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AS DERMATITES CAUSADAS PELO USO DA ESCOVA PROGRESSIVA COM FORMOL

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Academic year: 2022

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AS DERMATITES CAUSADAS PELO USO DA ESCOVA PROGRESSIVA COM FORMOL

Ana Flávia da Silva1, Danielle de Cássia Malta 2,

1 Acadêmico do curso de Tecnologia em Estética e Imagem Pessoal da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR);

2Técnologa em Estética, Prof. Do Curso de Tecnologia em Estética e Imagem Pessoal da Universidade Tuiuti do Paraná.

Endereço para correspondência: Ana Flávia da Silva, anaflav5@hotmail.com

RESUMO: Devido à grande procura entre o publico feminino pelos cabelos lisos cada vez mais vem sendo lançados produtos para o alisamento dos fios, um desses métodos é a escova progressiva que contêm em sua formulação o formol, que se utilizado em grandes quantidades pode causar problemas a saúde e ao couro cabeludo, causando coceira, ardência nos olhos, caspa, e até mesmo a queda capilar. O objetivo deste trabalho é apresentar os tipos de dermatites que se podem obter pelo uso do alisamento, com pesquisas bibliográficas, pesquisa de campo procurando analisar e questionar indivíduos que façam o uso do alisamento.

Palavras-chave: Formol, ,escova progressiva,couro cabeludo.

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ABSTRACT: Due to high demand among the female audience for straight hair increasingly is being launched products to hair straightening one of these methods is the progressive brush containing formaldehyde in its formulation, which if used in large amounts can cause health problems and scalp, causing itching, burning eyes, dandruff, and even hair loss. The objective of this paper is to present the types of dermatitis that can be obtained by the use of smoothing, with bibliographical research, field research attempting to analyze and question individuals who make use of smoothing.

Keywords:Formaldehyde, hair straightening, hair.

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INTRODUÇÃO

Cabelos lisos, macios, hidratados e brilhantes é o grande desejo da maioria das mulheres. Para alcançar este objetivo elas não medem esforços.

Atualmente a um grande cardápio de denominações variadas, mas apenas o que muda é intensidade e a concentração do produto químico utilizado e o seu tempo de ação. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) não registra alisantes capilares que contenham formol em sua composição, pois na concentração permitida ele não tem a função de alisante. (BARSANTI ,2009)

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) o Formol é considerado cancerígeno quando absorvido pelo organismo por inalação, e exposição prolongada causando uma hipersensibilidade levando a dermatites, dependendo da concentração utilizada o formol ainda pode causar a queda capilar. Mas como o mercado vem evoluindo em questão de alisantes nem tudo é proibido, existem várias outras substâncias que para alisamentos capilares são autorizadas pela ANVISA como o Tioglicolato de Amônia, Hidróxido de Sódio, e o Hidróxido de Guanidina, (BIONDO, DONATI 2009)

. Considerando a demanda do mercado por conhecimento na área de alisamento capilar, este trabalho tem como objetivo apresentar os tipos de dermatites que se podem obter pelo uso do alisamento, com pesquisas bibliográficas, pesquisas de campo procurando analisar e questionar indivíduos ,que façam o uso do alisamento, e também obter informações sobre a composição dos produtos utilizados para tal procedimento para o esclarecimento sobre os mesmos.

1 - FISIOLOGIA DO CABELO

O Couro cabeludo constitui as partes moles que cobrem a calota craniana e face posterior da borda do crânio, é composta do músculo occipital, na parte posterior, do músculo frontal na parte anterior, dos músculos temporais nas laterais, do músculo epicraneano, e da gálea apo neurótica na parte superior do crânio, e do tecido celular, a pele do couro cabeludo é muito espessa com

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baixa concentração de melanina e é protegida pelos cabelos. (WICHOWSKI 2007.)

