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RESOLUÇÃO CONSEPE 128/2014

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1 RESOLUÇÃO CONSEPE 128/2014

Regulamenta o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência da Universidade Estadual de Feira de Santana

O Reitor da Universidade Estadual de Feira de Santana e Presidente do CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso de suas atribuições, ad referendum,

RESOLVE:

Artigo 1º - Regulamenta o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência da Universidade Estadual de Feira de Santana, que devidamente autenticado integra a presente Resolução.

Artigo 2º – Este Regimento entrará em vigor na data da sua aprovação pelo CONSEPE, revogando-se as disposições em contrário.

Gabinete da Reitoria, 19 de dezembro de 2014

José Carlos Barreto de Santana Reitor e Presidente do CONSEPE

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2 ANEXO - Resolução CONSEPE 128/2014

CAPÍTULO I – DISPOSIÇÕES GERAIS Seção I – Da Definição

Artigo 1º - O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência, doravante denominado PIBID, tem como base legal a Lei nº 9.394/1996, a Lei nº 12.796/2013, o Decreto nº 7.219/2010 e a Portaria nº 096, de 18 de julho de 2013 da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES, especialmente o disposto no artigo 60.

Artigo 2º - A Universidade Estadual de Feira de Santana – UEFS - participa em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do PIBID que é um programa que tem por finalidade fomentar a iniciação à docência, contribuindo para o aperfeiçoamento da formação de docentes em nível superior e para a melhoria da qualidade da educação básica pública brasileira.

Artigo - 3º O projeto institucional “Formação Docente na UEFS e a Integração com a Educação Básica”, proposto pela UEFS, é desenvolvido por grupos de licenciandos sob supervisão de professores de educação básica e orientação de professores da instituição, e abrange as quatorze licenciaturas: Biologia, Física, Matemática, Pedagogia, Música, Letras Vernáculas, Letras com Inglês, Letras com Francês, Letras com Espanhol, Filosofia, Geografia, História, Educação Física e Química. E, subprojetos interdisciplinares.

Parágrafo 1º - O projeto institucional poderá possuir apenas um subprojeto por licenciatura/habilitação respeitando a faixa mínima de 16 (dezesseis) e máxima de 72 (setenta e dois) estudantes por subprojeto. E, no máximo 04 (quatro) coordenadores de área por subprojeto; no máximo 12 (doze) supervisores por subprojeto.

Parágrafo 2º - A UEFS poderá apresentar subprojetos interdisciplinares de acordo com as normas estabelecidas em edital da Capes.

Artigo 4º - Em cada subprojeto deverá ser indicado foco em um ou mais níveis de ensino da Educação Básica: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio, inclusive a Educação Profissional Técnica de Nível Médio.

Artigo 5º - Cada subprojeto deverá ser composto por um mínimo de: I – 16 (dezesseis) estudantes de licenciatura;

II – 1 (um) coordenador de área; III – 2 (dois) supervisores.

Parágrafo 1º - A partir da composição mínima de estudantes de licenciatura de cada subprojeto previsto no inciso I, os subprojetos serão compostos do número de vagas

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correspondentes aos incisos II e III, respectivamente, concedidas pela CAPES para cada subprojeto no âmbito do PIBID/ UEFS.

Parágrafo 2º - Nos casos de desligamento de bolsista do Programa e inexistência de cadastro reserva para um determinado Subprojeto, o mesmo poderá ter um número menor do que o estabelecido nos incisos I, II e III do Art.5º até a realização de um novo edital para completar a(s) vaga(s).

Parágrafo 3º - Todos os casos previstos nos incisos I, II e III, deste Art.5º, devem estar submetidos ao total de bolsas concedidas pela CAPES ao PIBID/UEFS para cada subprojeto.

Artigo 6º - O projeto institucional “Formação Docente na UEFS e a Integração com a Educação Básica” tem três grandes eixos: 1) qualificação da formação de professores nas licenciaturas da UEFS; 2) estreitamento das relações da Universidade com a Educação Básica e, 3) contribuição para a melhoria da educação pública do Estado da Bahia, prevendo a indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão.

Artigo 7º - Encontra-se no organograma institucional na Pró-Reitoria de Ensino e Graduação – PROGRAD. Tendo o PIBID/UEFS seu organograma próprio de funcionamento (ver Anexo I).

Artigo 8º - O Projeto Institucional foi selecionado por meio de chamada pública promovida pela CAPES.

Artigo 9º - Como contrapartida institucional, a UEFS garantirá: a – uma sala para trabalhos administrativos e uma de reunião;

b – um servidor para suporte administrativo do programa para cada grupo de 150 (cento e cinquenta) bolsistas;

c – um estagiário da graduação (nas modalidades Bolsa Auxílio e Estágio Acadêmico) para cada grupo de três subprojetos;

d – redução de carga horária semanal dos coordenadores, obedecendo aos seguintes critérios: 4 (quatro horas) para coordenadores de área; 20 (vinte) horas para o coordenador institucional e para os coordenadores de área de gestão de processos educacionais, sendo as mesmas registradas no Plano Individual de Trabalho;

e – assumir as despesas com equipamentos para o desenvolvimento de rotinas administrativas, material de consumo para despesas de rotina, fotocópias, disponibilidade de ramal telefônico institucional e transporte para atividades ligadas a trabalhos de campo, entre outros.

