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A PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA E SUA TRANSFORMAÇÃO EM PEDAGOGIA OFICIAL DO ESTADO DO PARANÁ 1

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A PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA E SUA

TRANSFORMAÇÃO EM PEDAGOGIA OFICIAL DO ESTADO DO

PARANÁ

1

TONIDANDEL, Sandra (UNIOESTE) ORSO, Paulino José (UNIOESTE)

A Pedagogia Histórico-Crítica (PHC), ao completar três décadas de existência, constitui-se num marco significativo na educação brasileira, bem como, para o Paraná que, na década de 1980, a adotou oficialmente como sua Proposta Pedagógica. Após ter experimentado diversas propostas pedagógicas, emerge no Brasil a PHC como uma necessidade de tentar superar as práticas educativas acríticas e/ou reprodutivistas. Esta proposta pedagógica defende a importância do saber sistematizado e se propõe a instrumentalizar a classe trabalhadora com conhecimentos capazes de contribuir para transformação da sociedade de classes.

Tendo presente que os objetivos da PHC, vão na contramão do Estado, que em geral é conservador, faz-se necessário investigar e compreender como e porquê um Estado com esta configuração, adota como oficial, uma pedagogia que se pretende transformadora. Esta, para além de sua proposta pedagógica ou junto com ela, também visa romper com as pedagogias não críticas e/ou crítico-reprodutivistas, bem como, transformar a sociedade, a partir das condições existentes.

A pesquisa sobre o objeto proposto, se faz necessário tendo em vista que, como destaca Orso,

O Estado é um aparato ideológico, burocrático, bélico e militar [...] constituído por integrantes da classe dominante ou que representam seus interesses [...] gerido pela burguesia, que o coloca a seu serviço – a serviço da reprodução de suas condições de classe [...] a qual pertencem os donos dos meios de produção (2008, p.139).

1 Projeto de Pesquisa em fase de desenvolvimento. Aprovado no Programa de Pós-Graduação

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Tendo presente isso, uma das hipóteses que explicam o porquê da adoção da PHC como pedagogia oficial do Estado do Paraná, talvez seja o fato de que, como chama atenção Saes (2001), o papel do Estado consiste em desorganizar as forças potencialmente capazes de compor um bloco revolucionário. Contudo, isto necessita ser investigado, buscando compreender os principais determinantes que levaram a isto.

É importante lembrar que, no momento em que ocorre a transformação da PHC em Pedagogia Oficial do Estado, estamos vivendo sob a batuta da ditadura, quando não havia espaço se quer para expressar o “livre pensamento”, quanto mais para que um Estado adotasse uma proposta pedagógica com caráter crítico, progressista, transformador e, quem sabe, revolucionário. Assim, isto, no mínimo merece uma investigação para verificar se, por exemplo, isto não foi uma medida para amortecer as pressões sociais e os movimentos docentes; verificar qual a configuração do partido político que esteve à frente do governo no momento em que isso ocorreu; analisar até que ponto esta proposta pedagógica, manteve-se fiel a seus propósitos e pressupostos após a sua implantação.

Corroborando com os questionamentos, Shiroma (2002, p. 9) adverte que, As políticas públicas, particularmente as de caráter social, são mediatizadas pelas lutas, pressões e conflitos entre elas. Assim, não são estáticas ou fruto de iniciativas abstratas, mas estrategicamente empregadas no decurso dos conflitos sociais expressando, em grande medida, a capacidade administrativa e gerencial para implementar decisões de governo.

Nesta perspectiva, pode-se dizer que, no mínimo, o governo que transformou a PHC em pedagogia oficial do Estado do Paraná, foi muito habilidoso se, com isso, quis se utilizar de uma bandeira que era uma reivindicação popular, ou ousado, se com esta adoção, quis desafiar a ditadura.

O recorte histórico da investigação circunscreve-se ao período de discussão/implantação da Pedagogia Histórico-Crítica no Paraná, o final da década de 70 e início década 80. A saber quando, a referida Pedagogia foi sendo tecida no bojo das mudanças das forças produtivas e, consequentemente, na insatisfação da população com a política e a educação vigente, que não atendia às novas exigências sociais.

