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PROJETO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA

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Academic year: 2022

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(1)

abril de 2019

Cetelmira – Centro Técnico de Electricidade do Mira, Lda., Contribuinte n.º 501.893.482 Rua António Mantas, Lote 41 – 1.º Esq. – 7645-221 Vila Nova de Milfontes Tel.: 968 051 529 / 964 098 510 Fax: 283 996 317 E-mail: cetelmira@gmail.com

PROJETO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA

(TIPO C) Recinto motor

Requerente: BLUE STRAWBERRY, LDA Contribuinte n.º: 508.823.013

Localização da instalação: Monte do Barranquinho Freguesia: Longueira/Almograve

Concelho: Odemira

NIP: 10 836 901

AUGUSTO DA SILVA OLIVEIRA

Digitally signed by AUGUSTO DA SILVA OLIVEIRA

Date: 2019.05.18

17:19:12 +01'00'

(2)

Projeto de Instalação Elétrica

Monte do Barranquinho - Longueira/Almograve

CONTEÚDO

I.DOCUMENTOS TÉCNICOS ... 3

II.MEMÓRIA DESCRITIVA ... 8

1.Generalidades ... 8

2. Conceção da Instalação ... 8

2.1 Composição e utilização dos locais ... 8

2.2 Instalações previstas ... 8

3. Alimentação e origem da instalação elétrica ... 9

3.1. Alimentação de energia ... 9

3.2. Origem da instalação elétrica ... 9

4.Fatores de influência externa ... 9

5. Canalizações, aparelhagem, aparelhos de utilização e equipamentos ... 11

5.1 Canalizações... 11

5.2 Aparelhagem ... 12

5.3 Equipamentos ... 13

6.Quadro elétrico ... 13

7.Cálculos ... 13

8.Proteção das pessoas ... 16

8.1 - Contactos Diretos ... 16

8.2 - Contactos Indiretos... 16

8.3 – Elétrodo de Terra ... 16

8.4 – Ligações Equipotênciais ... 17

ANEXO – PEÇAS DESENHADAS ... 18

(3)

Projeto de Instalação Elétrica

Monte do Barranquinho - Longueira/Almograve

A19 - 04 - 382 - MD.docx

3 I.DOCUMENTOS TÉCNICOS

Documentos respeitantes à instalação elétrica

 Identificação do Projeto de Instalações Elétricas de Serviço Particular

 Ficha Eletrotécnica

Documentos respeitantes ao autor do Projeto

 Termo de Responsabilidade pelo Projeto de Instalações Elétricas de Serviço Particular (conforme artigo 5.º do decreto-lei n.º 96/2017, de 10 de agosto)

 Cópia do Cartão de Cidadão

 Cópia do Cartão da Direção Geral de Energia

 Cópia do Cartão da Ordem dos Engenheiros

(4)

Anexo 1.1

DGEG.DSEE.Mod_Ident.Projeto_v2018.1 1/1

IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR

(artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto) 1 Promotor / Entidade Exploradora

Nome: BLUE STRAWBERRY, LDA

Telefone: 261 981 954 E-mail: rodrigo@hortipor.pt NIF: 508 823 013

Morada: Rua do Concelho, n.º 27 – Pinheiro Manso C. Postal: 2560-045 A-DOS-CUNHADOS

2 Técnico responsável pelo projeto Nome: Augusto da Silva Oliveira N.º BI/CC: 1123461

Telefone: 964098510 E-mail: augusto.s.oliveira@me.com NIF: 109 084 330

N.º DGEG: 11814 N.º OE: 27878 N.º OET: --- Morada: Rua António Mantas, Lote 41 – 1.º esq.º

C. Postal: 7645-221 Vila Nova de Milfontes 3 Identificação do imóvel

Lugar/Rua: Monte do Barranquinho Freguesia: Longueira/Almograve

Concelho: Odemira Distrito: Beja

Coordenadas GPS: 37°38'46.91"N, 8°46'36.53"W NIP: 10 836 901

Tipo de estabelecimento: Recinto Motor

Tensão da RESP [kV]: Potência a alimentar pela RESP [kVA]: 80 kVA

4 Identificação da instalação elétrica Tipo de instalação Instalação

nova

Instalação

existente Observações SE/PS/PTC

Rede MT/AT Rede BT

Instalação de utilização MT/AT Instalação de utilização BT X Grupos geradores

Declaro que a informação apresentada identifica a instalação elétrica.

17/04/2019

(Data e assinatura do técnico responsável pelo projeto)

Legenda:

SE: Subestações; PS: Postos de Seccionamento; PTC: Postos de Transformação de Consumo.

RESP: Rede Elétrica de Serviço Público; MT/AT: Média e Alta Tensão; BT: Baixa Tensão.

(5)

Nome:

Telefone: E-Mail:

Morada:

C. Postal:

Nome:

Telefone: E-Mail:

Freguesia:

E1 Coordenadas GPS:

Coordenadas GPS:

Tipo da Instalação

(3)

Entrada do Imóvel

Ramal

N.º Andar Fração Entrada

Total Instalado

(kVA)

Fator de Simulta- neidade

Potência a Alimentar

(kVA)

C E1 1 - - Trif 80,00 1,00 80,00

0,00 0,00 0,00 0,00

2019/04/17

FE_v.20190222

(1) Localização (Rua e numeração de porta ou Lugar) do(s) ponto(s) de entrega ao imóvel (ramais de alimentação).

