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Potencializando a aprendizagem cooperativa através das comunidades de prática

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Academic year: 2017

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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA – UCB

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSUEM

GESTÃO DO CONHECIMENTO E DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

POTENCIALIZANDO A APRENDIZAGEM COOPERATIVA

ATRAVÉS DAS COMUNIDADES DE PRÁTICA

Ana Beatriz de Oliveira Pretto

(2)

ANA BEATRIZ DE OLIVEIRA PRETTO

POTENCIALIZANDO A APRENDIZAGEM COOPERATIVA ATRAVÉS

DAS COMUNIDADES DE PRÁTICA

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Gestão do Conhecimento e da Tecnologia da Informação da Universidade Católica de Brasília, como requisito para obtenção do grau de Mestre em Gestão do Conhecimento e da Tecnologia da Informação.

Orientador: Prof. Dr. Rogério Alvarenga BRASÍLIA

(3)

À minha mãe, Marilene, uma estrela no céu a iluminar meu caminho.

(4)

AGRADECIMENTOS

A Deus, sempre presente na minha vida!

À minha família pelo apoio, em especial ao Aroldo, por suportarem e compreenderem os vários

momentos que deixamos de passar juntos por estar dedicado ao curso e à dissertação.

Ao Professor Dr. Rogério Alvarenga pela paciência, dedicação e competência com que orientou o

presente trabalho;

Ao Professor Dr. Edílson Ferneda, pelo apoio constante.

Ao Programa de Pós-Graduação em Gestão do Conhecimento e da Tecnologia da Informação da

Universidade Católica de Brasília - UCB, que propiciou a aquisição de novos conhecimentos e o

desenvolvimento deste trabalho e, em especial aos professores pela dedicação na transmissão de

seus ensinamentos;

Aos meus colegas da FACTO, em especial ao Prof. Dr. Luiz Antônio Damas, que sempre

colaboraram, estiveram presentes, buscaram formas e saídas para que eu pudesse ter mais tempo

para escrever, para continuar este trabalho.

A todos os amigos conquistados durante este curso, um prêmio valioso nesta jornada, em especial

Luiz Henrique, Keilla, José Luiz, Jardelino e Mônica.

Aos amigos, colegas, professores e a todos que passaram e continuam a passar, pelo meu

caminho, nesta jornada infindável que é a vida, obrigada pelos ensinamentos deixados.

À vida por ter me permitido estar aqui e agora podendo coletar estas informações, que poderão

(5)

Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que

ensina.

(6)

SUMÁRIO

LISTA DE FIGURAS... 10

LISTA DE TABELAS... 11

LISTA DE GRÁFICOS... 12

LISTAS DE ABREVIATURAS... 13

RESUMO... 14

ABSTRACT... 15

CAPITULO 1- INTRODUÇÃO... 16

1.1 Contextualização da Pesquisa... 16

1.2 Apresentação do Problema... 18

1.3 Objetivos... 19

1.4 Metodologia e Procedimentos Técnicos... 19

1.5 Descrição dos Capítulos... 20

CAPÍTULO 2 – REVISÃO BIBLIOGRÁFICA... 22

2.1 Teorias Administrativas Aplicáveis à Educação... 22

2.1.1 A Gestão do Conhecimento... 23

2.1.2 A Aprendizagem Organizacional... 26

2.2 A Cooperação... 30

2.2.1 Aprofundando o Significado do Termo Cooperação... 31

2.2.2 A Base Teórica da Cooperação... 31

2.2.3 Cooperação e os Pilares Básicos da Educação... 33

2.3 A Aprendizagem Cooperativa... 36

2.3.1 O que é Aprendizagem Cooperativa... 36

2.3.2 Elementos que Sustentam a Aprendizagem Cooperativa... 39

2.3.3 Postura Cooperativa – As Dinâmicas Internas que Fazem a Cooperação Funcionar... 42

2.3.4 O Que se Espera do Aprendizado Cooperativo... 46

2.4 Comunidades de Prática... 47

2.4.1 O que são Comunidades de Prática... 47

2.4.2 Princípios Fundamentais das Comunidades de Prática... 48

(7)

