DISCIPLINA GERENCIAMENTO DE PERIGOS E RISCO A SAÚDE (GPRS)

(1)

DISCIPLINA

GERENCIAMENTO DE PERIGOS E RISCO A SAÚDE (GPRS)

EMENTA:

História e Evolução da Segurança Trabalho. Introdução: Principais Conceitos e Definições. Normatização e Legislação de Higiene e Segurança no Trabalho. Atos e Condições Inseguras. Embargo e Interdição. Noções de Acidente de Trabalho e suas implicações. Esboços de Mapas de Riscos Ambientais. Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva. Prevenção e Proteção dos Riscos Ambientais nos locais de trabalho. Definição e classificação: biológicos, físicos, químicos e ergonômicos e de acidentes. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). Serviços Especializados em Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT). Projetos Integradores. Práticas: metodologias e simulações.

OBJETIVO:

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS: UNIDADE I

 Explicar o histórico das normas regulamentadoras em segurança ocupacional.

 Interpretar como se aplica o conjunto de medidas apresentadas na prevenção de acidentes do trabalho e doenças.

 Identificar, corrigir e controlar os riscos ergonômicos no ambiente laboral para uma melhor qualidade de vida dentro do ambiente de trabalho promovendo conforto e segurança.

 Apontar a normatização e legislação em segurança do trabalho.

UNIDADE II

 Explicar a evolução da segurança do trabalho.  Identificar os riscos, atos e condições inseguras.

 Organizar a implantação da cultura da segurança nas organizações.

 Apontar a Saúde do Trabalhador como estratégia da Vigilância em Saúde no SUS.

UNIDADE III

 Analisar a ocorrência dos acidentes no ambiente de trabalho.  Listar os acidentes de trabalho, suas causas e implicações.  Explicar as teorias causais dos incidentes e acidentes.  Explicar o embargo e a interdição.

UNIDADE IV

 Interpretar o conceito de qualidade na segurança ocupacional.

 Desenvolver indicadores de qualidade para avaliação e monitoramento.  Demonstrar a importância da Comissão Interna de Prevenção de

Acidentes.

(2)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I

RISCOS OCUPACIONAIS E OTIMIZAÇÃO DO AMBIENTE LABORAL ABORDAGEM ERGONÔMICA DO TRABALHO

NORMAS REGULAMENTADORAS DO TRABALHO (NRS) CONSIDERAÇÕES CRÍTICAS E LIMITES DA ERGONOMIA

UNIDADE II

EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA SEGURANÇA DO TRABALHO SEGURANÇA NO TRABALHO

CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS

VIGILÂNCIA EM SAÚDE E A SAÚDE DO TRABALHADOR

UNIDADE III

INVESTIGAÇÃO DOS ACIDENTES E INCIDENTES DE TRABALHO AVALIAÇÃO DOS ACIDENTES E INCIDENTES DE TRABALHO TEORIAS SOBRE ACIDENTES

EMBARGO E INTERDIÇÃO

UNIDADE IV

QUALIDADE NO SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA OCUPACIONAL CERTIFICAÇÃO E ACREDITAÇÃO

CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO SESMT E CIPA AUTORES: Unidad e Titulaçã o Autor(a)

1 Prof. Me. Hermínio Oliveira Medeiros

Mestrado em Administração em Saúde 2 Prof. Me. Hermínio Oliveira Medeiros

Mestrado em Administração em Saúde 3 Prof. Me. Hermínio Oliveira Medeiros_{Mestrado em Administração em Saúde} 4 Prof. Me. Hermínio Oliveira Medeiros_{Mestrado em Administração em Saúde}

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9001:2015: Sistemas de gestão da qualidade. Rio de Janeiro, 2015. Disponível em <

http://www.abnt.org.br/publicacoes2/category/145-abnt-nbr-iso-9001?download=388:a bnt-nbr-iso-9001-2015-como-usar. >.

