abril de 2019
Cetelmira – Centro Técnico de Electricidade do Mira, Lda., Contribuinte n.º 501.893.482 Rua António Mantas, Lote 41 – 1.º Esq. – 7645-221 Vila Nova de Milfontes Tel.: 968 051 529 / 964 098 510 Fax: 283 996 317 E-mail: cetelmira@gmail.com
PROJETO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA
(TIPO C) Recinto motor
Requerente: BLUE STRAWBERRY, LDA Contribuinte n.º: 508.823.013
Localização da instalação: Monte do Barranquinho Freguesia: Longueira/Almograve
Concelho: Odemira
NIP: 10 836 901
AUGUSTO DA SILVA OLIVEIRA
Digitally signed by AUGUSTO DA SILVA OLIVEIRA
Date: 2019.05.18
17:19:12 +01'00'
Projeto de Instalação Elétrica
Monte do Barranquinho - Longueira/Almograve
CONTEÚDO
I.DOCUMENTOS TÉCNICOS ... 3
II.MEMÓRIA DESCRITIVA ... 8
1.Generalidades ... 8
2. Conceção da Instalação ... 8
2.1 Composição e utilização dos locais ... 8
2.2 Instalações previstas ... 8
3. Alimentação e origem da instalação elétrica ... 9
3.1. Alimentação de energia ... 9
3.2. Origem da instalação elétrica ... 9
4.Fatores de influência externa ... 9
5. Canalizações, aparelhagem, aparelhos de utilização e equipamentos ... 11
5.1 Canalizações... 11
5.2 Aparelhagem ... 12
5.3 Equipamentos ... 13
6.Quadro elétrico ... 13
7.Cálculos ... 13
8.Proteção das pessoas ... 16
8.1 - Contactos Diretos ... 16
8.2 - Contactos Indiretos... 16
8.3 – Elétrodo de Terra ... 16
8.4 – Ligações Equipotênciais ... 17
ANEXO – PEÇAS DESENHADAS ... 18
Projeto de Instalação Elétrica
Monte do Barranquinho - Longueira/Almograve
A19 - 04 - 382 - MD.docx
3 I.DOCUMENTOS TÉCNICOS
Documentos respeitantes à instalação elétrica
Identificação do Projeto de Instalações Elétricas de Serviço Particular
Ficha Eletrotécnica
Documentos respeitantes ao autor do Projeto
Termo de Responsabilidade pelo Projeto de Instalações Elétricas de Serviço Particular (conforme artigo 5.º do decreto-lei n.º 96/2017, de 10 de agosto)
Cópia do Cartão de Cidadão
Cópia do Cartão da Direção Geral de Energia
Cópia do Cartão da Ordem dos Engenheiros
Anexo 1.1
DGEG.DSEE.Mod_Ident.Projeto_v2018.1 1/1
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR
(artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto) 1 Promotor / Entidade Exploradora
Nome: BLUE STRAWBERRY, LDA
Telefone: 261 981 954 E-mail: rodrigo@hortipor.pt NIF: 508 823 013
Morada: Rua do Concelho, n.º 27 – Pinheiro Manso C. Postal: 2560-045 A-DOS-CUNHADOS
2 Técnico responsável pelo projeto Nome: Augusto da Silva Oliveira N.º BI/CC: 1123461
Telefone: 964098510 E-mail: augusto.s.oliveira@me.com NIF: 109 084 330
N.º DGEG: 11814 N.º OE: 27878 N.º OET: --- Morada: Rua António Mantas, Lote 41 – 1.º esq.º
C. Postal: 7645-221 Vila Nova de Milfontes 3 Identificação do imóvel
Lugar/Rua: Monte do Barranquinho Freguesia: Longueira/Almograve
Concelho: Odemira Distrito: Beja
Coordenadas GPS: 37°38'46.91"N, 8°46'36.53"W NIP: 10 836 901
Tipo de estabelecimento: Recinto Motor
Tensão da RESP [kV]: Potência a alimentar pela RESP [kVA]: 80 kVA
4 Identificação da instalação elétrica Tipo de instalação Instalação
nova
Instalação
existente Observações SE/PS/PTC
Rede MT/AT Rede BT
Instalação de utilização MT/AT Instalação de utilização BT X Grupos geradores
Declaro que a informação apresentada identifica a instalação elétrica.
17/04/2019
(Data e assinatura do técnico responsável pelo projeto)
Legenda:
SE: Subestações; PS: Postos de Seccionamento; PTC: Postos de Transformação de Consumo.
RESP: Rede Elétrica de Serviço Público; MT/AT: Média e Alta Tensão; BT: Baixa Tensão.
Nome:
Telefone: E-Mail:
Morada:
C. Postal:
Nome:
Telefone: E-Mail:
Freguesia:
E1 Coordenadas GPS:
Coordenadas GPS:
Tipo da Instalação
(3)
Entrada do Imóvel
Ramal
N.º Andar Fração Entrada
Total Instalado
(kVA)
Fator de Simulta- neidade
Potência a Alimentar
(kVA)
C E1 1 - - Trif 80,00 1,00 80,00
0,00 0,00 0,00 0,00
2019/04/17
FE_v.20190222
(1) Localização (Rua e numeração de porta ou Lugar) do(s) ponto(s) de entrega ao imóvel (ramais de alimentação).