O Folículo Piloso é que abrange o pêlo, as glândulas sebáceas e os músculos eretores do pêlo e encontra-se na derme. O pêlo em si é uma estrutura epitelial e consiste em duas porções principais são elas: a haste capilar e a raiz do pêlo. A haste Capilar é a parte do pêlo que está situada acima do nível da epiderme, enquanto a raiz do pêlo fica localizada dentro do folículo. A haste do pêlo é formada de três partes: Cutícula: é a camada mais externa do fio, é constituída de células achatadas e queratinizadas que sob a forma de escamas elas formam um entrelaçamento que vai firmar fortemente o fio no folículo, a cutícula é a parte responsável por dar brilho aos cabelos, é também considerada a principal barreira para a penetração de elementos químicos para dentro dos fios. Córtex: Representa a maior porção do pêlo sendo formada por células alongadas e queratinizadas, é a camada intermediária do cabelo, é nesta região que modificamos a estrutura do cabelo.

Medula: essa é a parte central do fio, é formada por um eixo central de células fracamente queratinizadas e mal interconectadas, as células da medula começam a mostrar vesículas no interior do seu citoplasma na região supra bulbar. A composição protéica da medula contém tricô-hialino, o papel propriamente dito da medula ainda é desconhecido, e é encontrada normalmente nos pêlos mais grossos. (DAWBER, VAN VESTE 1996)

A parte inferior do pêlo se chama raiz e é constituída de células vivas que quando se queratinizam perdem os seus núcleos. Já na extremidade inferior da raiz encontra-se o Bulbo que é considerado a parte mais espessa e profunda do folículo. No Bulbo se localiza a matriz germinativa que recobre uma papila de tecido conjuntivo que se da o nome de papila dérmica. A Papila dérmica é constituída de fibroblastos, eles controlam o tamanho e o número de células da matriz e também controlam o tamanho do pêlo. (PRUNIERAS M, 1994)

A produção do cabelo é dividida em três fases; a anágena que consiste no crescimento do fio onde há grande atividade mitótica e ceratogênica, aonde o fio é produzido de forma continua que dura de 2 a 6 anos. A maioria dos cabelos encontra-se nesta fase (85 a 90%), a fase catágena é a transição e a divisão celular e uma evolução na base da superfície dura cerca de 3 semanas

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afeta apenas 1% dos cabelos, a ultima fase do cabelo é a telógena que consiste na fase de repouso, a papila ganha vida e surge um novo fio empurrando o fio que está caindo é nesta fase que o cabelo tem uma queda natural, dura cerca de 3 a 6 meses, (10 a 15% dos cabelos encontram-se nesta fase). (HARRIS, 2005.)

2. ESCOVA PROGRESSIVA

O relaxamento ou alisamento dos cabelos são os nomes que os processos reativos usam para alisar os cabelos cacheados ou ondulados, por razão da moda ou simplesmente pelo fato de ser mais maleável. O alisamento dos fios pode ser feito através de mudança temporária como são as escovas feitas nos salões que duram pouco tempo, ou então o alisamento químico que é a transformação química do cabelo, que dura cerca de 3 a 6 meses, nelas são utilizados componentes químicos como o formol, hidróxido de sódio, hidróxido de guanidina entre outros. (RAMOS 2006.)

A escova progressiva é um processo muito parecido à escova definitiva, ela é feita através da quebra permanente das ligações químicas do cabelo, rompendo as pontes dissulfeto. Composta de 0.2% de formol, queratina hidrolisada e emolientes, lembrando que é um alisamento temporário, seu efeito dura em média cerca de um a três meses, isso vai depender muito do tipo de cabelo. Esta técnica usa uma química um pouco mais leve do que os outros alisamentos convencionais (definitiva). O modo de agir é formando um filme endurecido por todo o fio fazendo com que o mesmo fique impermeabilizado e o deixa rígido e liso, deixando o fio brilhoso se visto por fora, e por dentro ficará desidratado e muito quebradiço. (ABRAHAM, 2013)

3. FORMALDEÍDO

O formol, também conhecido por formaldeído, formalina ou aldeído fórmico, é uma substância permitida na legislação de cosméticos apenas para conservar produtos e como agente endurecedor de unhas. Os alisamentos realizados com o auxilio do formol é um processo rápido e que promove um

