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Metodologia da problematização com arco de maguerez no centro cirúrgico oftalmológico de um hospital universitário

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Academic year: 2021

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Methodology of problematization with Arc of Maguerez in the

ophthalmological surgical center of a university hospital

Metodologia da problematização com Arco de Maguerez no centro cirúrgico oftalmológico de um hospital universitário Metodología de la problematización con Arco de Maguerez en el centro quirúrgico oftalmológico de un hospital universitario

ABSTRACT

Objective: to report the experience of the use of the problem-solving methodology with the support of the Maguerez

arch in the difficulties of adherence to the safe surgery check-list in an ophthalmologic surgical center of a university hospital, as well as the results achieved. Methodology: the experience was given at the ophthalmologic surgical center of a university hospital in the Brazilian northeast in 2016. The five stages of the Maguerez arch were implemented: 1. Observation of reality; 2. Key points; 3. Theorization; 4. Solution hypothesis; 5. Application to reality - practice.

Results: The experience resulted in the development of critical thinking by the team, improved understanding of the

execution and importance of the safe surgery checklist, as well as the reality change, which consequently improved the quality of care in the services provided to the clients, as well as the strengthening of relationships among multiprofessional team. FINAL Considerations: The arch of Maguerez proved to be an effective educational tool that allowed valuing daily practice and enriched the process of knowledge construction.

RESUMO

Objetivo: relatar a experiência do uso da metodologia da problematização com apoio do arco de Maguerez nas

dificuldades da adesão do check-list de cirurgia segura em um centro cirúrgico oftalmológico de um hospital universitário, bem como os resultados alcançados. Metodologia: a experiência se deu no centro cirúrgico oftalmológico de um hospital universitário do nordeste brasileiro, no ano de 2016. Foram implementadas as cinco etapas do arco de Maguerez: 1. Observação da realidade; 2. Pontos-chave; 3. Teorização; 4. Hipótese de solução; 5. Aplicação à realidade - prática. Resultados: A experiência resultou no desenvolvimento do pensamento crítico por parte da equipe, aperfeiçoou a compreensão da execução e importância da lista de verificação de cirurgia segura, bem como a mudança da realidade, o que consequentemente proporcionou melhora da qualidade da assistência nos serviços prestados aos clientes, bem como o fortalecimento das relações entre equipe multiprofissional.

Considerações Finais: O arco de Maguerez mostrou-se uma ferramenta educacional efetiva, que permitiu valorizar a

prática cotidiana e enriqueceu o processo de construção de conhecimento.

RESUMEN

Objetivo: relatar la experiencia del uso de la metodología de la problematización con apoyo del arco de Maguerez en

las dificultades de la adhesión del check-list de cirugía segura en un centro quirúrgico oftalmológico de un hospital universitario, así como los resultados alcanzados. Metodología: la experiencia se dio en el centro quirúrgico oftalmológico de un hospital universitario del nordeste brasileño, en el año 2016. Se implementaron las cinco etapas del arco de Maguerez: 1. Observación de la realidad; 2. Puntos clave; 3. Teorización; 4. Hipótesis de solución; 5. Aplicación a la realidad - práctica. Resultados: La experiencia resultó en el desarrollo del pensamiento crítico por parte del equipo, perfeccionó la comprensión de la ejecución e importancia de la lista de verificación de cirugía segura, así como el cambio de la realidad, lo que consecuentemente proporcionó mejora de la calidad de la asistencia en los servicios prestados a los servicios clientes, así como el fortalecimiento de las relaciones entre el equipo multiprofesional. Consideraciones Finales: El arco de Maguerez se mostró una herramienta educativa efectiva, que permitió valorar la práctica cotidiana y enriqueció el proceso de construcción de conocimiento.

