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TÍTULO: ESTUDO SOBRE A CORRELAÇÃO DO DESCARTE INDEVIDO DE ANTIBIÓTICOS E A RESISTÊNCIA BACTERIANA, E O RISCO DE INEFICIÊNCIA NO ORGANISMO HUMANO

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Realização: IES parceiras:

TÍTULO: ESTUDO SOBRE A CORRELAÇÃO DO DESCARTE INDEVIDO DE ANTIBIÓTICOS E A RESISTÊNCIA BACTERIANA, E O RISCO DE INEFICIÊNCIA NO ORGANISMO HUMANO

CATEGORIA: CONCLUÍDO

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Ciências Biológicas

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS - FMU AUTOR(ES): MARIANA MOREIRA BICALHO

ORIENTADOR(ES): MARCILEI ELIZA CAVICCHIOLI BUIM

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RESUMO

O uso de antibióticos é o método mais comum para tratar infecções bacterianas em todo o mundo. O uso incorreto dos antibióticos vem causando a resistência das bactérias, além do descarte incorreto das medicações acelerar o processo da resistência microbiana aos medicamentos, o que criou um novo cenário para as pesquisas em saúde. O presente trabalho buscou identificar a associação entre o descarte incorreto de antibióticos e a resistência bacteriana, o estudo do descarte indevido se faz necessário para compreender a ação do homem neste ciclo de poluição ambiental. A metodologia deu-se por meio de pesquisa bibliográfica, em que se concluiu que a maior parte da população realiza o descarte de medicamentos em locais inadequados, bem como, desconhece os riscos à saúde e ao meio ambiente.

Palavras-chave: descarte de medicamentos, resistência bacteriana, antibióticos na água, contaminantes emergentes, infecções resistentes.

INTRODUÇÃO

Desde os tempos egípcios, o ser-humano buscou métodos para tratar e retardar doenças. Inicialmente utilizavam ervas medicinais e outros elementos da natureza para recuperar a estabilidade dos pacientes (Ferreira MVC; Paes VR;

Lichtenstein A, 2008).

Com a descoberta da patogenicidade dos microrganismos no século XIX e a persistência dos casos de tuberculose e sífilis, intensificou-se o esforço para que propriedades antimicrobianas fossem apuradas. Apenas em 1928, o biólogo britânico Alexander Fleming obteve a substância causadora da dormência de Staphylococcus aureus, decorrente de esporos do fungo Penicillium notatum, este foi o primeiro antibiótico a ser descoberto, posteriormente Fleming cunhou o termo “penicilina”

(Ferreira MVC; Paes VR; Lichtenstein A, 2008).

Dentre os organismos procariontes, o domínio Bacteria ganha destaque por

sua variada e intrínseca relação com o homem. Além da importância na medicina e

na produção de alimentos, as bactérias também auxiliam em ciclos de reciclagem no

meio ambiente. Classificadas quanto ao formato e apresentando divisão binária como

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meio de reprodução, as bactérias podem viver em associação com o ser-humano sem causar prejuízos e são importantes na microbiota intestinal. Porém, algumas podem causar doenças e trazer risco à vida (FADER et al.2021, p.55).

O uso de antibióticos é o método mais comum para tratar infecções bacterianas em todo o mundo, estes medicamentos são classificados quanto a origem, ação e mecanismos farmacodinâmicos, que variam entre inibir a síntese de proteínas na célula bacteriana até desorganizar a membrana celular e interferir em seu metabolismo (COSTA; JUNIOR, 2017). Conforme o curso da evolução, algumas bactérias desenvolveram a capacidade de resistir e até mesmo combater os medicamentos que visam eliminá-las, este processo é denominado resistência bacteriana ou mecanismos de resistência (FADER et al.2021, p.158).

