• Nenhum resultado encontrado

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS FACULDADE DE DIREITO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO MARCO EUGÊNIO GROSS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS FACULDADE DE DIREITO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO MARCO EUGÊNIO GROSS"

Copied!
28
0
0

Texto

(1)

0

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL – UFRGS FACULDADE DE DIREITO

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO

MARCO EUGÊNIO GROSS

A PROBABILIDADE NO MODELO DO JUÍZO DE FATO E A SUA INFLUÊNCIA NO DISCURSO JUSTIFICATIVO DA DECISÃO JUDICIAL

PORTO ALEGRE 2015

(2)

MARCO EUGÊNIO GROSS

A PROBABILIDADE NO MODELO DO JUÍZO DE FATO E A SUA INFLUÊNCIA NO DISCURSO JUSTIFICATIVO DA DECISÃO JUDICIAL

Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Direito da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul como requisito parcial para obtenção do grau de Doutor em Direito Professor Orientador: Dr. Danilo Knijnik

PORTO ALEGRE 2015

(3)

RESUMO

A presente tese analisa a maneira como a probabilidade influencia a formação da decisão sobre os fatos (contexto de descobrimento), bem como a motivação acerca dessas decisões (contexto justificativo). Mediante prévia análise da relevância da verdade no processo judicial, demonstra-se também que no terreno processual somente é possível falar em probabilidade, o que implica a ideia de um modelo probabilístico do juízo de fato, cujo núcleo é o módulo da escolha entre as alternativas possíveis. Portanto, são oferecidos critérios para a escolha das alternativas, os quais são denominados como diretrizes probatórias. De outro lado, a fim de que o convencimento do juiz a respeito dos fatos seja o mais racional possível, também é examinada a obrigatoriedade da motivação das decisões judiciais. Para tanto, é realizada abordagem à luz do Estado Constitucional e, ao final, demonstra-se que a probabilidade igualmente conforma o contexto justificativo, pois faz com que a motivação seja um discurso probatório racional.

Palavras-chave: Verdade. Probabilidade. Contexto de descobrimento.

Diretrizes probatórias. Contexto justificativo.

(4)

ABSTRACT

This thesis examines how probability influences the fact-finding process (context of discovery) and the motivation about the trial of facts (context of justification). Considering the analysis of the relevance of truth in the judicial process, also in the procedural field only probability is taken into account, which implies the idea of a probabilistic model of factual judgment, whose core is the module of choice among the possible alternatives. Therefore, guidelines are offered for the choice of alternatives, which are called as evidentiary guidelines. On the other hand, in order to achieve the most rational conviction of the trier, mandatory legal motivation is also examined. The approach focuses on the Constitutional State and, in the end, is shown that the probability also conforms the context of justification, in order to make the legal motivation as a rational evidence speech.

Keywords: Truth. Probability. Context of discovery. Evidentiary guidelines.

Context of justification.

(5)

4

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ... 06

PRIMEIRA PARTE: O CONTEXTO DO DESCOBRIMENTO: A ADOÇÃO DA DECISÃO SOBRE OS FATOS ... 10

1 SOBRE A RELEVÂNCIA DA VERDADE NO ÂMBITO DO PROCESSO ... 10

1.1 A VALORAÇÃO NEGATIVA DA VERDADE ... 11

1.2 A VALORAÇÃO POSITIVA DA VERDADE ... 20

1.3 TEORIAS SOBRE A VERDADE ... 27

1.3.1 A verdade material ou substancial vs. verdade formal ou judicial .. 27

1.3.2 Teoria da verdade como correspondência vs. teoria da verdade como coerência ... 29

1.4 A VERDADE RELEVANTE NO PROCESSO ... 33

2 O VALOR PROBABILÍSTICO NO JUÍZO DE FATO ... 47

2.1 A PROBABILIDADE QUANTITATIVA (MATEMÁTICA OU PASQUALIANA) ... 54

2.2 “EVIDENTIARY VALUE MODEL” ... 60

2.3 PROBABILIDADE INDUTIVA OU LÓGICA ... 66

3 O MODELO PROBABILÍSTICO DO JUÍZO DE FATO E SUA NATUREZA 72 4 A FORMAÇÃO DO CONVENCIMENTO JUDICIAL: CRITÉRIOS PARA A ESCOLHA DAS ALTERNATIVAS (DIRETRIZES PROBATÓRIAS) ... 90

4.1 A ADMISSIBILIDADE DA PROVA ... 92

4.1.1 Diretriz normativa de admissibilidade probatória ... 92

4.1.2 Diretriz epistemológica de admissibilidade probatória ... 100

4.2 A VALORAÇÃO DA PROVA ... 102

4.2.1 Diretriz epistemológica de valoração probatória ... 104

4.2.2 Diretrizes normativas de valoração probatória ... 106

4.2.3 Diretrizes lógicas de valoração probatória ... 107

4.3 A ADOÇÃO DA DECISÃO ... 108

4.3.1 Preponderância de prova ... 109

4.3.2 Prova acima da dúvida razoável ... 111

4.3.3 Prova clara e convincente ... 114

4.3.4 Prova incompatível com qualquer hipótese de inocência ... 115

SEGUNDA PARTE - O CONTEXTO JUSTIFICATIVO: A MOTIVAÇÃO DA DECISÃO JUDICIAL EM RELAÇÃO AO JUÍZO DE FATO ... 117

1 OS FUNDAMENTOS E AS FUNÇÕES DA MOTIVAÇÃO JUDICIAL ... 117

1.1 OS FUNDAMENTOS HISTÓRICOS ... 117

1.2 OS FUNDAMENTOS CONTEMPORÂNEOS ... 127

1.3 AS FUNÇÕES DA MOTIVAÇÃO JUDICIAL NO ESTADO CONSTITUCIONAL ... 133

(6)

2 A ARGUMENTAÇÃO E O RACIOCÍNIO JURÍDICO COMO COMPREENSÃO DA MOTIVAÇÃO DA DECISÃO JUDICIAL: O CARÁTER

JUSTIFICATIVO DA SENTENÇA ... 140

3 A SIGNIFICAÇÃO DA MOTIVAÇÃO NO PLANO DOS FATOS: A RELAÇÃO ENTRE PROVA E MOTIVAÇÃO E A MOTIVAÇÃO COMO DISCURSO PROBATÓRIO RACIONAL ... 154

4 O CONTEÚDO DO DISCURSO PROBATÓRIO RACIONAL ... 159

CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 172

REFERÊNCIAS ... 178

(7)

INTRODUÇÃO

A análise dos fatos no Direito, e especialmente no âmbito do processo judicial, tem sido deixada à margem pela doutrina.

De fato, Marina Gascón Abellán adverte que “ao olhar as bibliotecas jurídicas, constata-se que a maior parte das preocupações dos juristas tem se centrado nos problemas de interpretação das normas, assumindo – implícita ou explicitamente – que o conhecimento de fatos não estabelece especiais problemas”;

logo adiante, porém, adverte: o conhecimento judicial dos fatos “é tão problemático ou mais que o juízo de direito; nele, a discricionariedade do juiz é maior que na interpretação das normas”.1

Daí a razão da exigência de “um conjunto de categorias e processos técnicos que auxiliem no controle, o quanto possível, dos subjetivismos que incidam na formação do juízo de fato”, mediante “um direito probatório sistemático, com categorias e instituições próprias, de modo a evitar que o convencimento judicial escape a toda forma de controle dogmático e a um real contraditório”.2

Esse, portanto, é o objetivo do presente trabalho: fornecer elementos para que a formação do juízo de fato no processo judicial seja o mais racional possível, evitando-se, por conseguinte, o arbítrio - e isso tudo à luz do elemento

“probabilidade” que circunda o processo judicial e está relacionado diretamente com o acertamento dos fatos.

