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AS HABILIDADES SOCIAS NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR * RESUMO

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Júlio Oliveira de Lima∗∗

RESUMO

Este artigo busca estudar os objetivos e finalidades da Educação Física Escolar destacando os aspectos sociais da Educação Física, falar sobre as matrizes de ensino estabelecendo uma relação prática com o ensino da Educação Física, avaliar o nível das Habilidades Sociais dos alunos de 7ª e 8º Séries da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Prof.º Orlando Freire, no município de Porto Velho – RO e verificar as condições de Habilidades Sociais das categorias de Comunicação, Enfrentamento e Civilidade dos estudantes. Como procedimento metodológico de pesquisa foi utilizado o método descritivo, através da aplicação de inventário adaptado de Del Prette e Del Prette, para a análise dos dados as questões foram organizadas nas três categorias de análise, separando-se os posicionamentos positivos e os negativos com relação as mesmas. Foram extraídos gráficos demonstrativos das condições de Habilidades Sociais dos escolares, procurando comparar as categorias de análise, série e gênero dos alunos.

PALAVRAS-CHAVES: Educação Física Escolar, Habilidades Sociais, Matrizes de Ensino.

INTRODUÇÃO

Este artigo procurou investigar através de uma pesquisa e revisões literárias os nível de Habilidades Sociais (HS) dos alunos de 7ª e 8ª Série da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Prof.º Orlando Freire. Analisando especificamente as condições de Habilidades Sociais de Comunicação dos alunos, identificando a situação de Habilidades Sociais de Enfrentamento dos estudantes, estudando dados sobre as Habilidades Sociais de Civilidade dos escolares e comparando os dados por série, faixa etária e gênero.

*Trabalho apresentado em cumprimento à disciplina de Sociologia do Curso de Licenciatura plena de Educação Física no ano de 2008 ministrado pela Professora Doutora Ivete de Aquino Freire

∗∗ Acadêmico do 3º Período do Curso de Educação Física da Fundação Universidade Federal de Rondônia - UNIR no ano de 2008.

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1. EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

A Educação Física ao longo do tempo tem sido considerada um importante aspecto na vida do ser humano. Apesar disso, em várias partes do mundo, essa disciplina, como componente curricular, tem sido questionada pela sociedade com relação a sua presença e seu papel na escola (Hardman, 1995/96 apud Lima).

A Educação Física é o espaço escolar que permite ao aluno experimentar os movimentos, e por meio dessa experimentação, desenvolver um conhecimento corporal e uma consciência dos motivos que o levam a prática desses movimentos (Martinelli 2006 apud Bernaldino).

Para Barni (2006) apud Bernaldino, a Educação Física pouco a pouco tem buscado o seu lugar ao sol dentro da escola, como uma fonte de conhecimento necessário para a construção de um novo cidadão, mais completo, mais integrado e consciente de seu papel na sociedade a qual pertence.

Para Soares (1992) apud Souza, “a Educação Física é uma prática pedagógica que, no âmbito escolar, expressa diferentes formas de atividades expressivas corporais como: jogo, esporte, dança, ginástica, formas estas que configuram uma área de conhecimento que podemos chamar de cultura corporal”.

Betti (2002, p.75) apud Souza, afirma que a Educação Física deve levar o aluno a descobrir motivos e sentidos nas práticas corporais, favorecer o desenvolvimento de atitudes positivas para com elas, levar à aprendizagem de comportamentos adequados à sua prática, levar ao conhecimento, compreensão e análise de seu intelecto os dados científicos e filosóficos relacionados à cultura corporal de movimento, dirigir sua vontade e sua emoção para a prática e a apreciação do corpo em movimento.

Para o Parâmetros Curriculares Nacionais (1998) apud Bernaldino a Educação Física Escolar deve dar oportunidades a todos para que desenvolvam suas potencialidades, de forma democrática e não seletiva, visando seu aprimoramento como seres humanos.

Quanto às atividades que podem ser desenvolvidas pela Educação Física Escolar os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) apud Lima defendem que, se levada em consideração à diversidade de atividades física que se pratica no Brasil, o professor terá uma grande variedade de conteúdos tais como: jogos pré-desportivos, jogos populares, brincadeiras, esportes coletivos e individuais variados, as ginásticas.

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Atualmente, os Parâmetros Curriculares Nacionais nos apresentam quatro grandes tendências pedagógicas:

Psicomotora: nessa tendência, a educação física está envolvida com o desenvolvimento da criança, com os processos cognitivos, afetivos e psicomotores, buscando garantir a formação integral do aluno. O conteúdo predominantemente esportivo é substituído por um conjunto de meios para a reabilitação, readaptação e integração que valoriza a aquisição do esquema motor, da lateralidade e da coordenação visão-motora. A principal vantagem dessa abordagem é a maior integração com a proposta pedagógica da educação física. Porém, abandona completamente os conteúdos específicos dessa disciplina, como se o esporte, a dança, a ginástica fossem inapropriados para os alunos.

Construtivista: a intenção dessa tendência é a construção do conhecimento a partir das interações da pessoa com o mundo. Para cada criança a construção do conhecimento exige uma elaboração, uma ação sobre o mundo. A proposta teve o mérito de considerar o conhecimento que a criança já possui e alertar o professor sobre a participação dos alunos na solução dos problemas.

Crítica: passou a questionar as atitudes alienantes da educação física na escola, sugerindo que os conteúdos selecionados para a aula devem propiciar uma melhor leitura da realidade pelos alunos e possibilitar, assim, sua inserção transformadora nessa realidade.

Desenvolvimentista: busca nos processos de aprendizagem e desenvolvimento uma fundamentação para a educação física escolar. Grande parte do modelo dessa abordagem relaciona-se com o conceito de habilidade motora, pois é por meio dela que as pessoas se adaptam aos problemas do cotidiano. Para essa abordagem, a educação física deve proporcionar ao aluno condições para que seu comportamento motor seja desenvolvido pela interação entre o aumento da variação e a complexidade dos movimentos.