Kezia Cristina Batista dos Santos¹ Adrielly Haiany Coimbra Feitosa² Gabriela Sellen Campos Ribeiro³ Tamires Barradas Cavalcante4

¹Enfermeira. Residente em Clínicas Médica e Cirúrgica do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão. Universidade Federal do Maranhão. São Luís, Maranhão – Brasil. Email: kezia_cristinabs@hotmail.com

²Enfermeira. Residente em Clínicas Médica e Cirúrgica do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão. Universidade Federal do Maranhão. São Luís, Maranhão – Brasil. Email: adrielly.enf.coimbra@gmail.com

³Enfermeira. Residente em Clínicas Médica e Cirúrgica do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão. Universidade Federal do Maranhão. São Luís, Maranhão – Brasil. Email: gabrielasellen@gmail.com

4Enfermeira da Unidade Neuromuscular e Traumato-Ortopedia do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão. Mestra em Enfermagem - UFPI. Universidade Federal do Maranhão. São Luís, Maranhão – Brasil. Email:

tamiresbarradas@gmail.com

Descriptors

Education. Nursing. Methods. Problem solving.

Descritores

Educação em enfermagem. Métodos. Resolução de problemas.

Descriptores

Educación en enfermería. Métodos. Solución de problemas.

Sources of funding: No Conflict of interest: No

Date of first submission: 2018-01-19 Accepted: 2018-02-07

Publishing: 2018-12-28

Corresponding Address

Kezia Cristina Batista dos Santos Universidade Federal do Maranhão Avenida dos Portugueses, n 1966. Bairro Vila Baganca

CEP: 65065-545 - São Luís (MA), Brasil Mobile Phone: (98) 98895-5280 E-mail:

kezia_cristinabs@hotmail.com

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INTRODUÇÃO

Este estudo resultou de uma atividade teórico-prática proposta pela disciplina “educação em saúde’” do programa de residência multiprofissional em saúde de um hospital universitário do nordeste brasileiro, realizada no ano de 2016, propondo o uso da Metodologia da Problematização (MP) com o arco de Charles Maguerez em uma atividade de campo.

A residência é considerada uma modalidade de treinamento em serviço, que tem como base a aprendizagem pela prática cotidiana. Tal prática se caracteriza pela aquisição progressiva de atributos técnicos e relacionais, fundamentais no desenvolvimento do profissional aprendiz, através da vivência diária de situações próprias para a sua formação(1,2). Diante disto,

são reconhecidos métodos de aprendizagem ativa, que enriquecem o saber profissional e que são organizados a partir de situações problema que valorizam o aprender a aprender(2).

A MP é apontada como alternativa para introduzir modelos inovadores nos mais diversos campos de atuação, pois utiliza problemas como estratégia de ensino-aprendizagem fazendo com que o aluno interaja de forma ativa, como ator do processo de construção do conhecimento, resultando em uma aprendizagem significativa(30).

A primeira referência para a MP é o Método do arco de Charles Maguerez(4). Na utilização desse método o

ponto de partida é a realidade, o cenário no qual se está inserido e onde os vários problemas podem ser vistos e identificados, encontrando-se assim, a possibilidade de solucioná-los, transformando a realidade(5).

O campo escolhido foi o centro cirúrgico oftalmológico do referido hospital. O método do arco foi aplicado dentro do tema “segurança cirúrgica”, por este ainda se constituir uma grande preocupação na saúde pública mundial, devido as altas taxas de eventos adversos perioperatórios e mortalidade no mundo.

A lista de verificação (check-list) para cirurgia segura foi apresentada pelo programa “cirurgias seguras salvam vidas”, objetivando auxiliar na conferência de elementos essenciais relativos à segurança do paciente. O check-list consiste em 19 itens divididos em três momentos: antes da indução anestésica, antes da incisão

cirúrgica e antes de o paciente sair da sala de cirurgia(6). É

uma ferramenta útil para diminuir eventos adversos em hospitais, porém sua implantação efetiva ainda é um desafio(7).