Caso a instalação de utilização seja alimentada por um ramal próprio, deve mencionar a respetiva localização.

(2) Conforme Anexo I do Despacho n.º 1/2018 da DGEG.

(3) Conforme art.º 3.º do Decreto-Lei nº 96/2017. Para instalações do "Tipo A", de socorro ou segurança, indicar a "Entrada", "Ramal N.º", "NIP" e "CPE" da instalação de utilização a que está associado.

(4) NIP - Número de Identificação do Prédio. Caso ainda não esteja atribuído, colocar "-".

(5) CPE - Código do Ponto de Entrega (conforme art.º 229º do RRC). Caso ainda não esteja atribuído, colocar "-".

(6) Conforme Anexo II do Despacho n.º 1/2018 da DGEG.

2560-045 A-DOS-CUNHADOS

8°46'36.53"W 37°38'46.91"N 1 - Requerente/Entidade Exploradora

261981954

NIF/NIPC: 508823013

BLUE STRAWBERRY, LDA

rodrigo@hortipor.pt

2 - Técnico Responsável

N.º DGEG: 11814

NIF:

augusto.s.oliveira@me.com

Augusto da Silva Oliveira 109084330

Rua do Concelho, n.º 27 – Pinheiro Manso

Outros Instalação: Nova

3 - Localização do imóvel

Entrada(1) principal (Lugar/Rua):

Outra Entrada(1) do Imóvel:

Concelho:

Longueira/Almograve Beja

Monte do Barranquinho

Odemira

FICHA ELETROTÉCNICA

DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR

(emitido nos termos do disposto no artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto)

964098510

Recinto motor CPE(5)

(existente) Descrição do Imóvel:

Classificação das instalações(2):

-

0,00

80,00 Tipo B: instalações alimentadas em MT/AT/MAT

Tipo C: instalações alimentadas em BT

Potência Total Instalada (kVA)

Distrito:

(Data e assinatura do técnico responsável)

Declaro que a informação apresentada caracteriza a instalação elétrica.

0,00 Tipo A: geradores de segurança e de socorro

Tipo de Instalação 5 - Instalação Eletrica

Tipo utilização individual (6)

Total Ramais: 1 4 - Caraterização do imóvel

Estabelecimentos agrícolas ou pecuários

NIP(4) (existente) 10 836 901

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Ficha Eletrotécnica 17/05/2019 1/1

AUGUSTO DA SILVA OLIVEIRA

Digitally signed by AUGUSTO DA SILVA OLIVEIRA Date: 2019.05.18 17:17:28 +01'00'

(6)

Anexo 1

DGEG.DSEE.Mod_TermoRespProjeto_v2018.1 1/1

TERMO DE RESPONSABILIDADE PELO PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR

(artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto) 1 Promotor / Entidade Exploradora

Nome: BLUE STRAWBERRY, LDA

Telefone: 261 981 954 E-mail: rodrigo@hortipor.pt NIF: 508 823 013

2 Técnico responsável pelo projeto

Nome: Augusto da Silva Oliveira Oliveira N.º BI/CC: 1123461

Telefone: 964098510 E-mail: augusto.s.oliveira@me.com NIF: 109 084 330

N.º DGEG: 11814 N.º OE: 27878 N.º OET: --- Morada: Rua António Mantas, Lote 41 – 1.º esq.º

C. Postal: 7645-221 Vila Nova de Milfontes 3 Identificação do imóvel

Lugar/Rua: Monte do Barranquinho Freguesia: Longueira/Almograve

Concelho: Odemira Distrito: Beja

Tipo de estabelecimento: Recinto Motor 4 Identificação da instalação elétrica

NIP: 10 836 901 Instalação nova X

CPE(s): Instalação existente

Declaro que se observam, no projeto de execução, as disposições regulamentares em vigor, bem como outra legislação aplicável.

17/04/2018

(Data e assinatura do técnico responsável pelo projeto)

(7)

(8)

Projeto de Instalação Elétrica

Monte do Barranquinho – Longueira/Almograve

A19 - 04 - 382 - MD.docx

8 II.MEMÓRIA DESCRITIVA

1.GENERALIDADES

O presente projeto refere-se às instalações elétricas de tipo C a realizar num recinto motor, tendo sido estudado de forma a obter-se não só uma solução funcional e económica, com o máximo de segurança prevista nas Regras Técnicas das Instalações Elétricas de Baixa Tensão (RTIEBT - Portaria n.º 949-A/2006, de 11 de Setembro, mas também de modo a que se enquadrasse da melhor maneira na arquitetura da instalação e das zonas envolventes.

As marcas e tipos dos materiais e equipamentos referidos nesta memória descritiva e nas peças desenhadas, bem como demais recomendações, destinam-se apenas a precisar as características pretendidas na presente instalação, podendo não ser totalmente seguidas, desde que sejam respeitadas as prescrições regulamentares em vigor.

Os materiais e equipamentos de utilização a montar nas instalações elétricas, deverão obedecer às disposições regulamentares, bem como a toda a legislação aplicável que o altere (Diretiva da Baixa Tensão) e ainda, às normas e especificações nacionais ou, na sua falta, às do CENELEC e/ou IEC.

2. CONCEÇÃO DA INSTALAÇÃO

2.1 COMPOSIÇÃO E UTILIZAÇÃO DOS LOCAIS

A instalação elétrica é composta pelas instalações elétricas de tipo C, constituída por um murete onde será instalado um quadro para alimentar duas tomadas monofásicas e três tomadas trifásicas equipadas com interruptor de encravamento, que se destinam a permitir a ligação de equipamentos agrícolas de utilização sazonal.

