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A inclusão do Fisioterapeuta do Trabalho na NR-4, na Equipe do SESMT

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A inclusão do Fisioterapeuta do Trabalho

na NR-4, na Equipe do SESMT

Danielly Mendonça Ramos1 danielly.mendonca@hotmail.com

Dayana Priscila Maia Mejia2

Pós-graduação em Fisioterapia do Trabalho- Faculdade Sul Americana/ FASAM - Goiânia - GO

Resumo

Considerando a importância do Fisioterapeuta do Trabalho no contexto das empresas – pública ou privada – pois, o mesmo está habilitado a estabelecer medidas de tratamento fisioterápico preventivo ao trabalhador que necessite de seus serviços, o presente artigo tem por objetivo tratar sobre a inclusão deste profissional na Norma Regulamentadora 4 ( NR-4) - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT). O estudo expõe e discute pontos importantes que subsidiam a necessária avaliação da norma em questão. Trata-se de um estudo de cunho bibliográfico descritivo, desenvolvido a partir de obras concernentes ao tema, tendo como subsídio publicações impressas e eletrônicas de revistas e periódicos, devidamente referendados ao final.

Palavras Chave: Fisioterapeuta do Trabalho; NR-4; Equipe SESMT.

1. Introdução

As Normas Regulamentadoras, conhecidas como NRs, tem como finalidade regulamentar e fornecer orientações sobre procedimentos relacionados à Segurança e Medicina do Trabalho. Nesse contexto, a NR 4, norma relacionada aos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT), que visa promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador em seu local de trabalho. Na composição do SESMT é registrada a presença dos seguintes

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Pós-Graduanda em Fisioterapia do Trabalho 2

Orientadora: Fisioterapeuta, Especialista em Metodologia do Ensino Superior, Mestra em Bioética e Direito em Saúde.

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profissionais: médico do trabalho, engenheiro de segurança do trabalho, enfermeiro, técnico de segurança no trabalho, auxiliar de enfermagem. Dentre as atividades da equipe para dar segurança aos trabalhadores através do ambiente de trabalho que inclui máquinas e equipamentos, reduzindo os riscos a saúde do trabalhador, verificando o uso dos EPIs, orientando para que os mesmos cumpram a Norma Regulamentadora, objetivando, assim, diminuir os acidentes de trabalho e as doenças ocupacionais na empresa.

Na composição da equipe do SESMT fica fácil se observar que não vislumbra a participação do Fisioterapeuta do Trabalho, ainda que esta especialidade seja regulamentada pela Resolução nº 385/2011, do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO) e outras normas suplementares.

Entende-se, no entanto, que o fisioterapeuta é um profissional que se dedica ao estudo e à investigação do movimento humano, das funções corporais, atividades de vida diária, desenvolvimento das potencialidades, privilegiando o estado fisiológico do ser humano e adaptando o homem ao ambiente em que vive. Assim, acredita-se que as possibilidades de atuação deste profissional não devem ser restritas às concepções tradicionalmente facultadas a ele.

Diante disso, o presente estudo discute a necessidade da inserção do Fisioterapeuta do Trabalho nos SESMTs, a fim de contribuir efetivamente para a garantia do bem estar e da qualidade de vida do trabalhador, tendo como foco a saúde e a segurança de forma preventiva ou interventiva.

A natureza da pesquisa foi qualitativa, descritiva e exploratória, executada a partir de revisão bibliográfica. Seus resultados apontam para a necessidade de inserção do Fisioterapeuta do Trabalho nas organizações.

2. A Norma Regulamentadora N° 4: Considerações Gerais

No início da década de 1970 algumas empresas de grande porte, nacionais e estrangeiras, possuíam serviços de Segurança e Medicina do Trabalho. A partir de 1972, o Brasil assumiu uma postura oficial na área da saúde ocupacional e prevenção de acidente. Em 1978, o Ministério do Trabalho, através da Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978, publicou as Normas Regulamentadoras relativas à medicina, higiene e segurança do trabalho, como consequência das políticas

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voltadas para á área do trabalho. As Normas Regulamentadoras – NR´s (Portaria Ministerial 3.214/78)1, dentre uma série de recomendações técnicas, determina as empresas constituírem o SESMT (Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho) e as categorias profissionais integrantes desses serviços. Em 27 de julho de 1972, através do Decreto Lei 3.2372 o SESMT - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho entrou para a história inicialmente de forma obrigatória.