Essas quatro abordagens se desdobram em novas propostas pedagógicas. Nesse contexto, surge uma nova ordem nas propostas da atual Lei de Diretrizes e Bases, orientando para que a educação física se integre na proposta pedagógica da escola. Essa nova ordem dá autonomia para se construir uma nova proposta, passando para a escola e para o professor a responsabilidade da adaptação da ação educativa escolar.

A Educação Física enquanto componente curricular da Educação básica deve assumir então outra tarefa: introduzir e integrar o aluno na cultura corporal de

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movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir do jogo, do esporte, das atividades rítmicas e dança, das ginásticas e práticas de aptidão física, em benefício da qualidade da vida. “A integração que possibilitará o usufruto da cultura corporal de movimento há de ser plena – é afetiva, social, cognitiva e motora. Vale dizer, é a integração de sua personalidade”

(Betti, 1992, 1994a).

2. MATRIZES DE ENSINO

De acordo com Guareschi (1998) todos nós temos nossas teorias de como se aprende e de como se ensina. Mesmo que não sejamos professores, ou mesmo que nunca tenhamos pensado nisso, dentro de nós possuímos uma teoria de como se ensina e de como se aprende.

Para Guareschi (1998) as diversas teorias de aprendizagem estão englobadas em duas matrizes principais:

♦ A Matriz dos Condicionamentos ou Comportamental: os pressupostos principais dessa teoria são de que a aprendizagem se processa através de estímulos que determinam, basicamente, a aprendizagem do aluno. Os estímulos vão carregados de determinado conteúdo e é este que é transmitido ao aluno. Os processos são os de imitação e repetição.

Se formos examinar nossa pedagogia, ou nossa didática, veremos que a quase absoluta maioria dos métodos usados ainda são baseados nessa matriz teórica. Os professores fazem as coisas, dão os exemplos, e os alunos reproduzem e repetem o que lhes é pedido.

A ideologia que se esconde por detrás da teoria dos condicionamentos é extremamente favorável aos donos do capita, pois quanto mais trabalhadores existirem que não pensam, que não questionam, mas apenas executam suas tarefas obedientemente, mais lucro e menos problemas a empresa terá. Uma escola que desempenhe tais objetivos será a melhor escola para o sistema Capitalista.

♦ A Matriz Dialogal: É uma teoria de aprendizagem baseada também em estudos e pesquisas, mostrando que aprender e ensinar não são apenas o que se disse acima, mais inclui o próprio educando. O aprender e o ensinar constituiriam uma verdadeira

“educação”, como definimos no início.

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Pensamos que Piaget seja um dos pesquisadores que mais subsídios tenha trazido para essa nova teoria de educação. Ela engloba a primeira, e vai um pouco mais adiante.

Piaget apud Guareschi (1998) mostrou isso muito bem nos livros que escreveu sobre seus filhos, percebemos que em nosso contato com o mundo nós criamos certo esquema cognitivo, ou esquema lógico, que serve para poder “compreender” a realidade com que nos relacionamos. Esse contato com o mundo é um processo dialético, composto do que Piaget chama de assimilação, ou o que vem de fora para dentro, e acomodação, o que vai de dentro para fora. Nossa mente introjeta a realidade, assimila essa realidade, e ao mesmo tempo nossa mente acomoda-se a essa realidade, externa.

Nesse processo dialético de acomodação e assimilação cria-se certo esquema mental, cognitivo, lógico.

O que acontece é semelhante, em parte, ao que diz a matriz comportamental.

Mas isso ainda não é “aprender”.

O aprender se dá no momento em que esse esquema lógico, cognitivo, é ferido, é colocado em contradição. Nesse momento, a pessoa, ela mesma, se obriga a se reequilibrar, a mudar seu esquema anterior. Claro que isso é feito também com um estimulo, que vejo desequilibrar o esquema existente. A diferença, porém, é que o estimulo desquilibrador não possui um conteúdo em si, e não é o conteúdo desse estimulo que a pessoa vai repetir, como na teoria anterior. A pessoa, ela mesma, cria e coloca elementos novos, forjados por ela, na reestruturação de seu esquema: esse é o ato de aprender, ato pessoal, autônomo. Na primeira teoria, a pessoa é objeto, receptor de uma ação: nessa teoria a pessoa é sujeito da ação. É a pessoa que aprende.

3. HABILIDADES SOCIAIS

Muitos estudos vêm demonstrando que indivíduos com bom relacionamento interpessoal são mais saudáveis, menos propensos a doenças e também mais produtivos no trabalho. O desempenho profissional em diversas áreas, especialmente em profissionais da Educação Física (cuja atuação se dá por meio de relações interpessoais), depende, criticamente, de conjunto de habilidades de um relacionamento.

Quando socialmente habilidosos os profissionais da Educação Física contribuem significativamente para a melhoria do clima organizacional e para a relação com alunos e público em geral.

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Na base do desenvolvimento desse campo encontram-se os conceitos de habilidades sociais que qualificam um tipo especial de desempenho social. Conforme destacamos em Del Prette e Del Prette (2001, p. 31):

“O desempenho social refere-se à emissão de um comportamento ou seqüência de comportamentos em uma situação social qualquer. Já o termo habilidades sociais aplica-se à noção de existência de diferentes classes de comportamentos sociais no repertório do indivíduo para lidar com as demandas das situações interpessoais.”

Phillips, 1978:

“Grau em que uma pessoa pode-se comunicar com os demais de maneira que satisfaça os próprios direitos, necessidades, prazeres ou obrigações até um grau razoável sem fazer dano aos direitos, necessidades, prazeres ou obrigações similares da outra pessoa e os comparta com os demais num intercâmbio livre e aberto.”