Seção II – Dos Objetivos Artigo 10 - São objetivos do PIBID:

I – incentivar a formação de docentes em nível superior para a educação básica; II – contribuir para a valorização do magistério;

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III – elevar a qualidade da formação inicial de professores nos cursos de licenciatura, promovendo a integração entre educação superior e educação básica;

IV – inserir os licenciandos no cotidiano de escolas da rede pública de educação, proporcionando-lhes oportunidades de criação e participação em experiências metodológicas, tecnológicas e práticas docentes de caráter inovador e interdisciplinar que busquem a superação de problemas identificados no processo de ensino-aprendizagem;

V – incentivar escolas públicas de educação básica, mobilizando seus professores como co-formadores dos futuros docentes e tornando-as protagonistas nos processos de formação inicial para o magistério;

VI – contribuir para a articulação entre teoria e prática necessárias à formação dos docentes, elevando a qualidade das ações acadêmicas nos cursos de licenciatura;

VII – contribuir para que os estudantes de licenciatura se insiram na cultura escolar do magistério, por meio da apropriação e da reflexão sobre instrumentos, saberes e peculiaridades do trabalho docente.

CAPÍTULO II – DO PROJETO

Seção I – Das Características do Projeto e dos Subprojetos

Artigo 11 - O projeto “Formação Docente na UEFS e a Integração com a Educação Básica” tem caráter institucional, portanto, é único no âmbito da UEFS. Busca-se articular ações de ensino, pesquisa e extensão, num processo dinâmico que mobiliza aspectos distintos, mas complementares, como ação e reflexão, teoria e prática, capacitação técnica e formação crítico-humanística.

Artigo 12 - O projeto institucional abrange diferentes características e dimensões da iniciação à docência, entre as quais:

I – estudo do contexto educacional envolvendo ações nos diferentes espaços escolares, como salas de aula, laboratórios, bibliotecas, espaços recreativos e desportivos, ateliers, secretarias; II – desenvolvimento de ações que valorizem o trabalho coletivo, interdisciplinar e com intencionalidade pedagógica clara para o processo de ensino-aprendizagem;

III – planejamento e execução de atividades nos espaços formativos (escolas de educação básica e UEFS a eles agregando outros ambientes culturais, científicos e tecnológicos, físicos e virtuais que ampliem as oportunidades de construção de conhecimento), desenvolvidas em níveis crescentes de complexidade em direção à autonomia do aluno em formação;

IV – participação nas atividades de planejamento do projeto pedagógico da escola, bem como participação nas reuniões pedagógicas;

V – análise do processo de ensino-aprendizagem dos conteúdos ligados ao subprojeto e também das diretrizes e currículos educacionais da educação básica;

VI – leitura e discussão de referenciais teóricos contemporâneos educacionais para o estudo de casos didático-pedagógicos;

VII – cotejamento da análise de casos didático-pedagógicos com a prática e a experiência dos professores das escolas de educação básica, em articulação com seus saberes sobre a escola e sobre a mediação didática dos conteúdos;

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VIII – desenvolvimento, testagem, execução e avaliação de estratégias didático-pedagógicas e instrumentos educacionais, incluindo o uso de tecnologias educacionais e diferentes recursos didáticos;

IX – elaboração de ações no espaço escolar a partir do diálogo e da articulação dos membros do programa, e destes com a comunidade.

X – sistematização e registro das atividades;

XI – desenvolvimento de ações que estimulem a inovação, a ética profissional, a criatividade, a inventividade e a interação dos pares;

XII – articulação com outros Programas desenvolvidos na UEFS e que sejam vinculados à escola.

Artigo 13 - O projeto deve ser desenvolvido por meio da articulação entre a UEFS e o sistema público de educação básica, e inclui atividades em turno e contraturno nas escolas públicas participantes e nas dependências da UEFS, que envolvam os bolsistas (coordenadores de área, supervisores e licenciados), podendo também, em alguns casos, envolver outros membros da comunidade escolar e acadêmica que queiram colaborar com as ações do PIBID-UEFS.

Seção II – Da Seleção e acompanhamento das escolas participantes

Artigo 14 - Consideram-se escolas participantes apenas aquelas públicas estaduais e/ou municipais conveniadas com o Programa PIBID-UEFS.

Artigo 15 - É recomendável que os subprojetos sejam desenvolvidos em escolas: I – que tenham obtido Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) abaixo da média nacional e naquelas que tenham experiências bem sucedidas de ensino e aprendizagem, a fim de apreender as diferentes realidades e necessidades da educação básica e de contribuir para a elevação do IDEB, compreendendo-o nos seus aspectos descritivos, limites e possibilidades;

II – que aderiram aos programas e ações das Secretarias de Educação e do Ministério da Educação, como as Escolas de Tempo Integral, Ensino Médio Inovador, Programa Mais Educação,entre outros.