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político em nível nacional, demandar as condições para formação de um consenso sobre um projeto de educação, pensado em novos termos, e que vai tomar forma com a divulgação das bandeiras de luta dos educadores, dos trabalhadores em educação, na década de 80.

Nesta perspectiva, faz-se necessário apreender as mediações no plano econômico, social e político da sociedade que demanda a escola para compreender os reais interesses em promover uma educação diferenciada; do mesmo modo, interessa responder investigar, as peculiaridades da educação paranaense, para compreender a educação como um todo. Com isso, pretende-se explicitar o que é característico e particular deste Estado, para assim, fazer emergir as razões que levaram ao fato, objeto desta pesquisa. Por assim dizer, esta problemática pode ser melhor compreendida, se melhor aprofundado no período em que se dá e perquirir como e de que forma esse passado foi constituído para com isso trazer à tona a reais determinações e explicar na essência o que numa primeira análise não aparece.

O impulso gerado pela efervescência do período, de abertura política no país, fez a Pedagogia Histórico-Crítica ter primazia nos debates sobre Currículo; uma proposta progressista, que ganhou espaço mesmo no governo Álvaro Dias, à época do PMDB. Desse modo, no calor das lutas e mobilizações populares2 com vista à redemocratização do país, após mais de duas décadas de um regime de ditadura militar, o Estado do Paraná levanta e assume a bandeira de educação pública, para todos e de qualidade, fundamentada na concepção da PHC, de cunho socialista (Educação e Luta, 2008).

Neste contexto, a investigação do objeto requer que se pesquise e explicite o contexto sócio-histórico em que ocorreu a implantação da Pedagogia Histórico-Crítica no Paraná, bem como, compreender a especificidade das relações políticas, organizações partidárias, os partidos políticos e sua composição, igualmente analisar o movimento dos educadores no país e no Estado paranaense, uma vez que, a implantação da referida Pedagogia no Estado, envolve estes aspectos e deste modo ter elementos que

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possibilitem compreender como e porquê a PHC foi adotada como pedagogia oficial do Estado.

Sob este enfoque, Rocha (2007, p. 23) afirma que, diante do contexto de crise econômica e política que o país passava no final da década de 70, início de 80, o Estado busca o consenso da sociedade civil, sobretudo o apoio da classe trabalhadora e, uma das estratégias, foi o discurso de participação e integração social; trata-se de “mecanismos mais sutis de dominação, tendo em vista obter o consenso e a legitimidade de que necessitava para sobreviver”.

Cabe investigar se a implantação da Pedagogia Histórico-Crítica como pedagogia oficial do Estado paranaense se configura como um enfrentamento em relação ao antagonismo social ou se trata de uma estratégia para a burguesia continuar garantindo o controle, antecipando-se e apropriando-se de bandeiras populares. Qual é o papel do Estado neste processo? Quais os motivos pelos quais a PHC foi adotada como Pedagogia oficial do Estado do Paraná?

Tendo em vista estas questões, pretende-se, portanto, compreender a especificidade da PHC e compreender como e porquê a Pedagogia Histórico-Crítica foi transformada em Pedagogia oficial do Estado do Paraná. Para dar conta disso, busca-se: compreender a caracterização e as especificidades da PHC; investigar e explicitar a que proposta pedagógica a PHC se contrapõe; compreender a especificidade das relações políticas, organização partidárias, os partidos políticos e sua composição no momento em que o Paraná adotou a PHC como sua pedagogia oficial; compreender o contexto histórico, político, econômico e social dos anos 1970/80; analisar o movimento dos educadores no Brasil/Paraná neste período; explicitar os motivos que levaram o Paraná a adotar a PHC, como Pedagogia oficial no Estado.

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A educação escolar, ao longo da história, tem sido marcada por seu caráter de classe. Mais, recentemente, ela tem se transformado num espaço de lutas e disputas por projetos de educação e sociedade. Neste sentido, a realização deste projeto justifica-se com já repetimos, sobretudo pela necessidade de compreender como é que um Estado que tradicionalmente tem sido marcado pelo seu caráter conservador, acaba por adotar uma proposta pedagógica (PHC), com um caráter senão revolucionário, ao menos progressista e transformador, como sua pedagogia oficial.

