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Alteração postural em estudantes de educação física da Universidade do Sul de Santa Catarina

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Academic year: 2021

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Artigo apresentado como trabalho de conclusão de curso de (graduação) da Universidade do Sul de Santa

Catarina, como requisito parcial para obtenção do título de (Bacharel).

Orientador: Prof. Ana Cristina da Silva Mendes Huber, Mestre em Ciências da Saúde. Tubarão, 2018.

Acadêmico (a) Cheris Antonio Carvalho de Souza do curso Educação Física Bacharelado da Universidade do

Sul de Santa Catarina. Endereço eletrônico cherisantonio@hotmail.com

Cheris Antônio Carvalho de Souza**

Resumo: A postura em pé adotada pode influenciar diretamente no aparecimento de dores ou desconfortos musculoesqueléticos, por exigir uma constante verticalização do corpo durante o trabalho, o que pode implicar em um aumento da sobrecarga nas estruturas da coluna vertebral, contribuindo para a alguma forma de patologia. Objetivo: O objetivo deste estudo foi identificar desvios posturais em acadêmicos do curso de Educação Física, identificando alterações de simetria acromial entre o ombro esquerdo em relação ao direito. Trata-se de um estudo de caráter descritivo de corte transversal. Metodologia: A população do estudo foi composta por 50 Acadêmicos do curso de Educação Física Bacharelado, Universidade do Sul de Santa Catarina, Campus de Tubarão, e a amostra foi composta por 47 alunos os acadêmicos responderam 8 perguntas de um questionário sócio demográfico elaborado pelos pesquisadores, em seguida os participantes foram demarcados com bolinhas de isopor e fita dupla fase nos pontos acromiais direito e esquerdo, e posicionados no simetrógrafo no plano sagital na vista posterior para realização da coleta das imagens. Análise de dados: Os questionários devidamente respondidos foram transferidos para o software Excel do Windows, para análise dos dados. A imagem de cada participante foi transferida para o software KINOVEA 8.2.0 para análise da angulação dos pontos coletados. Conclusão: Concluiu-se que 83% dos participantes apresentaram desnivelamento de ombro, porém sem relação com uso ou transporte da mochila.

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1 INTRODUÇÃO

Para MOMESSO (1997) postura é a atitude que o corpo adota, mediante um apoio durante a Inatividade Muscular, por meio da ação coordenada de vários ligamentos e músculos, que atuam para manter a estabilidade ou para assumir a base essencial, que se adapta constantemente ao movimento a realizar. A postura em pé adotada pode influenciar diretamente no aparecimento de dores ou desconfortos musculoesqueléticos, por exigir uma constante verticalização do corpo durante o trabalho, o que pode implicar em um aumento da sobrecarga nas estruturas da coluna vertebral, contribuindo para a alguma forma de patologia.

Algumas Patologias podem ser resultado do efeito acumulativo de movimentos repetidos e pequenas sobrecargas durante um longo período de tempo ou de constantes sobrecargas anormais durante um curto período de tempo (MAGEE, 2002).

A postura adequada é aquela que o indivíduo em posição ortostática, existe pequeno esforço da musculatura e dos ligamentos para manter-se nesta posição, de tal modo que seja facilitado o equilíbrio estático (RÍGEL, 1993).

Assim como a função dos músculos envolvidos na estrutura da coluna vertebral é manter a estrutura rígida, são os discos intervertebrais que se encontram entre dois corpos vertebrais e constituem 25% de todo o comprimento da coluna que permitem que uma vértebra se incline sobre a outra, possibilitando a mobilidade do tronco (COUTO, 2007).

Há três tipos de desvios posturais na coluna vertebral, uma dessas é a escoliose, que segundo KENDALL et.al,1995 se define como uma curvatura lateral da coluna. A coluna possui curvatura no sentido anteroposterior, sendo que uma curvatura no sentido lateral é considerada anormal. Como a coluna vertebral não pode inclinar-se lateralmente sem também fazer rotação, a escoliose envolve tanto a flexão lateral quanto a rotação. Algumas das causas da escoliose, envolvem mudanças na estrutura óssea, problemas neuromusculares que afetam a musculatura do tronco ou encurtamento de membro, como a perna, ou comprometimento da visão ou audição.