Seção III – Dos requisitos para participação do subprojeto em chamada pública Artigo 16 - Os candidatos que submeterem subprojetos devem atender aos critérios estabelecidos no Art.24 do presente regimento.

Artigo 17 - A proposta de subprojeto deverá estar em consonância com o projeto institucional.

Parágrafo 1º - o novo subprojeto deve ser aprovado pela Comissão de Acompanhamento do PIBID (CAP).

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6 Artigo 18 - A seleção da proposta será realizada conforme as seguintes etapas:

I – análise técnica: análise da formalidade, que será realizada pela CAP, com a finalidade de verificar o atendimento ao regulamento e às normas pertinentes ao PIBID, o envio da documentação solicitada e a adequação dos subprojetos às especificações e às condições estabelecidas em cada edital;

II – análise de mérito: será realizada pela CAP e levará em conta o que segue: a – a relevância das propostas;

b – a concepção da proposta e adequação aos objetivos, características e exigências mínimas para o desenvolvimento dos subprojetos;

c – a implementação, a execução e a avaliação do subprojeto;

d – a coerência dos subprojetos com o projeto institucional que os abrange; e – os resultados e os impactos para formação de professores.

Artigo 19 - Após a análise, a CAP poderá recomendar:

I – aprovação integral: para propostas que tenham os subprojetos aprovados em sua totalidade e sem qualquer recomendação a ser atendida;

II – aprovação com recomendação: para propostas que não tenham atendido todos os critérios estabelecidos para o subprojeto;

III – não aprovação.

Artigo 20 - O resultado final da seleção será submetido ao coordenador institucional para homologação e publicação no Diário Oficial do Estado e site da UEFS.

CAPÍTULO III – DAS BOLSAS

Seção I – Das Modalidades e Duração das Bolsas

Artigo 21 - Esse regulamento respeitará o determinado pela Portaria nº 096, de 18 de julho de 2013, da Capes, quanto às modalidades e duração das bolsas.

Seção II – Do quadro das Bolsas

Artigo 22 - O quadro de bolsas da UEFS será preenchido pelo art. 3º § 1º e art. 5º desse Regulamento ou a critério da Capes quando da aprovação da proposta submetida a cada edital.

Seção III – Dos requisitos dos Bolsistas

Artigo 23 - Para concessão de bolsa de coordenação institucional e coordenação de área de gestão de projetos educacionais, o professor deverá atender aos seguintes requisitos: I – possuir título de mestre ou doutor;

II – ser professor do quadro permanente da UEFS;

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IV – estar em efetivo exercício do magistério superior a pelo menos três anos;

V - manter as condições de qualificação, habilitação e idoneidade necessárias ao cumprimento e execução do projeto, no caso de sua aprovação.

VI – possuir experiência na formação de professores ou na execução de projetos de ensino, comprovada por pelo menos dois dos seguintes critérios:

a) orientação de estágio em curso de licenciatura;

b) curso de formação ministrado para professores da educação básica;

c) coordenação de programas ou projetos de formação para o magistério na educação básica;

d) experiência como docente ou na gestão pedagógica da educação básica; e) produção na área.

VII – não ocupar o cargo de reitor, vice-reitor, pró-reitor ou qualquer outro cargo equivalente na UEFS;

VIII – manter o curriculum na Plataforma Lattes atualizado.

IX - possuir disponibilidade mínima de carga horária de 28 horas semanais (oito horas em função da bolsa Capes e vinte horas da contrapartida institucional).

Artigo 24 - Para concessão de bolsa de coordenação de área, o professor deverá atender aos seguintes requisitos:

I – ser professor do quadro permanente da UEFS;

II – possuir formação – graduação ou pós–graduação - na área do subprojeto; III - ministrar disciplina em curso de licenciatura da UEFS na área do subprojeto; IV – estar em efetivo exercício do magistério superior a pelo menos três anos;

V - manter as condições de qualificação, habilitação e idoneidade necessárias ao cumprimento e execução do projeto, no caso de sua aprovação.

VI – possuir experiência na formação de professores ou na execução de projetos de ensino, comprovada por pelo menos dois dos seguintes critérios:

a) orientação de estágio em curso de licenciatura;

b) curso de formação ministrado para professores da educação básica;

c) coordenação de programas ou projetos de formação para o magistério na educação básica;

d) experiência como docente ou na gestão pedagógica da educação básica; e) produção na área.

VII – não ocupar o cargo de reitor, vice-reitor, pró-reitor ou qualquer outro cargo equivalente na UEFS;

VIII – manter o curriculum na Plataforma Lattes atualizado.

IX - possuir disponibilidade mínima de carga horária para o subprojeto de 12 horas semanais (oito em função da bolsa Capes e quatro da contrapartida institucional).

Artigo 25 - Para concessão de bolsa de supervisão, o professor da escola de educação básica deverá atender aos seguintes requisitos:

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II - possuir licenciatura, preferencialmente, na área do subprojeto;

III – estar em exercício, há pelo menos um ano, na função docente. Podendo, excepcionalmente, os candidatos ao Subprojeto de Licenciatura em Pedagogia estarem atuando na Coordenação Pedagógica da escola do quadro de vagas.