Caso a instalação de utilização seja alimentada por um ramal próprio, deve mencionar a respetiva localização.
(2) Conforme Anexo I do Despacho n.º 1/2018 da DGEG.
(3) Conforme art.º 3.º do Decreto-Lei nº 96/2017. Para instalações do "Tipo A", de socorro ou segurança, indicar a "Entrada", "Ramal N.º", "NIP" e "CPE" da instalação de utilização a que está associado.
(4) NIP - Número de Identificação do Prédio. Caso ainda não esteja atribuído, colocar "-".
(5) CPE - Código do Ponto de Entrega (conforme art.º 229º do RRC). Caso ainda não esteja atribuído, colocar "-".
(6) Conforme Anexo II do Despacho n.º 1/2018 da DGEG.
2560-045 A-DOS-CUNHADOS
8°46'36.53"W 37°38'46.91"N 1 - Requerente/Entidade Exploradora
261981954
NIF/NIPC: 508823013
BLUE STRAWBERRY, LDA
rodrigo@hortipor.pt
2 - Técnico Responsável
N.º DGEG: 11814
NIF:
augusto.s.oliveira@me.com
Augusto da Silva Oliveira 109084330
Rua do Concelho, n.º 27 – Pinheiro Manso
Outros Instalação: Nova
3 - Localização do imóvel
Entrada(1) principal (Lugar/Rua):
Outra Entrada(1) do Imóvel:
Concelho:
Longueira/Almograve Beja
Monte do Barranquinho
Odemira
FICHA ELETROTÉCNICA
DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR
(emitido nos termos do disposto no artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto)
964098510
Recinto motor CPE(5)
(existente) Descrição do Imóvel:
Classificação das instalações(2):
-
0,00
80,00 Tipo B: instalações alimentadas em MT/AT/MAT
Tipo C: instalações alimentadas em BT
Potência Total Instalada (kVA)
Distrito:
(Data e assinatura do técnico responsável)
Declaro que a informação apresentada caracteriza a instalação elétrica.
0,00 Tipo A: geradores de segurança e de socorro
Tipo de Instalação 5 - Instalação Eletrica
Tipo utilização individual (6)
Total Ramais: 1 4 - Caraterização do imóvel
Estabelecimentos agrícolas ou pecuários
NIP(4) (existente) 10 836 901
Inserir linha Inserir linha
Ficha Eletrotécnica 17/05/2019 1/1
AUGUSTO DA SILVA OLIVEIRA
Digitally signed by AUGUSTO DA SILVA OLIVEIRA Date: 2019.05.18 17:17:28 +01'00'
Anexo 1
DGEG.DSEE.Mod_TermoRespProjeto_v2018.1 1/1
TERMO DE RESPONSABILIDADE PELO PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR
(artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto) 1 Promotor / Entidade Exploradora
Nome: BLUE STRAWBERRY, LDA
Telefone: 261 981 954 E-mail: rodrigo@hortipor.pt NIF: 508 823 013
2 Técnico responsável pelo projeto
Nome: Augusto da Silva Oliveira Oliveira N.º BI/CC: 1123461
Telefone: 964098510 E-mail: augusto.s.oliveira@me.com NIF: 109 084 330
N.º DGEG: 11814 N.º OE: 27878 N.º OET: --- Morada: Rua António Mantas, Lote 41 – 1.º esq.º
C. Postal: 7645-221 Vila Nova de Milfontes 3 Identificação do imóvel
Lugar/Rua: Monte do Barranquinho Freguesia: Longueira/Almograve
Concelho: Odemira Distrito: Beja
Tipo de estabelecimento: Recinto Motor 4 Identificação da instalação elétrica
NIP: 10 836 901 Instalação nova X
CPE(s): Instalação existente
Declaro que se observam, no projeto de execução, as disposições regulamentares em vigor, bem como outra legislação aplicável.
17/04/2018
(Data e assinatura do técnico responsável pelo projeto)
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8 II.MEMÓRIA DESCRITIVA
1.GENERALIDADES
O presente projeto refere-se às instalações elétricas de tipo C a realizar num recinto motor, tendo sido estudado de forma a obter-se não só uma solução funcional e económica, com o máximo de segurança prevista nas Regras Técnicas das Instalações Elétricas de Baixa Tensão (RTIEBT - Portaria n.º 949-A/2006, de 11 de Setembro, mas também de modo a que se enquadrasse da melhor maneira na arquitetura da instalação e das zonas envolventes.
As marcas e tipos dos materiais e equipamentos referidos nesta memória descritiva e nas peças desenhadas, bem como demais recomendações, destinam-se apenas a precisar as características pretendidas na presente instalação, podendo não ser totalmente seguidas, desde que sejam respeitadas as prescrições regulamentares em vigor.
Os materiais e equipamentos de utilização a montar nas instalações elétricas, deverão obedecer às disposições regulamentares, bem como a toda a legislação aplicável que o altere (Diretiva da Baixa Tensão) e ainda, às normas e especificações nacionais ou, na sua falta, às do CENELEC e/ou IEC.
2. CONCEÇÃO DA INSTALAÇÃO
2.1 COMPOSIÇÃO E UTILIZAÇÃO DOS LOCAIS
A instalação elétrica é composta pelas instalações elétricas de tipo C, constituída por um murete onde será instalado um quadro para alimentar duas tomadas monofásicas e três tomadas trifásicas equipadas com interruptor de encravamento, que se destinam a permitir a ligação de equipamentos agrícolas de utilização sazonal.