O problema mais comum da coluna vertebral é a alteração na curvatura torácica, muito comum em crianças e adolescentes, essa alteração pode deslocar o centro de gravidade, aumentando a instabilidade postural e levando à maior suscetibilidade a quedas por perda do balanço sagital. Podendo causar instabilidade, deformidade cosmética, paraplegia e alterações cardiopulmonares (LONNER ET.AL, 2007).

A maioria dos desvios posturais na criança em crescimento é classificada como desvios de desenvolvimento e, quando os padrões se tornam habituais, podem resultar em

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defeitos posturais (DETSCH, CANDOTTI, 2001). A má postura é um hábito adquirido na infância, se não corrigido, carrega-se por toda a vida. Uma postura inadequada pode ocasionar os desvios posturais, destacando-se a hipercifose, escoliose e hiperlordose (VERDERI, 2001)

Segundo PEREZ (2002) a mochila escolar contribui diretamente para a deformação da coluna vertebral, pois o excesso de peso resulta no desequilíbrio do troco. PEREIRA E PERES (2008) dizem que, os alunos que transportam seu material escolar em mochilas apresentam maior tendência a desequilíbrio do tronco levando a desequilíbrios musculares e sobrecargas indevidas em determinados pontos da coluna, que pode contribuir para uma alteração na postura. Sendo assim, o transporte do material escolar envolve a saúde e o bem-estar dos estudantes, visto que a sobrecarga força as estruturas musculoesqueléticas, potencializando os malefícios resultantes na coluna vertebral.

Sendo assim o objetivo deste estudo é identificar desvios posturais em acadêmicos de Educação Física da Universidade do Sul de Santa Catarina, campus Tubarão/SC.

1.1 OBJETIVO GERAL

Identificar desvios Posturais em acadêmicos do curso de Educação Física. 1.1.1 Objetivos Específicos

 Identificar as características sócio demográficas da amostra

 Identificar e demarcar os pontos acromiais direito e esquerdo para posterior coleta dos dados fotográficos.

 Identificar as diferenças de alinhamento entre os pontos acromiais direito e esquerdo no plano frontal vista posterior.

2 METODOLOGIA 2.1 TIPO DE PESQUISA

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2.2 POPULAÇÃO E AMOSTRA

A população foi composta por 50 acadêmicos do curso de Educação Física Bacharelado da Universidade do Sul de Santa Catarina, Campus Tubarão. A amostra foi composta por 47 acadêmicos, valor obtido por calculo amostral em OPEN EPI, versão online, com 50% de prevalência e 95 % de intervalo de confiança. A amostra foi selecionada aleatoriamente.

2.3 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO

Os critérios de inclusão no estudo foram ter mais de 18 anos, estar matriculados na disciplina de avaliação física do Curso de Educação Física Bacharelado, indivíduos de ambos os

sexos, aceitar participar da pesquisa mediante ao Termo de Consentimento Livre Esclarecido (anexo A). Os critérios de exclusão foram alunos que não estejam com roupa apropriada para a coleta, alunos com desvios posturais já conhecidos e gestantes.

2.4 INSTRUMENTOS

Para realização da coleta das imagens foi utilizado um simetrógrafo posicionado próximo da parede posicionando o tripé (WF W360) a uma altura de 1 metro e a máquina fotográfica (NIKON D3100 COM LENTE NIKON Dx 18-105MM) a uma distância de 1,80m do simetrógrafo para identificar e analisar a presença de desvios na coluna vertebral. Para análise dos dados sócio demográficos foi utilizado um questionário com 8 perguntas desenvolvido pelos pesquisadores.