Para identificação do tipo de estabelecimento ou local, tendo em conta a sua utilização, devem ser consideradas as definições indicadas no ponto 801.0 das RTIEBT anotadas, bem como as definições específicas das respetivas secções.

Esta instalação, destina-se a atividades agrícolas de caráter sazonal, pelo que é considerada como um

“Estabelecimento Agrícola”, onde não é previsível a entrada ou permanência de animais (entenda-se

“gado”), pelo que devem observar-se as regras relativas às instalações elétricas dos estabelecimentos agrícolas ou pecuários indicadas na secção 705 das RTIEBT, no que a elas diz respeito.

2.2 INSTALAÇÕES PREVISTAS

As instalações previstas neste estudo são:

 Alimentação de Energia Elétrica

 Quadro Elétrico

 Circuitos de Tomadas

 Circuito de Terra de Proteção

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Projeto de Instalação Elétrica

Monte do Barranquinho – Longueira/Almograve

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9 3. ALIMENTAÇÃO E ORIGEM DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA

3.1. ALIMENTAÇÃO DE ENERGIA

A potência prevista para alimentação da instalação é de 80,0 kVA.

Prevê-se que a alimentação de energia à instalação seja feita a partir da rede pública em Baixa Tensão, a instalar pela EDP distribuição.

Para potências a contratar superiores a 41,4 kVA, requer o distribuidor público de energia (EDP Distribuição), que seja instalado um quadro de baixa tensão especial (quadro QBTE), com equipamento de proteção e contagem de forma a poder fornecer à instalação, a potência necessária (80,0 kVA, no presente caso).

Nota: Embora a montagem do quadro QBTE seja a executar pelo dono da obra, a instalação deste quadro é um requisito do distribuidor público de energia (EDP), que não faz parte da instalação elétrica do tipo

“C”. A portinhola e o compartimento dos transformadores que fazem parte do quadro QBTE, são de acesso restrito ao distribuidor público de energia através de fechadura normalizada da EDP Distribuição.

A localização do quadro QBTE encontra-se indicada na peça desenhada n.º 3 e o seu esquema pode ser observado na peça desenhada n.º 6.

As diversas caixas que integram o quadro QBTE a instalar, deverão respeitar a norma NP EN 61439-1, com partes aplicáveis.

3.2. ORIGEM DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA

A instalação terá origem nos toros da equipa de contagem, instalados no interior da caixa de TC’s do QBTE.

4.FATORES DE INFLUÊNCIA EXTERNA

Todos os locais da instalação foram classificados quanto aos fatores de influência externa (Ambiente, Utilização e Construção).

Desta forma, para a instalação em estudo, foi identificada uma zona [Zona 1 (Z1)], classificada nos próximos quadros e indicada na peça desenhada nº 3.

As zonas identificadas, referem-se a:

Zona 1 (Z1): Zona Exterior.

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Projeto de Instalação Elétrica

Monte do Barranquinho – Longueira/Almograve

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10 Apresenta-se em seguida, o Quadro I, de classificação do local quanto aos fatores de influência externa:

Quadro I.A

(Fatores de Influência Externa - Ambientes)

FATORES LOCAIS

Ambientes Z1

Temperatura do Ambiente AA4

Condições Climatéricas AB4

Altitude AC1

Presença de Água AD4

Presença de Corpos Sólidos Estranhos AE3 Presença de Corpos e Substâncias

Corrosivas ou Poluentes AF1

Acções Mecânicas (Impactos) AG2

Acções Mecânicas (Vibrações) AH1

Acções Mecânicas (Outras) Em estudo

Presença de Flora e Bolores AK1

Presença de Fauna AL1

Influências Electromagnéticas,

Electroestáticas ou Ionizantes AM1

Radiações Solares AN1

Efeitos Sísmicos AP1

Descargas Atmosféricas AQ1

Movimentos do Ar Em estudo

Vento Em estudo

Quadro I.B

(Fatores de Influência Externa - Utilizações)

FATORES LOCAIS

UTILIZAÇÕES Z1

Competência das Pessoas BA1

Resistência Eléctrica do Corpo Humano BB1 Contacto das Pessoas com o Potencial da

Terra BC2

Evacuação das Pessoas em caso de

Emergência BD1

Natureza dos Produtos Tratados ou

Armazenados BE1

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Monte do Barranquinho – Longueira/Almograve

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11 Quadro I.C

(Fatores de Influência Externa - Construção)

FATORES LOCAIS

CONSTRUÇÃO Z1

Materiais de Construção CA1

Estrutura dos Edifícios CB1

Os quadros, aparelhagens e equipamentos a instalar deverão ter índices IP e IK adequados à classificação do ambiente e do local (com os valores mínimos a seguir indicados), conforme previsto nas normas NP EN 60529 e EN 50102, respetivamente.

Assim, para os tipos de ambiente possíveis teremos:

Quadro II

(Índices de Proteção Mínimos)

INDÍCES DE PROTEÇÃO

LOCAIS

Z1

Penetração de Sólidos e Líquidos IP44

Impactos IK07

5. CANALIZAÇÕES, APARELHAGEM, APARELHOS DE UTILIZAÇÃO E EQUIPAMENTOS

5.1 CANALIZAÇÕES

Canalizações em geral

Os cabos deverão ser ligados à aparelhagem por meio de ligadores adequados aos materiais em contacto e às correntes elétricas em jogo.