Tendo em vista a importância do protocolo de cirurgia segura assim como sua lista de verificação e sua recente implantação no centro cirúrgico oftalmológico do hospital universitário em questão, objetivou-se, neste estudo, relatar a experiência do uso da MP com o arco de Maguerez nas dificuldades da adesão do check-list de cirurgia segura, bem como os resultados alcançados. METODOLOGIA

Trata-se de um relato de experiência com análise reflexiva. A metodologia empregada na produção deste relato é a MP por meio do uso do método do arco de Charles de Maguerez. O método do arco, desenvolvido por Charles Maguerez, é constituído de cinco etapas, descritas a seguir: 1. Observação da realidade, seu ponto de partida é a realidade vivenciada acerca do problema levantado; 2. Pontos-chave, onde a partir do problema encontrado seleciona-se o que é relevante e essencial para a representação da realidade observada; 3. Teorização que consiste na fundamentação teórica do problema, momento em que as informações precisam ser fundamentadas, buscando explicações acerca da realidade observada; 4. Hipótese de solução, etapa em que ocorre a busca da resolução do problema de forma crítica e criativa, busca-se o maior número de possibilidades e de alternativas; 5. Aplicação à Realidade, onde são aplicadas ações para solucionar os problemas identificados, buscando transformá-los(8,9).

As atividades de ensino-aprendizagem foram desenvolvidas junto aos profissionais do centro cirúrgico oftalmológico de um hospital universitário do nordeste brasileiro (enfermeiros e médicos residentes, equipe de enfermagem e corpo médico). Os encontros aconteceram nas segundas e quartas-feiras, no período da tarde, durante o mês de maio de 2016.

A proposta metodológica relatada buscou identificar as principais dificuldades encontradas pelos profissionais na implementação e adesão do check-list de cirurgia segura, promover discussão sobre os principais

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problemas presentes na realidade do setor enfocando metodologias de ensino que buscassem alternativas efetivas para a resolução dos problemas encontrados, assim como criar oportunidades para refletir, discutir e construir conhecimento coletivo sobre o tema abordado.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A aplicação do check-list de cirurgia segura é um requisito indispensável para promover segurança cirúrgica e a prestação de uma assistência de qualidade ao cliente(6).

Esta pode ser realizada por qualquer membro da equipe cirúrgica capacitado (cirurgiões, anestesiologistas, equipe de enfermagem, técnicos e outros membros da sala operatória envolvidos no procedimento cirúrgico), que ficará, então, responsável pelas verificações de segurança da lista(6,7).

Os resultados são apresentados nas cinco etapas do arco de Maguerez descritas a seguir:

PRIMEIRA ETAPA: OBSERVAÇÃO DA REALIDADE

Na primeira etapa, observação da realidade, foi realizada a identificação de possíveis situações-problema relacionadas à aplicação do check-list de cirurgia segura no ambiente profissional.

Nesta etapa, os pesquisadores buscaram instigar, motivar e debater as principais situações, questões ou problemas de cunho teórico e prático vivenciados pela equipe cirúrgica.

Foi um momento de reflexão, onde foi registrado, de forma sistematizada, o que foi percebido sobre a realidade do setor referente à temática em questão. A participação se deu de forma dinâmica, onde foram levantados os aspectos mais interessantes, importantes e intrigantes da vivência observada pela equipe.

SEGUNDA ETAPA: PONTOS-CHAVE

A segunda etapa tem por característica ser um momento de síntese após a observação inicial; é o momento da definição do que vai ser estudado sobre o problema; é o momento de definir os aspectos que

precisam ser conhecidos e melhor compreendidos a fim de se buscar uma resposta para esse problema4.

Nesta etapa foram identificados os seguintes pontos-chave que sustentariam a resolução da situação-problema: 1.

Desconhecimento do protocolo cirurgia segura pela equipe cirúrgica; 2. Falta de treinamento da equipe para execução das três etapas que compõem o check-list; 3. Preenchimento incompleto e inadequado das etapas do check-list.

Diante dos pontos-chaves encontrados e após discussão com a equipe cirúrgica identificou-se como possíveis causas, a atribuição do preenchimento do check-list a somente um membro da equipe que deveria estar presente em todas as salas cirúrgicas, além da resistência de alguns integrantes da equipe multiprofissional em responder verbalmente as etapas do check-list.