2.5 PROCEDIMENTOS

Foi feito o contato com o acadêmico para assinatura do TCLE. Cada participante foi convidado a dirigir-se à sala de avaliação para o início da coleta de dados, as mulheres foram orientadas a utilizarem top e bermuda e os homens de bermuda ou sunga para análise no simetrógrafo. Os participantes foram demarcados com bolinhas de isopor e fita dupla fase nos pontos acromiais direito e esquerdo, posteriormente, cada participante foi orientado e posicionado no simetrógrafo, em seguida foi realizado a coleta das imagens do acadêmico no plano sagital na vista posterior. (Figura 1).

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Figura 1 – Demarcação dos pontos acromiais no plano frontal vista posterior

Fonte: Elaborado pelo autor,2018 2.6 ANÁLISE DE DADOS

Os questionários devidamente respondidos foram transferidos para o software Excel do Windows com as repostas de cada participante, para análise dos dados. A imagem de cada participante foi transferida para o software KINOVEA 8.2.0 para análise da angulação dos pontos coletados.

3 RESULTADOS E DISCUSÃO

A tabela 1 a seguir apresenta as características da população estudada segundo dados sócio demográficos.

Dos 50 alunos convidados, 47 aceitaram participar dessa pesquisa, destes 77% (n=36) eram do sexo masculino e 23% (n=11) eram do sexo feminino, com média de idade de 21 anos (DP= 2,8).

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Tabela 1- Apresenta os dados de Caracterização dos estudantes do curso de Educação Física da Universidade do Sul de Santa Catarina.

De acordo com a tabela 1 pode-se verificar que a maior parte da população são 84% brancos, 98% solteiros e 88% moram em zona Urbana, 98% não possuem deficiência.

Com relação à da simetria de acrômios da tabela 2, considerou-se valores negativos para angulações nas quais o ombro esquerdo está mais elevado que o ombro direito, desta forma a simetria positiva quando o ombro direito está mais elevado que ombro esquerdo e neutro quando não existe desnivelamento de ombros, ou seja, a angulação é zero.

Características n % SEXO Masculino 36 77 Feminino 11 23 COR Branco 39 84 Preto 4 8 Pardo 3 6 Amarelo 1 2 Indígena 0 0 ESTADO CIVIL Solteiro 46 98 Divorciado 0 0 Viúvo 0 0 Casado 1 2 Separado 0 0 LOCAL Zona Urbana 41 88 Zona Rural 6 12 DEFICIENCIA Possuem 1 2 Não Possuem 46 98 TIPO DE DEFICIENCIA Física 0 0 Visual 1 2 Mental 0 0 Auditiva 0 0 Fonte: Elaborada pelo Autor, 2018.

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Tabela 2- Apresenta os valores de simetria acromiais no plano frontal vista posterior dos acadêmicos do curso de Educação Física da Universidade do Sul de Santa Catarina.

Ao analisar as simetrias acromiais 83% (n=39) dos acadêmicos apresentaram as angulações negativas do ombro esquerdo em relação ao direito. A correção precoce possibilita padrões posturais corretos na vida adulta e esse é o período de maior importância para o desenvolvimento musculoesquelético do indivíduo (BRACCIALI; VILARTA, 2000). Segundo MOURA (2018) quanto maior o desnivelamento maior a tendência a ter escoliose. Tabela 3- Apresenta os valores de simetria acromiais por sexo no plano frontal vista posterior dos Acadêmicos do curso de Educação Física da Universidade do Sul de Santa Catarina.

Com relação ao sexo, 69% (n=32) dos homens apresentaram angulações negativas e as mulheres representaram 15% (n=7), assim não houve maiores relações de tendência escoliótica nas mulheres, diferente do que as pesquisas mais recentes têm mostrado (WONG et al, 2005; JAJA et.al ,2008), muito embora nos achados de (CHARLES et al ,2006) também não tenha havido diferença significativa entre os gêneros.