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brilho intenso aos fios. Para esse processo ocorrer ele se liga as proteínas da cutícula e aos aminoácidos hidrolisados da solução de queratina, assim irá formar um filme endurecedor ao longo de todo o fio impermeabilizando o mesmo e mantendo assim rígido e extremamente liso. Para obter o efeito de alisante o formol deve ser utilizado em uma concentração de 20 % a 30% o que é proibido pela ANVISA. O uso permitido do formol é na concentração de 0,2%

porém por ser uma concentração muito baixa não tem função alisante e sim a função de conservar os produtos contra a ação de micrioorganismos. (INCA 2014)

O processo de alisamento químico ou “relaxamento de cabelo” não acarreta danos para a saúde da população, desde que o produto siga às exigências estabelecidas na legislação sanitária e o processo seja realizado seguindo as orientações do fabricante e por profissionais entendidos da área, a Escova Progressiva, por exemplo, é um procedimento que, se utilizar formol, substância perigosa e de uso indevido como alisante, pode causar sérios danos a saúde e ao couro cabeludo. (ANVISA 2014)

4 - DERMATITES

A nutrição dos cabelos é de suma importância para então podermos perceber a saúde dos fios, toda alteração que acomete o couro cabeludo como a caspa, seborréia, queda, são patologias que causam certo desconforto as pessoas que sofrem essas disfunções. (PEYREFITE 1998)

CASPA

É caracterizada por uma descamação fina, esbranquiçada e difusa, que acomete o couro cabeludo originada pela pitiriase (ptyriasis capitis),é causada pelo acumulo da produção aumentada de sebo, é uma escamação das células mortas e alem dessa escamação a caspa também da origem a uma coceira intensa. (PEREIRA, 2001)

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Esse ressecamento pode ser provocado pelo uso de produtos irritantes como xampus, cremes alisantes, géis, ou até mesmo deficiências nutricionais de vitaminas. (GOMES 1999)

Segundo Barata (2003) a pitiriase se apresenta de duas formas, a pitiriase simples denominada caspa seca, onde o couro cabeludo apresenta-se seco e com uma fina descamação. E a segunda é denominada de pitiriase estearóide, neste tipo de pitíriase as escamas se tornam bem mais espessas aderindo junto com o sebo ao couro cabeludo, este processo irá originar um revestimento simultaneamente oleoso e farinhento sendo este estado que poderá dar origem a seborréia. (BARATA 2003).

Apesar da caspa não trazer nenhum tipo de transtorno físico, sua presença gera um desconforto pela aparência do couro cabeludo ou pela descamação que irá cair sobre as roupas da pessoa .

SEBORRÉIA

A seborréia é uma grande quantidade de óleo produzida pelas glândulas sebáceas, estruturas presente junto às raízes dos cabelos. O Aumento da produção de sebo é uma situação anormal e pode provocar a queda dos cabelos, coceira no couro cabeludo, não apresenta descamação ou vermelhidão, é influenciada por fatores hormonais, alimentares, externos, até mesmo climáticos. A seborréia é considerada um fator predisponente para a dermatite seborréica. Os fatores externos são os que mais favorecem o aparecimento da mesma, o estresse é um deles, o uso de aplicações medicamentosas, produtos alisantes também podem fazer uma irritação das glândulas sebáceas e provocar o aumento da produção sebácea, aumentando a secreção. (BARSANTI 2009)

DERMATITE DE CONTATO

Dermatite de contato pode ser definida como uma condição inflamatória da pele causada por um fator externo. Um produto definido como irritante para a pele é como uma substância que pode causar uma lesão celular na maioria das pessoas se for aplicada por um período grande de tempo e com

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concentrações suficientes para causar a lesão. Esclarecendo que substâncias que podem ser reconhecidas como irritantes em outras regiões do corpo, raramente irão ser aplicadas no couro cabeludo com certa freqüência ou então por um tempo suficiente e em concentrações grandes. Os cabeleireiros freqüentemente desenvolvem dermatite de contato nas mãos por lidar todos os dias com produtos altamente irritantes. No couro cabeludo produtos como tioglicolatos, preparações descorantes, formol, e o calor excessivo são as causas mais comuns de dermatite de contato couro cabeludo. É importante deixar claro que a dermatite por produtos irritante só irá afetar a pele que esteve diretamente em contato com o produto ofensor. (DAWBER,VAN NESTE 1996)