As secções dos condutores e cabos, de alimentação dos diversos quadros, aparelhos de utilização e equipamentos, dependem das potências postas em jogo e são as constantes nas peças desenhadas anexas.

Todos as canalizações deverão ser equipadas com condutor de terra de proteção, que assegure a ligação à terra das suas massas metálicas, normalmente sem tensão.

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Monte do Barranquinho – Longueira/Almograve

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12 Tendo em atenção que o esquema de ligação à terra adotado é o esquema TT, de acordo com o n.º 473.3.2.1, alínea a) das Regras Técnicas, as secções de neutro de cada um dos circuitos respetivos, serão sempre iguais às secções dos condutores de fase, evitando-se assim a instalação, nos quadros a montante, de equipamentos para deteção de sobreintensidades e dispositivos para corte do neutro de cada um dos cabos.

Canalizações embebidas nos elementos de construção, em alvenaria

Prevê-se a instalação de condutores do tipo H07V-U(R), ou cabos multicondutores do tipo XV, em condutas circulares (tubos), que satisfaçam às condições quadro do III.A:

Quadro III.A

(Canalizações embebidas nos elementos de construção, em alvenaria)

Características dos

condutores/cabos Características das condutas

Não propagador da chama Não propagador da chama

--- Classe IK 08 ou superior (*)

(*) Admite-se instalação de tubos da classe IK 07, no caso de haver garantia de que estes nunca serão sujeitos a ações mecânicas importantes durante os trabalhos de construção.)

5.2 APARELHAGEM

Toda a aparelhagem a instalar, deverá possuir o índice de proteção igual ou superior ao indicado no quadro II, tendo em conta as classificações dos locais constantes da peça desenhada n.º 3.

As tomadas de corrente deverão ser de intensidade nominal superior ou igual à do aparelho de proteção do circuito respetivo.

As caixas de derivação serão equipadas com placas com terminais de aperto mecânico adequadas ao número de condutores a ligar.

Tomadas

As tomadas monofásicas serão do tipo schuko, P+N+T, para 16 A, instaladas no interior do Quadro QE.

As tomadas trifásicas serão do tipo CEE P17, 3P+N+T, para 32 A e 63 A, e CEE P17, 3P+T, para 32 A, com a marca “CE”, salientes, fixadas às paredes e equipadas com interruptor de encravamento, a instalar no exterior do murete.

Nota: Estas tomadas trifásicas, deverão poder ser conservadas desligadas quando sem utilização.

Contra sobrecargas, os circuitos de tomadas serão protegidos por disjuntores magnetotérmicos de regulação fixa, para a corrente nominal indicada nos esquemas e, contra contactos indiretos, por interruptores diferenciais, de alta sensibilidade (In  30 mA).

Todas as tomadas a instalar, deverão possuir obturadores (alvéolos protegidos).

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Monte do Barranquinho – Longueira/Almograve

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13 5.3 EQUIPAMENTOS

Todos os equipamentos deverão possuir os índices de proteção de acordo com o indicado no quadro II, tendo em conta a classificação do local constante da peça desenhada n.º 3.

6.QUADRO ELÉTRICO

O quadro elétrico a instalar, cujo esquema do quadro consta da peça desenhada n.º 6, deverá respeitar a norma NP EN 61439-1, com partes aplicáveis, pertencer à classe II de isolamento, possuir os índices de proteção iguais ou superiores ao indicado no quadro II, tendo em conta a classificação do local constante da peça desenhada n.º 3 e ser equipado com espelho e porta com chave.

A portinhola será equipada com fecho normalizado EDP distribuição.

O Quadro QE disporá de um interruptor diferencial tetrapolar e terá um terminal de terra de proteção ligados à terra.

Os barramentos do quadro são construídos por barras de cobre, sendo utilizada uma barra por cada fase, uma outra para o neutro e outra ainda para a terra de proteção. As secções de cada barra, deverão ser previstas para permitir pelo menos uma corrente nominal de 2A/mm2.

Recomenda-se que o quadro QE possua um espaço de reserva mínimo de 30 %, para a necessidade (eventual) futura, de acrescentar alguma aparelhagem ou circuitos que possam vir a ser necessários.

Todas as saídas do Quadro QE, bem como o próprio quadro, deverão ser devidamente identificadas.

Quanto a circuitos de utilização, o presente projeto prevê 4 circuitos, destinados à alimentação de duas tomadas monofásicas e três tomadas trifásicas, equipadas com interruptor de encravamento, protegidos contra contactos indiretos, por interruptor diferencial de alta sensibilidade (In  30 mA), e contra sobrecargas, por disjuntores magnetotérmicos de regulação fixa, com poder de corte conforme indicado nos esquemas.

Os aparelhos de utilização, através dos seus bornes de terra e dos condutores de terra (amarelos e verdes) dos circuitos, ligarão ao barramento / borne de terra do quadro QE.

Atendendo a que o quadro de entrada (QE – único quadro da instalação) tem que ser da classe II de isolamento, nas tampas e espelhos, com dobradiças, mesmo que sejam metálicos, não deve ser garantida a continuidade elétrica da terra de proteção.

7.CÁLCULOS

CONSIDERAÇÕES GERAIS

A secção dos cabos foi amplamente dimensionada para as intensidades de corrente previstas em regime permanente.

