seguinte OE 451.923 1.700.531 -48.658 1.651.873 518.788 2.170.661 761.998 RP 678.976 1.058.124 -781.252 276.872 132.674 409.546 2.169.543 PIDDAC 493.061 1.376.416 -629.398 289.601 -124.270 165.331 302 FEDER 457.417 -309.448 147.969 556.350 Sócrates/ Leonardo 31.818 31.818 27.706 Fundos autónomos 862.009 862.009 430.132 Campus Virtual 2.209 Totais 1.623.960 4.135.071 -1.459.308 2.675.763 1.111.571 3.787.334 3.948.240 2005 Do ano Saldo gerência seguinte OE 657.931 1.419.929 RP -196.944 1.972.599 PIDDAC 20.220 20.522 FEDER -57.411 498.938 Sócrates/ Leonardo 15.224 42.930 Fundos autónomos 53.997 484.129 Campus Virtual 68.855 71.064 Totais 561.872 4.510.112

(44)

Pág:44 3.400.000 3.600.000 3.800.000 4.000.000 4.200.000 4.400.000 4.600.000 euros 2003 2004 2005

Evolução dos saldos transitados nos últimos três exercícios económicos

Saldos

11.Evolução dos custos e proveitos nos dois últimos exercícios económicos 11.1- Custos e perdas

-em

2004 2005

Serviços Centrais 5.219.696,63 6.322.151,59

Verificou-se um aumento de custos e perdas, de 2004 para 2005, na ordem dos 21%. 0 1.000.000 2.000.000 3.000.000 4.000.000 5.000.000 6.000.000 7.000.000 euros 2004 2005

Evolução dos custos

(45)

Pág:45

11.2- Fornecimentos e serviços externos

-em 2004 2005 Serviços Centrais 972.730,95 931.756,45 910.000,00 920.000,00 930.000,00 940.000,00 950.000,00 960.000,00 970.000,00 980.000,00 euros 2004 2005

Evolução dos custos com Fornecimentos e Serviços Externos

Salienta-se o facto de ter havido uma diminuição de custos com fornecimento e serviços, de 2004 para 2005, na ordem dos 4,21%.

Os custos mais representativos, por ano, foram:

-em

euros-2004 2005 Variação

Comunicações 110.137,00 60.031,75 -50.105,25

Vigilância e segurança 121.377,00 74.671,94 -46.705,06

Trabalhos especializados 145.106,00 134.792,37 -10.313,63

Limpeza, higiene e conforto 67.761,00 61.983,63 -5.777,37

Rendas e alugueres 44.754,00 72.000,00 +27.246,00

Publicidade 40.064,00 57.667,55 +17.603,55

Conservação de bens 49.849,00 60.723,30 +10.874,30

(46)

Pág:46 0,00 50.000,00 100.000,00 150.000,00 200.000,00 250.000,00 300.000,00 euros Comunicações Vigilância e segurança Trabalhos especializados Limpeza, higiene e conforto Rendas e alugueres Publicidade Conservação de bens Outros fornecimentos Evolução dos custos, com maior representatividade, nos anos 2004 e 2005

2004 2005 11.3- Custos pessoal -em 2004 2005 Serviços Centrais 2.825.899,52 3.249.259,05

Verifica-se que aumento das despesas com pessoal, de 2004 para 2005, é de cerca de 15%. 2.600.000 2.700.000 2.800.000 2.900.000 3.000.000 3.100.000 3.200.000 3.300.000 euros 2004 2005

Evolução dos custos com pessoal

Custos

11.4-Transferências correntes concedidas e prestações sociais

-em

2004 2005

(47)

Pág:47 0 200.000 400.000 600.000 800.000 1.000.000 1.200.000 1.400.000 euros 2004 2005

Evolução das transferências concedidas

11.5- Proveitos e ganhos

-em

2004 2005

Serviços Centrais 6.372.656,70 6.496.950,76

Houve um aumento de proveitos e ganhos, de 2004 para 2005, na ordem dos 1,95%.

11.6- Origem dos proveitos

-em

euros-2004 2005 Variação

Venda e prestação de serviços 38.444 19.343 -19.101

Impostos, taxas e outros 505.737 296.933 -208.804

Proveitos suplementares 18.46 20.126 +1.666

Transferências e subsídios correntes obtidos

5.578.746 6.034.940 +456.190

Proveitos e ganhos extraordinários 231.339 125.087 -106.252

(48)

Pág:48 Evolução dos proveitos e ganhos de 2004 para 2005

0 1.000.000 2.000.000 3.000.000 4.000.000 5.000.000 6.000.000 7.000.000 Venda e pr estação de ser vi ços

Impostos, taxas e outr os Pr ovei tos supl ementar es

Tr ansf er ênci as e subsídi os cor r entes

obti dos

Pr ovei tos e ganhos extr aor di nár i os

Pr ovei tos e ganhos f i nancei r os

eur

os 2005

2006

Conclusões

Os Serviços Centrais do Instituto, ao longo dos últimos três anos, têm feito um esforço para gerir com eficácia, eficiência e economia todas as suas actividades, como se pode verificar na evolução do quadro da despesa. O orçamento inicial atribuído, à instituição, em função da previsão do número de alunos tem vindo a diminuir.

A regra do equilíbrio orçamental não permitiu à Instituição dar continuidade à sua política de investimentos. Os saldos existentes, conforme se pode verificar no quadro 11.6 seriam suficientes para construir infra-estruturas necessárias, como o pavilhão gimnodesportivo e jardim de infância, o centro de investigação, entre outros, previstos em termos de desenvolvimento da instituição.

(49)

Pág:49

Referências

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