Com o avanço da tecnologia, aumentou-se a quantidade de antibióticos capazes de eliminar bactérias nocivas ao organismo e aprimorou-se as técnicas de eficácia. Segundo Fader (2021, p.158-159) destaca-se duas variações de resistência bacteriana: a resistência intrínseca ou natural, pois não há sitio alvo na célula bacteriana ou o fármaco é incapaz de atravessar a membrana celular do microrganismo. A resistência adquirida, em que os microrganismos desenvolvem formas de impedir a ação do antibiótico, por meio de mutações cromossômicas, alteração de permeabilidade, síntese de proteínas que se encarregam de impelir o medicamento para o exterior da célula (FADER et al,2021).

A resistência a antibiótico pode ocorrer de uma bactéria para outra bactéria por meio do processo de conjugação de plasmídeo, que contêm genes de resistência a antibióticos. Desse modo a resistência será repassada a prole, e em consequência pode aumentar o risco do surgimento de superbactérias, ou seja, bactérias resistentes a vários antibióticos (TORTORA et al. 2016, p. 570). Infecções persistentes podem afetar pessoas em qualquer faixa etária e possuem tratamentos mais complexos, com internações de maior tempo e recursos terapêuticos mais caros. Este cenário na saúde pública reforça a interconexão entre pessoas, animais, plantas e o ambiente (CDC, 2020).

Além do uso incorreto dos antibióticos que vem causando a resistência das

bactérias, o descarte incorreto das medicações também causa resistência microbiana

aos medicamentos, e criou um novo cenário para as pesquisas em saúde. A ameaça

de bactérias hospitalares resistentes é alerta para epidemiologistas que estudam

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como ocorre a transmissão de um paciente para outro ou do profissional para o paciente (MORAES; FERREIRA, 2013).

Em 2018, o MAPA – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil, promoveu ações na Semana Mundial de Conscientização do Uso Racional de Antibióticos, visando alertar e informar quanto ao uso e ao descarte dos remédios, e a consequente resistência microbiana resultante de ações imprudentes (OMS, 2018).

O descarte inconsciente reflete em estudo vinculado a UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), que demonstra a preocupação dos cientistas sobre o elevado índice de medicamentos em rios e no solo. Denominados contaminantes emergentes, muitas medicações chegam aos corpos hídricos pelas redes de esgoto ou por lixo contaminante próximo ao leito (UFRGS Ciência, 2017).

Quantidades mínimas de antibióticos na água podem desequilibrar todo um ecossistema, a poluição e a contaminação afetam toda uma estrutura ambiental (UFRGS Ciência, 2017). Estima-se que até 2050 o número de mortes devido a bactérias resistentes terá um aumento estarrecedor, como sugere pesquisas da organização britânica Review on Antimicrobial Resistance (AMR), com cerca de 50 mil mortes por ano, apenas na Europa e nos Estados Unidos (AMR, 2016).

O presente trabalho buscou identificar a associação entre o descarte incorreto de antibióticos e a resistência bacteriana. Se faz a necessidade de novas pesquisas para a descoberta sobre a resistência à antibiótico. O estudo do descarte indevido dos antibióticos se faz necessário para compreender a ação do homem neste ciclo de poluição ambiental, além de conscientizar a população que o descante incorreto de antibióticos pode levar ao surgimento de bactérias resistentes, principalmente de origem hospitalar, onde em muitos dos casos o paciente é levado a óbito pela ausência de medicamentos eficazes no tratamento. Portanto, o estudo poderá servir de base para projetos de conscientização acerca do descarte consciente de medicamentos e fomentar discussões sobre o tema.

OBJETIVOS

O objetivo do estudo foi de correlacionar o descarte indevido de antibióticos

e a consequente resistência bacteriana. Além da compreensão sobre a forma

como estes medicamentos podem ser ineficientes no organismo humano, por

conta do processo de resistência da bactéria ao antibiótico.