ALMEIDA, I. M. de. Trajetória da análise de acidentes: o paradigma tradicional e os primórdios da ampliação da análise. Interface (Botucatu),  Botucatu ,  v. 10, n. 19, p. 185-202,  June  2006 .

(3)

AMORIM, L. de A. et al. Vigilância em Saúde do Trabalhador na Atenção Básica: aprendizagens com as equipes de Saúde da Família de João Pessoa, Paraíba, Brasil. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro,  v. 22, n. 10, p. 3403-3413,  Oct.  2017.   Disponível em

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232017021003403&l ng=en&nrm=iso>.

ANTUNES, F.; RIBEIRO, J. L. Acreditação hospitalar: um estudo de caso. Revista Produção Online, Florianópolis, v. 5, n. 1, jun. 2005. ISSN 16761901. Disponível em: <https://producaoonline.org.br/rpo/article/view/322>.

ARAÚJO, G.M.D. Sistema de gestão de segurança e saúde ocupacional OHSAS

18001 e ISM code comentados. Rio de Janeiro, 2006.

AZEVEDO, D. L.; OLIVEIRA, L. Z.; ROCHA, R. A.; PISTÓIA, L. C. Gestão da

mudança na saúde – a Acreditação Hospitalar. In: XXII Encontro Nacional de

Engenharia de Produção. Curitiba, 2002. Disponível em:

<www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2002_TR26_0695.pdf>.

BITTAR, O. J.N.V., QUINTO NETO, A. Hospitais: Administração da qualidade e Acreditação de Organizações Complexas. Antonio Quinto Neto, Olímpio J.N.V. Bittar (orgs). Porto Alegre: Dacasa, 2004. Disponível em: <

http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=googl e&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=359035&indexSearch=ID>. BOCCATTO, M. Vigilância em saúde. UNA-SUS. UNIFESP. Disponível em:

<https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4232427/mod_resource/content/2/texto%20u nifesp%20vigilancia.pdf>.

BONATO, S. M; CATEN, C. S. T. Diagnóstico da integração dos sistemas de

gestão ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18001. Prod., São Paulo , v. 25, n. 3, p.

626-640, Sept. 2015.

Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-6513201 5000300626&lng=en&nrm=iso>.

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Assistência Segura: Uma

Reflexão Teórica Aplicada à Prática Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2017a. Disponível em:

<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/documento_referencia_programa_nacion al_seguranca.pdf>

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Curso Básico de Controle de

Infecção Hospitalar: caderno C: métodos de proteção anti-infeciosa. Brasília.

ANVISA, 2000. Disponível em:

< http://www.cvs.saude.sp.gov.br/pdf/CIHCadernoC.pdf>.

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Programa Nacional de Prevenção

e Controle de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde. Brasília. ANVISA,

2013. Disponível em:

(4)

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Referência técnica para o

funcionamento dos serviços de estética e embelezamento sem responsabilidade médica. Brasília. ANVISA, 2012. Disponível em:

< http://www.cvs.saude.sp.gov.br/zip/Manual%20est%C3%A9tica%20revisado-11set1 3.pdf>.

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da diretoria

colegiada- RDC nº 50, de 21 de Fevereiro de 2002. Disponível em:

< http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2002/rdc0050_21_02_2002.html >. BRASIL. Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991. Brasília: 1991. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8213cons.htm>.

BRASIL. Ministério da Saúde. Classificação de Risco dos Agentes Biológicos. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Editora MS. Brasília, 2011. Disponível em: <https://www2.fcfar.unesp.br/Home/CIBio/ClassificRiscoBiologico.pdf>.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de

Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Coordenação Geral de

Saúde do Trabalhador. Política Nacional de Saúde do Trabalhador. Consulta Pública nº 4, de 19 de julho de 2011. Disponível em:

<http://femerj.org.br/Boletim/Federal/Ministerio%20Saude/GM/2011/07-Julho/CONSUL TA%20P%C3%9ABLICA%20N%C2%BA%204-GM-Ministerio%20da%20Saude.pdf>. BRASIL. Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional

de Segurança do Paciente. Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz; Agência

Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/documento_referencia_programa_nacion al_seguranca.pdf>

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria MTPS n.º 510, de 29 de abril de 2016. Aprova a nova redação da Norma Regulamentadora nº 04 - Serviços

Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. [Internet]. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 2016. Disponível em: <http://trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR4.pdf>.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria nº 19, de 9 de abril de 1998. Altera a Norma Regulamentadora nº 7 — Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional [Internet]. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 9 abr. 1998. Disponível em: <https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=181894>.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria nº 25, de 29 de dezembro de 1994. Altera o texto da Norma Regulamentadora nº 9 — Riscos Ambientais [Internet]. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 29 dez. 1994. Disponível em: <http://www.trtsp.jus.br/geral/tribunal2/LEGIS/CLT/NRs/NR_9.html>.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978. Norma Regulamentadora 17: Ergonomia. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, 8 jun. 1978. Disponível em:

<http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr17.htm>.

(5)

Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 24 set. 2019. Disponível em: < http://trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR3.pdf>.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019. Aprova a nova redação da Norma Regulamentadora nº 05 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. [Internet]. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 2019. Disponível em:

< https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-05.pdf>. BRASIL. Portaria nº 3.214 de 08 de junho de 1978. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. In: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. 29. ed. São Paulo: Atlas, 1995. 489p.

BRASIL. Secretaria da Saúde do Estado da Bahia. Superintendência de Vigilância e

Proteção da Saúde. Diretoria de Vigilância e Controle Sanitário /

Universidade Federal da Bahia. Instituto de Ciências da Saúde. Manual de biossegurança. Salvador, 2001. Disponível em:

<http://www.ccs.saude.gov.br/visa/publicacoes/arquivos/p1_introdu%C3%A7%C3%A3 o.pdf>.

BRASIL. Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8213cons.htm>.

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da diretoria colegiada-RDC nº 63, de 25 de Novembro de 2011. Disponível em:

< http://portal.anvisa.gov.br/documents/33880/2568070/rdc0063_25_11_2011.pdf/94c 25b42-4a66-4162-ae9b-bf2b71337664>.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: 1988. Disponível em:

< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm >.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portal da Saúde. Vigilância em Saúde Vigilância

Ambiental. 2017b. Disponível em: <

http://portalms.saude.gov.br/vigilancia-em-saude/vigilancia-ambiental>.

BRITTO, P. C. et al. Fatores humanos e condições de trabalho em atividades de

implantação e manutenção florestal. Revista Floresta e Ambiente, Seropédica, v.

22, n. 4, p. 503-511, dez. 2015. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872015000400503&l ng=pt&nrm=iso>.

CAMPOS, V. F. TQC: Controle da Qualidade Total no Estilo Japonês. 9ª Edição. Editora Falconi: São Paulo, 2014

CARDOSO, E. M. Morbimortalidade relacionada ao trabalho no estado do

Amazonas, Brasil, 2000-2011. Revista Epidemiologia e Serviços de Saúde, Brasília,

v. 23, n. 1, p. 143-153, mar. 2014. Disponível em:

(6)

Informação. Brasília, 2011. Disponível em:

<http://www2.camara.leg.br/a-camara/documentos-e-pesquisa/estudos-e-notas-tecnic as/areas-da-conle/tema19/2011_11901.pdf>.

CARVALHO, M. Gestão da Qualidade. 2ª Edição. Editora Campus: Rio de Janeiro, 2012.

CASTRO, A.C.C. Desenvolvimento de metodologia para a prevenção de

acidentes do trabalho com foco na definição de indicadores pró-ativos: estudo

de caso no setor elétrico. 182f. Dissertação de Mestrado em Engenharia de Produção. Programa de Pós Graduação em Engenharia de Produção. Universidade Federal da pParaíba, João Pessoa: 2007. Disponível em:

< http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co _obra=129082>.

