• Nenhum resultado encontrado

EDITAL Nº 14/2018. Para (a)s disciplina(s): IA Materias e Processos Sedimentares

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "EDITAL Nº 14/2018. Para (a)s disciplina(s): IA Materias e Processos Sedimentares"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE AGRONOMIA

DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS

EDITAL Nº 14/2018

O DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS DO INSTITUTO DE AGRONOMIA da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro faz saber que de acordo com a Deliberação nº 057/1995-CEPE, encontra-se aberta inscrição para o concurso de monitoria, visando o preenchimento de 01 vaga na área de:

Para (a)s disciplina(s): IA - 262 Materias e Processos Sedimentares

DA INSCRIÇÃO:

As inscrições realizadas feitas na Secretaria deste Departamento, no período de 05/03/2018 à 15/03/2018, no horário de 10:00h ás 15:00h.

OS CANDIDATOS DEVERÃO PREENCHER OS SEGUINTES REQUISITOS:

a) Ser aluno regularmente matriculado em curso de graduação;

b) Frequentar efetivamente o curso;

c) Ter integralizado a(s) disciplina(s) de avaliação ou equivalentes de monitoria no seu histórico escolar, com rendimento de aprovação;

d) Dispor de 12 (doze) horas semanais livres, de acordo com o horário da disciplina e do orientador, verificado junto à planilha de matrícula do semestre vigente.

CRITÉRIO DE APROVAÇÃO E SELEÇÃO:

a) Será considerado aprovado, no exame de seleção, o candidato que obtiver nota igual ou superior a 7 (sete):

b) Só será selecionado o candidato aprovado que obtiver maior número de pontos e não tiver exercendo atividade remunerada pela Instituição e/ou não receber bolsa de órgãos financiadores de pesquisa, que caracterize acumulação com a bolsa de monitoria (PIBIC, CNPq, FAPERJ e outras);

c) Em caso de empate, o que obtiver melhor conceito na média das disciplinas será selecionado, persistindo o empate, será o de melhor CR.

VIGÊNCIA DA BOLSA

(2)

O início das atividades será para o 1º período letivo, com término ao final do 2º período letivo de 2018.

DA PROVA

Será realizada prova no dia 22/03/2018 às 13:00h. Local: Departamento de Geociências.

A seleção constará de prova: ( x ) escrita eliminatória.

( ) prática eliminatória.

( x ) entrevista classificatória.

( ) _________________

BANCA DE SELEÇÃO

Sérgio Brandolise Citroni (presidente);

Clauzionor Lima da Silva;

Artur Corval Vieira;

Angélica Freitas Cherman; (suplente).

Atenciosamente,

Euzébio José Gil

Chefe do Departamento de Geociências

(3)

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA

CÓDIGO: IA 265 CRÉDITOS: 08 (4T-4P)

MATERIAS E PROCESOS SEDIMENTARES

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO DE AGRONOMIA

DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS

OBJETIVO DA DISCIPLINA:

Geral: Propiciar ao aluno os elementos teóricos a respeito das transformações sofridas pelos materiais terrestres nas condições presentes na superfície do planeta, bem como as técnicas e métodos relacionados com seu estudo.

Específicos: capacitar os alunos para:

- Reconhecer as rochas, texturas e estruturas sedimentares em amostras e no campo.

- Classificar os principais tipos litológicos de rochas sedimentares terrígenas, químicas e piroclásticas.

- Interpretar os parâmetros ambientais da formação dos sedimentos e das rochas sedimentares com base nas litologias, texturas e estruturas.

- Realizar os principais procedimentos técnicos envolvidos no estudo de sedimentos e rochas sedimentares.

- Reconhecer os elementos texturais microscópicos dos diferentes tipos litológicos sedimentares e suas implicações genéticas e sistemáticas.

- Integrar dados de campo e de laboratório com o embasamento teórico para a elaboração de modelos de ambientes deposicionais.

EMENTA:

Processos envolvidos na formação dos sedimentos, em seu transporte, sua deposição e em sua transformação em rochas sedimentares. Caracterização e interpretação de texturas e estruturas sedimentares. Principais modelos classificatórios de rochas sedimentares. Procedimentos técnicos para análise de sedimentos e rochas sedimentares em campo, em amostras de mão, em lâminas petrográficas e outros métodos laboratoriais.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO:

PARTE I - PROCESSOS SEDIMENTARES – EROSÃO, TRANSPORTE, DEPOSIÇÃO E DIAGÊNESE.

1. Introdução.

1.1. Conceitos básicos:

a. Sedimentos e rochas sedimentares.

b. Ciclo sedimentar: área-fonte/rochas-fonte, intemperismo e erosão, transporte, bacias sedimentares e nível de base, deposição e diagênese.

1.2. Conceito de fácies sedimentar.

1.3. Partículas sedimentares

a. Descrição de partículas sedimentares

b. Tipos genéticos de partículas sedimentares: aloctones, autóctones, terrígenos, alobioquímicos.

(4)

c. Propriedades texturais das partículas sedimentares.

d. Tipos e propriedades mineralógicas das partículas sedimentares.

2. Desenvolvimento de estruturas sedimentares de origem mecânica

a. Elementos de mecânicas dos fluídos: propriedades básicas dos fluidos, tipos de forças atuantes sobre um grão.

b. Mecanismos de transporte e deposição de partículas sedimentares em fluxos diluídos.

- Suspensão, tração, saltação

c. Desenvolvimento de formas de leito e de estruturas sedimentares - Velocidades críticas

- Regimes de fluxo

- Estruturas sedimentares de fluxos diluídos, seu significado ambiental e reconhecimento.

d. Transporte e deposição por misturas de alta viscosidade - Mecanismos dos fluxos gravitacionais

- Tipos de fluxos gravitacionais

- Estruturas desenvolvidas por fluxos gravitacionais e seu reconhecimento.

