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VIABILIDADE ECONÔMICA DO ALGODÃO NO SISTEMA DE PRODUÇÃO ATUAL E ALTERNATIVAS SUSTENTÁVEIS PARA A CULTURA

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VIABILIDADE ECONÔMICA DO ALGODÃO NO SISTEMA DE

PRODUÇÃO ATUAL E ALTERNATIVAS SUSTENTÁVEIS PARA

A CULTURA

ALEXANDRE CUNHA DE BARCELLOS FERREIRA

EMBRAPA ALGODÃO

ANÁLISE DAS VULNERABILIDADES E PROPOSTAS PARA

MELHORIA DA SUSTENTABILIDADE DOS SISTEMAS DE

(2)
(3)

- Distintos ambientes, tanto em termos de

precipitação

pluvial,

temperatura,

luz

e

características do solo (física, química e biológica);

- Em algumas regiões o solo ainda é preparado de

forma convencional com arados e grades;

(4)

- Manejo das áreas baseado na produção em larga

escala, sem considerar as particularidades de cada

ambiente;

- Alto uso de insumos, especialmente fertilizantes,

inseticidas,

herbicidas

e

fungicidas

(“AGRICULTURA DE PRODUTOS, E NÃO DE

PROCESSOS”);

(5)

- Sistemas de produção extremamente vulneráveis

devido a fatores abióticos (adversidades climáticas)

e bióticos (nematoides, pragas polífagas, fungos,

plantas daninhas, plantas voluntárias/tigueras);

- Predomínio de sistemas de produção com

reduzida capacidade de aportar matéria orgânica no

solo.

(6)

Fonte: CONAB 2017 (Adriene Alves de Melo / Aroldo Antonio de Oliveira Neto) - dados levantados em maio de 2013 com custos atualizados em 2017.

Regiões Herbicida Fungicida Inseticida Adjuvant. Reg./desf Fertilizante

Barreiras-BA 11,3 8,3 27,8 1,7 3,9 27,3

Cristalina-GO 11,4 5,7 27,6 1,6 3,1 31,6

Chapadão do Sul-MS 12,9 7,5 30,2 0,5 3,0 16,1

Campo Novo dos Parecis-MT 15,0 6,3 22,6 0,7 4,1 28,0

Campo Verde-MT 12,3 5,7 27,4 1,2 3,9 23,9

Rondonópolis-MT 12,7 6,8 33,6 0,8 4,1 22,0

Sorriso-MT 13,7 4,3 29,2 0,9 2,0 24,1

Média 12,7 6,4 28,3 1,1 3,4 24,7

Participação de alguns itens no custo operacional total de produção de

algodão em regiões do cerrado brasileiro.

(7)

Por quê a produtividade do algodão brasileiro,

de modo geral, foi muito menor em

2015/2016

,

(8)

Safra 2015-16 LEM - BA

Fotos: Julio Cesar Bogiani

(9)

COMO DIMINUIR A VULNERABILIDADE E

MELHORAR A SEGURANÇA PRODUTIVA DOS

(10)

MANEJAR ADEQUADAMENTE O SOLO PARA

QUE, GRADATIVAMENTE, SE AUMENTE O

(11)

O aumento de 1% do teor de matéria orgânica do solo eleva a

capacidade de armazenamento de água no solo em 23 L/m

2

Fonte: USDA

Um Latossolo vermelho do Cerrado, com preparo

convencional, apresenta capacidade de armazenamento de

água, de 0-10 cm, 53,4% menor em relação ao SPD

(12)

Nos solos do cerrado, a matéria orgânica do solo (MOS) é

responsável por boa parte da

capacidade de troca de cátions

(CTC), sendo fundamental para a melhoria da fertilidade do solo.

75 a 85% da CTC do solo de cerrado é devida à MOS

Lopes (1978), Resck (1998)

(13)

MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO (MOS)

↑ Infiltração e reserva de água no solo;

↑CTC do solo e reserva de nutrientes;

↑ Atividade da fauna, do crescimento de

raízes e fungos;

↑ Formação de poros e agregados

(estruturação);

↑ Estoque de carbono;

↑ Resiliência do solo etc

Como aumentar a MOS nas grandes lavouras

do ambiente tropical do cerrado?