CAVALCANTE, C. A. A. et al. Perfil dos agravos relacionados ao trabalho

notificados no Rio Grande do Norte, 2007 a 2009. Revista Epidemiologia e Serviços

de Saúde, Brasília, v. 23, n. 4, p. 741-752, dez. 2014. Disponível em:

COSTA, M.A.F.; COSTA, M.F.B. Entendendo a Biossegurança: epistemologia e competências para a área de saúde. Rio de Janeiro, Publit, 2006. Disponível em: <http://www6.ensp.fiocruz.br/repositorio/resource/358576>.

COSTA, E. A, (organizadora). Vigilância Sanitária: temas para debates. Salvador: UFBA, 2009. 240 p. – (Coleção Sala de Aula, 7). Disponível em:

<http://books.scielo.org/id/6bmrk/pdf/costa-9788523208813.pdf>.

COUTO, R. C., PEDROSA, T. M. G. Técnicas Básicas para a Implantação da

Acreditação. V.1. Belo Horizonte: IAG Saúde. 2009.

CVSE-SP. Centro de Vigilância Sanitária do Estado de São Paulo. Manual de orientação para instalação e funcionamento de institutos de beleza sem responsabilidade médica. 2012. Disponível em:

<http://www.cvs.saude.sp.gov.br/zip/Manual%20est%C3%A9tica%20revisado-11set13 .pdf>.

DALTON, M. T. B.; LANCMAN, S. Vigilância em Saúde do Trabalhador: rumos e incertezas. Rev. bras. saúde ocup., São Paulo, v. 38, n. 127, p. 92-106, June 2013. Dispnível em:

DEFANI, J. C. et al. A contribuição da antropometria para adequação do posto de

trabalho na embalagem de linguiça granada: estudo de caso na agroindústria.

SIMPEP, 12. Bauru, 2005. Anais... Disponível

em: <http://www.simpep.feb.unesp.br/anais/anais_12/copiar.php?arquivo=Defani_JC_ estudo_de_caso.pdf>.

(7)

FERREIRA, C. dos S.; GEROLAMO, M. C. Análise da relação entre normas de

sistema de gestão (ISO 9001, ISO 14001, NBR 16001 e OHSAS 18001) e a

sustentabilidade empresarial. Gest. Prod., São Carlos , v. 23, n. 4, p. 689-703, Dec. 2016 . Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-530X2016000400689&l ng=en&nrm=iso>.

FISHER, D. Um modelo sistêmico de segurança do trabalho. 263p. Tese de

Doutorado em Engenharia de Produção. Programa de Pós Graduação em Engenharia de Produção. Universidade Federal do Rio Garna de Sul. Porto Alegre: 2005.

Disponível em: < https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/4825

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ – FIOCRUZ. Medicina Ocupacional ou do

Trabalho. 2019. Disponível

em: < http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/virtual%20tour/hipertextos/up1/medicina _ocupacional_do_trabalho.html>.

GANDRA, J. J.; RAMALHO, W. MARQUES, A. L. Cultura de segurança: potenciais e limites na prevenção de acidentes. XI SIMEP. Bauru, SP, 2004. Disponível em:

< http://www.simpep.feb.unesp.br/anais/anais_11/copiar.php?arquivo=836-Gandra_JJ _Cultura%20de%20seguran%E7a_potenciais%20e%20limites.pdf>.

GORDONO, F.S. et al. Implantação da OHSAS 18001: um estudo de caso em uma empresa construtora da cidade de Bauru-SP. Disponível

em: <http://www.excelenciaemgestao.org/portals/2/documents/cneg8/anais/t12_0493_ 2565.pdf>.

HAUBRICH, M. Fatores críticos para a manutenção da certificação de gestão de

saúde e segurança no ambiente da indústria. Universidade do Vale do Rio dos

Sinos - UNISINOS. Porto Alegre: 2018. Disponível em:

<http://www.repositorio.jesuita.org.br/bitstream/handle/UNISINOS/7771/Margareth%20 Haubrich_.pdf?sequence=1&isAllowed=y>.