QUEDA

O ser humano tem no couro cabeludo cerca de 100 a 150 mil fios de cabelo, destes fios normalmente 85% estão na fase ánagena, e o restante que são 15 % estão nas fases catàgena e telógena. A perda diária dos fios é em torno de 50 a 100 fios, sendo sempre maior nos dias de lavagem dos cabelos.

Porém a queda dos fios vem sendo um relato repetitivo após um processo químico existe dois grupos distintos de alisamentos que não devem ser utilizados juntos, são eles o tioglicolato e o hidróxido de sódio que se misturados ao formol podem causar o ressecamento, quebra e a queda dos fios. Estes processos de alisamento, tinturas, permanentes, são extremamente nocivos aos fios danificando profundamente a estrutura capilar causando assim uma possível queda e a quebra que também é conhecida como Tricorrexe Nodosa é uma queixa comum em pessoas de cabelos longos ou que tenham passado por muitos processos químicos ou térmicos. (CARVALHO 2013)

6- MATERIAIS E METÓDOS

O presente estudo foi realizado a partir de uma pesquisa de campo feito em dois salões de beleza da cidade de Curitiba, com um questionário aonde seria abordado questões sobre o uso da escova progressiva com o formol

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relatando a freqüência em que é realizado o procedimento, possíveis danos causados após o alisamento, abordando também se o cliente sempre é orientado sobre quais produtos seriam utilizados para fazer o alisamento e se houve alguma reação do couro cabeludo causando assim possíveis dermatites, além do questionário foi elaborada uma autorização requerendo o nome e o RG de cada pessoa. Foi realizado também uma pesquisa bibliográfica através dos sites Google acadêmico, Scielo, contendo artigos científicos, monografias e livros da área da saúde e estética, a pesquisa bibliográfica foi realizada com publicações entre os anos 1999 a 2013.

7- RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foi realizada uma pesquisa de campo, utilizando-se para isso de um questionário elaborado pela pesquisadora, o qual continha seis questões para identificar as reações que o processo químico pode ter promovido, a pesquisa foi feita dentro de dois salões localizados na cidade de Curitiba, sendo eles um na região central da cidade e um salão de bairro observando o modo a ser realizado o alisamento, os produtos utilizados e a reação de cada cliente que passava pelo processo, observei todo o processo sendo realizado em cabine onde foi respeitado todas as indicações do produto. Já a indicação do profissional para o procedimento em home care deverá ser feito com o auxilio do secador alinhando sempre o cabelo para manter o resultado por mais tempo, todo esse processo foi realizado com as portas do salão abertas, não foi utilizado ventilador, a cliente utilizou uma máscara de procedimento para não inalar o produto, o profissional estava usando luvas e também máscara de procedimento. Pela pesquisa realizada pode-se observar através do questionário respondido por cinqüenta clientes que a grande maioria observou reações adversas após o processo químico, como queda, coceira, caspa e dermatite de contato.

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Com que freqüência você realiza escova progressiva?

Fonte: A Autora

Você já identificou após ter feito o alisamento algum tipo de reação como, caspa, coceira ou queda capilar?

Fonte: A Autora

85%

10%

5%

Frequência realizada

3 em 3 meses 6 em 6 meses 1 em 1 ano

95%

5%

Reações após o alisamento

sim não

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Com que freqüência você realiza hidratações para manter a saúde dos cabelos?

Fonte: A autora

Quando vai até o salão, sabe quais os produtos e a quantidade de formol que será utilizado em seu cabelo?

Fonte: A autora

80%

20%

Hidratação

1x mês 1x a cada 2 meses não realiso

40%

60%

produtos e quantidades

não sim

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Já sentiu algum tipo de reação após o uso da escova progressiva, como coceira, ardência nos olhos e irritação na garganta?