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Projeto de Instalação Elétrica

Monte do Barranquinho – Longueira/Almograve

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14 A temperatura ambiente considerada, foi de 30º C para canalizações instaladas ao ar e de 20º C para canalizações enterradas (fatores de correção = 1).

Atendendo às cargas previstas em cada circuito e às secções dos cabos preconizadas, as quedas de tensão são, mesmo nos pontos mais desfavoráveis, inferiores aos valores máximos permitidos por lei (3% da tensão nominal para os circuitos de iluminação, que no caso presente, não existe) e 5% para circuitos de outros usos - quadro 52O das RTIEBT).

Para o troço da instalação entre os ligadores da saída da portinhola e os terminais de entrada do interruptor de corte geral da instalação elétrica (de utilização), o valor da queda de tensão deverá ser igual ou inferior a 1,5 %.

CONDIÇÕES VERIFICADAS EM TODOS OS CIRCUITOS

Em todos os circuitos são verificadas as seguintes condições (ver Quadro IV mais à frente apresentado):

 IB ≤ In ≤ Iz

 I2 ≤ 1,45Iz

QUEDAS DE TENSÃO - EXPRESSÃO UTILIZADA

Para cálculo dos valores das quedas de tensão nas diversas canalizações, foi utilizada a seguinte expressão:

𝑢 = 𝑏 × (𝜌1 ×𝐿

𝑆× 𝑐𝑜𝑠𝜑 + 𝜆 × 𝐿 × 𝑠𝑒𝑛𝜑) × 𝐼𝐵 Δ𝑢 = 100 × 𝑢

𝑈𝑜

onde

u - é a queda de tensão, expressa em volts;

Δu é a queda de tensão relativa, expressa em percentagem;

Uo - é a tensão entre fase e neutro, expressa em volts;

b - é um coeficiente igual a 1 para os circuitos trifásicos e a 2 para os monofásicos

ρ1 - é a resistividade dos condutores à temperatura em serviço normal, isto é, 1,25 vezes a resistividade a 20º C (0,0225 Ω.mm2/m para o cobre e 0,036 Ω.mm2/m para o alumínio)

L - é o comprimento simples da canalização, expresso em metros S - é a secção dos condutores, expressa em milímetros quadrados;

cos - é o factor de potência (0,8)

λ - é a reactância linear dos condutores (0,08 mΩ/m) IB - é a corrente de serviço, expressa em ampére

No caso da entrada da instalação individual, a queda de tensão foi calculada tomando por base a potência prevista para alimentação dos equipamentos a ligar às tomadas.

O cálculo foi efetuado fase a fase, como se de uma entrada monofásica se tratasse, considerando que apenas a fase em análise está em serviço. O cos considerado neste caso tomou o valor de 1.

MAPA DE CÁLCULO

Apresentam-se na próxima página, os mapas de cálculo, referente aos circuitos de alimentação dos quadros elétricos da instalação e dos principais circuitos de utilização (Quadro IV):

(15)

Projeto de Instalação Elétrica

Monte do Barranquinho – Longueira/Almograve

A19 - 04 - 382 - MD.docx 15

QUADRO IV

(Cálculo dos circuitos de alimentação dos quadros elétricos da instalação e dos principais circuitos de utilização)

Troço Cabo Protecção

Origem Destino

Potência Total (KVA)

Corrent e Serviço

IB (A)

Compri- mento (m)

Designação

Modo de Instalaç

ão

Método de Ref.ª

Quadro RTIEBT

Factor de Correcção

Iz (A) Fase

Iz (A) Neutro

1,45 Iz (A) Fase

Queda de Tensão

(%) Tipo In (A) I2 (A) Localização Parcial Total

Portinhola Caixa de TI's 80,00 115,47 1 H07V-R 4x70 (1) B 52-C3 1,00 171,00 171,00 247,95 0,03 0,03 Fusíveis gG 125 199,4 Portinhola

Caixa de TI's QE 80,00 115,47 2 H07V-R 4x70 (1) B 52-C3 1,00 171,00 171,00 247,95 0,06 0,10 Fusíveis gG 125 199,4 Portinhola

QE Tomada de

63 A 42,00 60,62 2 XV 5G10 (2) B 52-C4 1,00 66,00 66,00 95,70 0,10 0,19 Disjuntores

(Modulares) 63 91,35 QE

QE Tomada de

32 A 22,00 31,75 2 XV 5G4 (2) B 52-C4 1,00 37,00 37,00 53,65 0,13 0,22 Disjuntores

(Modulares) 32 46,4 QE

QE Tomada de

16 A 3,60 15,65 2 XV 3G2,5 (2) B 52-C2 1,00 31,00 31,00 44,95 0,20 0,29 Disjuntores

(Modulares) 16 23,2 QE

(1) Condutores isolados em conduta circular (tubo) embebida nos elementos da construção, em alvenaria.

(2) Cabo multicondutor em conduta circular (tubo) embebida nos elementos da construção, em alvenaria.

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16 8.PROTEÇÃO DAS PESSOAS

8.1 - CONTACTOS DIRETOS

Quanto aos contactos diretos, e dada a elevada segurança dos equipamentos fornecidos, bastará uma montagem correta, respeitando a regulamentação em vigor e as regras da arte sendo garantido o afastamento das partes ativas utilizando anteparos e/ou proteções mecânicas que impeçam o contacto direto com as peças em tensão por descuido ou inadvertência.