Dentre os desdobramentos de tais problemas estão o preenchimento inadequado das etapas do check-list e a não adesão completa ao protocolo cirurgia segura que culminava em tensão e desarmonia na relação entre equipe multiprofissional.

TERCEIRA ETAPA: TEORIZAÇÃO

A teorização é o momento em que os sujeitos passam a perceber o problema e indagar o porquê dos acontecimentos observados nas fases anteriores. O desenvolvimento de uma boa teorização leva o sujeito a compreender o problema, não somente em suas manifestações baseadas nas experiências ou situações, mas também os princípios teóricos que os explicam(10).

Nessa terceira etapa, os profissionais foram reunidos para estudarem e levantarem discussões sobre o tema: protocolo de cirurgia segura. Nesse encontro, realizado com a equipe cirúrgica em dois momentos, foram levadas aos profissionais as mais variadas fontes de informação e conhecimento acerca do problema (fontes bibliográficas: artigos, manuais, folders informativos; fontes audiovisuais: vídeos contendo entrevistas sobre o assunto e consultas de especialistas da área).

As informações foram tratadas, organizadas e analisadas, posteriormente discutidas sua validade e pertinência para a resolução do problema, verificando-se se as hipóteses foram confirmadas.

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QUARTA ETAPA: HIPÓTESE DE SOLUÇÃO

Na quarta etapa, hipóteses de solução, são buscados os elementos para a elaboração de possíveis soluções, de forma crítica e criativa. As hipóteses são construídas após o estudo, como consequência da compreensão da realidade, investigando o problema de todos os ângulos possíveis3.

Neste momento, com os conhecimentos aprimorados através das discussões em equipe sobre a importância da aplicação do check-list de cirurgia segura, foram elaboradas as possíveis soluções para a correta execução da lista de verificação de cirurgia segura na realidade do centro cirúrgico oftalmológico.

As hipóteses formuladas para os questionamentos iniciais foram: 1. Execução correta de todos os itens do check-list de cirurgia segura; 2. Participação completa e auxílio de toda a equipe multiprofissional na execução do check-list no período perioperatório dos pacientes atendidos; 3. Anexo do check-list nos prontuários dos pacientes garantindo a distribuição correta das funções a serem desempenhadas pela equipe de cirúrgica na realização das três etapas do check-list; 4. Acompanhamento, auxílio e supervisão da realização das três etapas do check-list, reforçando e tirando dúvidas que forem surgindo durante o preenchimento.

QUINTA ETAPA: APLICAÇÃO À REALIDADE

Na quinta etapa do arco de Charles Maguerez, aplicação à realidade, os sujeitos envolvidos são levados à construção de novos conhecimentos para transformar a realidade observada, por meio das hipóteses anteriormente planejadas10.

Para a busca de resolução do problema, a equipe se propôs a por em prática de forma sistemática a aplicação correta do check-list, perpetuando as três etapas: 1. Antes da indução anestésica; 2. Antes de iniciar a cirurgia envolvendo o momento da pausa cirúrgica, e; 3. Antes do paciente sair da sala de operação.

Os profissionais receberam um treinamento durante a reunião que ocorrera antes da etapa “aplicação à realidade”, onde foram explicados e discutidos os aspectos conceituais e fundamentais sobre o protocolo

cirurgia segura e a execução do check-list. Para facilitar a realização do check-list sugerimos para o líder de enfermagem do setor que o check-list fosse anexado no prontuário do cliente, o que proporcionaria o preenchimento por qualquer profissional que estivesse a atender o cliente na etapa correspondente. A solicitação foi acatada e prontamente executada.

Cada etapa foi efetuada de forma completa e correta por cada profissional responsável pelo setor com auxílio dos demais profissionais, envolvendo o período desde a admissão do paciente, período intraoperatório até a saída para a sala de recuperação pós anestésica. Concluindo, assim, todo o ciclo de preenchimento da lista de verificação padrão do setor para a segurança do paciente ali atendido, sanando as deficiências de execução encontradas e prevenindo complicações, iatrogenias e eventos adversos.