A tarefa, evidentemente, não é fácil, sobretudo porque, conforme foi dito, os fatos não têm recebido especial atenção pela doutrina. Nada obstante, é tarefa imprescindível, até mesmo porque, se é verdade que o “fato não é nada sem o direito”3, o contrário também é verdadeiro.

Entretanto, o trabalho não se limita em examinar o processo de reconstrução dos fatos no âmbito do processo, pois a preocupação também se centra na maneira como isso deve ser exteriorizado pelo juiz.

1 GASCÓN ABELLAN, Marina. Los hechos en el derecho: bases argumentales de la prueba. 3. ed.

Madrid: Marcial Pons, 2010, p. 174.

2 KNIJNIK, Danilo. Ceticismo fático e fundamentação teórica de um Direito Probatório. In: KNIJNIK, Danilo (Coord.). Prova Judiciária: estudos sobre o novo direito probatório. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007, p. 25.

3 FERNÁNDEZ, Sergi Guasch. El Hecho y el Derecho en la Casación Civil. Barcelona: Bosch, 1998, p. 580.

(8)

A propósito disso, e para bem delimitar o âmbito de pesquisa que será realizada, impõe-se ter presente que há basicamente dois contextos no processo e que servem de estrutura básica para a presente investigação: de um lado, há o contexto do descobrimento (context of discovery) – ou raciocínio decisório e, de outro, o contexto justificativo (context of justification).

Precisamente, enquanto o raciocínio decisório (context of discovery) é o procedimento que conduz para a formulação de uma determinada solução de um problema, o raciocínio justificativo (context of justification) tem o intuito de demonstrar a validade de tal solução, justificando-a.4 Esses dois polos também são frequentemente tratados, respectivamente, como “motivação-atividade” e como

“motivação-documento”.5

De qualquer forma, não se pode confundir ambos os contextos, pois

“formular uma decisão e expor as razões pela qual esta deveria ser considerada uma boa decisão são atividades diversas”.6 Isso não significa, de modo algum, que um contexto não guarde relação com outro, não obstante o posicionamento segundo o qual os motivos do juiz para adotar uma decisão não são racionais, ou em o sendo, são de uma racionalidade distinta e não coincidente com o contexto justificativo (ou motivação-documento).7

Essa última noção, contudo, deve ser de imediato abandonada, até mesmo porque colocaria em dúvida o trabalho ora realizado, sendo, ademais, irracional e incompreensível, mormente porque não há lógica em se sustentar que se descobriu a veracidade de uma hipótese fática sem oferecer qualquer razão (fundamento) para tanto.8

Entretanto, isso tudo também não significa a inexistência de um íntimo nexo entre o contexto de descobrimento e o contexto justificativo. Com efeito, se “é verdade que se pode decidir sem motivação, não é concebível um discurso justificativo desatado de uma decisão judicial. A autonomia do quomodo coexiste com a acessoriedade do an”. Há, portanto, uma vinculação entre os dois contextos,

4 TARUFFO, Michele. La Motivazione della Sentenza Civile. Padova: Cedam, 1975, p. 214.

5 GASCÓN ABELLAN, Marina. Los hechos en el derecho: bases argumentales de la prueba. Op.

cit. p. 184.

6 TARUFFO, Michele. Il controllo di razionalità della decisione fra logica, retorica e dialettica. In:

Revista de Processo, ano 32, n. 143, jan. 2007, p.75.

7 GASCÓN ABELLAN, Marina. Los hechos en el derecho: bases argumentales de la prueba. Op.

cit. p. 185.

8 Ibidem.

(9)

sendo que o discurso justificativo, necessariamente, deve se adequar a um modelo pré-determinado como um ponto de partida.9 Em síntese: o raciocínio justificativo tem o objetivo de justificar as razões pelas quais se escolheu uma determinada hipótese e a sua validade no contexto decisório.

Portanto, um trabalho que se propõe a analisar a maneira como os fatos são reconstruídos no processo judicial pelo julgador, com a participação das partes, não pode prescindir do exame do modo como a decisão a respeito é exteriorizada, ou mais especificamente, justificada.

Daí a razão pela qual o trabalho se encontra dividido em duas grandes partes. Na primeira, é analisado o “contexto do descobrimento”, ou seja, o processo de adoção da decisão sobre os fatos. Em especial, porque diretamente relacionado com a decisão em si, analisa-se o papel da “verdade” no processo judicial. Assim pretende-se, inicialmente, verificar se a verdade é relevante no processo e, caso positivo, qual é a verdade relevante.

Estabelecido isso, analisa-se a maneira como a probabilidade (que não é algo paradoxal à verdade, conforme será visto) conforma o juízo de fato. Nesta parte do trabalho, em que a tese propriamente dita começa a ser formulada, demonstra-se sobretudo que a ideia central é o da escolha das alternativas possíveis, o que dá ensejo, consequentemente, a diretrizes probatórias, tema com o qual o trabalho se ocupa na etapa final da primeira parte.

Na segunda parte do trabalho, é examinado justamente o “contexto justificativo”. Entretanto, deve ser ressaltado que o trabalho realiza um corte objetivo, na medida em que o que se analisa é unicamente a motivação fática. A razão, aliás, é simples: não há nenhuma regra específica sobre a maneira como deve ser realizada a motivação em relação aos fatos. Com efeito, o art. 131, do Código de Processo Civil vigente se limita a referir que o juiz “deverá indicar, na sentença, os motivos que lhe formaram o convencimento”, enquanto que o art. 458, II, do mesmo diploma legal, apenas refere como sendo um dos requisitos da sentença “os fundamentos, em que o juiz analisará as questões de fato (...)”. O art. 489 do novo CPC, não obstante ser mais analítico em relação à obrigatoriedade de motivação,

9 AMODIO, Ennio. Motivazione della sentenza penale. In: Enciclopedia del Diritto, Milano: Giuffrè, v.

XXVII, 1977, p.197 e 217.

(10)

nada assevera sobre o modo como deve ocorrer a motivação dos fatos.10 Assim, a segunda parte pretende esclarecer a maneira como deve ocorrer a justificação a respeito das escolhas procedidas na adoção da decisão.

Para tanto, são analisados, primeiramente, os fundamentos históricos da motivação judicial bem como os contemporâneos, sendo que ambos possuem vinculação direta com as funções desempenhadas pela motivação, o que também será objeto de exame específico.

Em seguida, a atenção é voltada para a análise argumentativa da sentença e especialmente para seu caráter justificativo. Definidos esses parâmetros, que são essenciais para a compreensão da relação entre prova e motivação, pretende-se caracterizar, também com base na probabilidade, a motivação como um discurso probatório racional.

Finalmente, e fazendo relação direta com o que foi desenvolvido na primeira parte do trabalho, é examinado o conteúdo da motivação, a fim de que se apresente como um discurso probatório racional.

10 Em ambas as partes do trabalho, sempre que necessário, serão realizadas as devidas menções e comparações com a Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015, e que institui o novo Código de Processo Civil.

(11)

10

REFERÊNCIAS

AARNIO, Aulis. Essays on the Doctrinal Study of Law. Dordrecht - Heidelberg - London - New York: Springer, 2011.