IV – pertencer ao quadro efetivo da escola que está concorrendo, com atuação na área ou área afim;

V – possuir disponibilidade de 08 (oito) horas semanais para dedicação às atividades do projeto, inclusive aos sábados e nos períodos de recesso e férias do calendário acadêmico; VI – participar de encontros, seminários e eventos relacionados ao PIBID/UEFS;

VII – ser selecionado pelo PIBID/UEFS através de edital de seleção.

Artigo 26 - Para concessão de bolsa de iniciação à docência, o estudante deverá atender aos seguintes requisitos:

I – ser brasileiro ou possuir visto permanente no País;

II– estar regularmente matriculado em curso de licenciatura da UEFS na área do subprojeto; II – ter concluído, preferencialmente, pelo menos um período letivo no curso de licenciatura; III – possuir bom desempenho acadêmico, evidenciado pelo histórico escolar;

IV – não acumular bolsa institucional enquanto estiver no projeto;

V – possuir disponibilidade de 12 (doze) horas semanais para dedicação às atividades do projeto, inclusive aos sábados e nos períodos de recesso e férias do calendário acadêmico; VI – comprometer-se a cumprir o seu Plano de Atividades previsto no PIBID/UEFS; VII - ser aprovado em processo seletivo realizado pelo PIBID/UEFS, através de edital;

Parágrafo único. O estudante de licenciatura que possua vínculo empregatício poderá ser bolsista PIBID/UEFS, desde que:

a – não possua relação de trabalho com a UEFS ou com a escola onde desenvolve as atividades do subprojeto;

b – possua disponibilidade de 12 (doze) horas semanais para dedicação às atividades do projeto.

Artigo 27 - A UEFS admite a participação de professores e estudantes voluntários no projeto, desde que atendam aos mesmos requisitos dos bolsistas e cumpram os deveres do programa.

Parágrafo Único - Os participantes definidos no caput não poderão ser beneficiários de qualquer auxílio financeiro concedido pela Capes/PIBID.

Seção IV – Das Vedações Artigo 28 - É vedado:

I – conceder bolsa a quem estiver em débito de qualquer natureza com a Capes ou com outras Instituições Públicas de fomento;

II – conceder bolsa a quem estiver em período de licença-prêmio, maternidade ou médica acima de 14 dias;

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III – acumular bolsa com qualquer modalidade de auxílio ou bolsa concedida pela Capes ou por qualquer agência de fomento pública, nacional ou internacional, ou de instituição pública ou privada, salvo se norma superveniente dispuser em contrário.

Seção V– Dos Deveres dos Bolsistas Artigo 29 - São deveres do coordenador institucional:

I – responder pela coordenação geral do PIBID perante as escolas, a UEFS, as secretarias de educação e a Capes;

II – acompanhar as atividades previstas no projeto quer as de natureza coletiva, quer aquelas executadas nos diferentes subprojetos;

III – acordar com as autoridades da rede pública de ensino a participação das escolas no PIBID;

IV – atentar-se à utilização do português de acordo com a norma, quando se tratar de comunicação formal do programa;

V – empreender a seleção dos coordenadores de área em conjunto com a Comissão de Acompanhamento do PIBID/UEFS;

VI – comunicar à Capes as escolas públicas selecionadas nas quais se desenvolverão as atividades do programa;

VII – elaborar e encaminhar à Capes relatório das atividades desenvolvidas no projeto;

VIII – articular docentes de diferentes áreas, visando ao desenvolvimento de atividades integradas na escola conveniada e à promoção da formação interdisciplinar;

IX – responsabilizar-se pelo cadastramento completo dos alunos, dos coordenadores e supervisores do projeto, conforme orientação da Capes, mantendo esse cadastro atualizado; X – acompanhar mensalmente a regularidade do pagamento dos bolsistas, responsabilizando-se pelas alterações no sistema;

XI – manter sob guarda institucional toda documentação referente ao projeto;

XII – garantir a atualização dos coordenadores de área e dos supervisores nas normas e procedimentos do PIBID;

XIII – realizar o acompanhamento técnico-pedagógico do projeto;

XIV – comunicar imediatamente à Capes qualquer alteração relativa à descontinuidade do plano de trabalho ou do projeto;

XV – promover reuniões e encontros entre os bolsistas, garantindo a participaçãode todos, inclusive de diretores e de outros professores das escolas da rede pública e representantes das secretarias de educação, quando couber;

XVI – enviar à Capes documentos de acompanhamento das atividades dos bolsistas do projeto sob sua orientação, sempre que forem solicitados;

XVII – participar das atividades de acompanhamento e avaliação do PIBID definidas pela Capes e pelas instituições participantes do programa;

XVIII – utilizar os recursos solicitados para o desenvolvimento do projeto, obrigando-se a cumprir todas as condições estabelecidas em cada edital, em fiel atendimento às normativas que regulamentam o gerenciamento de recurso público;

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XX – manter seus dados atualizados na Plataforma Lattes;

XXI – compartilhar com a direção da UEFS e seus pares as boas práticas do PIBID na perspectiva de buscar a excelência na formação de professores.