Simetria de Acrômio n %

Negativos 39 83

Positivos 2 4

Neutros 6 13

Fonte: Elaborada pelo Autor, 2018. Simetria de Acrômio HOMENS n % MULHERES n % Negativos 32 69 7 15 Positivos 1 2 1 2 Neutros 3 6 3 6 TOTAL 36 77 11 23 Fonte: Elaborada pelo autor, 2018.

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Tabela 4- Apresenta os dados de tempo de deslocamento no trajeto de casa para universidade e da universidade para casa dos acadêmicos do curso de Educação Física da Universidade do Sul de Santa Catarina.

De acordo com a tabela 4 pode-se observar que com relação ao transporte da mochila a maioria dos acadêmicos 49% (n=23) leva de 5 á 10 min para fazer o transporte da casa para universidade e 62% (n=29) leva de 11 á 20 min para fazer o trajeto inverso.

Esse resultado vem de encontro ao estudo realizado na Califórnia com 3.498 estudantes por SIAMBANES et.al 2004 que mediram o peso de cada estudante comparando o peso das mochilas e ao trajeto percorrido pelo aluno até a escola em relação à dor nas costas, concluíram que o peso da mochila classificado como excessivo quando comparado ao peso corporal, influenciava diretamente com as queixas de dor nas costas, e que as meninas apresentavam maior queixa de dor com relação ao trajeto percorrido até a escola.

Tabela 5- Apresenta o modo em que o Acadêmico transporta sua mochila em seu dia a dia. Transporte da Mochila n %

DA CASA PARA UNIVERSIDADE

Menos de 5 min 3 6

5-10 min 23 49

11-20 min 14 30

21-30 min 2 4

Mais de 30 min 5 11

DA UNIVERSIDADE PARA CASA Menos de 5 min 0 0

5-10 min 1 2

11-20 min 29 62

21-30 min 12 26

Mais de 30 min 5 11

Fonte: Elaborada pelo autor, 2018. Transporta a Mochila n % Nos dois lados 34 72

Mão direita 1 2

Ombro direito 8 17

Mão esquerda 1 2

Ombro esquerdo 3 6

Ambas a mãos a tua frente 0 0 Fonte: Elaborada pelo autor, 2018.

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De acordo com tabela 5, 72% (n=34) dos acadêmicos fazem o transporte da mochila nos dois lados, porém isso não se associou aos desvios posturais na coluna vertebral de acordo com a hipótese inicial.

Mais de 72% dos avaliados relatou utilizar a mochila de duas alças presa nas costas, que é o mais indicado devido à melhor distribuição do peso do material no tronco do escolar.

Vale salientar que a mochila de duas alças é a maneira mais indicada para o transporte do material escolar devido ao fato de que, quando utilizada de modo adequado, proporciona maior conforto e simetria corporal no transporte de carga, reduzindo as chances de alterações posturais (GOMES et.al,2011) e (BENINI J, et.al,2010)

As outras maneiras de transporte normalmente levam a sobrecargas unilaterais (NOONE, et.al 1993) e podem levar ao aparecimento de dores nas costas (PUCKREE, et.al 2004).

Esse resultado já era esperado com base em muitos estudos (BENINI, et.al 2010; KELLIS, et.al 2010; CANDOTTI, et.al 2012; RODRÍGUEZ-OVIEDO et.al 2012).

Esses resultados diferem da hipótese inicial do estudo de que o uso inadequado da mochila estaria associado à presença de escoliose. A literatura também tem descrito ausência de associação entre alteração postural e o transporte de material escolar (DETSCH, et.al, 2010) e (DEVASCONCELOS et.al, 2010).

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4. CONCLUSÃO

Considerando os resultados apresentados percebe-se que maior parte da população são do sexo masculino, de cor branca, solteiros e moram em zona Urbana.

Na análise da simetria de acrômios da população concluiu-se que a maioria dos acadêmicos de Educação Física apresentaram simetria negativa, sendo essa relação maior em homens do que em mulheres.

Ao analisar o modo de transporte da mochila nos acadêmicos de Educação Física verificou-se que maior parte dos acadêmicos usam a mochila nos dois lados, assim não justificando o desnivelamento de ombros.