Em suas pesquisas, Caballo (1993, p.6) apud Nyaradi e Vilas boas, afirma que a conduta socialmente habilidosa é definida como:

“o conjunto de comportamentos emitidos por um indivíduo num contexto interpessoal, que expressa sentimentos, atitudes, desejos, opiniões ou direitos desse indivíduo adequadamente à situação, respeitando esses comportamentos nos demais, e que geralmente resolvem problemas imediatos ao mesmo tempo em que minimiza a probabilidade de futuros problemas”.

O conjunto de habilidades sociais relevantes pode ser organizado em classes e subclasses de maior ou menor abrangência. Entre as principais classes, destacamos (A.

Del Prette e Del Prette, 2001) as habilidades de comunicação (fazer e responder perguntas, dar e pedir feedback, elogiar, iniciar, manter e encerrar conversação), as habilidades de civilidade (dizer por favor, agradecer, apresentar-se, cumprimentar), as habilidades assertivas de enfrentamento ou defesa de direitos e de cidadania (expressar opinião, discordar, fazer e recusar pedidos, interagir com autoridades, lidar com críticas, expressar desagrado, lidar com a raiva do outro, pedir mudança de comportamento, etc.), as habilidades empáticas e de expressão de sentimento positivo e outras duas mais abrangentes que nomeamos como habilidades sociais profissionais ou de trabalho (coordenação de grupo, falar em público), as habilidades sociais educativas de pais, professores e outros agentes envolvidos na educação ou treinamento. Na base de qualquer desempenho socialmente competente, destacamos a automonitoria, enquanto habilidade geral de observar, descrever, interpretar e regular pensamentos, sentimentos e comportamentos em situações sociais.

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De acordo com Taísa Grün, Habilidades Sociais (H.S) são comportamentos que os indivíduos precisam aprender para conviver bem em sociedade, incluindo as habilidades de comunicação, resolução de problemas, cooperação, etc.

As habilidades sociais têm sido relacionadas à qualidade de vida uma vez que através delas o indivíduo pode desenvolver relações interpessoais mais gratificantes, maior realização pessoal, sucesso profissional, além de melhor saúde física e mental.

Para que um adulto possa lidar adequadamente com estas situações é preciso um aprendizado anterior, o qual começa na infância.

A família é o primeiro grupo social de uma criança, lugar no qual ela inicia o aprendizado da convivência social, suas regras e papéis. É sabido que o relacionamento entre pais e filhos é um dos fatores essenciais para o desenvolvimento de Habilidades Sociais. É primariamente através dos pais e do ensino que a cultura do adulto tem sido passada para cada nova geração de crianças. Através do contato com os pais, a criança pode aprender habilidades e valores importantes para uma boa interação social.

O segundo grande grupo social no qual a criança ingressa geralmente é a escola.

É na escola que a criança entra em contato com outras crianças da mesma idade e aprofunda habilidades e conhecimentos, tais como empatia, comportamentos morais, capacidade de seguir regras, papéis, solução de problemas, comunicação, entre outros, de tal forma que este ambiente contribui significativamente para o desempenho social futuro da criança. Estes relacionamentos entre pares são importantes para o desenvolvimento do adequado funcionamento interpessoal e proporciona oportunidades únicas para a aprendizagem de habilidades específicas que não ocorrem de outra maneira nem em outros momentos.

Falhas nesse desenvolvimento, não corrigidas a tempo, tornam-se obstáculos para a interação social produtiva; daí a importância da precoce identificação de problemas, e principalmente de adoção de medidas preventivas. Somando-se a isso, faz- se necessário um maior esclarecimento e orientação de pais e professores com relação à importância das habilidades sociais para a vida de seus filhos e alunos.

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4. PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS

Foi realizada uma pesquisa do tipo descritiva. A população estudada foi composta por alunos da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Prof.º Orlando Freire, localizada no Município de Porto Velho – RO, no Bairro Lagoinha, localizado na Zona Leste.

A amostra do estudo foi formada por alunos de 7ª e 8ª Séries. Fizeram parte da amostra um total de 91 alunos sendo 43 da 7ª Série e 48 da 8ª Série, distribuídos conforme a figura 1.

Figura 1: Quadro demonstrativo da amostra estudada.

Masculino Feminino Idade Idade Turmas

13 anos

14 anos

15 anos

16 anos

17 anos

13 anos

14 anos

15 anos

16 anos

17 anos

7ª Série E 2 2 0 3 0 6 4 2 1 0

7ª Série F 2 1 2 5 1 3 2 2 5 0

8ª Série D 0 0 3 2 4 0 2 7 0 2

8ª Série E 0 0 2 5 3 0 5 10 3 0

Para coleta de dados foi utilizado um inventário adaptado de Del Prette e Del Prette. No instrumento adaptado, foram consideradas as seguintes categorias de habilidades sociais:

¾ Habilidades Sociais de Comunicação: Capacidade de iniciação e manutenção e conclusão de conversa, fazer e responder perguntas, elogiar, pedir e dar feedback nas relações sociais, pedir ajuda.

¾ Habilidades Sociais de Enfrentamento: expressar afeto, agrado, desagrado, opinião, saber se desculpar ou admitir falhas, concordar/discordar, fazer, aceitar e recusar pedidos. Pedir mudança de comportamento do outro, lidar com críticas.

Expressar sinceridade em situações delicadas/difíceis, fazer valer seus direitos, capacidade de enfrentar desafios (situações novas) abordar pessoas desconhecidas para contato inicial.

¾ Habilidades Sociais de Civilidade: dizer por favor, pedir favores, agradecer, apresentar, despedir-se, fazer e aceitar cumprimentos, enfrentar as críticas recebidas.

Para analisar os dados, as questões do inventário foram organizadas nas três categorias de análise, separando-se os posicionamentos positivos e negativos com

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relação às mesmas. Os dados foram digitados em planilha de Excel e posteriormente extraídos gráficos demonstrativos das condições de Habilidades Sociais dos alunos, buscando comparar as categorias de análise, série e gênero.

5. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS

™ DADOS RELATIVOS A 7ª SÉRIE FEMININO:

Gráfico 1: Comunicação Positiva:

0 2 4 6 8 10

Converso naturalmente com

pessoas desconhecidas.

Quando um(a) amigo(a) a quem emprestei alguma coisa, esquece de me devolver o que lhe emprestei, encontro um jeito

Quando um de meus familiares (pais, irmãos, primos e outros) consegue alguma

coisa importante pela qual se

Nas aulas, quando não compreendo

uma explicação sobre algum assunto, faço perguntas para tirar

minhas dúvidas.

Tenho facilidade para pedir ajuda aos meus amigos quando necessito.

NUNCA OU RARAMENTE COM POUCA FREQÜÊNCIA COM REGULAR FREQUÊNCIA MUITO

FREQÜENTEMENTE SEMPRE OU QUASE SEMPRE

Gráfico 2: Comunicação Negativa:

0 2 4 6 8

Quando estou interessado(a) em

algum(a) menino(a), tenho

facilidade em

"chegar junto"

Quando alguém me faz um elogio,

fico encabulado(a) sem saber o que

dizer.

Na sala de aula, tenho dificuldade de falar na frente

para toda a turma.

Evito fazer perguntas a

pessoas desconhecidas.

Em sala de aula, quando nao compreendo a explicação do(a) professor(a), não consigo dizer que não entendi.

NUNCA OU RARAMENTE COM POUCA FREQÜÊNCIA COM REGULAR FREQUÊNCIA MUITO

FREQÜENTEMENTE SEMPRE OU QUASE SEMPRE

O Gráfico 1 demonstra que com relação aos aspectos positivos da comunicação os informantes encontram-se habilidosos socialmente, com a predominância das respostas “muito frequentemente” e “sempre ou quase sempre”. Já no Gráfico 2 que demonstra os aspectos negativos da comunicação, notam-se algumas diferenças sendo que predominaram as respostas “nunca ou raramente” e “sempre ou quase sempre”.

(10)

Gráfico 3: Enfretamento Positivo:

0 1 2 3 4 5 6 7 8

Na sala de aula, se o professor diz alguma coisa

que eu não concordo, eu falo

o que penso sobre o assunto.

Quando estou com colegas, se

não concordo com o que diz ou faz a maioria,

deixo claro que nao concordo.

Quando um de meus familiares,

por algum motivo, me critica, reajo de forma agressiva.

Consigo levar na brincadeira as

"gozaçoes" dos colegas a meu

respeito

Se um(a) amigo(a) abusa

de minha boa vontade, deixo claro que não

gostei.

NUNCA OU RARAMENTE COM POUCA FREQÜÊNCIA COM REGULAR FREQUÊNCIA MUITO

FREQÜENTEMENTE SEMPRE OU QUASE SEMPRE

Gráfico 4: Enfrentamento Negativo:

01 23 45 67 8

Quando alguém da minha familia (pais, irmãos mais velhos) insiste em dizer

o que eu devo fazer, mesmo

não concordando,

Quando meus colegas pedem para colocar seu

nome em um trabalho feito

sem a participação deles, acabo aceitando

Quando preciso pedir um favor a algum(a) colega, acabo desistindo

Quando um(a) amigo(a) insiste em que eu faça algo que acho errado, concordo

para evitar que ele(a) fique irritado(a) ou magoado(a)

Se preciso pedir um favor a um(a) colega, acabo desistindo

de fazê-lo.

Em uma fila (na escola, banco

etc), se um estranho passa à minha frente, fico calado(a) sem reclamar.

NUNCA OU RARAMENTE COM POUCA FREQÜÊNCIA COM REGULAR FREQUÊNCIA MUITO

FREQÜENTEMENTE SEMPRE OU QUASE SEMPRE

O Gráfico 3 demonstrou que com relação aos aspectos positivos de enfrentamento os informantes encontram-se socialmente habilidosos, destacando-se a quinta questão em que predominou a resposta “sempre ou quase sempre”. Já o Gráfico 4 aponta que com relação ao enfrentamento negativo os informantes encontram-se altamente habilidosos com a predominância da resposta “nunca ou raramente”.

(11)

Gráfico 5: Civilidade Positiva:

0 2 4 6 8 10

Ao ser elogiado(a) sinceramente por alguém, respondo-

lhe agradecendo.

Quando alguém que conheço faz algo que eu acho bom,

mesmo que não seja diretamente a

mim, elogio a pessoa na primeira

oportunidade.

Sempre que peço qualquer coisa para

alguém utilizo a palavara "por favor"

NUNCA OU RARAMENTE COM POUCA FREQÜÊNCIA COM REGULAR FREQUÊNCIA MUITO

FREQÜENTEME NTE

SEMPRE OU QUASE SEMPRE

Gráfico 6: Civilidade Negativa:

0 1 2 3 4 5 6 7 8

Nao consigo pedir "com licença" nas horas que devo

pedir.

Quando entro em um ambiente onde estão várias pessoas desconhecidas, cumprimento-

as.

Mesmo quando sei que estou errado(a), tenho dificuldade em

pedir desculpas para alguem.

NUNCA OU RARAMENTE COM POUCA FREQÜÊNCIA COM REGULAR FREQUÊNCIA MUITO

FREQÜENTEMENTE SEMPRE OU QUASE SEMPRE

O Gráfico 5 aponta que com relação aos aspectos positivos voltados a civilidade os informantes encontram-se com alto nível de habilidade social, com a predominância da resposta “sempre ou quase sempre” em todas as questões. No Gráfico 6 que demonstra os aspectos negativos da civilidade nota-se que os informantes encontram-se relativamente habilidosos, com destaque para a resposta “nunca ou raramente” na primeira questão.