(14)

1) Aplicar resíduos orgânicos animais

ou vegetais = ↑ C e N;

2) Reduzir ou eliminar o revolvimento do

solo = ↓ mineralização da MOS;

3) Controlar a erosão;

4) Praticar adequados esquemas de

rotação e sucessão de culturas;

(15)

Brachiaria sp. Panicum maximum Milheto Sorgo Girassol Crotalaria sp Guandu Nabo forrageiro Consórcio de espécies etc.

Rotação de culturas e

diversificação de

cultivos na safrinha

(16)

Diversificação de culturas na safrinha

(17)

Brachiaria ruziziensis 5 - 10 t/ha de MS

Brachiaria brizantha (Piatã, Marandu, Xaraés, Paiaguás)

6 - 12 t/ha de MS

(18)

Milheto

6 - 12 t/ha de MS

Panicum maximum (Mombaça, Tanzânia, Aruana) 8 - 16 t/ha de MS

(19)

LEGUMINOSAS

Crotalaria spectabilis 4- 6 t/ha de MS Crotalaria juncea 6 - 9 t/ha de MS Crotalaria ochroleuca 6 - 9 t/ha de MS

(20)

Guandu (Cajanus cajan)

6 - 12 t/ha de MS

Guandu consorciado com B.

ruziziensis (8 - 16 t/ha de MS)

(21)

Crotalaria juncea consorciada

com B. ruziziensis

(22)
(23)

Sorgo + B. ruziziensis

Milho + B. ruziziensis

(24)

Crotalaria spectabilis no cerrado da Bahia

Junho/2016

(25)
(26)
(27)
(28)

Produtividade de matéria seca de plantas de cobertura e de plantas daninhas na época de dessecação para semeadura direta do algodoeiro. Adaptado de Ferreira & Lamas, 2010. Rev. Ceres, v.57, n.6, p.778-786, 2010. M atéria seca das plantas daninhas (kg ha -1 )

(29)

Produtividade de matéria seca de plantas de cobertura e de plantas daninhas na época de dessecação para semeadura direta do algodoeiro. Ferreira et al., 2017 (Pesquisa Agropecuária Brasileira / PAB - no prelo).

(30)

Milho sem Urochloa brizantha

Conyza sp. (buva)

Milho com Urochloa brizantha

Luis Eduardo Magalhães - BA

(31)

- Interrupção

do

ciclo

ou

da

multiplicação de doenças, nematoides e

pragas: estratégia do manejo integrado;

(32)

Foto: Nelson Suassuna Foto: Mauricio Meyer Foto: Nelson Suassuna

Mofo-branco - Sclerotinia sclerotiorum

Barreira física e interações biológicas

(33)

Produtividade (kg/ha) de grãos de culturas e plantas de cobertura cultivadas em segunda safra após soja, no cerrado de Goiás, 2013. Obs.: A B. ruziziensis não foi colhida.

(34)

4,0 7,1 10,1 10,2 11,2 4,0 8,9 1 3 5 7 9 11 13 Pro d u ção d e MS, t/ h a

Biomassa formada pelas plantas de cobertura cultivadas em consórcio com milho em Sistema Santa Fé. Luis Eduardo Magalhães/BA - Safra 2012/13

(35)

4,6 6,2 6,1 6,8 8,0 7,8 4,9 6,2 0 2 4 6 8 10 Prod u ção d e M S, t/h a

Biomassa formada pelas plantas de cobertura cultivadas em consórcio com milho em Sistema Santa Fé. Luis Eduardo Magalhães/BA - Safra 2013/2014

(36)

2,3 5,2 5,8 8,0 6,5 6,4 3,8 6,9 3,0 0 2 4 6 8 10 Prod u ção d e M S, t/h a

Biomassa formada pelas plantas de cobertura cultivadas em consórcio com milho em Sistema Santa Fé. Luis Eduardo Magalhães/BA - Safra 2015/16

(37)

3,7 8,3 7,8 6,9 8,4 5,1 5,4 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Pro d u ção d e MS, t/ h a

Biomassa formada pelas plantas de cobertura cultivadas em sucessão à soja Luis Eduardo Magalhães/BA - Safra 2012/13

(38)

3,8 6,7 6,3 5,2 9,1 6,0 6,1 7,3 6,4 0 2 4 6 8 10 Pro d u ção d e MS, t/h a

Biomassa formada pelas plantas de cobertura cultivadas em sucessão à soja Luis Eduardo Magalhães/BA - Safra 2013/14