Para identificação do tipo de estabelecimento ou local, tendo em conta a sua utilização, devem ser consideradas as definições indicadas no ponto 801.0 das RTIEBT anotadas, bem como as definições específicas das respetivas secções.
Esta instalação, destina-se a atividades agrícolas de caráter sazonal, pelo que é considerada como um
“Estabelecimento Agrícola”, onde não é previsível a entrada ou permanência de animais (entenda-se
“gado”), pelo que devem observar-se as regras relativas às instalações elétricas dos estabelecimentos agrícolas ou pecuários indicadas na secção 705 das RTIEBT, no que a elas diz respeito.
2.2 INSTALAÇÕES PREVISTAS
As instalações previstas neste estudo são:
Alimentação de Energia Elétrica
Quadro Elétrico
Circuitos de Tomadas
Circuito de Terra de Proteção
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9 3. ALIMENTAÇÃO E ORIGEM DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA
3.1. ALIMENTAÇÃO DE ENERGIA
A potência prevista para alimentação da instalação é de 80,0 kVA.
Prevê-se que a alimentação de energia à instalação seja feita a partir da rede pública em Baixa Tensão, a instalar pela EDP distribuição.
Para potências a contratar superiores a 41,4 kVA, requer o distribuidor público de energia (EDP Distribuição), que seja instalado um quadro de baixa tensão especial (quadro QBTE), com equipamento de proteção e contagem de forma a poder fornecer à instalação, a potência necessária (80,0 kVA, no presente caso).
Nota: Embora a montagem do quadro QBTE seja a executar pelo dono da obra, a instalação deste quadro é um requisito do distribuidor público de energia (EDP), que não faz parte da instalação elétrica do tipo
“C”. A portinhola e o compartimento dos transformadores que fazem parte do quadro QBTE, são de acesso restrito ao distribuidor público de energia através de fechadura normalizada da EDP Distribuição.
A localização do quadro QBTE encontra-se indicada na peça desenhada n.º 3 e o seu esquema pode ser observado na peça desenhada n.º 6.
As diversas caixas que integram o quadro QBTE a instalar, deverão respeitar a norma NP EN 61439-1, com partes aplicáveis.
3.2. ORIGEM DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA
A instalação terá origem nos toros da equipa de contagem, instalados no interior da caixa de TC’s do QBTE.
4.FATORES DE INFLUÊNCIA EXTERNA
Todos os locais da instalação foram classificados quanto aos fatores de influência externa (Ambiente, Utilização e Construção).
Desta forma, para a instalação em estudo, foi identificada uma zona [Zona 1 (Z1)], classificada nos próximos quadros e indicada na peça desenhada nº 3.
As zonas identificadas, referem-se a:
Zona 1 (Z1): Zona Exterior.
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10 Apresenta-se em seguida, o Quadro I, de classificação do local quanto aos fatores de influência externa:
Quadro I.A
(Fatores de Influência Externa - Ambientes)
FATORES LOCAIS
Ambientes Z1
Temperatura do Ambiente AA4
Condições Climatéricas AB4
Altitude AC1
Presença de Água AD4
Presença de Corpos Sólidos Estranhos AE3 Presença de Corpos e Substâncias
Corrosivas ou Poluentes AF1
Acções Mecânicas (Impactos) AG2
Acções Mecânicas (Vibrações) AH1
Acções Mecânicas (Outras) Em estudo
Presença de Flora e Bolores AK1
Presença de Fauna AL1
Influências Electromagnéticas,
Electroestáticas ou Ionizantes AM1
Radiações Solares AN1
Efeitos Sísmicos AP1
Descargas Atmosféricas AQ1
Movimentos do Ar Em estudo
Vento Em estudo
Quadro I.B
(Fatores de Influência Externa - Utilizações)
FATORES LOCAIS
UTILIZAÇÕES Z1
Competência das Pessoas BA1
Resistência Eléctrica do Corpo Humano BB1 Contacto das Pessoas com o Potencial da
Terra BC2
Evacuação das Pessoas em caso de
Emergência BD1
Natureza dos Produtos Tratados ou
Armazenados BE1
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11 Quadro I.C
(Fatores de Influência Externa - Construção)
FATORES LOCAIS
CONSTRUÇÃO Z1
Materiais de Construção CA1
Estrutura dos Edifícios CB1
Os quadros, aparelhagens e equipamentos a instalar deverão ter índices IP e IK adequados à classificação do ambiente e do local (com os valores mínimos a seguir indicados), conforme previsto nas normas NP EN 60529 e EN 50102, respetivamente.
Assim, para os tipos de ambiente possíveis teremos:
Quadro II
(Índices de Proteção Mínimos)
INDÍCES DE PROTEÇÃO
LOCAIS
Z1
Penetração de Sólidos e Líquidos IP44
Impactos IK07
5. CANALIZAÇÕES, APARELHAGEM, APARELHOS DE UTILIZAÇÃO E EQUIPAMENTOS
5.1 CANALIZAÇÕES
Canalizações em geral
Os cabos deverão ser ligados à aparelhagem por meio de ligadores adequados aos materiais em contacto e às correntes elétricas em jogo.