(12)

™ DADOS RELATIVOS A 7ª SÉRIE MASCULINO:

Gráfico 7: Comunicação Positiva:

0 1 2 3 4 5 6

Co nverso naturalmente co m

pesso as desco nhecidas.

Quando um(a) amigo (a) a quem emprestei alguma co isa, esquece de me devo lver o que lhe emprestei, enco ntro um jeito

de lembrá-lo (a).

Quando um de meus familiares

(pais, irmão s, primo s e o utro s) co nsegue alguma co isa impo rtante

pela qual se esfo rço u muito , eu

Nas aulas, quando não co mpreendo

uma explicação so bre algum assunto , faço perguntas para tirar minhas

dúvidas.

Tenho facilidade para pedir ajuda ao s meus amigo s quando necessito .

NUNCA OU RA RA M ENTE COM P OUCA FREQÜÊNCIA COM REGULA R FREQUÊNCIA M UITO

FREQÜENTEM ENTE SEM P RE OU QUA SE SEM P RE

Gráfico 8: Comunicação Negativa:

0 2 4 6 8

Quando esto u interessado (a) em algum(a)

menino (a), tenho facilidade

em " chegar junto "

Quando alguém me faz um elo gio , fico encabulado (a) sem saber o que

dizer.

Na sala de aula, tenho dificuldade de falar na frente para to da a

turma.

Evito fazer perguntas a pesso as desco nhecidas.

Em sala de aula, quando nao co mpreendo a explicação do (a)

pro fesso r(a), não co nsigo dizer que não entendi.

NUNCA OU RA RA M ENTE COM P OUCA FREQÜÊNCIA COM REGULA R FREQUÊNCIA M UITO

FREQÜENTEM ENTE SEM P RE OU QUA SE SEM P RE

O Gráfico 7 demonstrou que com relação aos aspectos positivos da comunicação os informantes encontram-se com um baixo nível de habilidade social, com o predomínio da resposta “com pouca freqüência”. Já o Gráfico 8 demonstrou que com relação aos aspectos da comunicação negativa os informantes encontram-se relativamente habilidosos socialmente, com destaque para a resposta “nunca ou raramente” na terceira questão.

(13)

Gráfico 9: Enfrentamento Positivo:

0 2 4 6 8 10

Na sala de aula, se o professor diz alguma coisa

que eu não concordo, eu falo o que penso sobre o assunto.

Quando estou com colegas, se

não concordo com o que diz ou faz a maioria,

deixo claro que nao concordo.

Quando um de meus familiares,

por algum motivo, me critica, reajo de forma agressiva.

Consigo levar na brincadeira as

"gozaçoes" dos colegas a meu

respeito

Se um(a) amigo(a) abusa

de minha boa vontade, deixo claro que não

gostei.

NUNCA OU RARAMENTE COM POUCA FREQÜÊNCIA COM REGULAR FREQUÊNCIA MUITO

FREQÜENTEMENTE SEMPRE OU QUASE SEMPRE

Gráfico 10: Enfrentamento Negativo:

01 23 45 67 8

Quando alguém da minha familia (pais, irmãos mais velhos) insiste em dizer

o que eu devo fazer, mesmo

não

Quando meus colegas pedem para colocar seu

nome em um trabalho feito

sem a participação deles, acabo

Quando preciso pedir um favor a algum(a) colega, acabo desistindo

Quando um(a) amigo(a) insiste em que eu faça algo que acho

errado, concordo para evitar que ele(a)

fique irritado(a)

Se preciso pedir um favor a um(a) colega, acabo desistindo

de fazê-lo.

Em uma fila (na escola, banco

etc), se um estranho passa à minha frente, fico calado(a) sem reclamar.

NUNCA OU RARAMENTE COM POUCA FREQÜÊNCIA COM REGULAR FREQUÊNCIA MUITO

FREQÜENTEMENTE SEMPRE OU QUASE SEMPRE

O Gráfico 9 demonstra que com relação ao enfrentamento positivo os informantes encontram-se proporcionalmente habilidosos, com destaque para a resposta

“nunca ou raramente” na terceira questão. No Gráfico 10 que aponta os aspectos negativos de enfrentamento os informantes encontram-se relativamente habilidosos, com o predomínio das respostas “nunca ou raramente” e “sempre ou quase sempre”.

(14)

Gráfico 11: Civilidade Positiva:

0 1 2 3 4 5

Ao ser elogiado(a) sinceramente por alguém, respondo-lhe

agradecendo.

Quando alguém que conheço faz algo que eu acho bom, mesmo

que não seja diretamente a mim, elogio a pessoa na primeira oportunidade.

Sempre que peço qualquer coisa para

alguém utilizo a palavara "por favor"

NUNCA OU RARAMENTE COM POUCA FREQÜÊNCIA COM REGULAR FREQUÊNCIA MUITO

FREQÜENTEMENTE SEMPRE OU QUASE SEMPRE

Gráfico 12: Civilidade Positiva:

0 1 2 3 4 5

Nao consigo pedir

"com licença" nas horas que devo

pedir.

Quando entro em um ambiente onde estão várias

pessoas desconhecidas, cumprimento-as.

Mesmo quando sei que estou errado(a), tenho

dificuldade em pedir desculpas

para alguem.

NUNCA OU RARAMENTE COM POUCA FREQÜÊNCIA COM REGULAR FREQUÊNCIA MUITO

FREQÜENTEMENTE SEMPRE OU QUASE SEMPRE

O Gráfico 11 demonstra que de acordo com os aspectos relacionados com a civilidade positiva os informantes encontram-se relativamente habilidosos socialmente, com o predomínio das respostas “com regular freqüência” e “sempre ou quase sempre”.

No Gráfico 12 que demonstra os aspectos negativos da civilidade nota-se que os informantes encontram-se, também, relativamente habilidosos, com o predomínio das resposta “nunca ou raramente” e “com pouca freqüência”, com destaque para resposta

“nunca ou raramente” na segunda questão.