Na esteira das transformações estrutural, social, política e econômica que ocorrem no país, a partir da década de 70/80, também ocorrem grandes mudanças na educação. Surgem inúmeros movimentos sindicais que discutem o papel da sociedade, que se organizava na sua forma “democrática” e, com isso, discutiam o tipo de educação, o papel social e político que esta deveria ter.

Entendendo a educação como síntese de múltiplas determinações, justifica-se a necessidade de se debruçar sobre essa proposta Pedagógica que a mais de 30 anos vem disputando espaço com as demais propostas pedagógicas da educação brasileira. Isto, implica em mergulhar no período histórico em que se dá a implantação da Pedagogia Histórico-Crítica e também a adoção desta proposta pedagógica pelo Estado do Paraná.

Segundo o autor da PHC,

[...] a expressão pedagogia histórico-crítica é o empenho em compreender a questão educacional com base no desenvolvimento histórico objetivo [...] portanto, a concepção pressuposta nesta da pedagogia histórico-crítica é o materialismo histórico, ou seja, a compreensão da história a partir do desenvolvimento material, da determinação das condições materiais da existência humana (SAVIANI, 2003. p.88).

Assim sendo, busca-se compreender a questão educacional e o processo de implantação da PHC como proposta oficial do Estado do Paraná, com base no desenvolvimento histórico e nas relações objetivas. Portanto, é imprescindível embrenhar-se no período para compreendê-lo e, desse modo, apreender e explicar essas relações. Neste sentido, cabe investigar regionalmente e extrair as peculiaridades da educação paranaense, para compreender o que lhe é característico.

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conceber educação e justificar uma teoria crítica da educação [...] e que fosse capaz de produzir transformações em favor de uma sociedade igualitária”. Com efeito, em 1983, no Paraná, com o governador eleito José Richa, do Partido do Movimento Democrático Brasileiro – PMDB, que esteve à frente da luta pela retomada da democracia, assim compreendido, como movimento das lutas populares em torno das eleições diretas, propiciou debates e estudos em torno de uma proposta de educação democrática. Em seguida, fundamentada na concepção da Pedagogia Histórico-Crítica, constituiu-se o Currículo Básico para Escola Pública do Estado do Paraná, com texto final elaborado em 1990 (Baczinski 2007). Nesse sentido,

O Currículo Básico para a Escola Pública do Paraná, expressa o grau de consciência política pedagógica atingida pelos educadores paranaenses. As preocupações com a democratização da educação, tanto no que se refere ao atendimento a todas as crianças em idade escolar, quanto à produção de um ensino de boa qualidade, explicitam-se nesta sistematização. Nós educadores, sabemos que a efetivação da referida proposta dependerá do envolvimento dos profissionais da educação, bem como de uma política administrativa efetiva, que possibilite as condições materiais concretas [...] (Currículo, 1992, p. 14). O impulso gerado pela efervescência desse período fez a PHC ter primazia nos debates sobre Currículo. Por sua vez, professores foram atraídos pelo compromisso dessa Pedagogia com a apropriação dos saberes historicamente acumulados por parte das classes trabalhadoras e com as lutas que estavam se travando no momento (Educação e Luta, 2008).

O acirramento das contradições suscitaram romper com uma educação que não mais atendia as necessidades sociais do momento. Orso adverte que:

Novas relações de produção exigem novas relações sociais. Estas suscitam novas representações, ideias, novas teorias, novos conceitos, novas idéias, condição para novas ações e novas práticas, para mudanças que possam ir além das do tipo estímulo resposta (2008, p.57).

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má interpretação ou falta de entendimento da teoria da PHC e da prática pedagógica, por partes dos professores.

Baczinski (2007, p. 24) adverte que, o PMDB de oposição no período militar, juntamente com divergentes do Partido Democrático Social – PDS, aliado ao regime militar, os quais em oposição ao regime compõem o Partido da Frente Liberal – PFL, constituíam o quadro da Nova República, que de acordo com Rocha (2009, p.208), “nasce do ventre da ditadura”.