A NR-4 estabelece a obrigatoriedade das empresas públicas e privadas, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis de Trabalho, em organizar e manter em funcionamento o SESMT, para promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho3.

A NR-4 está assegurada juridicamente pela CLT4, conforme disposto no artigo 162:

Art. 162. A empresa, de acordo com as normas a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego, estarão obrigadas a manter serviços especializados em segurança e em medicina do trabalho.

Parágrafo único. As normas a que se refere este artigo estabelecerão: a) classificação das empresas segundo o número de empregados e a

natureza do risco de suas atividades;

b) o número mínimo de profissionais especializados exigido de cada empresa, segundo o grupo em que se classifique, na forma da alínea anterior;

c) a qualificação exigida para profissionais em questão e seu regime de trabalho;

d) as demais características e atribuições dos serviços especializados em segurança e em medicina do trabalho, nas empresas.

A NR-4 recomenda ao SESMT medidas de prevenção para evitar acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais que possam ser adquiridas nos locais de trabalho. A Norma descreve que, além do requisito básico de possuírem empregados contratados amparados pela CLT, para declarar se uma empresa precisa ou não compor o seu SESMT. Como regra geral, deve-se identificar o grau de risco de sua atividade principal e o número total de empregados. Com esses dois dado é verificado se a empresa se enquadra no Quadro II da NR-4 (Dimensionamento do SESMT).

A NR-4 determina as regras dos SESMT, e seu Quadro II estabelece o dimensionamento dos profissionais que o integram: o engenheiro de segurança do trabalho, o médico do trabalho, o enfermeiro do trabalho, o técnico de segurança do trabalho e o auxiliar de enfermagem do trabalho5.

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Fonte: Portaria nº 34 de 11.12.876

As Normas Regulamentadoras oferecem um direcionamento para o desenvolvimento das ações e obrigações das empresas. Em especial as ações relativas às medidas de prevenção, controle e eliminação de riscos, inerentes ao trabalho e à proteção da saúde do trabalhador7.

3. Metodologia

A natureza da pesquisa foi qualitativa, descritiva e exploratória, executada a partir de revisão bibliográfica. Seus resultados apontam para a necessidade de inserção do Fisioterapeuta do Trabalho nas organizações, com finalidade em abordar a inclusão do Fisioterapeuta do Trabalho na NR-4, na Equipe do SESMT “[...] pesquisar não é

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apenas procurar a verdade; é encontrar respostas para questões propostas, utilizando métodos científicos”8.

O estudo visou obter compreensões aprofundadas acerca do tema proposto. A pesquisa bibliográfica é uma pesquisa desenvolvida com base em material já elaborado, constituído, principalmente, de livros e artigos científicos. Seu propósito é reunir conhecimento sobre um tópico e fornecer dados para a compreensão do conhecimento atual9.

Para o desenvolvimento da presente pesquisa foi realizado um levantamento bibliográfico de obras impressas, como livros e revistas, bem como em banco de dados de Bibliotecas Virtuais, no período de 2000 a 2016, entre outros materiais. Para a busca dos dados foram utilizados os descritores: Fisioterapeuta do Trabalho. NR-4. Equipe SESMT. Sendo coletados trabalhos relacionados com esses descritores, após uma breve leitura foi feita uma seleção para análise criteriosa dos trabalhos. Em seguida, os assuntos foram analisados e interpretados, sendo agrupados considerando semelhanças e diferenças das informações dos autores. O texto foi construído fazendo registrados após leitura crítica-analítica com objetivo de selecionar a ideia principal de cada trabalho pesquisado.

Apresenta-se, assim, o trabalho a partir do interesse acadêmico considerado ainda com significativa abordagem sobre o tema. Com relação aos aspectos éticos, a pesquisa foi realizada respeitando a literatura encontrada, onde os resultados encontrados não sofreram modificações em benefício da presente pesquisa.