As secções dos condutores e cabos, de alimentação dos diversos quadros, aparelhos de utilização e equipamentos, dependem das potências postas em jogo e são as constantes nas peças desenhadas anexas.
Todos as canalizações deverão ser equipadas com condutor de terra de proteção, que assegure a ligação à terra das suas massas metálicas, normalmente sem tensão.
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12 Tendo em atenção que o esquema de ligação à terra adotado é o esquema TT, de acordo com o n.º 473.3.2.1, alínea a) das Regras Técnicas, as secções de neutro de cada um dos circuitos respetivos, serão sempre iguais às secções dos condutores de fase, evitando-se assim a instalação, nos quadros a montante, de equipamentos para deteção de sobreintensidades e dispositivos para corte do neutro de cada um dos cabos.
Canalizações embebidas nos elementos de construção, em alvenaria
Prevê-se a instalação de condutores do tipo H07V-U(R), ou cabos multicondutores do tipo XV, em condutas circulares (tubos), que satisfaçam às condições quadro do III.A:
Quadro III.A
(Canalizações embebidas nos elementos de construção, em alvenaria)
Características dos
condutores/cabos Características das condutas
Não propagador da chama Não propagador da chama
--- Classe IK 08 ou superior (*)
(*) Admite-se instalação de tubos da classe IK 07, no caso de haver garantia de que estes nunca serão sujeitos a ações mecânicas importantes durante os trabalhos de construção.)
5.2 APARELHAGEM
Toda a aparelhagem a instalar, deverá possuir o índice de proteção igual ou superior ao indicado no quadro II, tendo em conta as classificações dos locais constantes da peça desenhada n.º 3.
As tomadas de corrente deverão ser de intensidade nominal superior ou igual à do aparelho de proteção do circuito respetivo.
As caixas de derivação serão equipadas com placas com terminais de aperto mecânico adequadas ao número de condutores a ligar.
Tomadas
As tomadas monofásicas serão do tipo schuko, P+N+T, para 16 A, instaladas no interior do Quadro QE.
As tomadas trifásicas serão do tipo CEE P17, 3P+N+T, para 32 A e 63 A, e CEE P17, 3P+T, para 32 A, com a marca “CE”, salientes, fixadas às paredes e equipadas com interruptor de encravamento, a instalar no exterior do murete.
Nota: Estas tomadas trifásicas, deverão poder ser conservadas desligadas quando sem utilização.
Contra sobrecargas, os circuitos de tomadas serão protegidos por disjuntores magnetotérmicos de regulação fixa, para a corrente nominal indicada nos esquemas e, contra contactos indiretos, por interruptores diferenciais, de alta sensibilidade (In 30 mA).
Todas as tomadas a instalar, deverão possuir obturadores (alvéolos protegidos).
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13 5.3 EQUIPAMENTOS
Todos os equipamentos deverão possuir os índices de proteção de acordo com o indicado no quadro II, tendo em conta a classificação do local constante da peça desenhada n.º 3.
6.QUADRO ELÉTRICO
O quadro elétrico a instalar, cujo esquema do quadro consta da peça desenhada n.º 6, deverá respeitar a norma NP EN 61439-1, com partes aplicáveis, pertencer à classe II de isolamento, possuir os índices de proteção iguais ou superiores ao indicado no quadro II, tendo em conta a classificação do local constante da peça desenhada n.º 3 e ser equipado com espelho e porta com chave.
A portinhola será equipada com fecho normalizado EDP distribuição.
O Quadro QE disporá de um interruptor diferencial tetrapolar e terá um terminal de terra de proteção ligados à terra.
Os barramentos do quadro são construídos por barras de cobre, sendo utilizada uma barra por cada fase, uma outra para o neutro e outra ainda para a terra de proteção. As secções de cada barra, deverão ser previstas para permitir pelo menos uma corrente nominal de 2A/mm2.
Recomenda-se que o quadro QE possua um espaço de reserva mínimo de 30 %, para a necessidade (eventual) futura, de acrescentar alguma aparelhagem ou circuitos que possam vir a ser necessários.
Todas as saídas do Quadro QE, bem como o próprio quadro, deverão ser devidamente identificadas.
Quanto a circuitos de utilização, o presente projeto prevê 4 circuitos, destinados à alimentação de duas tomadas monofásicas e três tomadas trifásicas, equipadas com interruptor de encravamento, protegidos contra contactos indiretos, por interruptor diferencial de alta sensibilidade (In 30 mA), e contra sobrecargas, por disjuntores magnetotérmicos de regulação fixa, com poder de corte conforme indicado nos esquemas.
Os aparelhos de utilização, através dos seus bornes de terra e dos condutores de terra (amarelos e verdes) dos circuitos, ligarão ao barramento / borne de terra do quadro QE.
Atendendo a que o quadro de entrada (QE – único quadro da instalação) tem que ser da classe II de isolamento, nas tampas e espelhos, com dobradiças, mesmo que sejam metálicos, não deve ser garantida a continuidade elétrica da terra de proteção.
7.CÁLCULOS
CONSIDERAÇÕES GERAIS
A secção dos cabos foi amplamente dimensionada para as intensidades de corrente previstas em regime permanente.