ALARCÓN, Pietro de Jesús Lora. A Democracia Semidireta da Constituição de 1988. In: CLÈVE, Clèmerson Merlin; BARROSO, Luís Roberto (Org.). Direito Constitucional: Teoria Geral do Estado. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011, v.

II.

ALEXY, Robert. Constitucionalismo Discursivo. Traduzido por Luís Afonso Heck.

Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007.

_____________. Teoria da Argumentação Jurídica: a teoria do discurso racional como teoria da justificação jurídica. Traduzido por Zilda Hutchinson Schild Silva. 2.

ed. São Paulo: Landy, 2005.

_____________; PECZENIK, Aleksander. The concept of coherence and its significance for discurse rationality. In: Ratio Juris, v. 03, n. 1, pp. 130-147, mar.

1990.

ALISTE SANTOS, Tomás-Javier. La Motivación de las Resoluciones Judiciales.

Madrid: Marcial Pons, 2011.

ALLEN, Ronald J. The nature of juridical proof. In: Cardozo Law Review, v. 13, pp.

373-422, 1991-1992.

ALVARO DE OLIVEIRA, Carlos Alberto. Do formalismo no processo civil:

proposta de um formalismo-valorativo. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

_____________. A garantia do contraditório. In: Do Formalismo no Processo Civil.

2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

_____________; MITIDIERO, Daniel. Curso de Processo Civil: teoria geral do processo civil e parte geral do direito processual civil. São Paulo: Atlas, 2010.

_____________. Poderes do juiz e visão cooperativa do processo. In: Genesis:

Revista de Direito Processual Civil, n. 27, pp. 22-51, jan./mar. 2003.

_____________. Problemas atuais da livre apreciação da prova. In: ALVARO DE OLIVEIRA, Carlos Alberto (Coord.). Prova civil. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2005.

_____________. Sentença Arbitrária. In: Revista de Processo, v. 204, pp. 33-50, fev. 2012.

_____________. Teoria e Prática da Tutela Jurisdicional. Rio de Janeiro:

Forense, 2008.

(12)

AMARAL SANTOS, Moacyr. Prova judiciária no cível e no comercial. 3. ed. São Paulo: Max Limonad, 1968, v. 5.

AMODIO, Ennio. Motivazione della sentenza penale. In: Enciclopedia del Diritto, Milano: Giuffrè, v. XXVII, p. 181-257, 1977.

ANSCOMBE, G. E. N. On brute facts. In: TWINING, William; STEIN, Alex (eds).

Evidence and Proof. Aldershot: Dartmouth, 1992.

AROCA, Juan Montero. La Prueba en el Proceso Civil. 5. ed. Madrid: Thomson Civitas, 2007.

ATIENZA, Manuel. As Razões do Direito: teorias da argumentação jurídica – Perelman, Toulmin, MacCormick, Alexy e outros. Traduzido por Maria Cristina Guimarães Cupertino. 2.ed. São Paulo: Landy, 2002.

ÁVILA, Humberto Bergmann. Segurança Jurídica: entre a permanência, mudança e a realização no direito tributário. São Paulo: Malheiros, 2011.

_____________. Sistema constitucional tributário. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

_____________. Teoria dos princípios: da definição à aplicação dos princípios jurídicos. 5. ed. São Paulo: Malheiros, 2006.

AVOLIO, Luiz Francisco Torquato. Provas Ilícitas: interceptações telefônicas, ambientais e gravações clandestinas. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.

BARBOSA MOREIRA, José Carlos. A motivação das decisões judiciais como garantia inerente ao Estado de Direito. In: Temas de Direito Processual (Segunda Série). 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1988.

_____________. O que deve e o que não deve figurar na sentença. In: Temas de Direito Processual (Oitava Série). São Paulo: Saraiva, 2004.

_____________. O problema da “divisão do trabalho” entre juiz e partes: aspectos terminológicos. In: Revista de Processo, ano 11, n. 41, pp. 07-14, jan./mar. 1986.

_____________. Processo civil e processo penal: mão e contramão? In: Revista de Processo, ano 24, n. 94, abr./jun. 1999.

_____________. Provas atípicas. In: Revista de Processo, n. 76, pp. 114-126, out./dez. 1994.

_____________. Prueba y motivación de la sentencia. In: Temas de Direito Processual Civil (oitava série). São Paulo: Saraiva, 2004.

_____________. Reformas processuais e poderes do juiz. In: Temas de Direito Processual (Oitava Série). São Paulo: Saraiva, 2004.

(13)

BADARÓ, Gustavo Henrique Righi Ivahy. Ônus da prova no processo penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003.

BALTAZAR JÚNIOR, José Paulo. Standards probatórios. In: KNIJNIK, Danilo (Coord.). Prova Judiciária: estudos sobre o novo direito probatório. Porto Alegre:

Livraria do Advogado, 2007.

BAPTISTA DA SILVA, Ovídio Araújo. Curso de Processo Civil: processo de conhecimento. 6. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.

BARROS, Marco Antônio de. A Busca da Verdade no Processo Penal. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.

BENITO FRAILE, Emilio Javier de. Notas para el estudio de la sentencia em el proceso civil ordinario desde la recepcion del derecho comum hasta la ley de enjuiciamiento civil de 1881. In: Glossae. Revista de Historia del Derecho Europeo, n. 1, pp. 135-159,1988.

BEDAQUE, José Roberto dos Santos. Poderes Instrutórios do Juiz. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunias, 2011.

BOVE, Mauro. Il sindacato della Corte di Cassazione: contenuto e limiti. Milano:

Giuffreè, 1993.

BRINKMANN, Moritz. Das Beweismaß im Zivilprozess aus rechtsvergleichender Sicht. Köln: Carl Heymanns Verlag, 2005.

BRÜGGEMANN, Jürgen. Die richterliche Begründungspflicht. Berlin: Duncker &

Humblot, 1971.

BURRUS, Bernie R. American Legal Realism. In: Howard Law Journal, v. 08, pp.

36-51, 1962.

CABRAL, Antônio do Passo. Il principio del contradittorio come diritto d’influenza e dovere di dibattito. In: Rivista di Diritto Processuale, n. 2, anno LX, pp. 449-464, apr./giug. 2005.

CABRAL, Gustavo César Machado. Do ordo à cognitio: mudanças políticas e estruturais na função legislativa jurisdicional em Roma. In: Revista de Informação Legislativa, ano 49, n. 194, pp. 227-239, abr./jun. 2012.

CAHN, Edmon. Jerome Frank’s Fact-Skepticism and our Future. In: TWINING, William; STEIN, Alex (eds). Evidence and Proof. Aldershot: Dartmouth, 1992.

CALAMANDREI, Piero. Il concetto di <lite> bel pensiero di Francesco Carnelutti. In:

Opere Giuridiche. Napoli: Morano, 1965. v. 1.

_____________. Il giudice e lo storico. In: Opere Giuridiche. Napoli: Morano, 1965.

v. 1.

(14)

_____________. La genesi logica della sentenza civile. In: Opere Giuridiche.

Napoli: Morano, 1965. v. 1.

_____________. Massime di esperienza in Cassazione. Rigetto del ricorso a favore del recorrente. In: Rivista di Diritto Processuale Civile, v. IV, parte II, pp. 126-134, 1927.

____________. Verità e verosimiglianza nel processo civile. In: Opere Giuridiche.

Napoli: Morano, 1972, v. 5.

CALLEN, Craig R. Notes on a Grand Illusion: some limits on the use of bayesian theory in evidence law. In: Indiana Law Review, v. 57, n. 1, pp. 01-44, 1982.