(15)

™ DADOS RELATIVOS A 8ª SÉRIE FEMININO:

Gráfico 13: Comunicação Positiva:

05 1015 20

Converso naturalmente com

pessoas desconhecidas.

Quando um(a) amigo(a) a quem emprestei alguma coisa, esquece de me devolver o que lhe emprestei, encontro um jeito

Quando um de meus familiares (pais, irmãos, primos e outros) consegue alguma

coisa importante pela qual se

Nas aulas, quando não compreendo

uma explicação sobre algum assunto, faço perguntas para tirar

minhas dúvidas.

Tenho facilidade para pedir ajuda aos

meus amigos quando necessito.

NUNCA OU RARAM ENTE COM POUCA FREQÜÊNCIA COM REGULAR FREQUÊNCIA M UITO

FREQÜENTEM ENTE SEM PRE OU QUASE SEM PRE

Gráfico 14: Comunicação Negativa:

0 5 10 15

Quando estou interessado(a) em

algum(a) menino(a), tenho

facilidade em

Quando alguém me faz um elogio, fico encabulado(a) sem saber o que

Na sala de aula, tenho dificuldade de falar na frente

para toda a turma.

Evito fazer perguntas a

pessoas desconhecidas.

Em sala de aula, quando nao compreendo a explicação do(a) professor(a), não

NUNCA OU RARAM ENTE COM POUCA FREQÜÊNCIA COM REGULAR FREQUÊNCIA M UITO

FREQÜENTEM ENTE SEM PRE OU QUASE SEM PRE

O Gráfico 13 que aponta os aspectos positivos relacionados com a comunicação demonstra que os informantes encontram-se proporcionalmente habilidosos socialmente, com destaque para as respostas “nunca ou raramente” na primeira questão e “sempre ou quase sempre” na terceira questão. Já o Gráfico 14 que demonstra os aspectos relacionados com a comunicação negativa aponta que os informantes encontram-se com um baixo nível de habilidade social, com destaque para a resposta

“sempre ou quase sempre” na segunda e na terceira questão.

(16)

Gráfico 15: Enfrentamento Positivo:

0 5 10 15 20

Na sala de aula, se o professor diz alguma coisa que eu não concordo, eu falo o que penso sobre o

assunto.

Quando estou com colegas, se

não concordo com o que diz ou

faz a maioria, deixo claro que

nao concordo.

Quando um de meus familiares, por algum motivo,

me critica, reajo de forma agressiva.

Consigo levar na brincadeira as

"gozaçoes" dos colegas a meu

respeito

Se um(a) amigo(a) abusa

de minha boa vontade, deixo

claro que não gostei.

NUNCA OU RARAMENTE COM POUCA FREQÜÊNCIA COM REGULAR FREQUÊNCIA MUITO

FREQÜENTEMENTE SEMPRE OU QUASE SEMPRE

Gráfico 16: Enfrentamento Negativo:

0 5 10 15 20 25

Quando alguém da minha familia (pais, irmãos mais velhos) insiste em dizer

o que eu devo fazer, mesmo

não concordando,

Quando meus colegas pedem para colocar seu

nome em um trabalho feito

sem a participação deles, acabo aceitando

Quando preciso pedir um favor a algum(a) colega,

acabo desistindo

Quando um(a) amigo(a) insiste em que eu faça algo que acho

errado, concordo para evitar que ele(a)

fique irritado(a) ou magoado(a)

Se preciso pedir um favor a um(a) colega,

acabo desistindo de

fazê-lo.

Em uma fila (na escola, banco

etc), se um estranho passa à minha frente, fico calado(a) sem reclamar.

NUNCA OU RARAMENTE

COM POUCA FREQÜÊNCIA COM REGULAR FREQUÊNCIA MUITO

FREQÜENTEMENTE SEMPRE OU QUASE SEMPRE

O Gráfico 15 demonstra que com relação aos aspectos positivos voltados ao enfrentamento os informantes encontram-se relativamente habilidosos socialmente, com destaque para as repostas “nunca ou raramente” na terceira questão e “sempre ou quase sempre” na quinta questão e uma igualdade nas respostas “nunca ou raramente” e

“sempre ou quase sempre” na quarta questão. O Gráfico 16 demonstra que com relação aos aspectos negativos relacionados ao enfrentamento os informantes encontram-se com alto nível de habilidade social, com predominância na resposta “nunca ou raramente”.

(17)

Gráfico 17: Civilidade Positiva:

0 5 10 15 20 25 30

Ao ser elogiado(a) sinceramente por alguém, respondo-lhe

agradecendo.

Quando alguém que conheço faz algo que eu acho bom, mesmo que não seja diretamente a mim,

elogio a pessoa na primeira oportunidade.

Sempre que peço qualquer coisa para alguém utilizo a palavara

"por favor"

NUNCA OU RARAMENTE COM POUCA FREQÜÊNCIA COM REGULAR FREQUÊNCIA MUITO

FREQÜENTEMENTE SEMPRE OU QUASE SEMPRE

Gráfico 18: Civilidade Negativa:

0 5 10 15 20 25 30

Nao consigo pedir

"com licença" nas horas que devo

pedir.

Quando entro em um ambiente onde estão

várias pessoas desconhecidas, cumprimento-as.

Mesmo quando sei que estou errado(a), tenho dificuldade em pedir desculpas para

alguem.

NUNCA OU RARAMENTE COM POUCA FREQÜÊNCIA COM REGULAR FREQUÊNCIA MUITO

FREQÜENTEMENTE SEMPRE OU QUASE SEMPRE

O Gráfico 17 aponta que com relação aos aspectos positivos da civilidade os informantes encontram-se altamente habilidosos socialmente, não apresentando diferença nas respostas, com o predomínio da resposta “sempre ou quase sempre” em todas as questões. No Gráfico 18 que demonstra os aspectos negativos voltados a civilidade os informantes encontram-se proporcionalmente habilidosos socialmente, com destaque para a resposta “nunca ou raramente” na primeira questão.