(39)

1,9 5,5 4,4 6,4 6,5 5,8 5,6 4,1 3,6 0 2 4 6 8 Prod u ção d e M S, t/h a

Biomassa formada pelas plantas de cobertura cultivadas em sucessão à soja Luis Eduardo Magalhães/BA - Safra 2015/16

(40)

Produtividade (@/ha) de algodão em caroço, em monocultivo (preparo convencional do solo) e em sistema plantio direto, no 3° ano do ensaio

(41)

Produtividade (kg/ha) de fibra de algodão cultivado em semeadura direta sobre plantas de cobertura. Santa Helena de GO

(42)

Produtividade (kg/ha) de fibra de algodão cultivado em semeadura direta sobre plantas de cobertura. Santa Helena de Goiás, GO.

(43)

Produtividade (kg/ha) de algodão em caroço em cinco anos de ensaio

com sistemas de produção do algodoeiro no cerrado da BA - LEM

(44)
(45)

Algodão / subsolagem / Algodão Soja - plantas de cobertura / Algodão SPD

(46)

332,5 366,2 339,0 362,4 364,0 269,9 352,8 0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 Somente Braquiária em SPD Braquiária + Sorgo em SPD Braquiária + C. Ochroleuca em SPD Braquiária + C. Spectabilis em SPD Braquiária + Guandú em SPD Média do Monocultivo de algodão em SC Média de algodão em SPD Pro d u ti v id ad e d e alg o d ão em caro ço , @ / h a + 6 2 ,6* + 9 6 ,3* + 6 9 ,2* + 9 2 ,5* + 9 4 ,2* + 8 3 ,0*

Média de Algodão sobre as espécies de cobertura em SPD

Dados: Julio Cesar Bogiani

(47)

2

m

(48)
(49)

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 N P2O5 K2O C o n teú d o d e n u tr ien tes (kg h a -1 ) Pousio P. maximum cv. Aruana B. brizantha cv. MG5 B. brizantha cv. MG4 B. brizantha cv. Piatã B. Ruziziensis B. brizantha cv. Paiaguás Crotalária breviflora Crotalária Spectabilis Crotalária ochroleuca MÉDIA 84 ,8 40 ,7 10 ,8 15,3 36,5 95, 2

Quantidade de nutriente acumulado na palha de plantas de cobertura cultivadas em consórcio com milho – MÉDIA DE TRÊS ANOS

(50)

Quantidade de nutriente acumulado na palha de plantas de cobertura cultivadas em sucessão à soja – MÉDIA DE TRÊS ANOS

Luis Eduardo Magalhães (Julio Cesar Bogiani)

0 20 40 60 80 100 120 140 N P2O5 K2O C o n teú d o d e n u tr ien tes (kg h a -1 ) Pousio P. maximum cv. Aruana Milheto B. brizantha cv. Piatã B. Ruziziensis Sorgo B. brizantha cv. MG4 C. ochroleuca/B. ruziziensis Guandu/B. ruziziensis B. brizantha cv. Paiaguás Capim sudão MÉDIA 79 ,6 41 ,6 9,2 13 ,3 37 ,5 93 ,0

(51)

Acúmulo de nitrogênio, fósforo e potássio na parte aérea de plantas de cobertura cultivadas em safrinha, após a soja, visando a semeadura direta do algodão no cerrado de Goiás.

(52)

Acúmulo de nitrogênio, fósforo e potássio na parte aérea de plantas de cobertura cultivadas em safrinha, após a soja, visando a semeadura direta do algodão no cerrado de Goiás.

(53)
(54)

Produtividade (kg/ha) de algodão em caroço no sistema convencional (monocultura) e no sistema

de semeadura direta - SSD (soja/braquiária - milho/braquiária - algodão), no cerrado de Goiás.

Safras 2005/06 a 2013/14.

SSD = 3.878 kg/ha (média de 9 safras)

MONOCULTURA = 3.615 kg/ha (média de 9 safras)

(55)

- ↑ da matéria orgânica do solo; 8 13 18 23 28 33 38 0-5 6-10 11-20 21-30 31-60 61-100 Ma ri a o rgâ n ic a d o s o lo ( g k g -1 ) Profundidade (cm) MONOCULTIVO SSD

Matéria orgânica do solo, em dois sistemas de produção do algodoeiro no cerrado de Goiás -

monocultivo (preparo

convencional) e SSD

(plantio direto), após 9 anos de cultivo.