CALOGERO, Guido. La logica del giudice e il suo controllo in cassazione.

Padova: CEDAM, 1937.

CAMBI, Eduardo. A Prova Civil: admissibilidade e relevância. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.

_____________. Provas Atípicas. In: MARINONI, Luiz Guilherme (Coord.). Estudos de Direito Processual Civil: homenagem ao Professor Egas Dirceu Moniz de Aragão. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.

_____________. Verdade processual objetivável e limites da razão iluminística. In:

Revista de Processo, v. 96, out. 1999.

CAMPITELLI, Adriana. Processo Civile (dir. interm.). In: Enciclopedia del Diritto, Milano: Giuffrè, v. XXXVI, pp. 79-100, 1987.

CANOTILHO, J. J. Gomes. Direito Constitucional e Teoria da Constituição. 2.ed.

Coimbra: Almedina, 1998.

CANZIO, Giovanni. La Valutazione dela prova scientifica fra verità processuale e ragionevole dubbio. Disponível em: <http://www.archiviopenale.it>. Acesso em 29 maio 2013.

CAPPELLETTI, Mauro. La Testimonianza della Parte nel sistema dell’Oralità.

Milano: Giuffrè, 1962, v. I.

CARNELUTTI, Francesco. La Prova Civile, 2.ed. Roma: Dell’ateneo, 1947.

_____________. Limiti del rilievo dell’error in iudicando in Corte di Cassazione. In:

Studi di Diritto Processuale. Padiva: Cedam, 1939.

CARRATTA, Antonio. Funzione dimostrativa della prova (verità del fatto nel processo e sistema probatorio). In: Rivista di Diritto Processuale, anno LVI, n. 1, pp. 73-103, gen./mar. 2001.

_____________. Prova e convencimento del giudice nel processo civile. In: Rivista di Diritto Processuale, anno LVIII, n. 1, gen./mar. 2003.

(15)

CATALANO, Elena Maria. Prova indiziaria, probabilistic evidence e modelli matematici di valutazione. In: Rivista di Diritto Processuale, v. 51, n. 2, pp. 514- 536, 1996.

_____________. Critica della teoria delle prove atipiche. In: Rivista di Diritto Processuale, v. 33, 1978.

CAVALLONE, Bruno. Crisi delle <maximen> e disciplina dell’istruzione probatoria. In:

Rivista di Diritto Processuale, v. XXXI, pp. 678-707, 1976.

_____________. In difesa della veriphobia (considerazioni amichevolmente polemiche su un libro recente di Michele Taruffo). In: Rivista di Diritto Processuale, anno LXV, n. 1, pp. 01-26, genn./febb. 2010.

CHASE, Oscar G. A “excepcionalidade” americana e o direito processual comparado. In: Revista de Processo, ano 28, n. 110, pp. 115-140, abr./jun. 2003.

CHIASSONI, Pierluigi. Tecnica dell’interpretazione Giuridica. Bologna: Il Mulino, 2007.

CHIOVENDA, Giuseppe. Romanesimo e Germanesimo nel Processo Civile. In:

Saggi di Diritto Processuale Civile. Milano: Giuffrè, 1993, v. I.

_____________. Sulla influenza delle idee romane nella formazione dei processi civili moderni. In: Saggi di Diritto Processuale Civile. Milano: Giuffrè, 1993, v. III.

CHOW, Daniel C.K. Trashing nihilism. In: Tulane Law Review, v. 65, n. 02, pp. 221- 298, dec. 1990.

COHEN, L. Jonathan. Freedom of Proof. In: TWINING, William; STEIN, Alex (eds).

Evidence and Proof. Aldershot: Dartmouth, 1992.

_____________. The coherence theory of truth. In: Philosophical Studien, v. 34, pp. 351-360,1978.

_____________. The Probable and the Provable. Oxford: Claredon Press, 1977.

COLESANTI, Vittorio. Principio del contraddittorio e procedimenti speciali. In: Rivista di Diritto Processuale, n. 4, pp. 577-619, 1975.

CRUZ e TUCCI, José Rogério. A Motivação da Sentença no Processo Civil. São Paulo: Saraiva, 1987.

_____________; AZEVEDO, Luiz Carlos de. Lições de História do Processo Lusitano. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.

DALL’ALBA, Felipe Camilo. A ampla defesa como proteção dos poderes das partes:

proibição de inadmissão da prova por já estar convencido o juiz. In: KNIJNIK, Danilo (Coord.). Prova Judiciária: estudos sobre o novo direito probatório. Porto Alegre:

Livraria do Advogado, 2007.

(16)

DAMAŠKA, Mirjan. Evidence Law Adrift. New Haven: Yale University, 1997.

_____________. Presentation of evidence and factfinding precision. In: University of Pennsylvania Law Review, v. 123, pp. 1083-1106, 1974-1975.

_____________. The Faces of Justice and State Authority. New Haven: Yale University Press, 1986.

_____________. Truth in Adjudication. In: Hasting Law jornal, v. 49, pp. 289-308, 1997-1998.

DENTI, Vittorio. Diritto comparato e scienza del processo. In: Rivista di Diritto Processuale, v. 34, pp. 334-364, 1979.

_____________. Scientificità della prova e libera valutazione del giudice. In: Rivista di Diritto Processuale, n. 27, 1972.

DIAS, Jorge de Figueiredo. Direito Processual Penal. Coimbra: Coimbra, 1974.

DIDIER JR., Fredie. Fundamentos do Princípio da Cooperação no Direito Processual Civil Português. Coimbra: Coimbra Editora, 2010.

_____________. Os três modelos de direito processual: inquisitivo, dispositivo e cooperativo. In: Revista de Processo, ano 36, n. 198, ago. 2011.

DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil. 6. ed. São Paulo: Malheiros, 2009, V. III.

_____________; GRINOVER, Ada Pellegrini; CINTRA, Antônio Carlos Araújo.

Teoria Geral do Processo. 23. ed. São Paulo: Malheiros, 2007.

DÖHRING, Erich. La Prueba: su practica y apreciación. Traduzido por Tomás A.

Banzhah. Buenos Aires: Ejea, 1972.

ECHANDIA, Hernando Devis. Teoria general de la prueba judicial. 3. ed. Buenos Aires: Victor P. de Zavalía, 1974, Tomo I.

EKELÖF, Per Olof. Free Evaluation of Evidence. EKELÖF, Per Olof. Free Evaluation of Evidence. In: TWINING, William; STEIN, Alex (eds). Evidence and Proof.

Aldershot: Dartmouth, 1992.

_____________. Le mie riflessioni sul valore probatorio. In: GÄRDENFORS, Peter;

HANSSON, Bengt; SAHLIN, Nils-Eric. La Teoria del Valore Probatorio: aspetti filosofici, giuridici, e psicologici. Milano: Giuffrè, 1997.

EVANGELISTA, Stefano. Motivazione della sentenza civile. In: Enciclopedia del Diritto.

FERNÁNDEZ, Sergi Guasch. El hecho y el derecho em la casación civil.

Barcelona: José María Bosch, 1998.

(17)

FERRAZ JR., Tercio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito. 7. ed. São Paulo:

Atlas, 2013.

FERRER BELTRÁN, Jordi. La Valoración Racional de la Prueba. Madrid: Marcial Pons, 2007.

_____________. Prueba y Verdad en el Derecho. 2. ed. Madrid: Marcial Pons, 2002.

FINKELSTEIN, Michael O.; FAIRLEY, William B. A Bayesian Approach to Identification Evidence. In: Harward Law Review, v. 83, n. 3, pp. 489-517, jan. 1970.