4. Resultados e Discussão

Durante sua formação o profissional fisioterapeuta adquire competências e habilidades que lhes permite atuar em todos os níveis de atenção. Experiências espalhadas em diversos lugares do país são divulgadas contribuindo com esse processo10. Nesse cenário, várias possibilidades de atuação e estratégias de reorientação do fazer fisioterapêutico vêm sendo construídas.

Cabe ao fisioterapeuta o desenvolvimento de ações e o provimento de serviços para tratamento e reabilitação e também atuação controle dos riscos e danos em seu território, prevenindo agravos e promovendo a saúde com ações de cunho individual, de grupos e da coletividade11.

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Nos últimos anos a formação do fisioterapeuta vem sendo direcionada para contemplar as necessidades sociais da saúde da população12.

Dessa forma, a formação deste profissional tem visado ampliar seu campo de atuação, tendo em vista a promoção da saúde do homem como direito à vida e ao seu bem estar. Também parece ser desconhecida pelos gestores a habilidade do fisioterapeuta em interagir com o ambiente e adaptar o tratamento conforme a necessidade e a realidade encontradas.

O fisioterapeuta é um profissional que se dedica ao estudo e à investigação do movimento humano, das funções corporais, atividades de vida diária, desenvolvimento das potencialidades, privilegiando o estado fisiológico do ser humano e adaptando o homem ao ambiente em que vive. Portanto, as possibilidades de atuação deste profissional não devem se restringir às concepções tradicionalmente facultadas a ele13. Diante disso, entende-se ser possível e necessária a inserção do Fisioterapeuta do Trabalho nos SESMTs, pois este profissional pode atuar em todos os aspectos no que tange a saúde no trabalho, desde o processo de seleção de funcionários, até a assistência técnica em casos de doenças ocupacionais14.

Ressalta-se que a Fisioterapia do Trabalho, em suas investidas iniciais nesse campo, buscou o reforço da Ergonomia, para sedimentar seu objeto de estudo. Entende-se por ergonomia o conjunto de parâmetros que devem ser estudados e implantados de forma a permitir a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente15.

O mesmo autor refere que a ergonomia é capaz de dar sustentação positiva às formas modernas de se administrar a produção, mas também é capaz de ajudar as empresas a diminuírem a incidência dos problemas, principalmente das lesões por esforço repetitivo e traumas acumulativos.

Ressalta-se que nas abordagens sobre a saúde e segurança do trabalhador, não há referência acerca do papel do Fisioterapeuta do Trabalho, como membro que pode ser inserido nas equipes multidisciplinares em saúde ocupacional.

Contudo, é oportuno dizer que a especialidade Fisioterapia do Trabalho já foi reconhecida como própria do profissional Fisioterapeuta, pela Resolução nº 351/2008 do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO), com suas competências e habilidades descritas na Resolução nº 259/2003, e em

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consonância com os ditames previstos na Lei nº 8.080/1990 (Lei Orgânica da Saúde), a qual regulamenta os dispositivos constitucionais sobre saúde do trabalhador, considerando, para tanto, as ações de vigilância epidemiológica e sanitária, promoção e proteção da saúde dos trabalhadores, recuperação e reabilitação da saúde dos trabalhadores submetidos a riscos e agravos advindos das condições de trabalho16.

As grandes empresas estão cada vez mais conscientes e já dispõe desse profissional no seu quadro de colaboradores, apesar de ainda não ser obrigatório por parte do ministério do trabalho através da Norma Regulamentadora 04, que dispõe do dimensionamento do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho – SESMT, e aponta algumas das principais atuações do Fisioterapeuta no ambiente industrial17.

O referido autor considera que, no processo de avaliação pré-admissional, através de avaliação física minuciosa, o Fisioterapeuta pode identificar as condições físicas desse candidato, indicando a atividade mais compatível para seu biótipo ou condição física, pensando na prevenção de doenças, principalmente doenças de ordem musculoesqueléticas.

No caso de pessoa com deficiência (PCD), o Fisioterapeuta do Trabalho realiza a avaliação física, acompanhamento, e direcionamento para posto mais compatível com a condição apresentada, visando o bem estar e a produtividade desse trabalhador. Esse profissional faz adaptações nos postos de trabalho, a fim de evitar o aparecimento de doenças ocupacionais, contribuindo para uma maior produtividade; elabora a análise ergonômica e se necessário o Laudo ergonômico dos postos de trabalho18.