2.4.4 Níveis de Participação em Comunidades de Prática... 53

CAPÍTULO 3 – METODOLOGIA E PROCEDIMENTOS TÉCNICOS... 57

3.1 Hipótese... 57

3.2 Definição dos Termos... 58

3.3 Delineamento da Pesquisa... 58

3.4 Objeto de Estudo e Elementos de Investigação... 60

3.5 Principais Etapas da Pesquisa de Campo... 61

3.6 Pré-teste do Questionário... 63

3.7 Aplicação do Questionário... 64

3.8 Considerações sobre a Amostra da Pesquisa Quantitativa... 65

3.9 Ferramentas de Tabulação dos Dados e Técnicas Estatísticas Utilizadas... 67

3.10 Validade e Confiabilidade da Pesquisa... 67

CAPÍTULO 4 – ANÁLISE DOS RESULTADOS... 69

4.1 Escolaridade dos Respondentes... 69

4.2 Faixa Etária dos Respondentes... 70

4.3 Freqüência da comunicação em CoPs dos Respondentes... 71

4.4 Os Meios de Comunicação Utilizados pelos Respondentes... 71

4.5 Percepções dos Respondentes sobre a Linguagem utilizadas nas CoPs... 73

4.6 Percepção dos Respondentes quanto à Contribuição para Solução de Problemas em CoPs... 74

4.7 Percepção dos Respondentes quanto ao Comprometimento dos Membros com o Desenvolvimento da Comunidade... 75

4.8 Percepção dos Respondentes quanto à Aceitar Contribuições... 75

4.9 Percepção dos Respondentes quanto à Confiabilidades nas Soluções Propostas nas Comunidades... 76 4.10 Percepção dos Respondentes quanto à Construção da Inteligência Coletiva... 77

4.11 Percepção dos Respondentes quanto à Atitudes que Desconsideram uma Hierarquia Formal... 78

4.12 Percepção dos Respondentes quanto à Interação de Diversas Culturas... 79

4.13 Percepção dos Respondentes quanto à Interação Recorrentes... 80

4.14 Percepção dos Respondentes quanto à Promoção de Trocas Sócio-cognitivas... 81

4.15 Percepção dos Respondentes quanto à Promoção da Consciência Social... 83

4.16 Percepção dos Respondentes quanto à Tomada de Decisão em Grupo... 83

(8)

4.18 Características Consideradas Agregadoras de Valores pelos Respondentes... 85

4.19 Promoção de Atitudes Cooperativas pelos Respondentes... 86

4.20 Os Estímulos para Participar em CoPs pelos Respondentes... 88

4.21 Os Principais Ambientes de Participação em CoPs pelos Respondentes... 89

4.22 Os Aspectos Prejudiciais para o Desenvolvimentos das CoPs pelos Respondentes.. 90

4.23 Percepção dos Respondentes quanto à Promoção dos Aspectos Sociais, Culturais, Educacionais e Econômicos... 91

4.24 Responsabilização dos Participantes quanto ao Aprendizado pelos Respondentes... 92

4.25 A Busca de Soluções Rápidas e Confiáveis pelos Respondentes... 93

CAPÍTULO 5 – CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES... 94

5.1 Conclusões... 94

5.2 Sugestões para Trabalhos Futuros... 97

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 98

(9)

RELAÇÃO DE FIGURAS

FIGURA 1 - Modos de Conversão do Conhecimento 27

FIGURA 2 - Modelo de Cinco Fases do Processo de Criação do Conhecimento 28

FIGURA 3 - Elementos Essenciais da Aprendizagem Cooperativa 39

FIGURA 4 - Postura Cooperativa 41

FIGURA 5 - A Dualidade da Participação e Reificação 49

FIGURA 6 Estágios Típicos de Desenvolvimento das CoP’s 51

(10)