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14 A temperatura ambiente considerada, foi de 30º C para canalizações instaladas ao ar e de 20º C para canalizações enterradas (fatores de correção = 1).
Atendendo às cargas previstas em cada circuito e às secções dos cabos preconizadas, as quedas de tensão são, mesmo nos pontos mais desfavoráveis, inferiores aos valores máximos permitidos por lei (3% da tensão nominal para os circuitos de iluminação, que no caso presente, não existe) e 5% para circuitos de outros usos - quadro 52O das RTIEBT).
Para o troço da instalação entre os ligadores da saída da portinhola e os terminais de entrada do interruptor de corte geral da instalação elétrica (de utilização), o valor da queda de tensão deverá ser igual ou inferior a 1,5 %.
CONDIÇÕES VERIFICADAS EM TODOS OS CIRCUITOS
Em todos os circuitos são verificadas as seguintes condições (ver Quadro IV mais à frente apresentado):
IB ≤ In ≤ Iz
I2 ≤ 1,45Iz
QUEDAS DE TENSÃO - EXPRESSÃO UTILIZADA
Para cálculo dos valores das quedas de tensão nas diversas canalizações, foi utilizada a seguinte expressão:
𝑢 = 𝑏 × (𝜌1 ×𝐿
𝑆× 𝑐𝑜𝑠𝜑 + 𝜆 × 𝐿 × 𝑠𝑒𝑛𝜑) × 𝐼𝐵 Δ𝑢 = 100 × 𝑢
𝑈𝑜
onde
u - é a queda de tensão, expressa em volts;
Δu é a queda de tensão relativa, expressa em percentagem;
Uo - é a tensão entre fase e neutro, expressa em volts;
b - é um coeficiente igual a 1 para os circuitos trifásicos e a 2 para os monofásicos
ρ1 - é a resistividade dos condutores à temperatura em serviço normal, isto é, 1,25 vezes a resistividade a 20º C (0,0225 Ω.mm2/m para o cobre e 0,036 Ω.mm2/m para o alumínio)
L - é o comprimento simples da canalização, expresso em metros S - é a secção dos condutores, expressa em milímetros quadrados;
cos - é o factor de potência (0,8)
λ - é a reactância linear dos condutores (0,08 mΩ/m) IB - é a corrente de serviço, expressa em ampére
No caso da entrada da instalação individual, a queda de tensão foi calculada tomando por base a potência prevista para alimentação dos equipamentos a ligar às tomadas.
O cálculo foi efetuado fase a fase, como se de uma entrada monofásica se tratasse, considerando que apenas a fase em análise está em serviço. O cos considerado neste caso tomou o valor de 1.
MAPA DE CÁLCULO
Apresentam-se na próxima página, os mapas de cálculo, referente aos circuitos de alimentação dos quadros elétricos da instalação e dos principais circuitos de utilização (Quadro IV):
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QUADRO IV
(Cálculo dos circuitos de alimentação dos quadros elétricos da instalação e dos principais circuitos de utilização)
Troço Cabo Protecção
Origem Destino
Potência Total (KVA)
Corrent e Serviço
IB (A)
Compri- mento (m)
Designação
Modo de Instalaç
ão
Método de Ref.ª
Quadro RTIEBT
Factor de Correcção
Iz (A) Fase
Iz (A) Neutro
1,45 Iz (A) Fase
Queda de Tensão
(%) Tipo In (A) I2 (A) Localização Parcial Total
Portinhola Caixa de TI's 80,00 115,47 1 H07V-R 4x70 (1) B 52-C3 1,00 171,00 171,00 247,95 0,03 0,03 Fusíveis gG 125 199,4 Portinhola
Caixa de TI's QE 80,00 115,47 2 H07V-R 4x70 (1) B 52-C3 1,00 171,00 171,00 247,95 0,06 0,10 Fusíveis gG 125 199,4 Portinhola
QE Tomada de
63 A 42,00 60,62 2 XV 5G10 (2) B 52-C4 1,00 66,00 66,00 95,70 0,10 0,19 Disjuntores
(Modulares) 63 91,35 QE
QE Tomada de
32 A 22,00 31,75 2 XV 5G4 (2) B 52-C4 1,00 37,00 37,00 53,65 0,13 0,22 Disjuntores
(Modulares) 32 46,4 QE
QE Tomada de
16 A 3,60 15,65 2 XV 3G2,5 (2) B 52-C2 1,00 31,00 31,00 44,95 0,20 0,29 Disjuntores
(Modulares) 16 23,2 QE
(1) Condutores isolados em conduta circular (tubo) embebida nos elementos da construção, em alvenaria.
(2) Cabo multicondutor em conduta circular (tubo) embebida nos elementos da construção, em alvenaria.
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16 8.PROTEÇÃO DAS PESSOAS
8.1 - CONTACTOS DIRETOS
Quanto aos contactos diretos, e dada a elevada segurança dos equipamentos fornecidos, bastará uma montagem correta, respeitando a regulamentação em vigor e as regras da arte sendo garantido o afastamento das partes ativas utilizando anteparos e/ou proteções mecânicas que impeçam o contacto direto com as peças em tensão por descuido ou inadvertência.
8.2 - CONTACTOS INDIRETOS
Contra os contactos indiretos foi utilizado o sistema de proteção constituído pela ligação das massas à terra (sistema TT) e emprego de um aparelho de corte automático sensível à corrente diferencial residual (interruptor diferencial).