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METODOLOGIA

O estudo foi realizado de modo explicativo/descritivo, com base em pesquisas documentais e bibliográficas, evidenciando como ocorre o processo de resistência bacteriana em ambiente aquático, por meio do despejo de resíduos de antibióticos contaminantes. Foram utilizados artigos, revistas e periódicos científicos, publicações governamentais de origem nacional e estrangeira, com uso de literatura técnica e de saúde hospitalar.

DESENVOLVIMENTO

O processo pelo qual as bactérias adquirem resistência pode ocorrer por alterações genéticas ou ser induzido por alterações ambientais. Deste modo, o microrganismo se torna resistente aos princípios ativos do antibiótico, como acontece em alguns casos de infecções por Escherichia coli e Klebsiella pneumoniae (OMS, 2020). O Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA, destaca que as infecções resistentes podem afetar qualquer faixa etária e que podem cruzar fronteiras e atingir outros países. Portanto, é imprescindível o uso consciente dos antibióticos, pois estes também podem afetar as bactérias benéficas ao corpo (CDC, 2020).

Devido ao uso incorreto dos antibióticos, o processo de resistência bacteriana tem sido acelerado por intervenções humanas, como o uso dos medicamentos por tempo incorreto, fármacos adulterados, falsificados ou fora do prazo de validade, além de prescrições desnecessárias ou inapropriadas. Em países menos desenvolvidos, nota-se que estes fármacos são vendidos sem prescrição médica e utilizados inadequadamente. Para o uso rural, muitos criadores de animais utilizam antibióticos combinados com as rações para promover crescimento e reduzir a taxa de infecções bacterianas (TORTORA, G.J;

FUNKE, B.R; CASE, C.L. 2016).

A Organização Mundial da Saúde visando conscientizar sobre a resistência

bacteriana e estimular a busca por melhores práticas para o público, profissionais

da saúde e governantes para impedir a disseminação de infecções resistentes a

antimicrobianos, criou o evento anual denominado “Semana Mundial de

Conscientização Antimicrobiana” (OMS, 20 20). Como fator relacionado ao

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aumento da resistência a antibióticos, deu-se destaque ao acesso limitado a água potável e a falta de saneamento básico em diversas regiões do mundo, bem como, as más condições de higiene, prevenção e controle inadequados para as infecções, que favorecem a disseminação de doenças, principalmente em ambientes comunitários e unidades de saúde (OMS, 2020).

RESULTADOS

Em síntese da literatura, (PEREIRA et.al 2018) observou que fármacos e outros contaminantes podem entrar, direta ou indiretamente, em contato com corpos hídricos por meio da descarga de esgoto, pecuária, fertilizantes, e lixiviados de aterros sanitários. Destaca-se a necessidade de regulamentação específica e de estudos para entender o processo de circulação dos contaminantes (PEREIRA, S.Y; ABREU, A.E.S; MARQUES, A. 2018).

A contaminação do solo e da água é observada por SILVA; LEÃO (2019), que também pontuaram o risco de intoxicações medicamentosas pelo descarte incorreto e reforçaram a importância do gerenciamento de resíduos, como a logística reversa, uso de tecnologia para indicar os pontos corretos de descarte, garantia do monitoramento da qualidade hídrica e preservação de espécies aquáticas, além da conscientização da população sobre a coleta seletiva e o uso consciente de fármacos (SILVA, A.P.R.F; LEÃO, V.G. 2019).

Com o objetivo de entender como os moradores na região de Paulínia (SP) descartam medicamentos vencidos, PINTO et.al (2014) apontaram que a grande maioria realiza o descarte incorreto em lixo comum, água corrente e lixo reciclável.

Apenas uma pequena parcela dos entrevistados descarta os fármacos corretamente em UBS, farmácias e centros comunitários. Observou-se que os antibióticos foram os medicamentos com maior taxa de descarte indevido, o que contribui para o aumento da resistência bacteriana. Além disso, a maior parte dos entrevistados não tinham conhecimento do local adequado para o descarte (PINTO et.al 2014).