Artigo 30 - São deveres do coordenador de área de gestão de processos educacionais: I – apoiar o coordenador institucional e ser corresponsável pelo desenvolvimento do projeto; II – colaborar na articulação institucional das unidades acadêmicas e colegiados de curso envolvidos na proposta institucional;

III – promover reuniões periódicas com a equipe do programa;

IV – atentar-se à utilização do português de acordo com as normas, quando se tratar de comunicação formal do programa;

V – produzir relatórios de gestão sempre que solicitado;

VI – representar o coordenador institucional em todas as demandas solicitadas pela UEFS ou pela Capes, quando couber;

VII – participar das atividades de acompanhamento e avaliação do PIBID definidas pela Capes;

VIII – manter seus dados atualizados na Plataforma Lattes;

IX - compartilhar com a direção da UEFS e seus pares as boas práticas do PIBID na perspectiva de buscar a excelência na formação de professores.

Artigo 31 - São deveres do coordenador de área:

I – responder pela coordenação do subprojeto de área perante a coordenação institucional; II – elaborar, desenvolver e acompanhar as atividades previstas no subprojeto;

III – participar de comissões de seleção de bolsistas de iniciação à docência e de supervisores para atuar no subprojeto;

IV – orientar a atuação dos bolsistas de iniciação à docência conjuntamente com os supervisores das escolas envolvidas;

V – apresentar ao coordenador institucional relatórios periódicos contendo descrições, análise e avaliação de atividades do subprojeto que coordena;

VI – atentar-se à utilização da língua portuguesa de acordo com a norma, quando se tratar de comunicação formal do programa;

VII – informar ao coordenador institucional toda substituição, inclusão, desistência ou alterações cadastrais de integrantes do subprojeto que coordena;

VIII – comunicar imediatamente ao coordenador institucional qualquer irregularidade no pagamento das bolsas a integrantes do subprojeto que coordena;

IX – participar de seminários de iniciação à docência do PIBID promovidos pela UEFS;

X – enviar ao coordenador institucional quaisquer documentos de acompanhamento das atividades dos bolsistas de iniciação à docência sob sua orientação, sempre que solicitado; XI – participar das atividades de acompanhamento e avaliação do PIBID definidas pela Capes; XII – manter seus dados atualizados na Plataforma Lattes

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XIV - compartilhar com os membros do colegiado de curso e seus pares as boas práticas do PIBID na perspectiva de buscar a excelência na formação de professores;

XV – elaborar e desenvolver, quando possível, projetos interdisciplinares que valorizem a intersetorialidade e a conexão dos conhecimentos presentes da educação básica.

Artigo 32 - São deveres do supervisor:

I – elaborar, desenvolver e acompanhar as atividades dos bolsistas de iniciação à docência; II – controlar a frequência dos bolsistas de iniciação à docência na escola, repassando essas informações ao coordenador de área;

III – informar ao coordenador de área eventuais mudanças nas condições que lhe garantiram participação no PIBID;

IV– atentar-se à utilização do português de acordo com a norma, quando se tratar de comunicação formal do programa ou demais atividades que envolvam a escrita;

V – participar de seminários de iniciação à docência do PIBID promovidos pelo subprojeto e projeto institucional;

VI – informar à comunidade escolar sobre as atividades do projeto;

VII – enviar ao coordenador de área quaisquer relatórios e documentos de acompanhamento das atividades dos bolsistas de iniciação à docência sob sua supervisão, sempre que solicitado; VIII – participar das atividades de acompanhamento e avaliação do PIBID definidas pela Capes;

IX – manter seus dados atualizados na Plataforma Freire, do MEC; X – assinar termo de desligamento do projeto, quando couber;

XI - compartilhar com a direção da escola e seus pares as boas práticas do PIBID na perspectiva de buscar a excelência na formação de professores;

XII - elaborar e desenvolver, quando possível, projetos interdisciplinares que valorizem a intersetorialidade e a conexão dos conhecimentos presentes da Educação Básica.

XII – conhecer e estar de acordo com as regras do Programa PIBID da CAPES e do Regulamento Institucional do PIBID;

XIII – participar das reuniões realizadas pela coordenação na UEFS; XIV – executar o plano de atividades aprovado.

Artigo 33 - São deveres do bolsista de iniciação à docência: I – participar das atividades definidas pelo projeto;

II – dedicar-se, no período de vigência da bolsa, a 12 horas semanais às atividades do PIBID, sem prejuízo do cumprimento de seus compromissos regulares como discente;

III – tratar todos os membros do programa e da comunidade escolar com cordialidade, respeito e formalidade adequada;

IV – atentar-se à utilização da língua portuguesa de acordo com a norma culta, quando se tratar de comunicação formal do programa;

V – assinar Termo de Compromisso do programa;

VI – informar imediatamente ao coordenador de área qualquer irregularidade no recebimento de sua bolsa;

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VII – elaborar, mensalmente, planilha de registro das atividades desenvolvidas com a finalidade de sistematização da participação no projeto;

VIII – apresentar formalmente os resultados parciais e finais de seu trabalho, divulgando-os nos seminários de iniciação à docência promovidos pela instituição;

IX – participar das atividades de acompanhamento e avaliação do PIBID definidas pela CAPES;

X – assinar termo de desligamento do projeto, quando couber.