FLACH, Daisson. A verossimilhança no processo civil e sua aplicação prática.

São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.

_____________. Dever de motivação das decisões judiciais na jurisdição contemporânea. 2012. Tese (Doutorado) – Faculdade de Direito, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2012, 172 p.

FRANK, Jerome. Courts on Trial: mith and reality in American Justice. Princeton:

Princeton University Press, 1973.

_____________. Say it with music. In: Harvard Law Review, v. 61, pp. 921-957, jun. 1948.

FURNO, Carlo. Contributo alla Teoria della Prova Legale. Padova: CEDAM, 1940.

GADAMER, Hans-Georg. Verdade e Método. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1997.

GARBOLINO; Paolo. Introduzione. In: GÄRDENFORS, Peter; HANSSON, Bengt;

SAHLIN, Nils-Eric. La Teoria del Valore Probatorio: aspetti filosofici, giuridici, e psicologici. Milano: Giuffrè, 1997.

GÄRDENFORS, Peter. Ragionamento probabilistico e valore probatorio. In:

_____________; HANSSON, Bengt; SAHLIN, Nils-Eric. La Teoria del Valore Probatorio: aspetti filosofici, giuridici, e psicologici. Milano: Giuffrè, 1997.

GASCÓN ABELLÁN, Marina. Los hechos em el derecho: bases argumentales de la prueba. 3. ed. Madrid: Marcial Pons, 2010.

GIULIANI, Alessandro. Dialogo e interpretazione nell’esperienza giuridica. In:

Revista de Direito Civil, Imobiliário, Agrário e Empresarial, ano 07, abr./jun.

1983.

_____________. Il concetto di prova: contributo alla logica giuridica. Milano:

Giuffrè, 1971.

_____________. L’ordo judiciarius medioevale (riflessioni su um modelo puro di ordine isonômico). In: Rivista di Diritto Processuale, anno XLIII, n. 3, pp. 598-614, lug./sett. 1988.

(18)

_____________. Prova (Filosofia Del Diritto). In: Enciclopedia del Diritto. Milano:

Giuffrè, 1965, v. XXXVII.

GOLDMAN, Alvin I. Epistemology and Cognition. London: Harvard University Press, 1986.

_____________. Knowledge in a Social World. Oxford: Oxford University Press, 2003.

GOMES FILHO, Antônio Magalhães. A inadmissibilidade das provas ilícitas no processo penal brasileiro. In: Revista Brasileira de Ciências Criminais, v. 18, n.

85, pp. 393-410, jul./ago. 2010.

_____________. A Motivação das Decisões Penais. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013.

_____________. Direito à Prova no Processo Penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1997.

GRASSO, Eduardo. La collaborazione nel processo civile. In: Rivista di diritto Processuale, anno XXI, n. 4, pp. 580-609, ott./dic. 1966.

GREGER, Reinhard. Cooperação como princípio processual. Traduzido por Ronaldo Kochem. In: Revista de Processo, ano 37, v. 206, pp. 123-134, abr. 2012.

GROSS, Marco Eugênio. A Categoria das Máximas de Experiência no Âmbito do Livre Convencimento do Juiz e o seu Controle pelo Superior Tribunal de Justiça. 2011. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Direito, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 148 p.

_____________. A colaboração processual como produto do estado constitucional e as suas relações com a segurança jurídica, a verdade e a motivação da sentença.

In: Revista de Processo, ano 38, v. 226, pp. 115-145, 2013.

_____________. Diálogo, participação e a influência do processo cooperativo no conteúdo da garantia do contraditório. In: Cadernos do Programa de Pós- Graduação em Direito, v. VI, n. 7-8, pp. 363-389, ano 2007.

GUASTINI, Riccardo. Interpretare e Argomentare. Milano: Giuffrè, 2011.

HAACK, Susan. Defending Science – within reason: between scientism and cynicism. Amherst: Prometheus Books, 2007.

_____________. Epistemology Legalized: or, truth, justice, and the american way. In:

Evidence and Inquiry: a pragmatist reconstruction of epistemology. 2. ed. Amherst:

Prometheus Books, 2009.

_____________. Manifesto of a Passionate Moderate: unfashionable essays.

Chicago and London: The University of Chicago Press, 1998.

(19)

_____________. Of Truth, in Science and in Law. In: Brooklin Law Review, v. 73, pp. 985-1008, 2008.

HALLDÉN, Sören. I mecanismi probatori. In: GÄRDENFORS, Peter; HANSSON, Bengt; SAHLIN, Nils-Eric. La Teoria del Valore Probatorio: aspetti filosofici, giuridici, e psicologici. Milano: Giuffrè, 1997.

HECK, Luís Afonso. O Tribunal Constitucional Federal e o desenvolvimento dos princípios constitucionais. Porto Alegre: Fabris, 1995.

HENKE, Horst-Eberhard. La cuestion de hecho: el concepto indeterminado em el derecho civil y su casacionabilidad. Traduzido por Tomas A. Banzhaf. Buenos Aires:

Ediciones Juridicas Europa-America, 1979.

HUTCHESON JR, Joseph C. The judgment intuitive: the function of the “hunch” in judicial decision. In: South Texas Law Review, v. 39, pp. 889-903, 1997-1998.

IBÁÑEZ, Perfecto Andrés. Acerca de la motivación de los hechos en la sentencia penal. In: Doxa, n. 12, pp. 257-299, 1992.

ITURRALDE, Victoria. Justificación judicial: validez material y razones. In: Analisi e diritto 2004, a cura di P. comanducci e R. Guastini. Disponível em: <www.

http://www.giuri.unige.it>. Acesso em 22 nov. 2014.

JAMES, George F. Relevancy, probability and the law. In: California Law Review, v.

29, pp. 689-70, 1941.

KAPLAN, John. Decision theory and and the factfinding process. In: Stanford Law Review, v. 20, pp. 1065-1092, 1967-1968.

KASER, Max. Direito Privado Romano. Traduzido por Samuel Rodrigues e Ferdinand Hämmerle. Lisboa: fundação Calouste Gulbenkian, 1992.

KLAMI, Hannu Tapani; HATAKKA, Minna; SORVETULLA, Johanna. Burden of proof.

Truth or law? In: Scandinavian Studies in Law, v. 34, 1990.

KNIJNIK, Danilo. A “doutrina dos frutos da árvore venenosa” e os discursos da Suprema Corte na decisão de 16-12-93. In: Revista da Ajuris, n. 66, ano XXIII, pp.

61-84, mar. 1996

______________. A prova nos juízos cível, penal e tributário. Rio de Janeiro:

Forense, 2007.

_____________. Ceticismo fático e fundamentação teórica de um Direito Probatório.

In: KNIJNIK, Danilo (Coord.). Prova Judiciária: Estudos sobre o novo direito probatório. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007.

_____________. O recurso especial e a revisão da questão de fato pelo Superior Tribunal de Justiça. Rio de Janeiro: Forense, 2005.

(20)

_____________. Os Standards do convencimento judicial: paradigmas para o seu possível controle. In: Revista Forense, ano 97, v. 353, p. 15-52, jan./fev. 2001.

LADD, Mason. Determination of relevancy. In: Tulane Law Review, v. 31, pp. 81- 100, 1956.

LAI, Ho Hock. A Philosophy of Evidence Law: justice in the search for truth.

Oxford: Oxfird University Press, 2009.