8.2 - CONTACTOS INDIRETOS

Contra os contactos indiretos foi utilizado o sistema de proteção constituído pela ligação das massas à terra (sistema TT) e emprego de um aparelho de corte automático sensível à corrente diferencial residual (interruptor diferencial).

Este tipo de ligações à terra, associadas ao emprego de interruptores de corte automático sensíveis à corrente de defeito, garantem uma boa proteção contra contactos indiretos desde que se limite a valores baixos a resistência de terra dos elétrodos.

As massas metálicas normalmente sem tensão, serão ligadas através de condutor de proteção, ao terminal/barramento do quadro de entrada que por sua vez ligará ao terminal principal de terra.

O disparo é, em qualquer circunstância, para 30 mA, pelo que a resistência de terra poderia, pela fórmula de báculo, ter um valor máximo igual ou inferior a 833,33 Ω, para evitar uma tensão de contacto de 25 V ou superior. Contudo, a resistência de terra de proteção não deverá exceder os 100 Ω. Se tal acontecer, deverão ser instalados e interligados ao sistema de terras já existente, elétrodos de terra adicionais.

Sempre que no decorrer da exploração, após medição do valor da resistência de terra, sejam ultrapassados os valores permitidos, esta deverá ser reforçada com mais elétrodos (tantos quanto os necessários).

8.3 – ELÉTRODO DE TERRA

Numa das paredes do murete, será instalada uma caixa de Terminal Principal de Terra para permitir a leitura dos valores da resistência da terra de proteção.

A ligação entre os diversos elétrodos de terra e o Terminal Principal de Terra da instalação e entre este e o quadro QE, será feita utilizando-se, em ambos os casos, ligadores de aperto mecânico com parafuso.

Desconhecendo-se as características do terreno onde o instalador poderá executar o elétrodo de terra, prevê-se que o mesmo seja executado de acordo com a Secção 5, Anexo IV das RTIEBT, dando-se preferência ao elétrodo tipo vareta ou picket.

(17)

Projeto de Instalação Elétrica

Monte do Barranquinho - Longueira/Almograve

A19 - 04 - 382 - MD.docx

17 Deverão ser utilizados elétrodos em quantidade suficiente, instalados a uma profundidade mínima de 0,8 m e envoltos em carvão de coque de forma a garantir uma baixa resistência de terra, constituídos por varetas de aço revestido a cobre, com as seguintes dimensões mínimas:

 Comprimento: 2 m;

 Espessura de revestimento: 0,7 mm;

 Diâmetro exterior: 15 mm;

Deverão prever-se os seguintes acessórios de montagem para as varetas de aço revestido a cobre:

 Batente em aço temperado para não danificar a vareta ao ser introduzida no solo.

 União roscada em aço cadmiado para interligação das diferentes varetas.

 Ponteira em aço temperado para introdução da primeira vareta no solo.

 Terminal para ligação do cabo ao elétrodo.

8.4 – LIGAÇÕES EQUIPOTÊNCIAIS

Os condutores das ligações equipotenciais principal e suplementar, devem satisfazer às regras indicadas na secção 54 das Regras Técnicas.

LIGAÇÃO EQUIPOTENCIAL PRINCIPAL

Na instalação, deverão ser ligados à ligação equipotencial principal os elementos condutores seguintes:

a) O condutor principal de proteção;

b) O condutor principal de terra ou o terminal principal de terra;

Quando estes elementos condutores tiverem a sua origem no exterior do murete de alvenaria, esta ligação deve ser feita tão perto quanto possível do seu ponto de entrada no edifício.

Devem, também, ser ligadas à ligação equipotencial principal as bainhas metálicas dos cabos de telecomunicações, desde que os proprietários e os utilizadores destes cabos o autorizem.

Sempre que não se encontre assegurada a continuidade elétrica nas junções e uniões dos diversos elementos metálicos, deverão ser estabelecidos "shunts" de ligação visíveis.

O Técnico Responsável

A. Silva Oliveira, Eng.º DGE Nº 11814

(18)

Projeto de Instalação Elétrica

Monte do Barranquinho - Longueira/Almograve

A19 - 04 - 382 - MD.docx

18 ANEXO – PEÇAS DESENHADAS

Listagem das peças desenhadas

Desenho n.º 1 – Localização. Carta Militar n.º 552 (Parcial). Escala 1:25.000.

Desenho n.º 2 – Implantação. Escala 1:1.000.

Desenho n.º 3 – Classificação dos locais quanto às influências externas. Localização e alimentação dos quadros elétricos.

Desenho n.º 4 – Circuitos de tomadas.

Desenho n.º 5 – Esquema “tipo” para construção de Murete em Alvenaria.

Desenho n.º 6 – Esquema do Quadro Elétrico.

(19)

DES. N.º

1

A19 - 04 - 382 - D REQUERENTE:

BLUE STRAWBERRY, LDA

LOCALIZAÇÃO:

Monte do Barranquinho, 7630-017 Longueira/Almograve - Odemira

DESIGNAÇÃO:

ESCALA:

1:25.000

O TÉCNICO:

- LOCALIZAÇÃO

Carta Militar n.º 552 (Parcial)

(20)

DES. N.º

2

A19 - 04 - 382 - D REQUERENTE:

BLUE STRAWBERRY, LDA

LOCALIZAÇÃO:

Monte do Barranquinho, 7630-017 Longueira/Almograve - Odemira

DESIGNAÇÃO:

ESCALA:

1:1.000

O TÉCNICO:

- IMPLANTAÇÃO

1

Legenda

- Localização aproximada do murete em alvenaria para colocação do Quadro de Baixa Tensão Especial e do Quadro de Entrada (ver desenho n.º 3).