Esta autora (2009, p.107) diz que a burguesia, percebendo uma conjuntura desfavorável, prepara uma transição pacífica, uma “redemocratização negociada”, um processo político elitizado e unifica-se em torno de Tancredo Neves para governar e controlar o país na passagem do regime militar para República.

Diante da resistência da sociedade civil, para com a forma de governo, culminando numa luta contra a ditadura em prol da democracia, a burguesia, como estratégia para manter-se no poder luta pela democracia junto à classe trabalhadora, porém com o objetivo de garantir o seu controle.

Porquanto, faz-se necessário atentar para compreender a especificidade das relações políticas, organizações partidárias, partidos políticos e sua composição, assim como o movimento dos educadores no país e no Estado paranaense para lograr saber a relação destes com o objeto desta pesquisa.

É relevante destacar que, embora a PHC tenha apoio de um significativo número de autores e educadores, ela não é unanime. Chaves (2004), por exemplo, desde a perspectiva liberal, não vê novidade na proposta desta pedagógica. Segundo o autor, Saviani apenas considera o poder das ideias, mas fica em transmitir o saber acumulado pela humanidade apenas e não dá conta de preparar as novas gerações/sociedade para o que as forças produtivas deste tempo requerem.

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Para apreensão deste objeto, pretende-se pesquisar e desvelar aspectos da realidade não explícitos numa primeira aproximação, com vista a compreender como ocorreu o processo de transformação da Pedagogia Histórico-Crítica em pedagogia oficial no Estado do Paraná, bem como, compreender a proposta pedagógica da referida pedagogia, com base no método materialista histórico dialético, como instrumento de análise.

Metodologicamente, pretende-se partir da materialidade e da historicidade, buscando-se explicitar os determinantes históricos, econômicos, políticos e sociais envolvidos na implantação dessa pedagogia como proposta oficial do Estado.

Por conseguinte, categorias como: totalidade, mediação, contradição, classe social, serão perseguidas como forma de se construir uma explicação sobre aspectos da realidade que constitui o objeto.

Nesse sentido, far-se-á necessário empreender um estudo teórico, bibliográfico e documental, considerando a especificidade do objeto, explicitado em jornais, revistas, artigos, teses, dissertações, livros. Assim como, documentos, leis, relatórios, ofícios, decretos, regulamentos, plano de governo, atas, dentre outros como: documentários, filmes que versem sobre o tema, bem como entrevistas com Consultores, colaboradores e Equipe de Ensino do período investigado que participaram do processo de sistematização do Currículo.

Nos procedimentos metodológicos adotados, quanto à pesquisa bibliográfica ou de fonte secundária, buscar-se-á bibliografias do autor e de teóricos que versem sobre a Pedagogia Histórico-Crítica e a sua proposta pedagógica, a fim de compreendê-la e fornecer o arcabouço teórico necessário para examinar a que propostas esta se contrapõe. Também, debruçar-se-á sobre estudos/escritos que versem sobre a implantação da Pedagogia Histórico-Crítica no Paraná, com o objetivo de conhecer a trajetória dessa implantação, bem como as inflexões teóricas e ideológicas apresentadas por ela.

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capitalista se posiciona frente aos embates de classes sociais na demanda por educação. Igualmente buscará compreender a situação de dependência que o Brasil vive no momento; as relações que ocorrem entre países desenvolvidos/dominantes e os periféricos, dependentes, subdesenvolvidos.

Quanto à pesquisa documental ou de fonte primária, serão analisados os informes publicados, isto é, documentos oficiais da implantação da Pedagogia Histórico-Crítica, como proposta oficial de governo no Estado, em especial aqueles referentes às políticas educacionais; planos de governos estadual e nacional do período em questão, bem como leis, normativos, decretos, portarias, dentre outros; documentos produzidos que expressem acordos, direcionamentos para educação no período em questão. Além da pesquisa documental, se fará uso de entrevista com educadores, profissionais envolvidos no processo de implantação da PHC no Paraná.

Com isso, pretende-se dar conta de compreender como e porquê uma Secretaria de Estado/Educação adota esta proposta pedagógica como sua pedagogia oficial.

REFERÊNCIAS

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rede pública do Estado do Paraná (1983-1994): legitimação, resistências e contradições. 2007. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de

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