Este tipo de ligações à terra, associadas ao emprego de interruptores de corte automático sensíveis à corrente de defeito, garantem uma boa proteção contra contactos indiretos desde que se limite a valores baixos a resistência de terra dos elétrodos.
As massas metálicas normalmente sem tensão, serão ligadas através de condutor de proteção, ao terminal/barramento do quadro de entrada que por sua vez ligará ao terminal principal de terra.
O disparo é, em qualquer circunstância, para 30 mA, pelo que a resistência de terra poderia, pela fórmula de báculo, ter um valor máximo igual ou inferior a 833,33 Ω, para evitar uma tensão de contacto de 25 V ou superior. Contudo, a resistência de terra de proteção não deverá exceder os 100 Ω. Se tal acontecer, deverão ser instalados e interligados ao sistema de terras já existente, elétrodos de terra adicionais.
Sempre que no decorrer da exploração, após medição do valor da resistência de terra, sejam ultrapassados os valores permitidos, esta deverá ser reforçada com mais elétrodos (tantos quanto os necessários).
8.3 – ELÉTRODO DE TERRA
Numa das paredes do murete, será instalada uma caixa de Terminal Principal de Terra para permitir a leitura dos valores da resistência da terra de proteção.
A ligação entre os diversos elétrodos de terra e o Terminal Principal de Terra da instalação e entre este e o quadro QE, será feita utilizando-se, em ambos os casos, ligadores de aperto mecânico com parafuso.
Desconhecendo-se as características do terreno onde o instalador poderá executar o elétrodo de terra, prevê-se que o mesmo seja executado de acordo com a Secção 5, Anexo IV das RTIEBT, dando-se preferência ao elétrodo tipo vareta ou picket.
Projeto de Instalação Elétrica
Monte do Barranquinho - Longueira/Almograve
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17 Deverão ser utilizados elétrodos em quantidade suficiente, instalados a uma profundidade mínima de 0,8 m e envoltos em carvão de coque de forma a garantir uma baixa resistência de terra, constituídos por varetas de aço revestido a cobre, com as seguintes dimensões mínimas:
Comprimento: 2 m;
Espessura de revestimento: 0,7 mm;
Diâmetro exterior: 15 mm;
Deverão prever-se os seguintes acessórios de montagem para as varetas de aço revestido a cobre:
Batente em aço temperado para não danificar a vareta ao ser introduzida no solo.
União roscada em aço cadmiado para interligação das diferentes varetas.
Ponteira em aço temperado para introdução da primeira vareta no solo.
Terminal para ligação do cabo ao elétrodo.
8.4 – LIGAÇÕES EQUIPOTÊNCIAIS
Os condutores das ligações equipotenciais principal e suplementar, devem satisfazer às regras indicadas na secção 54 das Regras Técnicas.
LIGAÇÃO EQUIPOTENCIAL PRINCIPAL
Na instalação, deverão ser ligados à ligação equipotencial principal os elementos condutores seguintes:
a) O condutor principal de proteção;
b) O condutor principal de terra ou o terminal principal de terra;
Quando estes elementos condutores tiverem a sua origem no exterior do murete de alvenaria, esta ligação deve ser feita tão perto quanto possível do seu ponto de entrada no edifício.
Devem, também, ser ligadas à ligação equipotencial principal as bainhas metálicas dos cabos de telecomunicações, desde que os proprietários e os utilizadores destes cabos o autorizem.
Sempre que não se encontre assegurada a continuidade elétrica nas junções e uniões dos diversos elementos metálicos, deverão ser estabelecidos "shunts" de ligação visíveis.
O Técnico Responsável
A. Silva Oliveira, Eng.º DGE Nº 11814
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Monte do Barranquinho - Longueira/Almograve
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18 ANEXO – PEÇAS DESENHADAS
Listagem das peças desenhadas
Desenho n.º 1 – Localização. Carta Militar n.º 552 (Parcial). Escala 1:25.000.
Desenho n.º 2 – Implantação. Escala 1:1.000.
Desenho n.º 3 – Classificação dos locais quanto às influências externas. Localização e alimentação dos quadros elétricos.
Desenho n.º 4 – Circuitos de tomadas.
Desenho n.º 5 – Esquema “tipo” para construção de Murete em Alvenaria.
Desenho n.º 6 – Esquema do Quadro Elétrico.
DES. N.º
1
A19 - 04 - 382 - D REQUERENTE:
BLUE STRAWBERRY, LDA
LOCALIZAÇÃO:
Monte do Barranquinho, 7630-017 Longueira/Almograve - Odemira
DESIGNAÇÃO:
ESCALA:
1:25.000
O TÉCNICO:
- LOCALIZAÇÃO
Carta Militar n.º 552 (Parcial)
DES. N.º
2
A19 - 04 - 382 - D REQUERENTE:
BLUE STRAWBERRY, LDA
LOCALIZAÇÃO:
Monte do Barranquinho, 7630-017 Longueira/Almograve - Odemira
DESIGNAÇÃO:
ESCALA:
1:1.000
O TÉCNICO:
- IMPLANTAÇÃO
1
Legenda
- Localização aproximada do murete em alvenaria para colocação do Quadro de Baixa Tensão Especial e do Quadro de Entrada (ver desenho n.º 3).