Coordenadas aproximadas:

Latitude: 37°38'46.91"N Longitude: 8°46'36.53"W 1

(21)

DES. N.º

3

A19 - 04 - 382 - D REQUERENTE:

BLUE STRAWBERRY, LDA

LOCALIZAÇÃO:

Monte do Barranquinho, 7630-017 Longueira/Almograve - Odemira

DESIGNAÇÃO:

ESCALA:

1:200

O TÉCNICO:

INFRA-ESTRUTURAS ELÉTRICAS

- CLASSIFICAÇÃO DOS LOCAIS QUANTO ÀS INFLUÊNCIAS EXTERNAS - LOCALIZAÇÃO E ALIMENTAÇÃO DOS QUADROS ELÉTRICOS

Zona 1 (Z1): Zona Exterior: - IP44 / IK07

ÍNDICES DE PROTECÇÃO MÍNIMOS A OBSERVAR DE ACORDO COM OS LOCAIS DA INSTALAÇÃO:

Identificação das Zonas:

Importante: Os fatores de influência externa aplicáveis às zonas identificadas, encontram-se indicados no mapa correspondente da Memória Descritiva

Nota importante:

- Uma eventual vedação que se pretenda instalar no futuro, na propriedade, deverá ser feita de forma a não impedir o acesso à fachada do murete técnico que contém a portinhola e a caixa do contador.

- Canalização do tipo H07V-U(R), em conduta circular (tubo), embebida nos elementos da construção, em alvenaria

Características técnicas (condutores):

- Não propagador da chama Características técnicas (tubos):

- Classe IK08 ou superior - Não propagador da chama

(Nota: Admite-se instalação de tubos da classe IK 07, no caso de garantias destes não serem sujeitos a ações mecânicas importantes durante os trabalhos de construção.)

Simbologia geral

- Quadro elétrico

- Portinhola P400 (Classe II de isolamento)

- Eléctrodo de Terra

- Compartimento para instalação da equipa de contagem

- Terminal Principal de Terra

- Compartimento para instalação de transformadores de corrente (TC's)

Almograve

Caminho Vicinal

Caminho Vicinal

Estufas

H07V-R1G35 Tubo Ø32 ////

\ TPT

80 kVA

QE

(Entrada Subterrânea) PVCØ125 - 10Kg/cm2 Profundidade 0,70 m Da rede pública de BT

////

Z1

Z1

TPT

1G35 (cobre)

H07V-R4x70 Tubo Ø75

Z1

- Murete em alvenaria

(22)

DES. N.º

4

A19 - 04 - 382 - D REQUERENTE:

BLUE STRAWBERRY, LDA

LOCALIZAÇÃO:

Monte do Barranquinho, 7630-017 Longueira/Almograve - Odemira

DESIGNAÇÃO:

ESCALA:

1:50

O TÉCNICO:

INFRA-ESTRUTURAS ELÉTRICAS

- CIRCUITOS DE TOMADAS

Simbologia geral

- Quadro elétrico (a embutir em murete de alvenaria)

- Murete em alvenaria 16A P+N+T

// \

- Canalização do tipo XV, em conduta circular (tubo), embebida nos elementos da construção, em alvenaria

Características técnicas (cabo):

- Não propagador da chama Características técnicas (tubos):

- Classe IK08 ou superior - Não propagador da chama

(Nota: Admite-se instalação de tubos da classe IK 07, no caso de garantias destes não serem sujeitos a ações mecânicas importantes durante os trabalhos de construção.)

- Tomada trifásica do tipo P17, 3P+N+T, para 63A, a fixar à parede, equipada com interruptor de encravamento (a instalar no exterior do murete)

(De acordo com a norma CEI 60309-1 e 60309-2)

Nota: Esta tomada deve poder ser conservada desligada quando sem utilização.

(Índice de proteção: consoante o local de instalação, ver desenho n.º 3) 63A

3P+N+T

32A 3P+N+T

- Tomada trifásica do tipo P17, 3P+N+T, para 32A, a fixar à parede, equipada com interruptor de encravamento (a instalar no exterior do murete)

(De acordo com a norma CEI 60309-1 e 60309-2)

Nota: Esta tomada deve poder ser conservada desligada quando sem utilização.

(Índice de proteção: consoante o local de instalação, ver desenho n.º 3) 32A

3P+T

- Tomada trifásica do tipo P17, 3P+T, para 32A, a fixar à parede, equipada com interruptor de encravamento (a instalar no exterior do murete)

(De acordo com a norma CEI 60309-1 e 60309-2)

Nota: Esta tomada deve poder ser conservada desligada quando sem utilização.

(Índice de proteção: consoante o local de instalação, ver desenho n.º 3) 16A

P+N+T

- Tomada monofásica do tipo Schuko, P+N+T, para 16A, com obturadores (a instalar no interior da caixa do quadro QE)

(Índice de proteção: consoante o local de instalação, ver desenho n.º 3)

QE

//// \ //// \

63A 3P+N+T

32A 3P+N+T

32A 3P+T

/// \

(23)

A

C

D

≥ 0,40 m

≥ 0,60 m ≥ 0,45 m

≥ 0,53 m TuboØ50

TuboØ75

(Entrada subterrânea)

Da rede pública de B.T.