LARENZ, Karl. Metodologia da Ciência do Direito. Traduzido por José de Souza e Brito e José antónio Veloso. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1978.

_____________. Metodologia da Ciência do Direito. Traduzido por José Lamego.

3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1997.

LAUMEN, Hans-Willi. Das Rechtsgespräch im Zivilprozess. Köln: Carl Heymanns, 1984.

LIEBMAN, Enrico Tullio. Fondamento del principio dispositivo. In: Problemi del Processo Civile. Napoli: Morano, 1962.

LIRA, Gerson. A motivação na apreciação do direito. In: ALVARO DE OLIVEIRA, Carlos Alberto (Coord.). Processo e Constituição. Rio de Janeiro: Forense, 2004.

LÓPEZ BARJA DE QUIROGA, Jacobo. Instituciones de Derecho Procesal Penale. Mendoza: Ediciones Jurídicas de Cuyo, 2001.

MACCORMICK, Neil. Coherence in legal justification. In: PECZENIK, Aleksander et al (Org). Theory of Legal Science: Proceedings of the Conference on Legal Theory and Philosophy of Science. Dordrecht – Boston – Landcaster: Reidel Publishing Co., 1983.

_____________. Rethoric and the Rule of Law: a theory of legal reasoning. Oxford:

Oxford University Press, 2005.

MALDONADO Y FERNÁNDEZ DEL TORCO, José. Líneas de influencia canónica en la historia del processo español. In: Anuario de Historia del Derecho Español, pp.

467-493, 1953.

MANNARINO, Nicola. La prova nel processo. Padova: CEDAM, 2007.

MARCHEIS, Chiara Besso. Probabilità e prova: considerazioni sulla struttura del giudizio di fatto. In: Rivista Trimestrale di Diritto e Procedura Civile, anno XLV, n.

4, dic. 1991

MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sérgio Cruz. Processo de conhecimento. 7. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008

_____________; _____________. Prova. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.

(21)

MARINONI, Luiz Guilherme. Teoria Geral do Processo. 6. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.

_____________; MITIDIERO, Daniel. Código de Processo Civil: comentado artigo por artigo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.

_____________. MARINONI, Luiz Guilherme. Reexame de prova diante dos recursos especial e extraordinário. In: Revista de Processo, v. 130, ano 30, pp. 19- 38, dez. 2005.

MATTOS, Sérgio Luís Wetzel de. Da iniciativa probatória do juiz no processo civil. Rio de Janeiro: Forense, 2001.

_____________. Devido processo legal e proteção de direitos. Porto Alegre:

Livraria do Advogado, 2009.

_____________. O Juiz é o destinatário da prova: porta aberta para o arbítrio? In:

MITIDIERO, Daniel; RIZZO AMARAL, Guilherme (Coord.). Processo Civil: estudos em homenagem ao Professor Doutor Carlos Alberto Alvaro de Oliveira. São Paulo:

Atlas, 2012.

MCBAINE, J. P. Burden of proof: degrees of belief. In: California Law Review, v. 32, pp. 242-268, set. 1944.

MCCAULIFF, C. M. A. Burdens of proof: degrees of belief, quanta of evidence, or constitucional guarantees? In: Vanderbilt Law Review, v. 35, pp. 1293-1335, 1982.

MCCORD, David. Primer for the nonmathematically inclined on mathematical evidence in criminal case: People v. Collins and beyond. In: Washington and Lee Law Review, v. 47, pp. 741-817, 1990.

MENDES, João de Castro. Do conceito de prova em processo civil. Lisboa: Ática, 1961.

MEYER, Michel. A Retórica. Traduzido por Marly N. Peres. São Paulo: Ática, 2007.

MITIDIERO, Daniel. A lógica da prova no ordo judiciarius medieval e no processus assimétrico moderno: uma aproximação. In: KNIJNIK, Danilo (Coord.). Prova Judiciária: estudos sobre o novo direito probatório. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007.

_____________. Antecipação da tutela: da tutela cautelar à técnica antecipatória.

2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014.

_____________. Colaboração no Processo Civil: pressupostos sociais, lógicos e éticos. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

_____________. Colaboração no processo civil como prêt-à-porter? Um convite ao diálogo para Lenio Streck. In: Revista de Processo, ano 36, v. 194, pp. 55-68, abr.

2011.

(22)

_____________. Cortes Superiores e Cortes Supremas: do controle à interpretação, da jurisprudência ao precedente. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013.

_____________. Fundamentação e precedente: dois discursos a partir da decisão judicial. In: _____________; RIZZO AMARAL, Guilherme (Coord.). Processo Civil:

estudos em homenagem ao Professor Doutor Carlos Alberto Alvaro de Oliveira. São Paulo: Atlas, 2012.

_____________. O processualismo e a formação do Código Buzaid. In: Revista de Processo, n. 183, pp. 165-194, maio 2010.

_____________. Processo Civil e Estado Constitucional. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007.

MNOOKIN, Jennifer L. Atomism, holism, and the judicial assessment of evidence. In:

UCLA Law Review, v. 60, 2013.

MORELLO, Augusto M. La Prueba: tendencias modernas. Buenos Aires: Libreria Editora Platense, 1991.

MORRIS, Clarence. Law and Fact. In: Harvard Law Review, n. 55, pp. 1303-1341, 1941.

MÜLLER, Christoph Markus. Anscheinsbeweis im Strafprozeß. Berlin: Duncker und Humblot, 1998.

MURILLO VILLAR, Alfonso. La motivación de la sentencia en el proceso civil romano. In: Cuadernos de Historia del Derecho, n. 2, pp. 11-46, 1995.

NERY JÚNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de Processo Civil Comentado. 9. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.

NERY JÚNIOR, Nelson. Princípios do Processo na Constituição Federal. 10. ed.

São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.

NICHOLSON, Donald. Taking epistemology seriously: ‘truth, reason and justice’

revisited. In: The International Journal of Evidence & Proof, v. 17, pp, 01-46, 2013.

NOBILI, Massimo. Il principio del libero convincimento del giudice. Milano:

Giuffrè, 1974.

NÖRR, Knut Wolfgang. Zur Stellung des Richter im gelehrten Prozess der Frühzeit: iudex secundum allegata non secundum conscientiam iudicat. München:

C.H. Beck’sche Verlagsbuchhandlung, 1967.

NOVOA, César García. El principio de seguridad jurídica en materia tributaria.

Madrid: Marcial Pons, 2000.

(23)

NUVOLONE, Pietro. Le prove vietate nel processo penale nei paesi di diritto latino.

In: Rivista di Diritto Processuale, n. 21, pp. 442-475, 1966.

OBERTO, Giacomo. La Motivazione delle Sentenza Civile in Europa: spunti storici e comparatistici. Disponível em <http://www.giacomooberto.com>. Acesso em 22 nov. 2014.

PARDO, Michael S. Juridical proof, evidence, and pragmatic meaning: toward evidentiary holism. In: Northwestern University Law Review, v. 95, n. 1, 2000- 2001.

PASTORE, Baldassare. Giudizio, Prova, Ragion Pratica: un approccio ermeneutico. Milano: Giuffrè, 1996.

PATTI, Salvatore. Libero convincimento e valutazione delle prove. In: Rivista di diritto processuale, ano XL, n. 3, jul./set. 1985, p 481-519.

PERELMAN, Chaïm. Retóricas. Traduzido por Maria Ermantina Galvão G. Pereira.

São Paulo: Martins Fontes, 1999.