LISTA DE GRÁFICOS

GRÁFICO 1 - ESCOLARIDADE DOS RESPONDENTES... 64

GRÁFICO 2 - FAIXA ETÁRIA DOS RESPONDENTES... 65

GRÁFICO 3 - FREQÜÊNCIA DA COMUNICAÇÃO EM COPS DOS RESPONDENTES... 66

GRÁFICO 4 - MEIOS DE COMUNICAÇÃO UTILIZADOS PELOS RESPONDENTES... 67

GRÁFICO 5 - LINGUAGENS UTILIZADAS NAS COPS PELOS RESPONDENTES... 68

GRÁFICO 6 - CONTRIBUIÇÕES PARA SOLUÇÕES DE PROBLEMAS PELOS RESPONDENTES... 69

GRÁFICO 7 - COMPROMETIMENTO DOS MEMBROS PELO DESENVOLVIMENTO DAS COPS... 70

GRÁFICO 8 - CONCORDÂNCIA DE CONTRIBUIÇÕES DIVERGENTES... 71

GRÁFICO 9 - CONFIABILIDADE DAS SOLUÇÕES PROPOSTAS... 72

GRÁFICO 10 - CONSTRUÇÃO DA INTELIGÊNCIA COLETIVA... 73

GRÁFICO 11 - PROMOÇÃO DE ATITUDES QUE DESCONSIDERAM UMA HIERARQUIA FORMAL... 74

GRÁFICO 12 - INTERAÇÃO DE DIVERSAS CULTURAS... 75

GRÁFICO 13 - INTERAÇÕES RECORRENTES... 76

GRÁFICO 14 - PROMOÇÃO DE TROCAS SÓCIO-COGNITIVAS... 77

GRÁFICO 15 - PROMOÇÃO DA CONSCIÊNCIA SOCIAL... 78

GRÁFICO 16 - TOMADA DE DECISÃO EM GRUPO... 79

GRÁFICO 17 - A PROMOÇÃO DA FALTA DE CONFIANÇA EM SI MESMO... 80

GRÁFICO 18 - CARACTERÍSTICAS AGREGADORAS DE VALOR... 81

GRÁFICO 19 - PROMOÇÃO DE ATITUDES COOPERATIVAS PELAS COPS... 82

GRÁFICO 20 - ESTÍMULOS EM PARTICIPAR DE COPS... 83

GRÁFICO 21 - PRINCIPAIS AMBIENTES DE PARTICIPAÇÃO EM COPS... 84

GRÁFICO 22 - ASPECTOS PREJUDICIAIS PARA O DESENVOLVIMENTOS DAS COPS... 85

GRÁFICO 23 - PROMOÇÃO DE ASPECTOS SOCIAIS, CULTURAIS, EDUCACIONAIS E ECONÔMICOS... 86 GRÁFICO 24 - RESPONSABILIZAÇÃO INDIVIDUAL... 87

(11)

LISTA DE TABELAS

TABELA 1 - DESCRIÇÃO DAS FASES DE PERTENCIMENTO DAS COPS PROPOSTO POR

WENGER (1998)... 53

TABELA 2 - CARACTERÍSTICAS AGREGADORAS DE VALOR... 80

TABELA 3 - PROMOÇÃO DE ATITUDES COOPERATIVAS PELAS COPS... 82

TABELA 4 - ESTÍMULOS EM PARTICIPAR DE COPS... 83

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LISTA DE ABREVIATURAS

CAPES - COOEDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR

COP - COMUNIDADES DE PRÁTICA

ESCE - ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS

IES - INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR

MEC - MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA

MCT - MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA

TIC - TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

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RESUMO

O objetivo geral desta pesquisa visa estabelecer o uso de Comunidades de Prática (CoP) como instrumento potencializador da metodologia da Aprendizagem Cooperativa, através da dinamização dos elementos que a compõem. Para esta pesquisa, dentre as várias definições de CoP e Aprendizagem Cooperativa existentes na bibliografia, serão utilizadas as seguintes: as CoP são grupos de pessoas que compartilham e aprendem uns com os outros por contatos físicos ou virtuais e que têm objetivo e necessidade comuns de resolver problemas, trocar experiências, descobertas, padrões, ferramentas e melhores práticas e Aprendizagem Cooperativa é uma prática de aprendizagem onde pequenos grupos de estudantes, trabalhando em equipe, trabalham conjuntamente e ajudam uns aos outros. A pesquisa caracterizou-se como um estudo do tipo descritivo, através de uma pesquisa de campo em diversas CoPs ativas nos mais diversos segmentos, com uma abordagem quantitativa. A análise dos dados obtidos através da aplicação dos questionários, buscou identificar os elementos que sustentam a Aprendizagem Cooperativa: interdependência positiva, processamento em grupo, responsabilização individual, interações promotoras e o desenvolvimento das habilidades sociais através das percepções dos membros pesquisados. A interpretação destes dados permitiu a categorização dos seguintes aspectos: colaboração, tomada de decisão em grupo, objetivos comuns, trocas sócio-cognitivas, consciência social, construção de uma inteligência coletiva, tolerância e convivência com as diferenças, ações conjuntas e coordenadas, responsabilidade do aprendiz pelo seu aprendizado e pelo do grupo, relações heterárquicas e constante negociação, aonde pode-se concluir que as CoPs caracterizam-se em ambientes propícios para o fortalecimento da metodologia da Aprendizagem Cooperativa.Tais informações tendem a contribuir para a implantação de novos procedimentos curriculares de ensino-aprendizagem, utilizando-se de abordagens administrativas, como a gestão do conhecimento, em detrimento dos novos rumos do processo educacional.

(14)

ABSTRACT

The general objective of this research aims at establishing the use of Communities of Practice (CoP) as an optimizing instrument of the methodology of the Cooperative Learning, through the dynamism of the elements that compose it. For this research, amongst the several definitions of CoP and Cooperative Learning existing in the bibliography, the following will be used: the CoP’s are groups of people who share and learn with one another through physical or virtual contacts and have common objective and necessity to solve problems, share experiences, discoveries, standards, and tools. Cooperative Learning is a learning practice where small groups of students, working in team, work jointly and helps one another. The research was characterized as a study of a description type, through a field research in diverse CoPs that are active in the most diverse segments, with a quantitative approach. The analysis of the data collected through the application of the questionnaires, contributed to identify the elements that support the Cooperative Learning: positive interdependence, group processing, individual accountability, promotional interactions and the development of the social abilities through the perceptions of the searched members. The interpretation of these data allowed the qualification of the following aspects: contribution, decision making in group, common objectives, social conscience, construction of a collective intelligence, tolerance and convivial with the differences, joint actions and coordinates, responsibility of the apprentice with his learning and the group, non-hierarquical relations and constant negotiation, where it can be concluded that the CoPs are characterized in propitious environments for the empowering of the cooperative methodology. These pieces of information tend to contribute suitable for the implantation of new curricular teach-learning procedures, using administrative approaches such as the management of the knowledge, in detriment of the new route of the educational process.

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