De forma semelhante, em estudo com entrevistas realizadas numa UBS do

Rio Grande do Sul, SOARES et.al (2020) relataram que a maioria dos usuários

descarta os medicamentos em vaso sanitário, pia do banheiro, ou por práticas de

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queima, enterramento dos produtos, trituração ou diluição dos medicamentos, alguns até mesmo repassam a medicação para outras pessoas, geralmente antibióticos. Tais atividades acentuam a contaminação da água, do solo e dos animais, e consequentemente aumentam o risco de infecções resistentes (SOARES et.al 2020).

Em revisão da literatura MONTAGNERA; VIDALA; ACAYABA. )2017), estudaram os principais contaminantes emergentes em matrizes aquáticas do Brasil, e pontuaram grande variação de concentração dos contaminantes farmacêuticos, com ênfase no esgoto lançado in natura em corpos hídricos e que compromete a qualidade das águas. Os fármacos descartados são persistentes e podem ser bioacumulados, outros podem ser parcialmente metabolizados pelo organismo e seus metabólitos, quando lançados no ambiente, também podem causar efeitos à biota e ao ser humano (MONTAGNERA; VIDALA; ACAYABA.

2017).

Buscando identificar os principais medicamentos descartados por alunos e funcionários nas unidades Pompéia e Ipiranga do Centro Universitário São Camilo em SP, MENDES et.al (2015) coletaram cerca de 30 classes de antimicrobianos descartados em lixo comum, em que 14% não estava fora do prazo de validade.

Como proposta de melhoria, sugeriu-se a orientação adequada aos pacientes por parte dos profissionais de saúde sobre os efeitos colaterais dos medicamentos e a melhor divulgação sobre os riscos do descarte incorreto e os locais adequados para o descarte (MENDES et.al 2015). Cuidados básicos também devem ser reforçados pela população em geral, como manter o calendário de vacinação atualizado, maior atenção com doenças crônicas, e a higienização adequada das mãos e de feridas (CDC, 2020).

No Brasil, em notícia divulgada digitalmente pelo Ministério da Educação, o

farmacêutico Armando Jorge Júnior, chefe do Setor de Farmácia Hospitalar do

HU-UFGD, destacou a resistência bacteriana como um dos riscos da

automedicação. Assim como, reações de hipersensibilidade, dependência e a

capacidade de “mascarar” a doença base, que pode evoluir despercebidamente

(MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2017). “Segundo dados do Sistema Nacional de

Informações Tóxico-Farmacológicas (SINITOX/Fiocruz), o uso inadequado de

medicamentos permanece como a primeira causa de intoxicação humana” -

declara o farmacêutico. Além disso, como enfatizado pela notícia, o estado do

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Mato Grosso do Sul dispõe de legislação para o descarte correto de medicamentos vencidos ou em desuso (Lei Estadual 4.474 de 2014), porém a lei não é cobrada rigorosamente, tão menos fiscalizada de forma adequada.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com o aumento da resistência bacteriana e o risco iminente de infecções sem tratamento disponível, a problemática em questão apresenta-se como uma das maiores ameaças da saúde pública nos últimos anos. Organizações mundiais e nacionais estão investido em pesquisas pela busca de soluções e para divulgação de informações que conscientizem a população de forma geral. Portanto, cabe principalmente aos profissionais de saúde o papel de orientar o uso e o descarte adequado de antibióticos, alertando para os riscos à saúde e ao meio ambiente.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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9. MORAES, S. L; FERREIRA, A. W. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Autoimunes: 3. Ed. São Paulo: Editora Guanabara Koogan,2013.

10. PEREIRA, S.Y; ABREU, A.E.S; MARQUES, A. Fármacos e Produtos de Cuidado Pessoal na Água Subterrânea: Revisão da Literatura. 2018. São Paulo. XX Congresso Brasileiro de Águas Subterrâneas.

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