_____________; OLBRECHTS-TYTECA, Lucie. Tratado da Argumentação: a nova retórica. Traduzido por Maria Ermantina Galvão. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

PICARDI, Nicola. Il principio del contraddittorio. In: Rivista di Diritto Processuale, anno LIII, n. 3, pp. 673-681, lug./set.1998.

_____________. Processo civile (dir. moderno). In: Enciclopedia del Diritto, Milano: Giuffrè, v. XXXVI, pp. 101- 117, 1987.

PICÓ I JUNOY, Joan. El derecho a la prueba en el proceso civil. Barcelona: José María Bosch, 1996.

_____________. El Juez y la Prueba. Bacelona: José María Bosch, 2007.

_____________. La Imparcialidad Judicial y sus Garantias: la abstención y la recusación. Barcelona: José María Bosch, 1998.

PINTAÚDE, Gabriel. Acerca da verifobia processual. In: MITIDIERO, Daniel; RIZZO AMARAL, Guilherme (Coord.). Processo Civil: estudos em homenagem ao Professor Doutor Carlos Alberto Alvaro de Oliveira. São Paulo: Atlas, 2012.

POZZA, Pedro Luiz. Sistema de apreciação da prova. In: KNIJNIK, Danilo (coord.).

Prova Judiciária: estudos sobre o novo direito probatório. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007.

PUGLIESE, Giovanni. Instituzioni di Diritto Romano. 3. ed. Torino: Giappichelli, 1991.

REARDON, George. Evidence: proof beyond a reasonable doubt in civil cases. In:

University of Florida Law Review, v. XXVII, pp. 260-266, 1974-1975.

(24)

_____________. Horner v. Flynn: a preponderance of clear and convincing evidence. In: Maine Law Review, v. 28, pp. 240-253, 1976.

REBOUL, Olivier. Introdução à Retórica. Traduzido por Ivone Castilho Benedetti.

São Paulo: Martins Fontes, 2004.

REICHELT, Luis Alberto. A Prova no Direito Processual Civil. Porto Alegre:

Livraria do Advogado, 2009.

RIBEIRO, Darci Guimarães. Provas Atípicas. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1998.

RICCI, Gian Franco. Le prove illecite nel processo civile. In: Rivista Trimestrale di diritto e Procedura Civile, anno XLI, n. 01, mar. 1987

RIZZO AMARAL, Guilherme. Verdade, justiça e dignidade da legislação: breve ensaio sobre a efetividade do processo, inspirado no pensamento de John Rawls e Jeremy Waldron. In: KNIJNIK, Danilo (Coord.). Prova Judiciária: estudos sobre o novo direito probatório. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007.

ROCCO, Alfredo. La Sentenza Civile. Milano: Giuffrè, 1962.

RÖDIG, Jürgen. Die Denkform der Alternative in der Jurisprudenz. Berlin:

Springer-Verlag, 1969.

_____________. Die Theorie des gerichtlichen Erkenntnisverfahrens: die Grundlinien des zivil-, straf- und verwaltungs- gerichtlichen Prozesses. Berlin- Heidelberg-NewYork: Springer-Verlag, 1973.

ROSENBERG, Irene Merker; ROSENBERG, Yale. L. “Perhaps what we say is based only on conjecture” – circumstantial evidence, then and now. In: Houston Law Review, v. 31, pp. 1371-1427, 1994-1995.

ROSITO, Francisco. A prova e os modelos de constatação na formação do juízo de fato. In: Revista de Processo, ano 33, n. 157, pp. 51-71, mar. 2008.

_____________. Direito Probatório: as máximas de experiência em juízo. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007.

ROSONI, Isabella. Quae singula non prosunt collecta iuvant: la teoria della prova indiziaria nell’ettà medievale e moderna. Milano: Giuffrè, 1995.

RUSSO, Vincenzo; ABET, Antonio. La prova indiziaria e il <giusto processo>:

l’art. 192 C.P.P. e la legge 63/2001. Napoli: Jovene, 2001.

SAHLIN, Nils-Eric. La gente ragiona secondo il modello del valore probatorio? Una nota. In: GÄRDENFORS, Peter; HANSSON, Bengt; SAHLIN, Nils-Eric. La Teoria del Valore Probatorio: aspetti filosofici, giuridici, e psicologici. Milano: Giuffrè, 1997.

(25)

_____________; RABINOWICZ, Wlodek. The evidentiary value model. In: GABBAY, Dov M.; SMETS, Philippe (eds). Handbook of Defeasible Reasoning and Uncertainty Management Systems, v. 1, 1998.

SALAVERRÍA, Juan Igartua. Discricionalidad y motivación (algunos aspectos teóricos-generales). In: Revista Vasca de Administración Pública, n. 64, pp. 92- 117, sep./dic. 2002.

_____________. La dimensión dialéctica (y sus consecuencias) en la motivación de las sentencias. In: Revista Vasca de Administración Pública, n. 50, pp; 181-212, ene./abr. 1998.

_____________. La motivación de las sentencias. In: Revista Vasca de Administración Pública, n. 31, pp. 143-160, sep./dic. 1991.

SARLET, Ingo Wolfgang. A Eficácia dos Direitos Fundamentais. 7. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007.

_____________; MARINONI, Luiz Guilherme; MITIDIERO, Daniel. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.

_____________. Dignidade da Pessoa Humana e Direitos Fundamentais. 9. ed.

Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2011.

SCAPINI, Nevio. La Prova per Indizi nel Vigente Sistema del Processo Penale.

Milano: Giuffrè: 2001.

SCHLICK, Moritz. Sobre el fundamento del conocimiento. In: AYER, Alfred Julius.

(org.). El positivismo lógico. Traduzido por L. Aldama, V. Frich, C. N. Molina, F. M.

Torner e R. Ruiz. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica, 1965.

SENTÍS MELENDO, Santiago. La prueba. Buenos Aires: Ejea, 1979.

SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional. 18. ed. São Paulo:

Malheiros, 2000.

SILVA, Ovídio A. Baptista da. Curso de Processo Civil: processo de conhecimento.

6. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003.

SOUZA JÚNIOR, Cezar Saldanha. A Supremacia do Direito no Estado Democrático e seus Modelos Básicos. Tese de doutoramento. Porto Alegre, 2002.

STEIN, Friedrich. El conocimiento privado del juez. 2. ed. Traduzido por Andres de la Oliva Santos. Madrid: Editorial Centro de Estudios Ramón Areces, 1990.

TARSKI, Alfred. La Concepción Semántica de la Verdad y los Fundamentos de la Semántica. Disponível em: <http://pt.scribd.com>. Acesso em 16 abr. 2013.

TARUFFO, Michele. Considerazioni su prova e motivazione. In: Revista de Processo, ano 32, n.151, set. 2007, p. 229-240.

(26)

_____________. Icebergs do common law e civil law? Macrocomparação e microcomparação processual e o problema da verificação da verdade. In: Revista de Processo, ano 35, n. 181, pp. 167-172, mar. 2010.

_____________. Idee per uma teoria della decisione giusta. In: Rivista Trimestrale di Diritto e Procedura Civile, anno LI, n. 2, pp. 315-328, giug. 1997, p. 320.

_____________. Il diritto alla prova nel processo civile. In: Rivista di diritto processuale, n. 1, pp. 74-120, 1984.

_____________. Il fatto e l’interpretazione. In: Revista de Processo, v. 227, pp. 31- 45, jan. 2014.

_____________. Il controllo di razionalità della decisione fra logica, retorica e dialettica. In: Revista de Processo, ano 32, n. 143, pp. 65-77, jan. 2007.