Ainda, de acordo com o referido autor, o profissional Fisioterapeuta pode atuar com ginástica Laboral; realiza tratamento de doenças ortopédicas quando a empresa dispõe de estrutura adequada para isso; treina comitês de ergonomia; gera programas de saúde ocupacional; realiza palestras e treinamentos aos trabalhadores, desde transporte e levantamento de cargas a prevenção das DST, entre outros; lidera equipes de promoção de saúde; contribui com o SESMT na implantação e acompanhamento dos programas de saúde exigidos pelas Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho (PPRA, PCMSO, PPR e outros), bem

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como auxilia o setor jurídico da empresa em questões relacionadas à saúde, principalmente envolvendo as LER/DORT.

A necessidade de inserção do Fisioterapeuta do Trabalho no SESMT deriva da constatação dos elevados custos da Seguridade Social com pagamentos decorrentes de acidentes e doenças relacionais ao mundo do trabalho, com os casos de doenças osteomoleculares relacionadas ao trabalho (DORT) em maior evidência, seguidos das enfermidades de origem musculoesquelética também oriundas de atividades laborais. Destaca-se, portanto, a necessidade da presença do profissional de Fisioterapia do Trabalho nos SESMT, dada a importância no cuidado voltado à biomecânica ocupacional entre trabalhadores19.

Entendem, também, que o processo de formação e profissionalização da especialidade Fisioterapia do Trabalho adquiriu destaque ao longo dos anos de 1980 e, na década seguinte, já estava amplamente organizada dos pontos de vista técnico-científico e associativo, sendo atualmente tal especialidade reconhecida pelo COFFITO e pelo MTE, e controlada por meio de provas de titulação.

Em novembro de 2015, em debate realizado no Senado Federal, a fisioterapeuta Patrícia Rossafa Branco, representante do COFFITO apresentou dados que comprovam as vantagens da atuação dos fisioterapeutas nas empresas, “garantindo que o movimento humano aconteça sempre dentro de limites que devem ser respeitados”20

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A inclusão de profissionais de Fisioterapia do Trabalho, no entanto, precisa ser observada sem o caráter de compulsoriedade, haja vista que já existe um número significativo de especialidades obrigatórias21. A obrigatoriedade precisa ser vista sob o olhar das necessidades específicas de cada organização e do grupo de risco que suas atividades representam sob pena de as organizações manterem equipes do SESMT além de suas capacidades.

5. Conclusão

Diante dos posicionamentos teóricos expostos, o que se percebe é que as empresas precisam conhecer um pouco mais sobre as dificuldades encontradas pelas pessoas que desempenham várias tarefas ao mesmo tempo, em um lugar que não oferece

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todo um aparo saudável, para que assim ela possa investir exatamente naquilo que falta para proporcionar a seus colaboradores, um ambiente totalmente adequado. Neste contexto, insere-se o Fisioterapeuta, profissional formado para atuar nos diversos níveis de assistência à saúde, com objetivo de preservar, promover, aperfeiçoar ou adaptar, por meio de uma relação terapêutica, o indivíduo a uma melhor qualidade de vida tanto em nível individual, quanto coletivo.

O Fisioterapeuta é um profissional com atuação focada inicialmente para a reabilitação de pacientes, entretanto, tem se mostrado muito útil quando seus conhecimentos são aplicados visando à prevenção de distúrbios de ordem ocupacional. Seu principal alvo de estudo é o movimento humano, não somente o movimento no seu sentido mais convencional (mexer um braço, andar etc.), mas todos os movimentos envolvidos na anatomia humana e em todos os níveis de complexidade.

O Fisioterapeuta do Trabalho, atuando de forma integrada à equipe do SESMT, contribuirá para o planejamento, implementação, controle e execução de políticas e programas voltados para a execução de ações de assistência integral aos trabalhadores.

Portanto, pode-se concluir pela necessidade de se divulgar junto à comunidade empresarial, acadêmica, de profissionais de saúde e da classe trabalhadora em geral, acerca da importância da inserção de Fisioterapeutas do Trabalho, pela NR 04, nas equipes que compõem o SESMT.