HIRATA, M. H.; MANCINI FILHO, J. Manual de biossegurança. São Paulo: Manole, 2002.

HOKERBERG, Y. H. M. et al. O processo de construção de mapas de risco em um

hospital público. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , v. 11, n. 2, p. 503-513,

June 2006 . Disponível

em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-8123200600020002 7&lng=en&nrm=iso>.

INMETRO. O que é ISO? Disponível em <

http://www.inmetro.gov.br/qualidade/responsabilidade_social/o-que-iso.asp>. JACKSON FILHO, J. M. et al. Da segurança e medicina do trabalho à Saúde do

Trabalhador: história e desafios da Revista Brasileira de Saúde Ocupacional. Ciênc.

saúde coletiva, Rio de Janeiro , v. 20, n. 7, p. 2041-2051, July 2015 . Disponível em:

(8)

LINS, T. A.; VASCONCELLOS, L. C. F. de; PALACIOS, M. Bioética e saúde do

trabalhador: uma interface. Revista Bioética, Brasília, v. 23, n. 2, p. 293-303, ago.

2015. Disponível em:

LIRA, L. H. et al. Use of the Ishikawa diagram in a case

control analysis to assess the causes of a diffuse lamellar keratitis outbreak.

Arq. Bras. Oftalmol., São Paulo , v. 80, n. 5, p. 281-284, out. 2017. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27492017000500003&l ng=pt&nrm=iso>.

MACHADO JUNIOR, J. E. S. et al. Queixas musculoesqueléticas e a prática de

ginástica laboral de colaboradores de instituição financeira. Revista Production,

São Paulo, v. 22, n. 4, p. 831-838, dez. 2012. Disponível em:

MAEKAWA, R.; CARVALHO, M. M. de; OLIVEIRA, O. J. de. Um estudo sobre a

certificação ISO 9001 no Brasil: mapeamento de motivações, benefícios e

dificuldades. Gest. Prod., São Carlos , v. 20, n. 4, p. 763-779, 2013 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-530X2013000400002&l ng=en&nrm=iso>.

MARQUES, G. M.; SILVA-JUNIOR, J. S. Síndrome do manguito rotador em

trabalhadores de linha de montagem de caminhões. Cadernos Saúde Coletiva, Rio

de Janeiro, v. 23, n. 3, p. 323-329, set. 2015. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-462X2015000300323&l ng=pt&nrm=iso>.

NORMA Regulamentadora – Segurança e Saúde do Trabalho. Guia Trabalhista. Disponível em: <http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nrs.htm>.

OLIVEIRA, C. M. de; CRUZ, M. M. Sistema de Vigilância em Saúde no Brasil: avanços e desafios. Saúde debate, Rio de Janeiro, v. 39, n. 104, p.

255-267, Mar. 2015. Disponível em

OLIVEIRA, J. R. A importância da ginástica laboral na prevenção de doenças

ocupacionais. Revista de Educação Física, v. 139, p. 40-49, 2007. Disponível em: <

http://www.ergonomianotrabalho.com.br/ginastica-labora-prevencao.pdf>.

OLIVEIRA, J. A. de et al. Um estudo sobre a utilização de sistemas, programas e

ferramentas da qualidade em empresas do interior de São Paulo. Revista

Produção, São Paulo , v. 21, n. 4, p. 708-723, 2011 . Disponível em

OLIVEIRA, O. J. de; OLIVEIRA, A. B. de; ALMEIDA, R. A. de. Gestão da segurança

e saúde no trabalho em empresas produtoras de baterias automotivas: um

(9)

. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65132 010000300015&lng=en&nrm=iso>.

ONA – ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃO. Manual Brasileiro de

Acreditação: Organizações Prestadoras de Serviços de Saúde - Versão 2018. Editora

Organização Nacional de Acreditação. Brasília, 2018.