TuboØ75

////

mín: 0,70 m máx: 1,70 m

Visor

mín: 0,50 m máx: 0,80 m

mín: 0,05 m

D B

- Caixa de contagem indirecta do tipo A, IP44 e IK07, em PVC, para instalação do contador

- Portinhola do tipo P400, IP45 e IK10

Notas:

- Todas as caixas deverão pertencer à classe II de isolamento.

- Em cada tubo apenas será instalado um circuito (cabo ou conjunto de condutores).

A

- Murete em alvenaria

E

- Quadro de Entrada (QE), IP44 e IK07, instalado em compartimento no murete

F

- Caixa com terminal principal de terra das instalações eléctricas (TPT)

G

- Eléctrodo de terra.

ALÇADO POSTERIOR

A

> 1,80 m

> 0,30 m

1G35

G F

H07V-R1G35

TuboØ32

\\

E

TuboØ75

H07V-R4x70 ////

Da caixa dos transformadores de corrente (na parte da frente do murete)

ALÇADO PRINCIPAL

DES. N.º

A19 - 04 - 382 - D REQUERENTE:

BLUE STRAWBERRY, LDA

LOCALIZAÇÃO:

Monte do Barranquinho, 7630-017 Longueira/Almograve - Odemira

DESIGNAÇÃO:

ESCALA:

O TÉCNICO:

INFRA-ESTRUTURAS ELÉTRICAS

- ESQUEMA "TIPO" PARA CONSTRUÇÃO DE MURETE EM ALVENARIA

5

1:20

Legenda

(Orientado para o exterior da propriedade) (Orientado para o interior da propriedade) ESQUEMA "TIPO" PARA CONSTRUÇÃO DE MURETE EM ALVENARIA

> 1,80 m

PVCØ125 - 10Kg/cm2 Prof. 0,70 m

Cabo a definir e a instalar pela EDP

Dimensões exteriores máximas (mm)

Portinhola P400

Invólucro Altura Largura Profundidade

620 415 230

Dimensões exteriores mínimas (mm)

600 Caixa de TC (TC-30)

Caixa de contagem indirecta do tipo A

Invólucro Altura Largura Profundidade

400 210

450 530 210

C

- Caixa para instalação de transformadores de corrente, do tipo TC-30, IP45 e IK10, em PVC, da classe II de isolamento

> 0,30 m

B

máx: 0,415m

máx: 0,62 m

Para o quadro de entrada (QE)

H07V-R4x70

//// H07V-R4x70

TuboØ90

TuboØ32

Tubo de Reserva

(24)

H07V-R1G35 Tubo Ø32 Terminal Principal de Terra (TPT)

////

125A

KWh

QBTE

Portinhola P400

- NP EN 61439-1, c/ partes aplicáveis - IP 45 / IK10

- Classe II de isolamento

- Fecho normalizado EDP Distribuição Caixa de Contagem

- IP 44 / IK07 - Classe II de isolamento - Visor para leitura

- NP EN 61439-1 c/ partes aplicáveis

Caixa de TC's

- NP EN 61439-1, c/ partes aplicáveis - IP 45 / IK10

- Classe II de isolamento

- Fecho normalizado EDP Distribuição Equipamento de contagem a instalar pelo comercializador de energia elétrica

PVCØ125 - 10Kg/cm2 Prof. 0,70 m Da Rede Pública

de BaixaTensão

Tubo Ø75 / IK08, não propagador da chama, embebido nos elementos de construção

H07V-R4x70

DES. N.º

6

A19 - 04 - 382 - D REQUERENTE:

BLUE STRAWBERRY, LDA

LOCALIZAÇÃO:

Monte do Barranquinho, 7630-017 Longueira/Almograve - Odemira

DESIGNAÇÃO:

ESCALA:

Sem Escala

O TÉCNICO:

Simbologia

"x"A

"x"A "x"A

"x"A

"y"mA

"x"A

"y"mA

"x"A

- Interruptor diferencial bipolar/tetrapolar

- Interruptor Bipolar/Tetrapolar - Disjuntor magnetotérmico

unipolar/tripolar

QE

(80 kVA)

INFRA-ESTRUTURAS ELÉTRICAS

- ESQUEMAS DOS QUADROS ELÉTRICOS (1/1) 125A

30mA

1G35 (cobre)

(Localização: Embutido no murete técnico no limite de propriedade, orientado para o interior do terreno) (Localização: Embutido no murete limite de propriedade, com

acesso pelo exterior)

16A

Tomadas Schuko - 2P+TH07V-R3G2,5

3x32A

Tomada P17 - 3P+N+TXV5G4 A instalar no quadro

Tubo Ø40 / IK08, não propagador da chama, embebido nos elementos de construção

3x32A

Tomada P17 - 3P+TXV4G4 Tubo Ø40 / IK08, não propagador da chama, embebido nos elementos de construção Ligação interna 3x63A

Tomada P17 - 3P+N+TXV5G10 Tubo Ø63 / IK08, não propagador da chama, embebido nos elementos de construção

Pdc≥6kA Pdc≥6kA Pdc≥6kA Pdc≥6kA

Características técnicas do quadro QE

- NP EN 61439-1, com partes aplicáveis

- Montagem embebida ou, saliente, instalado no interior de compartimento equipado com porta com chave - IP 44 / IK07, ou superior

- Classe II de isolamento

Espaço de reserva mínimo recomendado: 10 módulos

Referências

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