6. Referências

1. BRASIL. Ministério do Estado do Trabalho. Portaria MTB nº 3.214, de 8 de junho de 1978. Aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho. Brasília. Disponível em: <http://www.camara.gov.br/sileg/integras/839945.pdf> Acesso em: 30 mar. 2016.

2. BRASIL. Portaria nº 3237, de 27 de julho de 1972. Disponível em: <www.jusbrasil.com.br/.../pg-13-secao-1-diario-oficial-da-uniao-dou-de-02-08-1972> Acesso em: 30 mar. 2016.

3. SESI - Serviço Social da Indústria. Manual de segurança e saúde no trabalho: Indústria da Construção Civil – Edificações. São Paulo: SESI, 2009.

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4. BRASIL. Consolidação das leis do trabalho. 29 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

5. ANENT Associação Nacional de Enfermagem do Trabalho – Legislação de enfermagem do trabalho. Disponível em: <www.anent.org.br> Acessado em 12 mar. 2016.

6. BRASIL. Portaria 34 de 11.12.87. Disponível em: <https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=181156> Acesso em: 30 mar. 2016.

7. BRASIL. Anuário Brasileiro de Proteção 2004, Edição Especial da revista Proteção, 2004.

8. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Editora Atlas, 2010.

9. GIL, ANTONIO C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

10. SILVA, D., Da Ros M. A Inserção de profissionais de fisioterapia na equipe de saúde da família e Sistema Único de Saúde: Desafios na formação. Cienc. Saúde Colet. 2007.

11. SAMPAIO, R.F. Promoção de saúde, prevenção de doenças e incapacidades: a experiência da sioterapia/UFMG em uma unidade básica de saúde. Fisioter. Mov. 2002.

12. RONZANI TM, Silva CM. O Programa Saúde da Família segundo profissionais de saúde, gestores e usuários. Cienc. Saúde Colet. 2008.

13. DELAI, K. D, Wisniewski M S W. Inserção do fisioterapeuta no Programa Saúde da Família. Cienc. Saúde Colet., 2011.

14. NASCIMENTO, Diego Pontes. A atuação do Fisioterapeuta nas Indústrias. Disponível em: <http://trabalhecomsaude.blogspot.com.br/2012/10/a-atuacao-do-fisioterapeuta-nas.html> Acesso em: 12 mar. 2016.

15. PIZA, F. T. Conhecendo e Eliminando Riscos no Trabalho. Rio de Janeiro: SENAI, 2007.

16. COFFITO - Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Resolução nº 351, de 13 de junho de 2008. Dispõe sobre o reconhecimento da Fisioterapia do Trabalho como especialidade do profissional Fisioterapeuta e dá outras providências. Brasília, 2008.

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17. NASCIMENTO, Diego Pontes. A atuação do Fisioterapeuta nas Indústrias. Disponível em: <http://trabalhecomsaude.blogspot.com.br/2012/10/a-atuacao-do-fisioterapeuta-nas.html> Acesso em: 12 mar. 2016.

18. NASCIMENTO, Diego Pontes. A atuação do Fisioterapeuta nas Indústrias. Disponível em: <http://trabalhecomsaude.blogspot.com.br/2012/10/a-atuacao-do-fisioterapeuta-nas.html> Acesso em: 12 mar. 2016.

19. REIS, Janaina Aline Pinheiro; COSTA, Greyce Kellen Araujo da. A inclusão do fisioterapeuta do trabalho na NR 04, na equipe do SESMT. Revista Digital. Buenos Aires – Año 20 - Nº 205 - Junio de 2015.

20. BRASIL. Senado Federal. Audiência pública. Inclusão do fisioterapeuta do trabalho nas empresas foi tema de audiência pública no Senado. Brasília 28

de novembro de 2015. Disponível em:

<http://www.crefito3.org.br/dsn/noticias.asp?codnot=137> Acesso em: 12 mar. 2016.

21. REIS, Janaina Aline Pinheiro; COSTA, Greyce Kellen Araujo da. A inclusão do fisioterapeuta do trabalho na NR 04, na equipe do SESMT. Revista Digital. Buenos Aires – Año 20 - Nº 205 - Junio de 2015.

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