3. Deposição química

3.1. A “fábrica de carbonatos” como exemplo de deposição química.

a. Condicionantes ambientais da deposição química em bacias sedimentares b. Tipos texturais e químicos de carbonatos

3.2. As partículas carbonáticas, sua gênese e classificação.

a. Partículas não esqueletais b. Partículas esqueletais

4. Estruturas desenvolvidas por processos de precipitação, dissolução e reprecipitação química.

5. Estruturas e texturas deposicionais de origem biológica 6. Estruturas e texturas deposicionais de origem química 7. Estruturas e texturas sedimentares diagenéticas 8. Diagênese

8.1. Definição

8.2. Processos e transformações diagenéticas

8.3. Importância da diagênese na exploração do petróleo

PARTE II - MATERIAIS SEDIMENTARES – SEDIMENTOS E ROCHAS SEDIMENTARES 9. Petrografia de rochas sedimentares.

9.1. Premissas e técnicas do estudo petrográfico de rochas sedimentares 9.2. Parâmetros texturais e mineralógicos

9.3. Estudos petrográficos de rochas terrígenas a. Classificação das rochas terrígenas

b. Significado ambiental das rochas terrígenas 9.4. Estudos petrográficos de rochas carbonáticas a. Classificação de rochas carbonáticas

b. Significado ambiental das rochas carbonáticas 9.5. Estudos petrográficos de rohas piroclásticas a. Classificação de rochas piroclásticas

b. Significado ambiental das rochas piroclásticas 9.6. Outras classes de rochas sedimentares

10. Estudos de sedimentos inconsolidados 10.1. Técnicas de amostragem

10.2. Análise granulométrica

a. Análise da fração fina por decantação b. Análise da fração areia por peneiramento

c. Tratamento estatístico dos dados granulométricos 10.3. Estudo de grãos de minerais pesados

(5)

BIBLIOGRAFIA:

CAROZZI, ALBERT V. - Sedimentary petrography. Englewood Cliffs, N.J. : PTR Prentice Hall, 1993. ISBN 0137994389.

SUGUIO, K. Rochas sedimentares: propriedades, gênese, importância econômica. São Paulo: Edgar Blucher, 1994.

TUCKER, MAURICE E. - Sedimentary petrology : an introduction to the origin of sedimentary rocks, 3. Ed Oxford : Blackwell, 2001. ISBN 0632057351.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ADAMS, A.E.; MACKENZIE, W.S.; GUILFORD. C. Atlas of sedimentary rocks under the microscope. Longman Scientific & Techinical. Harlow, 1984, 104 pp.

COLLINSON, J.D. & THOMPSON, D.G.. Sedimentary Structures. George Allen & Unwin, London, 1982, 194p.

FOLK, R.L.. Petrology of Sedimentary Rocks. Texas, Hemphill's Publish. Co., 1980. 185p.

FRITZ, W.J. & MOORE, J.N.. Basics of Physical Stratigraphy and Sedimentology. New York, John Wiley & Sons, Inc., 1988, 371p.

LEEDER, M.R.. Sedimentology; Process and Products. London, George Allen & Unwin, 344p.

PETTIJOHN, F.J.. Sedimentary Rocks. Harper & Row Publishers, N.Y. 3ª ed., 1975, 718p.

PETTIJOHN, F.J.; POTTER, P.E.; SIEVER, R.. Sand and Sandstone. Springer-Verlag, Berlim, 1973, 618p.

READING, H.G. Sedimentary Environments and Facies. Blackwell Scientific Publications, Oxford, London, 1980, 557p.

SCHOLLE P.A.; BEBOUT, P.G.; MOORE, C.H.. Carbonate depositional environments. AAPG, Memoir 33, 1983, 708p.

SCHOLLE, P.A. & SPEARING, D.. Sandstone depositional environments. AAPG, Memoir 31, 1982, 410p.

TUCKER, M.E.. The field description of Sedimentary Rocks. 1a Ed.. John Wiley & Sons, Inc. , 1982.

TUCKER, M.E (ed.). Techniques in sedimentology. Oxford [England]; Boston : Blackwell Scientific Publications, 1988. ISBN 0632013729.

TUCKER, M.E. e WRIGHT, P.V.. Carbonate sedimentology. Oxford [England]; Boston : Blackwell Scientific Publications: Distributors, USA, Publishers' Business Services, 1996. ISBN 0632014725.

Referências

Documentos relacionados

A alteração de cidade de prova ou área de opção para realização da prova prático-profissional somente será processada na hipótese de o dado expresso pelo candidato em sua ficha

Essas informações foram reunidas por Hill e Lupton (1923) e Hill, Long e Lupton (1924abc) para a formulação da clássica hipótese do débito de oxigênio. Em uma série de

Este trabalho tem como objetivo apresentar um estudo desenvolvido para extração automática de segmentos de rodovias em imagens de resoluções variadas (baixa,

Na Figura 5, são mostradas quatro variações de modelos de biorreatores deste grupo: biorreator de coluna com agitação mecânica do leito e fluxo ascendente do ar

Ocorre adequada transposição de um segmento do texto para a voz passiva, mantendo-se a coerência da frase original, em:.. (A) Dois indivíduos (...) estão enraivecidos //

De

Por exemplo se a primeira relação é anexada ao adaptador de rede VMnet 8 de VMware que está configurado como parte de uma rede 192.168.119.0/24 (como descrito abaixo), a seguir

O movimento antisseletivo de segurados dá origem à antisseleção de ris- cos ou seleção adversa, esta última definida precisamente na presença de informação assimétrica, é