Parágrafo único. É vedado ao bolsista de iniciação à docência assumir a rotina de atribuições dos docentes da escola ou atividades de suporte administrativo ou operacional.

XI – matricular-se regularmente e cumprir com êxito pelo menos 75% dos créditos do semestre em curso, salvo em casos previsto na legislação.

Seção VI – Do Cadastro e Pagamento das Bolsas

Artigo 34 O cadastro de bolsistas e demais procedimentos para gerenciamento das bolsas PIBID respeitará o determinado pela Seção VI do Capítulo VI da Portaria nº 096, de 18 de julho de 2013, da Capes.

Seção VII – Da substituição dos bolsistas

Artigo 35 - A substituição de bolsistas será realizada diretamente no sistema de acompanhamento da CAPES pelo coordenador institucional, a partir de formulário de substituição de bolsista entregue pelo coordenador de área do subprojeto em questão.

Artigo 36 - Nas substituições de bolsistas supervisores ou bolsistas de iniciação à docência será observada a eventual lista de espera, com validade de 12 (doze) meses, dos candidatos selecionados por editais específicos.

Parágrafo Único - Caso não haja candidatos na lista de espera, a coordenação de área do subprojeto em questão solicitará a abertura de novo processo seletivo, observando-se os requisitos presentes nesse regulamento.

Artigo 37 - A substituição de bolsistas coordenadores de área de subprojetos ou coordenadores de área de gestão de processos educacionais será realizada apenas pelo coordenador institucional.

Seção VIII – Da Suspensão das bolsas

Artigo 38 - A suspensão da bolsa consiste na interrupção temporária do pagamento da mensalidade do PIBID.

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13 Parágrafo 2º - É vedada a substituição do bolsista durante o período em que a bolsa estiver suspensa.

Artigo 39 - A bolsa será suspensa pelo coordenador institucional nos seguintes casos: I – afastamento das atividades do projeto por período superior a 15 (quinze) dias;

II – para averiguação de acúmulo de bolsas com outros programas; III – para averiguação de descumprimento às normas do PIBID.

Seção VIII – Do Cancelamento das bolsas

Artigo 40 - A bolsa do PIBID será cancelada pelo coordenador institucional, quando couber, nos seguintes casos:

I – licença ou afastamento das atividades do projeto por período superior a 2 (dois) meses; II – descumprimento das normas do programa;

III – desempenho insatisfatório ou desabonador por parte do bolsista;

IV – trancamento de matrícula, abandono do curso ou disciplina/componente curricular, desligamento ou conclusão do curso (apenas para o bolsista de iniciação à docência);

V – comprovação de irregularidade na concessão;

VI – término do prazo máximo de suspensão da bolsa, quando não houver reativação; VII – encerramento do subprojeto ou projeto;

VIII – término do prazo máximo de concessão estabelecido pelo PIBID-CAPES a partir dos editais;

IX – a pedido do bolsista.

Parágrafo 1º - Caso a licença ou o afastamento previstos no inciso I ocorram em função da maternidade, a bolsista terá assegurado o retorno ao projeto, respeitadas as normas do programa.

Parágrafo 2º - Para efeito do disposto no inciso IV, será considerada como conclusão do curso a data da colação de grau.

Parágrafo 3º - Nos casos dos incisos II e III o bolsista deverá ter direito à ampla defesa, a ser apresentada em até 10 dias depois de comunicação oficial, antes da deliberação da suspensão da bolsa.

Seção XIX – Da Devolução da Bolsa Artigo 41 - São consideradas razões para a devolução da bolsa: I – pagamento de valores a maior;

II – pagamento indevido;

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14 Parágrafo 1º - A devolução de valores pagos a maior ou indevidamente deverá ser efetuada pelo bolsista no prazo máximo de 30 (trinta) dias após o recebimento dos recursos, por meio da Guia de Recolhimento da União (GRU).

Parágrafo 2º - Nos casos previstos no inciso III, fica a concessão revogada e o bolsista obrigado a ressarcir o investimento, inclusive diárias e passagens, feito indevidamente em seu favor, de acordo com a legislação federal vigente, ficando a pessoa impossibilitada de receber benefícios da Capes pelo período de 5(cinco) anos, contados do conhecimento do fato, sem prejuízo das demais sanções administrativas, cíveis e penais aplicáveis ao caso.

CAPÍTULO IV – DA IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO Seção I – Da Seleção dos bolsistas

Artigo 42 - O coordenador institucional será indicado pela Pró-Reitoria de Graduação da UEFS, mediante portaria específica, respeitados os requisitos exigidos no Art.23 deste regimento.

Artigo 43 - Os coordenadores de área de gestão de processos educacionais e os coordenadores de área de subprojetos serão indicados pelo coordenador institucional, mediante portaria específica, respeitados os requisitos exigidos nos Art.23 e 24 deste regimento, respectivamente.