Coordenadas aproximadas:
Latitude: 37°38'46.91"N Longitude: 8°46'36.53"W 1
DES. N.º
3
A19 - 04 - 382 - D REQUERENTE:
BLUE STRAWBERRY, LDA
LOCALIZAÇÃO:
Monte do Barranquinho, 7630-017 Longueira/Almograve - Odemira
DESIGNAÇÃO:
ESCALA:
1:200
O TÉCNICO:
INFRA-ESTRUTURAS ELÉTRICAS
- CLASSIFICAÇÃO DOS LOCAIS QUANTO ÀS INFLUÊNCIAS EXTERNAS - LOCALIZAÇÃO E ALIMENTAÇÃO DOS QUADROS ELÉTRICOS
Zona 1 (Z1): Zona Exterior: - IP44 / IK07
ÍNDICES DE PROTECÇÃO MÍNIMOS A OBSERVAR DE ACORDO COM OS LOCAIS DA INSTALAÇÃO:
Identificação das Zonas:
Importante: Os fatores de influência externa aplicáveis às zonas identificadas, encontram-se indicados no mapa correspondente da Memória Descritiva
Nota importante:
- Uma eventual vedação que se pretenda instalar no futuro, na propriedade, deverá ser feita de forma a não impedir o acesso à fachada do murete técnico que contém a portinhola e a caixa do contador.
- Canalização do tipo H07V-U(R), em conduta circular (tubo), embebida nos elementos da construção, em alvenaria
Características técnicas (condutores):
- Não propagador da chama Características técnicas (tubos):
- Classe IK08 ou superior - Não propagador da chama
(Nota: Admite-se instalação de tubos da classe IK 07, no caso de garantias destes não serem sujeitos a ações mecânicas importantes durante os trabalhos de construção.)
Simbologia geral
- Quadro elétrico
- Portinhola P400 (Classe II de isolamento)
- Eléctrodo de Terra
- Compartimento para instalação da equipa de contagem
- Terminal Principal de Terra
- Compartimento para instalação de transformadores de corrente (TC's)
Almograve
Caminho Vicinal
Caminho Vicinal
Estufas
H07V-R1G35 Tubo Ø32 ////
\ TPT
80 kVA
QE
(Entrada Subterrânea) PVCØ125 - 10Kg/cm2 Profundidade 0,70 m Da rede pública de BT
////
Z1
Z1
TPT
1G35 (cobre)
H07V-R4x70 Tubo Ø75
Z1
- Murete em alvenaria
DES. N.º
4
A19 - 04 - 382 - D REQUERENTE:
BLUE STRAWBERRY, LDA
LOCALIZAÇÃO:
Monte do Barranquinho, 7630-017 Longueira/Almograve - Odemira
DESIGNAÇÃO:
ESCALA:
1:50
O TÉCNICO:
INFRA-ESTRUTURAS ELÉTRICAS
- CIRCUITOS DE TOMADAS
Simbologia geral
- Quadro elétrico (a embutir em murete de alvenaria)
- Murete em alvenaria 16A P+N+T
// \
- Canalização do tipo XV, em conduta circular (tubo), embebida nos elementos da construção, em alvenaria
Características técnicas (cabo):
- Não propagador da chama Características técnicas (tubos):
- Classe IK08 ou superior - Não propagador da chama
(Nota: Admite-se instalação de tubos da classe IK 07, no caso de garantias destes não serem sujeitos a ações mecânicas importantes durante os trabalhos de construção.)
- Tomada trifásica do tipo P17, 3P+N+T, para 63A, a fixar à parede, equipada com interruptor de encravamento (a instalar no exterior do murete)
(De acordo com a norma CEI 60309-1 e 60309-2)
Nota: Esta tomada deve poder ser conservada desligada quando sem utilização.
(Índice de proteção: consoante o local de instalação, ver desenho n.º 3) 63A
3P+N+T
32A 3P+N+T
- Tomada trifásica do tipo P17, 3P+N+T, para 32A, a fixar à parede, equipada com interruptor de encravamento (a instalar no exterior do murete)
(De acordo com a norma CEI 60309-1 e 60309-2)
Nota: Esta tomada deve poder ser conservada desligada quando sem utilização.
(Índice de proteção: consoante o local de instalação, ver desenho n.º 3) 32A
3P+T
- Tomada trifásica do tipo P17, 3P+T, para 32A, a fixar à parede, equipada com interruptor de encravamento (a instalar no exterior do murete)
(De acordo com a norma CEI 60309-1 e 60309-2)
Nota: Esta tomada deve poder ser conservada desligada quando sem utilização.
(Índice de proteção: consoante o local de instalação, ver desenho n.º 3) 16A
P+N+T
- Tomada monofásica do tipo Schuko, P+N+T, para 16A, com obturadores (a instalar no interior da caixa do quadro QE)
(Índice de proteção: consoante o local de instalação, ver desenho n.º 3)
QE
//// \ //// \
63A 3P+N+T
32A 3P+N+T
32A 3P+T
/// \
A
C
D
≥ 0,40 m
≥ 0,60 m ≥ 0,45 m
≥ 0,53 m TuboØ50
TuboØ75
(Entrada subterrânea)
Da rede pública de B.T.