_____________. TARUFFO, Michele. Il significato costituzionale dell’obligo di motivazione. In: GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO, Cândido Rangel;

WATANABE, Kazuo (Coord.). Participação e Processo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1988.

_____________. Il Vertice Ambiguo: saggi sulla c.assazione civile. Bologan: Il Mulino, 1991.

_____________. Funzione della prova: la funzione dimostrativa. In: Rivista Trimestrale di Diritto e Procedura Civile, anno LI, n. 3, p. 553-573, set. 1997.

_____________. La motivazione della sentenza civile. Padova: Cedam, 1975.

_____________. La motivazione della sentenza. In: Revista Genesis de Direito Processual Civil, n. 31, pp. 177-185, jan./mar. 2004.

_____________. La prova dei fatti giuridici. Milano: Guiffrè, 1992.

_____________. La Prueba. Traduzido por Laura Manríquez e Jordi Ferrer Beltrán.

Madrid: Marcial Pons, 2008.

_____________. La Semplice Verità: il giudice e la costruzione dei fatti. Roma:

Laterza, 2009.

_____________. La verità nel processo. In: Rivista Trimestrale di Diritto e Procedura Civile, anno LXVI, n. 4, pp. 1117-1135, dic. 2012.

_____________. Modelli di prova e di procedimento probatorio. In Rivista di Diritto Processuale, anno XLV, n.2, apr./giug. 1990

_____________. Observações sobre os modelos processuais de civil law e de common law. In: Revista de Processo, ano 28, n. 110, pp; 141/158, abr./jun. 2003, p. 144 e 150.

(27)

_____________. Prove atipiche e convincimento del giudice. In: Rivista di Diritto Processuale, v. 28, parte II, 1973.

_____________. Senso comum, experiência e ciência no raciocínio do juiz. In:

Revista da Escola Paulista de Magistratura, v. 2, n. 2, pp. 171-203, jul./dez. 2001.

_____________. Studi sulla rilevanza della prova. Padova: Cedam, 1970.

_____________. Verità e probabilità nella prova dei fatti. In: Revista de Processo, ano 32, n. 154, pp. 207-222, dez. 2007.

_____________. Verità e processo. In: Revista de Processo, v. 228, pp. 63-78, fev.

2014.

THAYER, James B. “Law and fact” in jury trials. In: Harvard Law Review, v. IV, n.

04, nov. 1890.

THEODORO JÚNIOR, Humberto. Juiz e Partes Dentro de um Processo Fundado no Princípio da Cooperação. In: Revista Dialética de Direito Processual, n. 102, pp.

62-74, set. 2011.

TONINI, Paolo. A Prova no Processo Penal Italiano. Traduzido por Alexandra Martins e Daniela Mtóz. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.

TRIBE, Lawrence H. Trial by Mathematics: precision and ritual in the legal process.

In: Harvard Law Review, v. 84, n. 06, pp. 1329-1393, apr. 1971.

TROCKER, Nicolò. Processo Civile e Costituzione: problemi di diritto tedesco e italiano. Milano: Giuffrè, 1974.

TWINING, William. Debating probabilities. In: _____________; STEIN, Alex (eds).

Evidence and Proof. Aldershot: Dartmouth, 1992.

_____________. Evidence and Legal Theory. In: The Modern Law Review, n. 3, v.

47, pp. 261-283, maio 1984.

_____________. Evidence as a multi-disciplinary subject. In: Rethinking Evidence:

exploratory essays. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2006.

_____________. Lawyers’ stories. In: Rethinking Evidence: exploratory essays. 2.

ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2006.

_____________. Narrative and Generalizations in Argumentation about questions of fact. In: Rethinking Evidence: exploratory essays. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2006.

______________. Rethinking Evidence. In: Rethinking Evidence: exploratory essays. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2006.

(28)

_____________. Some scepticism about some scepticism. In: Rethinking Evidence: exploratory essays. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2006.

_____________. The rationalist tradition of evidence scholarsip. In: Rethinking Evidence: exploratory essas. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2006.

UBERTIS, Giulio. La logica del giudizio: il ragionamento inferenziale, i fatti notori e la scienza privatam le massime d’esperienza, il silogismo giudiziale. Disponível em:

<http://www.csm.it>. Acesso em 30 jul. 2009.

VERDUN-JONES, Simon N. The jurisprudence of Jerome N. Frank: a study in american legal realism. In: Sidney Law Review, pp. 180-210, 1973-1976.

VIEHWEG, Theodor. Tópica e Jurisprudência. Traduzido da 5ª edição alemã, revista e ampliada de Kelly Susane Aflen da Silva. Porto Alegre: Fabris, 2008.

WALTER, Gerhard. La libre apreciación de la prueba (investigación acerca del significado, lãs condiciones y limites del libre convincimiento judicial).

Traduzido por Tomás Banzhaf. Bogotá: Temis, 1985.

WASSERMANN, Rudolf. Der Soziale Ziviprozeß. Neuwied und Darmstadt: Herman Luchterhand Verlag, 1978.

WIEACKER, Franz. História do Direito Privado Moderno. Traduzido por A. M.

Botelho Hespanha. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1976.

WIGMORE, John H. The problem of proof. In: TWINING, William; STEIN, Alex (eds).

Evidence and Proof. Aldershot: Dartmouth, 1992.

WRÓBLEWSKI, Jerzy. Ideología de la aplicación judicial del derecho. In: Crítica Jurídica. Revista Latinoamericana de Política, Filosofía y Derecho, pp.19-35 1992.

_____________. Legal decision and its justification. In: Logique et Analyse, v. 14, n. 53-54, pp. 409-419, 1971.

_____________. L’interprétation en droit: théorie et idéologie. In: Archives de Philosophie du Droit, n. 17, pp. 51-69, 1972.

ZANETI JÚNIOR, Hermes. O problema da verdade no processo civil: modelos de prova e de procedimento probatório. In: MITIDIERO, Daniel; ZANETI JÚNIOR, Hermes. Introdução ao estudo do processo civil: primeiras linhas de um paradigma emergente. Porto Alegre: Fabris, 2004.

_____________. Processo Constitucional: o modelo constitucional do processo civil brasileiro. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007.

ZUCKERMAN, Adrian A. S. Law, fact or justice? In: TWINING, William; STEIN, Alex (eds). Evidence and Proof. Aldershot: Dartmouth, 1992.

Referências

Documentos relacionados

5.1- O tempo de duração da prova escrita será de 3h (três horas), já incluído o tempo para preenchimento da Folha de Respostas. 5.2- O candidato deverá assinalar suas

Como este ensaio objetiva estudar a relação entre a tensão de aderência e o escorregamento da barra, as duas extremidades da barra de aço são projetadas para fora do

No grupo 2, quadros 2(A e B), sete coelhos (70%) tratados com soro autólogo apresentaram olhos com cicatrização mais eficiente que o olho controle (solução salina balanceada) e

Destaque-se, em termos estruturais, a opção pelo seguimento de uma operatória específica da narrativa histórico-biográfica, em boa hora reabilitada pela historiografia mais recente

Para informações sobre a criação de mídia de recuperação, consulte Criar mídia de recuperação HP (somente em determinados produtos) na página 54. Para informações sobre

[r]

A licitante vencedora deverá corrigir os defeitos identificados durante o prazo de garantia, num prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas, desde que o defeito tenha

Os requeijões formulados com adição de camarão, farinha de moringa e orégano apresentaram-se mais ácidos, com maiores teores de cinzas, sólidos solúveis totais e gordura