Artigo 44 Os bolsistas de supervisão e de iniciação à docência serão selecionados por meio de chamada pública de ampla concorrência realizada pela Comissão de Acompanhamento do PIBID (CAP).

Parágrafo Único - Caso a CAP ainda não tenha sido constituída, caberá ao coordenador institucional e aos coordenadores de área a responsabilidade pela seleção dos bolsistas.

Artigo 45 - Para o processo de seleção, a UEFS deverá providenciar ampla divulgação das normas do programa, por meio de edital, onde deverá constar: do objeto, atribuições do bolsista, requisitos dos candidatos, período de inscrições; critérios para seleção dos bolsistas, procedimentos para pedidos de reconsiderações, entre outras normas julgadas pertinentes.

Seção III – A composição da equipe gestora do programa na UEFS

Artigo 46 - A equipe gestora do projeto institucional “Formação Docente na UEFS e a Integração com a Educação Básica” será composta por um coordenador institucional, coordenadores de área de gestão de processos educacionais (conforme quantidade regulamentada no Anexo II da Portaria 096/2013 da CAPES), e coordenadores de áreas dos subprojetos (também conforme quantidade regulamentada no Anexo II da Portaria 096/2013 da CAPES).

Parágrafo 1º - as atividades da coordenação de área de gestão de processos educacionais serão organizadas sob as seguintes funções, a saber: administrativa e financeira; de formação e

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produção de material de orientação pedagógica, e de acompanhamento pedagógico dos subprojetos e escolas parceiras, caracterizadas por:

I – Atividades da função administrativa e financeira:

a) acompanhar e supervisionar processos de seleção e desligamento dos bolsistas;

b) acompanhar e supervisionar a participação do PIBID em editais complementares no âmbito dos subprojetos e projeto institucional;

c) acompanhar e supervisionar a produção de relatórios, memoriais dos subprojetos e projeto institucional.

d) acompanhar e supervisionar a forma de gestão e utilização dos recursos financeiros para os itens de custeio e capital, destinados à execução das atividades do PIBID-UEFS; e) auxiliar o coordenador institucional na elaboração do relatório anual de atividades e comprovantes da aplicação dos recursos repassados pela CAPES para o PIBID-UEFS; f) zelar para que o uso dos recursos financeiros e prestação de contas do PIBID-UEFS obedeça a regulamentação prevista no Manual de Orientações para Execução de Despesas da CAPES.

II – Atividades da função de formação e produção de material de orientação pedagógica: a) produzir materiais para orientação e suporte do desenvolvimento pedagógico do PIBID/UEFS nas esferas: dos recursos humanos envolvidos nos subprojetos e projeto institucional; nos recursos humanos das escolas de Educação Básica;

b) acompanhar e subsidiar debates junto aos cursos de Licenciaturas da UEFS refletindo sobre atualizações e aprimoramentos dos projetos pedagógicos e matrizes curriculares; c) implementar política de formação e capacitação dos recursos humanos envolvidos no PIBID/UEFS: coordenação institucional, coordenação de área de gestão pedagógica de processos educacionais, coordenação de área, professores supervisores e bolsistas de iniciação à docência;

d) articular as ações de formação do PIBID à formação dos profissionais da Educação Básica das escolas parceiras em consonância com as necessidades da escola;

e) articular e promover a produção de publicações institucionais do PIBID/UEFS para registro, reflexão e socialização dos resultados dos projetos.

III – Atividades da função de acompanhamento pedagógico dos subprojetos e escolas parceiras:

a) acompanhar as ações de articulação entre o PIBID e as escolas parceiras;

b) acompanhar as ações dos subprojetos nas escolas parceiras e o cumprimento dos planos de trabalho nas escolas;

c) promover, em articulações com os subprojetos e escolas, ações interdisciplinares nas escolas;

d) realizar ações de estudos para a produção de indicadores de impacto do PIBID/UEFS nas escolas parceiras;

e) acompanhar e supervisionar a participação do PIBID em editais complementares direcionados as escolas parceiras e professores supervisores.

(16)

16 Parágrafo 2º - Todas as atividades da coordenação de área de gestão de processos educacionais contarão com o suporte da CAP.

Seção IV

Competências dos membros da Comissão de Acompanhamento do PIBID/UEFS Artigo 47 - A Comissão de Acompanhamento do PIBID/UEFS será constituída pelo coordenador institucional, os coordenadores de área de gestão de processos educacionais, um representante de bolsistas de iniciação à docência, um representante de bolsista supervisor, um representante de coordenador de área, um representante de Programas e/ou Áreas de Formação de Professores da UEFS que não esteja vinculado ao PIBID, e um representante de gestores das escolas parceiras.

Parágrafo Único - O coordenador institucional do PIBID/UEFS deverá presidir a Comissão de Acompanhamento do PIBID.

Artigo 48 - Os representantes de coordenação de área, supervisão e iniciação à docência serão eleitos por seus pares e o processo será conduzido pelo coordenador institucional.