OPPERMANN, C. M.; PIRES, L. Manual de biossegurança para serviços de saúde. Porto Alegre: PMPA/SMS/CGVS, 2003. Disponível em:

<http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/sms/usu_doc/manualbiossegurancaa. pdf>.

PAIM, J.S; ALMEIDA FILHO, N. de. Saúde Coletiva: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: MedBook, 720p, 2014.

PEIXOTO, A. L. A., et. al., Manual de elaboração de procedimentos operacionais

e instruções de trabalho da Universidade Federal da Bahia. Salvador : EDUFBA,

2015.20 p. - (Manuais SUPAD). Disponível em: <

https://supad.ufba.br/sites/supad.ufba.br/files/manualsupaditspos.pdf>.

PIMENTA, T. A. M. et al. Saúde do profissional da área da saúde e produção

científica na Scielo: revisão integrativa. Revista de Enferm UFPE on line, Recife, n.

7(esp), p. 4884-91, jul., 2013. Disponível em:

<http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/download/2531 /6724>.

PINHEIRO, S.A., et al., Caracterização dos danos causados as fibras capilares

devido a ação de descolorantes por meio de análises físico-químicas, XV

Congreso Latinoamericano e Ibérico de Químicos Cosméticos, Argentina, 2001. PINTO, K. A.; MELO, C. M. M. de. A prática da enfermeira em auditoria em saúde. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo , v. 44, n. 3, p. 671-678, Sept. 2010 . Disponível em :

PORTELA, M. C. Avaliação da qualidade em saúde. In: ROZENFELD, Suely. (Org.) Fundamentos da Vigilância Sanitária. 1ed. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, p. 259-269, 2000. Disponível em:

<http://books.scielo.org/id/d63fk/pdf/rozenfeld-9788575413258-15.pdf>

PUERARI, A, C.; CIAPPINA, F. S. Projeto ergonômico de maca massoterápica. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Disponível em: <

http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/2923/1/CT_CODMO_2011_2_05.p df>.

RAISER, G. S.; CANTOS, H. M.; MACHADO, M. Ergonomia dos Profissionais

Cabeleireiros: Orientações e Sugestões de Tratamento. Biblioteca Univale, p. 7,

2011. Disponível em: <

(10)

RAOUF, A. Accidentes and safety management. ILO Encyclopaedia. Part VIII, Ch 56, 1998. Disponível em:< https://www.iloencyclopaedia.org/part-viii>.

RIBEIRO, C.T; AMARAL, F.G. Proposta de implementação de um sistema de

gestão de saúde e segurança no trabalho com base na OHSAS 18001: um estudo

de caso. Disponível em:

<https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/33175/000787427.pdf?sequence= 1>.

ROTHSTEIN, J. R. et al. Impacto de uma metodologia interativa de ergonomia de

conscientização. Revista Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, v. 20, n. 1, p. 11-16,

mar. 2013. Disponível em:

SANDERS, M.S.; McCORMICK, E. J. Human Error, Accidents, and Safety. In: SANDERS, M.S.; McCORMICK, E. J. Human Factors in Engineering and Design. 7 th ed. New Yo rk: McGraw-Hill, 1993. chap. 20, p. 655 - 695.

SARTORELLI, L. E. Análise crítica da implantação da ISO 9001/1994 com alguns

requisitos da ISO 9001:2000 à luz dos principais autores da qualidade. 2003.

Dissertação (Mestrado Profissional em Engenharia Mecânica). Faculdade de Engenharia Mecânica, Universidade Estadual de Campinas, 2003. 80 p. Disponível em: <

http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/264019/1/Sartorelli_LucasErnesto_M. pdf>.

SENEN, G. F.; GASPAROTTO, A. M. S. UM estudo sobre a integração da norma

OHSAS 18001 com o método 5S visando a prevenção de riscos no ambiente de trabalho. Anais do III Simpósio de Tecnologia da Fatec Taquaritinga - SIMTEC. 2017.