(18)

™ DADOS RELATIVOS A 8ª SÉRIE MASCULINO:

Gráfico 19: Comunicação Positiva:

02 46 108 12

Converso naturalmente com

pessoas desconhecidas.

Quando um(a) amigo(a) a quem emprestei alguma coisa, esquece de me devolver o que lhe emprestei, encontro um jeito de

lembrá-lo(a).

Quando um de meus familiares (pais, irmãos, primos e outros) consegue alguma

coisa importante pela qual se esforçou muito, eu

Nas aulas, quando não compreendo

uma explicação sobre algum assunto, faço perguntas para tirar

minhas dúvidas.

Tenho facilidade para pedir ajuda aos

meus amigos quando necessito.

NUNCA OU RARAMENTE COM POUCA FREQÜÊNCIA COM REGULAR FREQUÊNCIA MUITO

FREQÜENTEMENTE SEMPRE OU QUASE SEMPRE

Gráfico 20: Comunicação Negativa:

0 2 4 6 8

Quando estou interessado(a) em

algum(a) menino(a), tenho

facilidade em

"chegar junto"

Quando alguém me faz um elogio, fico encabulado(a) sem saber o que dizer.

Na sala de aula, tenho dificuldade de falar na frente para toda a turma.

Evito fazer perguntas a

pessoas desconhecidas.

Em sala de aula, quando nao compreendo a explicação do(a) professor(a), não consigo dizer que não entendi.

NUNCA OU RARAMENTE COM POUCA FREQÜÊNCIA COM REGULAR FREQUÊNCIA MUITO

FREQÜENTEMENTE SEMPRE OU QUASE SEMPRE

O Gráfico 19 demonstra que com relação aos aspectos positivos da comunicação os informantes encontram-se relativamente habilidosos socialmente, com a predominância da resposta “sempre ou quase sempre” e com destaque para a resposta

“nunca ou raramente” na primeira questão. O Gráfico 20 aponta que com relação aos aspectos negativos voltados a comunicação os informantes encontram-se com um alto nível de habilidade social, com o predomínio para a resposta “nunca ou raramente”.

(19)

Gráfico 21: Enfrentamento Positivo:

0 24 6 108 12

Na sala de aula, se o professor diz alguma coisa que eu não concordo,

eu falo o que penso sobre o

assunto.

Quando estou com colegas, se

não concordo com o que diz ou

faz a maioria, deixo claro que

nao concordo.

Quando um de meus familiares, por algum motivo,

me critica, reajo de forma agressiva.

Consigo levar na brincadeira as

"gozaçoes" dos colegas a meu

respeito

Se um(a) amigo(a) abusa

de minha boa vontade, deixo claro que não

gostei.

NUNCA OU RARAMENTE COM POUCA FREQÜÊNCIA COM REGULAR FREQUÊNCIA MUITO

FREQÜENTEMENTE SEMPRE OU QUASE SEMPRE

Gráfico 22: Enfrentamento Negativo:

0 2 4 6 8 10 12

Quando alguém da minha familia (pais, irmãos mais velhos) insiste em dizer o que eu

Quando meus colegas pedem para colocar seu nome em um trabalho feito

sem a

Quando preciso pedir

um favor a algum(a) colega, acabo

desistindo

Quando um(a) amigo(a) insiste em que

eu faça algo que acho

errado, concordo para

Se preciso pedir um favor

a um(a) colega, acabo

desistindo de fazê-lo.

Em uma fila (na escola, banco etc), se

um estranho passa à minha

frente, fico calado(a) sem

NUNCA OU RARAMENTE COM POUCA FREQÜÊNCIA COM REGULAR FREQUÊNCIA MUITO

FREQÜENTEMENTE SEMPRE OU QUASE SEMPRE

O Gráfico 21 aponta que com relação aos aspectos positivos relacionados ao enfrentamento os informantes encontram-se altamente habilidosos socialmente, com destaque para a resposta “nunca ou raramente” na terceira questão. O Gráfico 22 demonstra que de acordo com os aspectos negativos voltados ao enfrentamento os informantes encontram-se proporcionalmente habilidosos, com destaque para a resposta

“nunca ou raramente” na sexta questão.

(20)

Gráfico 23: Civilidade Positiva:

0 2 4 6 8 10 12

Ao ser elogiado(a) sinceramente por alguém, respondo-lhe

agradecendo.

Quando alguém que conheço faz algo que eu acho bom, mesmo que não seja diretamente a mim,

elogio a pessoa na primeira oportunidade.

Sempre que peço qualquer coisa para alguém utilizo a palavara

"por favor"

NUNCA OU RARAMENTE COM POUCA FREQÜÊNCIA COM REGULAR FREQUÊNCIA MUITO

FREQÜENTEMENTE SEMPRE OU QUASE SEMPRE

Gráfico 24: Civilidade Negativa:

0 2 4 6 8 10 12 14

Nao consigo pedir "com licença" nas horas que devo pedir.

Quando entro em um ambiente onde estão várias pessoas desconhecidas,

cumprimento-as.

Mesmo quando sei que estou errado(a), tenho dificuldade em pedir

desculpas para alguem.

NUNCA OU RARAMENTE COM POUCA FREQÜÊNCIA COM REGULAR FREQUÊNCIA MUITO

FREQÜENTEMENTE SEMPRE OU QUASE SEMPRE

O Gráfico 23 demonstra que de acordo com os aspectos positivos relacionados a civilidade os informantes encontram-se habilidosos socialmente, com destaque para a resposta “sempre ou quase sempre” na primeira e na terceira questão. Já o Gráfico 24 aponta que com relação aos aspectos negativos voltados a civilidade os informantes encontram-se habilidosos socialmente com a predominância da resposta “nunca ou raramente” e com destaque para a resposta “nunca ou raramente” na primeira questão.