Artigo 49 - Compete a CAP:

I – assessorar a coordenação institucional naquilo que for necessário para o bom funcionamento do programa, tanto pedagógico quanto administrativamente;

II – propor a criação e mudanças no Regimento Interno do Programa;

III – aprovar relatórios internos do PIBID/UEFS – parciais e finais, antes do encaminhamento a CAPES;

IV – examinar solicitações dos bolsistas do PIBID;

V – aprovar o orçamento interno do PIBID/UEFS que é planejado, executado e feito à prestação de contas pela Coordenação Institucional com o auxilio dos subprojetos;

VI – contatar a direção das escolas participantes do PIBID, quando necessário;

VII – propor soluções para problemas relacionados ao desenvolvimento das atividades do PIBID/UEFS nas escolas parceiras e subprojetos;

VIII – elaborar e publicar edital de seleção dos bolsistas do programa;

IX – organizar seminários internos de acompanhamento e avaliação do programa;

X – deliberar quanto à suspensão ou cancelamento de bolsas, garantindo a ampla defesa dos bolsistas.

Seção V – Instrumentos de acompanhamento dos egressos do PIBID/UEFS

Artigo 50 - Os egressos serão acompanhados pela coordenação do PIBID-UEFS durante um ano após a sua colação de grau, através dos seguintes instrumentos e/ou ações:

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17

I - banco de dados com nome de todos os ex-bolsistas, contendo informações sobre atuação profissional, continuidade dos estudos acadêmicos, participação em outros programas e bolsas, produção acadêmica dos TCCs que tenha como referência a experiência do PIBID-UEFS, e sobre aprovação em concurso público para o magistério na região e em seleção para cursos de pós-graduação.

Seção VI – Indicadores de avaliação ou referenciais de qualidade do programa para a formação de professores

Artigo 51 - A avaliação da qualidade do programa PIBID-UEFS considerará os seguintes indicadores:

I – aumento de matrícula, permanência e número de formandos nos cursos de licenciatura da UEFS;

II – melhoria dos coeficientes de rendimento dos alunos das licenciaturas da UEFS;

III – melhoria nos indicadores de qualidade do ensino nas escolas públicas atendidas pelo programa PIBID-UEFS;

IV – aumento da participação dos pibidianos e ex-pibidianos em eventos de natureza técnico-científico-cultural;

V – aumento da participação dos alunos de licenciatura da UEFS em cursos de formação de professores oferecidos pela instituição.

Seção VII – A sistemática de avaliação de todos os membros do PIBID e os instrumentos de registro das atividades do programa.

Artigo 52 - Todos os bolsistas PIBID/UEFS estão submetidos à sistemática de avaliação. O descumprimento das suas atribuições incide em desligamento, com direito a ampla defesa.

Artigo 53 - O acompanhamento e a avaliação dos bolsistas serão realizados pelos respectivos superiores imediatos e dar-se-á em observância a:

I – comparecimento às reuniões para planejamento e avaliação das atividades desenvolvidas. II – entrega do relatório das atividades desenvolvidas por coordenação de área, professor supervisor, estudantes de Iniciação à docência, visando relatar atividades desenvolvidas, no mínimo com periodicidade anual.

III – execução das atribuições dos envolvidos no processo de acompanhamento visando evidenciar o papel de cada participante do projeto.

IV - frequência PIBID dos bolsistas, visando controlar o cumprimento de carga horária semanal e mensal do bolsista.

Artigo 54 - O registro das atividades do PIBID-UEFS deverá ser realizado mensalmente por todos os integrantes do programa, em forma de planilha, e encaminhado à coordenação institucional sempre que requisitado.

(18)

18 Artigo 55 - Poderão ser realizados registros através de fotografias, filmagens, gravação em áudio ou vídeo, desde que autorizados pelos professores supervisores e com a anuência da direção das escolas participantes.

Seção VIII – Forma de gestão e utilização dos recursos de custeio e capital do PIBID

Artigo 56 - O uso dos recursos financeiros e prestação de contas obedecerão à regulamentação prevista no Manual de Orientações para Execução de Despesas da CAPES.

Artigo 57 - Despesas relacionadas à participação em eventos acadêmicos serão limitadas:

I – aos bolsistas do projeto, preferencialmente os de iniciação à docência, que sejam autores de trabalho (s) aprovado (s);

II – aos bolsistas do projeto que apresentem palestra, minicurso, oficina ou correlatos relacionados ao PIBID/UEFS;

III – a palestrantes externos cuja apresentação seja feita em evento PIBID/UEFS.

Artigo 58 - Os itens não financiáveis são os mesmos que constam na Portaria Nº 096, de 18 de julho de 2013, artigo 25.

Seção XI – DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 59 - A presente norma aplica-se a todos os bolsistas do PIBID/UEFS. Artigo 60 - Casos omissos ou excepcionais serão analisados pela CAP.

Artigo 61 - Esta norma entra em vigor na data de sua publicação e revoga as disposições em contrário.

Gabinete da Reitoria, 19 de dezembro de 2014

José Carlos Barreto de Santana Reitor e Presidente do CONSEPE

Referências

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