Fonte: A autora

Fonte: A autora

Fonte: A autora

100%

Ardência nos olhos

sim não

50%

50%

Coceira

sim não

70%

30%

Irritação na garganta

sim não

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Na cosmetologia capilar ocorreu uma grande evolução principalmente aos produtos relacionados a escova progressiva e com as tecnologias envolvidas os resultados são eficazes e satisfatórios ao cliente, entretanto não são todos os profissionais da tricologia que procuram estar por dentro dessas evoluções nas quais podem comprometer não só o resultado, mas provocar riscos a saúde e bem estar de seus clientes.

Portanto, com base na fundamentação teórica e pesquisa de campo se faz necessário o conhecimento capilar e cosmético antes de qualquer

procedimento químico no cabelo. É de grande valia a presença de Tecnólogos em Estética, pois com todo seu embasamento teórico capilar e cosmético podem orientar dos riscos que o profissional e o cliente podem ocorrer com protocolos inadequados.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANVISA O que você precisa saber. Alisantes e formol. Acesso em 10 Sets

2014. Disponível em

http://www.anvisa.gov.br/cosmeticos/alisantes/folder_formol_alisante.pdf

ABRAHAM, Leonardo Sagnol; ET AL. Tratamentos estéticos e cuidados dos cabelos: uma visão médica (parte 2). Acesso em 05 set 2014. Disponível em http://www.rspdermato.med.br/imagens/online/artigo_cuidadoscabelos.pdf

BARATA, E. A. F. A cosmetologia, princípios básicos. São Paulo:

Technopress editora, 2003.

BIONDO, Sônia; DONATI, Bruno. Cuidados Básicos, técnicas de corte, Coloração e embelezamento, 3 Ed. 2 Reimpr, Rio de Janeiro: SENAC, 2010.

BARSANTI, Luciano, Dr.; Cabelo saiba tudo sobre os cabelos; estética, recuperação capilar e prevenção da calvície; São Paulo; Elevação; 2009

CARVALHO, Karoline Alves de; PEREIRA, Priscila Marques. Avaliação da toxicidade de compostos químicos utilizados em alis antes na cidade de Itumbiara-GO. Arte e ciência 11 mar 2010. Acesso em 05 Out 2014.

DAWBER, R; NESTE, D. V. Doenças dos cabelos e do couro cabeludo – Sinais comuns de apresentação, diagnóstico diferencial e tratamento, São Paulo: Manole, 1996.

GOMES, Álvaro Luiz. O Uso da Tecnologia cosmética no trabalho do profissional cabeleireiro. São Paulo: Senac, 1999.

(HARRIS; M Pele: Estrutura, propriedades e envelhecimento, São Paulo;

Senac; 2005)

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INCA, Proibições sobre o formol, Acesso em 23 Set 2014. Disponível em http://www1.inca.gov.br/conteudo_view.asp?ID=795

LIMAS, Jaqueline Rosa de; DUARTE, Rosemeire. A argiloterapia: uma nova alternativa para tratamentos contra seborréia, dermatite seborreica e caspa. Trabalho de Conclusão de Curso – UNIVALI, Florianópolis-SC.

Disponivel em

http://siaibib01.univalli.br/pdf/Jaqueline%20Rosa%20de%20Limas%20e%20Ro simeri%20Duarte.pdf Acesso em 24 Set 2014.

LEITE, Junior Ademir Carvalho; Queda Capilar e a Ciência dos cabelos, São Paulo; Caeci; 2013.

PEYREFITE, Gerard; Martine, Marie Claude; Chivot, Martine. Estética e Cosmética, São Paulo; Andrei 1998

PEREIRA, J. M. Propedêutica das doenças dos cabelos e do couro cabeludo, São Paulo: Atheneu, 2001.

PRUNIERAS, M. – Manual de Cosmetologia Dermatológica – Andrey, 1994

RAMOS, Wagner. Revolução das escovas. Cabelos e Cia, [S.1] N.128, P 124, Out 2006.

WICHOWSKI, L, Terapia Capilar uma Abordagem complementar; Porto Alegre; Alcance, 2007.

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