(21)

™ Os gráficos abaixo demonstram de uma forma geral, os posicionamentos positivos e negativos das 7ª e 8ª Séries Feminino e Masculino.

Gráfico 25: 7ª Série Masculina:

0 10 20 30 40 50

CO MUNICAÇ

ÃO +

CO MUNIC

ÃO -

EN FR

ENT AM

ENTO +

EN FR

ENTAM ENTO

-

CIVILIDA DE

+

CIVILIDA DE

-

Nunca ou Raramente Com pouca frequencia Com regular Frequencia Muito frequente

Sempre ou quase sempre

Gráfico 26: 7ª Série Feminina:

100 2030 4050 6070 80

CO MU

NICAÇ ÃO

+

CO MUNICAÇ

ÃO -

ENF RENT

AMENTO +

ENFR ENT

AMENTO -

CIVIL IDA

DE + CIVILIDA

DE -

Nunca ou Raramente Com pouca frequencia Com regular Frequencia Muito frequente

Sempre ou quase sempre

(22)

Gráfico 27: 8ª Série Masculina:

0 105 1520 2530 3540

COM UNICA

ÇÃO +

COM UNICA

ÇÃO -

ENF REN

TAM ENTO

+

EN FR

EN TAM

ENTO - CIVILIDADE +

CIVILIDADE -

Nunca ou Raramente Com pouca frequencia Com regular Frequencia Muito frequente

Sempre ou quase sempre

Gráfico 28: 8ª Série Feminina:

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

CO MU

NICAÇ ÃO +

CO MUNICAÇ

ÃO -

EN FRE

NT AMEN

TO +

ENF RENT

AMEN TO

-

CIVILIDADE + CIVILIDA

DE -

Nunca ou Raramente Com pouca frequencia Com regular Frequencia Muito frequente

Sempre ou quase sempre

(23)

6. CONCLUSÃO

Ao concluir este artigo verificou-se claramente nos resultados obtidos através do inventário e dos gráficos que a maioria dos alunos que participaram da pesquisa encontram-se com um nível de habilidades sociais relativamente baixos com relação as categorias de comunicação e enfrentamento e um bom nível de habilidades sociais com relação a categoria de civilidade. Verificou-se, também, que na 7ª Série as meninas estão com um nível de habilidades sociais proporcionalmente mais alto que o dos meninos e na 8ª Série as meninas, também, estão com um nível proporcionalmente mais alto que o dos meninos. Com relação as 7ª e 8ª Séries observou-se no gênero masculino que a 8ª Série e mais habilidosa socialmente que a 7ª Série e no gênero feminino a 8ª Série, também, encontra-se mais habilidosa socialmente do que a 7ª Série; de um modo geral, a pesquisa demonstrou que 8ª Série esta mais habilidosa socialmente do que 7ª e que o gênero feminino esta com o nível de habilidades sociais mais elevado do que o gênero masculino.

A Educação Física Escolar pode e deve colaborar na melhoria das habilidades sociais, através das suas aulas estimulando o aluno por meio de aulas lúdicas, recreativas e de jogos coletivos a adquirir um bom relacionamento interpessoal, incluindo a comunicação, a cooperação, capacidade de seguir regras, solução de problemas, entre outros, contribuindo de tal forma para a competência social da criança.

(24)

7. REFERÊNCIAS

BERNALDINO, E.S. Resignificação das Práticas de Educação Física Escolar no Ensino Médio e EJA. Projeto de Pesquisa, Porto Velho, 2007.

BETTI, M. E ZULIANI L. R. Educação Física Escolar: Uma Proposta de Diretrizes

Pedagógicas. Disponível em:

<http://www.mackenzie.br/fileadmin/Graduacao/CCBS/Cursos/Educacao_Fisica/REM EFE-1-1-2002/art6_edfis1n1.pdf>. Acesso em: 16 de junho de 2008.

BRUN, G. Uma Nova Concepção de Educação Física. Disponível em:

<http://www.educacional.com.br/educacao_fisica/educadores/educadores.asp>. Acesso em: 16 de junho de 2008.

DEL PRETTE, A. & DEL PRETTE, Z. A. P. Habilidades sociais: Conceitos e campo teórico-prático. Texto on-line, disponibilizado em:<http://www.rihs.ufscar.br>, em dezembro de 2006. Acesso em: 16 de junho de 2008.

GUARESCHI, P. Sociologia Critica: Alternativas de Mudança. 43ª Ed. Editora Mundo Jovem, 1998.

GRÜN, T. B. Programa: Habilidades Sociais. Disponível em:

<http://www.habilidadessociais.com.br/novidades.php#2>. Acesso em: 16 de junho de 2008.

LIMA, J.B.S. Abordagens Pedagógicas e Metodológicas da Educação Física Escolar em Porto Velho. Monografia (Especialização), Porto Velho, 2004.

NYARADI, N. O. E VILAS BOAS, A. A. Habilidades Sociais e Competências Sociais Exigidas do Professor-Líder. Disponível em:

<http://www.inpeau.ufsc.br/coloquio04/completos/Neidi%20de%20Oliveira%20Nyarad i%20%20-%20Habilidades%20Socias.doc>. Acesso em: 16 de junho de 2008.

NYARADI, N. O. Habilidades Sociais e Competência Social do Professor Líder.

Disponível em: <http://bdtd.ufrrj.br//tde_busca/arquivo.php?codArquivo=130>. Acesso em: 16 de junho de 2008.

SITE PORTAL CURSOS. Definição de Habilidades Sociais. Disponível em:

<http://www.portalcursos.com/habilidadessociais/curso/Lecc-8.htm>. Acesso em: 16 de junho de 2008.

SOUZA, Míryam Athias de. A Inclusão da Criança no Esporte Escolar. Monografia (Especialização), Porto Velho, 2007.

Referências

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