TuboØ75
////
mín: 0,70 m máx: 1,70 m
Visor
mín: 0,50 m máx: 0,80 m
mín: 0,05 m
D B
- Caixa de contagem indirecta do tipo A, IP44 e IK07, em PVC, para instalação do contador
- Portinhola do tipo P400, IP45 e IK10
Notas:
- Todas as caixas deverão pertencer à classe II de isolamento.
- Em cada tubo apenas será instalado um circuito (cabo ou conjunto de condutores).
A
- Murete em alvenariaE
- Quadro de Entrada (QE), IP44 e IK07, instalado em compartimento no mureteF
- Caixa com terminal principal de terra das instalações eléctricas (TPT)G
- Eléctrodo de terra.ALÇADO POSTERIOR
A
> 1,80 m
> 0,30 m
1G35
G F
H07V-R1G35
TuboØ32
\\
E
TuboØ75
H07V-R4x70 ////
Da caixa dos transformadores de corrente (na parte da frente do murete)
ALÇADO PRINCIPAL
DES. N.º
A19 - 04 - 382 - D REQUERENTE:
BLUE STRAWBERRY, LDA
LOCALIZAÇÃO:
Monte do Barranquinho, 7630-017 Longueira/Almograve - Odemira
DESIGNAÇÃO:
ESCALA:
O TÉCNICO:
INFRA-ESTRUTURAS ELÉTRICAS
- ESQUEMA "TIPO" PARA CONSTRUÇÃO DE MURETE EM ALVENARIA
5
1:20
Legenda
(Orientado para o exterior da propriedade) (Orientado para o interior da propriedade) ESQUEMA "TIPO" PARA CONSTRUÇÃO DE MURETE EM ALVENARIA
> 1,80 m
PVCØ125 - 10Kg/cm2 Prof. 0,70 m
Cabo a definir e a instalar pela EDP
Dimensões exteriores máximas (mm)
Portinhola P400
Invólucro Altura Largura Profundidade
620 415 230
Dimensões exteriores mínimas (mm)
600 Caixa de TC (TC-30)
Caixa de contagem indirecta do tipo A
Invólucro Altura Largura Profundidade
400 210
450 530 210
C
- Caixa para instalação de transformadores de corrente, do tipo TC-30, IP45 e IK10, em PVC, da classe II de isolamento> 0,30 m
B
máx: 0,415m
máx: 0,62 m
Para o quadro de entrada (QE)
H07V-R4x70
//// H07V-R4x70
TuboØ90
TuboØ32
Tubo de Reserva
H07V-R1G35 Tubo Ø32 Terminal Principal de Terra (TPT)
////
125A
KWh
QBTE
Portinhola P400
- NP EN 61439-1, c/ partes aplicáveis - IP 45 / IK10
- Classe II de isolamento
- Fecho normalizado EDP Distribuição Caixa de Contagem
- IP 44 / IK07 - Classe II de isolamento - Visor para leitura
- NP EN 61439-1 c/ partes aplicáveis
Caixa de TC's
- NP EN 61439-1, c/ partes aplicáveis - IP 45 / IK10
- Classe II de isolamento
- Fecho normalizado EDP Distribuição Equipamento de contagem a instalar pelo comercializador de energia elétrica
PVCØ125 - 10Kg/cm2 Prof. 0,70 m Da Rede Pública
de BaixaTensão
Tubo Ø75 / IK08, não propagador da chama, embebido nos elementos de construção
H07V-R4x70
DES. N.º
6
A19 - 04 - 382 - D REQUERENTE:
BLUE STRAWBERRY, LDA
LOCALIZAÇÃO:
Monte do Barranquinho, 7630-017 Longueira/Almograve - Odemira
DESIGNAÇÃO:
ESCALA:
Sem Escala
O TÉCNICO:
Simbologia
"x"A
"x"A "x"A
"x"A
"y"mA
"x"A
"y"mA
"x"A
- Interruptor diferencial bipolar/tetrapolar
- Interruptor Bipolar/Tetrapolar - Disjuntor magnetotérmico
unipolar/tripolar
QE
(80 kVA)
INFRA-ESTRUTURAS ELÉTRICAS
- ESQUEMAS DOS QUADROS ELÉTRICOS (1/1) 125A
30mA
1G35 (cobre)
(Localização: Embutido no murete técnico no limite de propriedade, orientado para o interior do terreno) (Localização: Embutido no murete limite de propriedade, com
acesso pelo exterior)
16A
Tomadas Schuko - 2P+TH07V-R3G2,5
3x32A
Tomada P17 - 3P+N+TXV5G4 A instalar no quadro
Tubo Ø40 / IK08, não propagador da chama, embebido nos elementos de construção
3x32A
Tomada P17 - 3P+TXV4G4 Tubo Ø40 / IK08, não propagador da chama, embebido nos elementos de construção Ligação interna 3x63A
Tomada P17 - 3P+N+TXV5G10 Tubo Ø63 / IK08, não propagador da chama, embebido nos elementos de construção
Pdc≥6kA Pdc≥6kA Pdc≥6kA Pdc≥6kA
Características técnicas do quadro QE
- NP EN 61439-1, com partes aplicáveis
- Montagem embebida ou, saliente, instalado no interior de compartimento equipado com porta com chave - IP 44 / IK07, ou superior
- Classe II de isolamento
Espaço de reserva mínimo recomendado: 10 módulos