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REFERÊNCIAS

BRACCIALI, LPM e VILARTA, R. Aspectos a serem considerados na elaboração de programas de prevenção e orientação de problemas posturais. Revista Paulista de Educação Física, v.14, n.2, p. 159-171, 2000.

BENINI J, KAROLCZAK APB. Benefícios de um programa de educação postural para alunos de uma escola municipal de Garibaldi, RS. Fisioter Pesqu. 2010;17(4):346-51.

COUTO, H. A. Doenças Osteomusculares Relacionadas com o Trabalho: Coluna e Membros Inferiores. In: MENDES, R. (Org.). Patologia do trabalho. 2.ed. atual. e ampl. São Paulo; Rio de Janeiro; Ribeirão Preto; Belo Horizonte: Atheneu, 2007. v.2.

CANDOTTI CT, NOLL M, ROTH E. Avaliação do peso e do modo de transporte do material escolar em alunos do Ensino Fundamental. Rev Paul Pediatr. 2012; 30(1):100-6

C. DETSCH, A.M. LUZ, C.T.CANDOTTI, D.S.DE

OLIVEIRA, F. Lazaron, L.K. Guimarães, et al.Prevalence of postural changes in high school students in a city in southern Brazil Rev Panam Salud Publica, 21 (2007), pp. 231-238 DETSCH C, CANDOTTI CT. A incidência de desvios posturais em meninas de 6 a 17 anos da cidade de Novo Hamburgo. Movimento. 2001;7(15):43-56.

G.A. DE VASCONCELOS, P.R. FERNANDES, D.A. DE

OLIVEIRA, E.D. CABRAL, L.V. DA SILVA Postural evaluation of vertebral column in deaf school kids from 7 to 21 years old Fisioter Mov, 23 (2010), pp. 371-38

VERDERI E. Programa de educação postural. São Paulo: Phorte editora LTDA; 2001

GOMES RM, GOUVEIA RA, MADEIRA TV, FARIA JLC. Influência da mochila escolar na postura dos alunos do ensino fundamental. Ter Man. 2011; 9(44):348-52.

JAJA, B. N., DIDIA, B. C., & EKERE, A. U. (2008).Rotation of spinal curvatures of patients with structural scoliosis.West African Journal of Medicine, 27 (2), 111-113

KENDALL FP, MCCREARY EK, PROVANCE PG. Músculos e Funções. 4º ed. São Paulo: Manole; 1995.

KELLIS E, EMMANOUILIDOU M. The effects of age and gender on the weight and use of schoolbags. Pediatr Phys Ther. 2010; 22(1):17-25.

LONNER BS, NEWTON P, BETZ R, SCHARF C, O’BRIEN M, SPONSELLER P. Operative management of Scheuermann’s kyphosis in 78 patients: radiographic outcomes, complications, and technique. Spine. 2007;32(24):2644-52

MAGEE, D. J. Avaliação Musculoesquelética. Barueri: Manole, 2002. MOMESSO, R. B. Proteja sua coluna. São Paulo: Ícone Editora, 1997.

NOONE G, MAZUMDAR J, GHISTA DN, TANSLEY GD. Asymmetrical loads and lateral bending of the human spine. Med Biol Eng Comput 1993;31:131-6

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PEREZ V. A influência do mobiliário e da mochila escolares nos distúrbios

musculoesqueléticos em crianças e adolescentes. [Dissertação de Mestrado]. Universidade Federal de Santa Catarina; 2002.

PEREIRA SHD, PERES LS. Alterações posturais da coluna vertebral e fatores associados em escolares de 12 a 15 anos, na cidade de Foz do Iguaçu. PDE. Foz do Iguaçu – PR.

Disponível em: <http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/ producoes_pde/artigo_silvia_helena_dias_pereira.pdf>.

PUCKREE T, SILAL SP, LIN J. School bag carriage and pain in school children. Disabil Rehabil 2004;26:54-9.

RÍGEL; 1993. Black A. Escola Postural: uma alternativa para a Saúde da Coluna Vertebral. Porto Alegre:

RODRÍGUEZ-OVIEDO P, RUANO-RAVINA A, PÉREZ-RÍOS M, GARCÍA, FB, GÓMEZ-FERNÁNDEZ D, GÓMEZ-FERNÁNDEZ-ALONSO A, ET AL. School children’s backpacks, back pain and back pathologies. Arch Dis Child. 2012; 97(8):730-2.

SIAMBANES D, MARTINEZ JW, BUTLER EW, HAIDER T. Influence of school backpacks on adolescent pack pain. J Pediatr Orthop. 2004,24 (2):211-7.

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ANEXOS

ANEXO A – Termo de Consentimento livre e esclarecido

UNIVERIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

Você está sendo convidado(a) como voluntário(a) a participar da pesquisa: Alteração Postural em Estudantes de Educação Física da Universidade do Sul de Santa Catarina e que tem como objetivo: alteração postural em acadêmicos do curso de Educação física Acreditamos que ela seja importante para trazer novas informações importantes acerca do tema colaborando assim para a ciência e para o estado da arte. Para o mercado de trabalho este estudo pode colaborar no sentido de melhorar o conhecimento do profissinal de Educação Física.

Participação do estudo – A minha participação no referido estudo será de responder um questionario, onde levará o tempo de 10 minutos, poderei responder em sala de aula.

Riscos e Benefícios – Fui alertado que, da pesquisa a se realizar, posso esperar um befenifício tal como trazer novas informações importantes acerca do tema colaborando assim para a ciência e para o estado da arte. Para o mercado de trabalho este estudo pode colaborar no sentido de melhorar o conhecimento do profissinal de Educação Física. Recebi, também que é possível que aconteçam os seguintes desconfortos ou riscos Durante a realização da coleta a pesquisa poderá apresentar alguns riscos tais como o constrangimento por se tratar de imagens. Para minimizar o risco quanto ao constrangimento o teste será aplicado de forma individual, somente o pesquisador e o aluno. Para controlar o risco na execução, será apresentado de forma explicativa para que o sujeito não tenha dúvidas no posicionamento, assim como sua segurança para a realização do mesmo. Qualquer incidente será de responsabilidade do pesquisador e fica garantido o sigilo absoluto de todas as informações coletadas.

Sigilo e Privacidade – Estou ciente de que a minha privacidade será respeitada, ou seja, meu nome ou qualquer dado ou elemento que possa, de qualquer forma, me identificar será mantido em sigilo. Os pesquisadores se responsabilizam pela guarda e confidencialidade dos dados, bem como a não exposição dos dados da pesquisa. Autonomia – É assegurada a assistência durante toda a pesquisa, bem como me garantido o livre acesso a todas as informações e esclarecimentos adicionais sobre o estudo e suas consequências, enfim, tudo que eu queira saber antes, durante e depois da minha participação. Declaro que fui informado de que posso me recusar a participar do estudo, ou retirar meu consentimento a qualquer momento, sem precisar justificar, e de, por desejar sair da pesquisa, não sofrerei qualquer prejuízo à assistência que venho recebendo.

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Uso de imagem – Autorizo que os pesquisadores obtenham: (x) fotografia,

( ) gravação de voz,

( ) filmagem ou gravação em vídeo

De minha pessoa para fins de pesquisa científica, médica e/ou educacional.

Eu concordo que o material e informações obtidas relacionadas à minha pessoa possam ser publicados em aulas, congressos, eventos científicos, palestras ou periódicos científicos. Porém, a minha pessoa não deve ser identificada, tanto quanto possível, por nome ou qualquer outra forma.

As fotografias, vídeos e gravações ficarão sob a propriedade do grupo de pesquisadores pertinentes ao estudo e sob sua guarda.

Contatos -Pesquisador Responsável: Ana Cristina Huber Telefone para contato: (48) 98429-6002

E-mail para contato: ana.mendes4@unisul.br Pesquisador: Cheris Antonio Carvalho de Souza Telefone para contato: (48) 99975-5338

E-mail para contato: cherisantonio@hotmail.com

Comitê de Ética – O Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos (CEP) é composto por um grupo de pessoas que estão trabalhando para garantir seus direitos como participante sejam respeitados, sempre se pautando da Resolução 466/12 do CNS. Ele tem a obrigação de avaliar se a pesquisa foi planejada e se está sendo executada de forma ética. Caso você achar que a pesquisa não está sendo realizada da forma como você imaginou ou que está sendo prejudicado de alguma forma, você pode entrar em contato com o Comitê de Ética da UNISUL pelo telefone (48) 3279-1036 entre segunda e sexta-feira das 9 às 17horas ou pelo e-mail cep.contato@unisul.br.

Declaração – Declaro que li e entendi todas as informações presentes neste Termo e tive a oportunidade de discutir as informações do mesmo. Todas as minhas perguntas foram respondidas e estou satisfeito com as respostas. Entendo que receberei uma via assinada e datada deste documento e que outra via será arquivada por 5 anos pelo pesquisador. Enfim, tendo sido orientado quanto ao teor de todo o aqui mencionado e compreendido a natureza e o objetivo do já referido estudo, eu manifesto meu livre consentimento em participar, estando totalmente ciente de que não há nenhum valor econômico, a receber ou pagar, por minha participação.

Nome e Assinatura do pesquisador responsável:

______________________________

Nome e Assinatura do pesquisador que coletou os dados: ______________________

(15)

Eu, _______________________________, abaixo assinado, concordo em participar desse estudo como sujeito. Fui informado(a) e esclarecido(a) pelo pesquisador _____________________________ sobre o tema e o objetivo da pesquisa, assim como a maneira como ela será feita e os benefícios e os possíveis riscos decorrentes de minha participação. Recebi a garantia de que posso retirar meu consentimento a qualquer momento, sem que isto me traga qualquer prejuízo.

Nome por extenso: _______________________________________________

RG: _______________________________________________

Local e Data: _______________________________________________ Assinatura: _______________________________________________

(16)

ANEXO B – Questionário Sócio demográfico Leia e responda as seguintes questões:

1. Sexo:

a) ( ) Masculino b) ( ) Feminino

2. Idade:______Anos 3. Você se considera:

a) ( ) Branco b) ( ) Preto c) ( ) Pardo d) ( ) Amarelo e) ( ) Indígena f) ( ) Não declarado 4. Estado Civil:

a) ( ) Solteiro(a). b) ( ) Divorciado(a). c) ( ) Viúvo(a). d) ( ) Casado(a). e) ( ) Separado(a)

5. Local da sua residência: a ) ( ) Zona Urbana.

b) ( ) Zona Rural.

Cidade: _________________ Estado: _______ 6. Você possui alguma deficiência?

a) ( ) Sim. b) ( ) Não.

6.1. Em caso afirmativo, indique o tipo:

a) ( )Deficiência Física. b )( )Deficiência visual. c) ( ) Deficiência mental. d) ( ) Deficiência auditiva. e) ( ) outro: Especificar____________________ 7. Durante quanto tempo transportas a tua mala/mochila?

a) DE CASA PARA A UNIVERSIDADE ( )Menos de 5 minutos

( )5-10 minutos ( ) 11-20 minutos ( )21-31 minutos ( )Mais de 30 minutos b) DA UNIVERSIDADE PARA CASA

( )Menos de 5 minutos

( )5-10 minutos ( )11-20 minutos ( )21-31 minutos ( )Mais de 30 minutos

8. Como é que habitualmente transportas a tua mala/mochila da escola de e para a Universidade?

( )Nos dois ombros ( )Mão Direita ( )Ombro direito ( )Mão Esquerda ( )Ombro esquerdo ( )Ambas as mãos à tua frente

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