(56)

Estoque de carbono no solo (Mg/ha ou t/ha) Profundidade (cm) 0 a 5 6 a 10 11 a 20 21 a 30 31 a 40 Total MONOC 8,70 8,95 16,04 13,43 9,61 56,74 ASA 9,44 8,75 18,96 12,75 8,72 58,61 ASM 8,98 8,73 16,66 12,12 9,27 55,76 SSD 13,77 9,00 20,15 13,58 9,99 66,51

MONOC = preparo convencional do solo com aração e gradagem e monocultivo do

algodão; (ASA) preparo convencional do solo com aração e gradagem e rotação algodão-soja-algodão; (ASM) preparo convencional do solo com aração e gradagem e rotação algodão-soja-milho e (SSD) sistema de semeadura direta com soja/braquiária - milho/braquiária - algodão - (após 9 safras - cerrado de Goiás).

(57)

Estoque de carbono no solo (Mg/ha ou t/ha) Profundidade (cm) 0 a 5 6 a 10 11 a 20 21 a 30 31 a 40 Total MONOC 8,70 8,95 16,04 13,43 9,61 56,74 ASA 9,44 8,75 18,96 12,75 8,72 58,61 ASM 8,98 8,73 16,66 12,12 9,27 55,76 SSD 13,77 9,00 20,15 13,58 9,99 66,51

O SSD, comparado ao MONOC, aumentou em 58,2% o teor de COS nos primeiros 5 cm e em 17,22% o estoque de COS até 40 cm de profundidade, enquanto a taxa de aumento do estoque acordada na COP21 foi de aproximadamente 4% por década.

MONOC = preparo convencional do solo com aração e gradagem e monocultivo do

algodão; (ASA) preparo convencional do solo com aração e gradagem e rotação algodão-soja-algodão; (ASM) preparo convencional do solo com aração e gradagem e rotação algodão-soja-milho e (SSD) sistema de semeadura direta com soja/braquiária - milho/braquiária - algodão - (após 9 safras - cerrado de Goiás).

(58)

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 0 - 5 6 - 10 11 - 20 21 - 30 31 - 60 61 - 100

Teor de potássio no solo (mg dm-³)

Profun

di

dade

(cm

)

Algodão - monocultura (preparo conv.)

Alg - Soja - Alg - Soja... (preparo conv.)

Soja - Milho safra - Alg... (preparo conv.)

Soja/braq. - Milho safra/braq. - Alg... (SPD)

(59)

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 0 - 5 6 - 10 11 - 20 21 - 30 31 - 60 61 - 100

Teor de potássio no solo (mg dm-³)

Profun

di

dade

(cm

)

Algodão - monocultura (preparo conv.)

Alg - Soja - Alg - Soja... (preparo conv.)

Soja - Milho safra - Alg... (preparo conv.)

Soja/braq. - Milho safra/braq. - Alg... (SPD)

1.255 kg/ha de K2O

970 kg/ha de K2O 912 kg/ha de K2O

(60)

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 0 - 5 6 - 10 11 - 20 21 - 30 31 - 60 61 - 100

Teor de potássio no solo (mg dm-³)

Profun

di

dade

(cm

)

Algodão - monocultura (preparo conv.)

Alg - Soja - Alg - Soja... (preparo conv.)

Soja - Milho safra - Alg... (preparo conv.)

Soja/braq. - Milho safra/braq. - Alg... (SPD)

1.255 kg/ha de K2O

970 kg/ha de K2O 912 kg/ha de K2O

912 kg/ha de K2O

Após 9 safras com idênticas culturas e adubações, o estoque de K trocável, na camada de 0-10 cm, foi equivalente a 835 e kg.ha-1 de cloreto de potássio

no SPD e preparo convencional com soja - milho - algodão, respectivamente.

(61)

Importância na ciclagem de

nutrientes - cerca de 90% do

potássio usado na agricultura

brasileira é importado.

(62)
(63)

Fenótipo =

Genótipo

+

Ambiente

Conhecer o ambiente, suas vulnerabilidades e

potencialidades, é fundamental para a adequação do

sistema produtivo e do manejo, em prol da

(64)

Obrigado pela atenção!

Alexandre Cunha de Barcellos Ferreira

alexandre-cunha.ferreira@embrapa.br

Referências

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