Desde o treinamento até os últimos dias do referido mês, foi observado que de fato a aplicabilidade da proposta foi realizada de acordo com o que foi sugerido e acordado por toda a equipe. Nesse entendimento acredita-se que o arco acredita-se completou dentro de sua metodologia, onde as ações foram realizadas dentro da aplicabilidade proposta, gerando a transformação da realidade existente. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Pode-se constatar que o trabalho auxiliou o desenvolvimento do pensamento crítico por parte da equipe, aperfeiçoou a compreensão da execução e importância da lista de verificação de cirurgia segura, ampliando suas habilidades e a integração entre os participantes envolvidos no grupo.

Este estudo possibilitou a reflexão sobre o tema proposto, o debate entre as diversas percepções encontradas e a formulação de uma nova compreensão do problema, bem como a mudança da realidade, com a conscientização do uso correto do check-list, instrumento de trabalho que encontra-se inserido no cotidiano da equipe cirúrgica do centro cirúrgico oftalmológico, o que consequentemente proporcionou melhora da qualidade da assistência nos serviços prestados aos clientes, bem como o fortalecimento das relações entre a equipe multiprofissional.

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Foram vivenciados diferentes aspectos inerentes ao processo de ensino-aprendizagem, constatando-se que o uso de metodologias ativas tem potencial para mudança da realidade. O arco de Maguerez mostrou-se uma ferramenta educacional efetiva, que permitiu valorizar a prática cotidiana e enriqueceu o processo de construção de conhecimento.

REFERÊNCIAS

1. Barbeiro FMS, Miranda LV, Souza SR. Nurse preceptors

and nursing residents: interaction in the practice scenario. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental

Online [Internet]. 2010; 2(3):1080-1087. Avaliable from: http://www.seer.unirio.br

/index.php/cuidadofundamental/article/view/584/pdf_4 5.

2. Melo MC, Queluci GC, Gouvêa MV. Problematizando a

residência multiprofissional em oncologia: protocolo de ensino prático na perspectiva de residentes de enfermagem. Revista da Escola de Enfermagem da USP.

2014; 48(4):706-714.

3. Vieira MNCM, Panúncio-Pinto MP. A Metodologia da

Problematização (MP) como estratégia de integração ensino-serviço em cursos de graduação na área da saúde.

Medicina (Ribeirão Preto). 2015; 48(3):241-248.

4. Berbel NAN. A problematização e a aprendizagem

baseada em problemas: diferentes termos ou diferentes caminhos? Interface (Botucatu). 1998; 2(2):139-154.

5. Borille DC, Brusamarello T, Paes MR, Mazza VA, Lacerda MR, Maftum MA. A aplicação do método do arco da

problematização na coleta de dados em pesquisa de enfermagem: relato de experiência. Texto Contexto

Enfermagem. 2012; 21(1):209-216.

6. Organização Mundial da Saúde. Manual de

Implementação Lista de Verificação de Segurança Cirúrgica da OMS 2009 - Cirurgia Segura Salva Vidas;

tradução de OPAS – Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde; Agência Nacional de Vigilância Sanitária. 2014:20p. 7. Pancieri AP, Santos BP, Avila MAG, Braga EM. Checklist

de cirurgia segura: análise da segurança e comunicação das equipes de um hospital escola. Revista Gaúcha

Enfermagem. 2013; 34(1):71-78.

8. Berbel NAN, Gamboa SAS. A metodologia da

problematização com o Arco de Maguerez: uma perspectiva teórica e epistemológica. Revista Filosofia e

Educação. 2012; 3(2):264-287.

9. Bordenave JD, Pereira AMP. Estratégias de

ensino-aprendizagem. 25ª ed. Rio de Janeiro: Editora Vozes;

2004.

10. Prado ML, Velho MB, Espíndola, DS, Sobrinho SH, Backes VMS. Arco de Charles Maguerez: refletindo estratégias de

metodologia ativa na formação de profissionais de saúde.

Referências

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