Disponível em:

<https://simtec.fatectq.edu.br/index.php/simtec/article/download/238/181/>. TEIXEIRA, M. G. et al. Vigilância em Saúde no SUS - construção, efeitos e perspectivas. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 23, n. 6, p. 1811-1818, jun. 2018 . Disponível em

TEMPOS Modernos. Direção: Charles Chaplin. Produção: Charles Chaplin. EUA: 1936. 1 DVD. 90 min.

TRABULSI, L.R. Microbiologia. São Paulo: Ed. Atheneu, 2008.

VALLS, V. M. A gestão da qualidade em serviços de informação com base na ISO

9000. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas v.3, n. 2,

p. 64-83, jan./jun. 2006. Disponível em <

https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rdbci/article/view/2045>.

(11)

jun. 2004. Disponível em:

<http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/480/329>. VANTI, N. Ambiente de qualidade em uma biblioteca universitária: aplicação do 5S e de um estilo participativo de administração. Ci. Inf., Brasilia , v. 28, n. 3, p. 333-339, dez. 1999 . Disponível em

VELHO, J. M.; TREVISO, P. Implantação de programa de qualidade e acreditação: contribuições para a segurança do paciente e do trabalhador. RAS _ Vol. 15, No 60 – Jul-Set, 2013. Disponível em:

<http://www.cqh.org.br/portal/pag/anexos/baixar.php?p_ndoc=935&p_nanexo=%2048 0>.

VIANNA, L. C. R. et al. Vigilância em Saúde do Trabalhador: um estudo à luz da Portaria nº 3.120/98. Saúde debate, Rio de Janeiro , v. 41, n. 114, p.

786-800, Sept. 2017

. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-11042 017000300786&lng=en&nrm=iso>.

VIEGAS, L. R. T.; ALMEIDA, M. M. C. de. Perfil epidemiológico dos casos de

LER/DORT entre trabalhadores da indústria no Brasil no período de 2007 a 2013.

Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, São Paulo, v. 41, 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0303-76572016000100213&l ng=pt&nrm=iso>.

VILELA, R. A. de G. et al. Pressão por produção e produção de riscos: a

“maratona” perigosa do corte manual da cana-de-açúcar. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, São Paulo, v. 40, n. 131, p. 30-48, jun. 2015. Disponível em:

VILELA, R. A. de G.; MALAGOLI, M. E.; MORRONE, L. C. Gerenciamento

participativo em saúde do trabalhador: uma experiência na atividade de controle de

vetores. Revista Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 19, n. 4, p. 969-980, dez. 2010. Disponível

em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-129020100004000 22&lng=pt&nrm=iso>.

VILELA, R. A. de G.; MENDES, R. W. B.; GONCALVES, C. A. H. Acidente do

trabalho investigado pelo CEREST Piracicaba: confrontando a abordagem

tradicional da segurança do trabalho. Rev. bras. saúde ocup.,  São Paulo ,  v. 32, n. 115, p. 29-40,  June  2007 .

  Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0303-765720 07000100004&lng=en&nrm=iso>.

VILLELA, C. S. S. Mapeamento de Processos como Ferramenta de

Reestruturação e Aprendizado Organizacional. Dissertação (Mestrado pelo

Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2000. 182 p. Disponível em:

(12)

VIVAN, A. L.; ORTIZ, F. A. H.; PALIARI, J. C. Modelo para o desenvolvimento de

projetos kaizen para a indústria da construção civil. Gest. Prod., São Carlos , v.

23, n. 2, p. 333-349, June 2016

. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-530X2 016000200333&lng=en&nrm=iso>.

WENNERSTEN, R. Análise e registro de acidentes - A experiência dos Países Nórdicos. In:FREITAS, C. M., PORTO, M. F. S., and MACHADO, J. M. H., orgs. Acidentes industriais ampliados: desafios e perspectivas para o controle e a prevenção [online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2000, pp. 277-291. ISBN: 978-85-7541-508-5. Disponível em: