• Nenhum resultado encontrado

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FUNDAMENTOS DA CULTURA E DAS ARTES. Departamento de Artes Plásticas

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FUNDAMENTOS DA CULTURA E DAS ARTES. Departamento de Artes Plásticas"

Copied!
38
0
0

Texto

(1)

Instituto de Artes – Seção Técnica Acadêmica

Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271 CEP 01140-070 São Paulo/ SP Tel 11 5627-7093 e-mail sta@ia.unesp.br

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

“FUNDAMENTOS DA CULTURA E DAS ARTES”

Departamento de Artes Plásticas

Seção Técnica de Pós-graduação Programa de Pós-graduação em Artes

Coordenador

PROF.DR.AGNALDO VALENTE GERMANO DA SILVA (AGNUS VALENTE)

Versão atualizada em junho/julho de 2016, em consonância às estruturas curriculares vigentes no curso.

Janeiro / 2017

(2)

Instituto de Artes – Seção Técnica Acadêmica

Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271 CEP 01140-070 São Paulo/ SP Tel 11 5627-7093 e-mail sta@ia.unesp.br

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

Curso de Pós-Graduação Lato Sensu “Fundamentos da Cultura e das Artes”

11ª Edição

Departamento de Artes Plásticas

Seção Técnica de Pós-graduação / Programa de Pós-graduação em Artes

Área de conhecimento: Artes

Resolução UNESP: 36/2015, de 28 de maio de 2015.

Coordenador

PROF.DR.AGNALDO VALENTE GERMANO DA SILVA (AGNUS VALENTE)

Vice-Coordenador

PROF.DR.JOSÉ PAIANI SPANIOL

Janeiro / 2017.

(3)

Instituto de Artes – Seção Técnica Acadêmica

Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271 CEP 01140-070 São Paulo/ SP Tel 11 5627-7093 e-mail sta@ia.unesp.br

APRESENTAÇÃO

O curso de Especialização de Pós-Graduação Lato Sensu em “Fundamentos da Cultura e das Artes” é tradicionalmente oferecido pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista.

O Curso já tem uma história relativamente longa no Instituto, com suas mais recentes edições abrigadas no Departamento de Artes Plásticas, com coordenação e docentes lotados nesse departamento, docentes advindos do DACEFC e DM, além de corpo de docentes externos. Durante toda essa jornada, o curso cumpriu sua vocação formativa no meio e, em função de sua tradicionalidade, dos resultados alcançados em suas edições anteriores, referendados pelo sucesso de sua 10ª edição que finaliza neste ano de 2016, e pela intensa procura de interessados por informações sobre abertura de inscrição para novas turmas, fato que denota a existência de um público alvo mobilizado, julgamos necessário renovar o curso para o biênio 2017-2018.

Por fim, vimos propor a 11ª edição do Curso de Especialização de Pós- Graduação Lato Sensu em “Fundamentos da Cultura e das Artes para dar continuidade à reconhecida função artística e cultural que vem desempenhando ao longo dos anos.

1. OBJETIVOS

Contribuir com aprimoramento de profissionais de áreas correlatas às Artes;

Atualizar conhecimentos de estudantes desvinculados dos meios universitários e de pesquisa em arte;

Capacitar profissionalmente professores dos cursos de ensino básico e médio, públicos e privados;

Desvelar e reafirmar vocações artísticas;

Criar condições para candidaturas com êxito à pós-graduação Stricto Sensu.

2. JUSTIFICATIVA PARA REALIZAÇÃO DO CURSO

A justificativa para a realização de nova edição do curso considera alguns aspectos:

A tradicionalidade que reitera o aprimoramento do curso no transcorrer dos anos;

O reconhecimento da qualidade do curso nos resultados alcançados em suas edições anteriores, referendados pelo sucesso de sua 10ª edição;

A procura pelo curso é uma das principais justificativas para sua oferta, pois comprova a existência de um público alvo interessado.

(4)

Instituto de Artes – Seção Técnica Acadêmica

Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271 CEP 01140-070 São Paulo/ SP Tel 11 5627-7093 e-mail sta@ia.unesp.br

3. PÚBLICO ALVO

Exige-se que sejam candidatos graduados, diplomados em curso superior;

Os candidatos podem ser oriundos de cursos superiores de diversas áreas do conhecimento, com um foco maior em Humanidades (História, Sociologia, Literatura etc) e de Artes (Educação Artística, Bacharelado/Licenciatura em Artes Plásticas ou Artes Visuais, Artes Cênicas, Artes do Corpo etc);

Profissionais de cursos de outras áreas, correlatos ou não às Artes, que demandam um conhecimento específico que o curso proporciona no campo da Cultura e das Artes;

Professores que ministram aulas em escolas públicas ou privadas, que atuam no ensino fundamental, médio e superior, em coordenação e em administração escolar, no campo de educação artística ou artes;

Artistas ou interessados que se dedicam à prática artística, seja com vínculo profissional no mercado de arte ou não.

4. VAGAS

Número mínimo de vagas: 40 Número máximo de vagas: 70

5. CORPO DOCENTE E TITULAÇÃO

DOCENTE TITULAÇÃO

Agnaldo Valente Germano da Silva (Agnus Valente) Doutorado

Alexandre Francischini Doutorado

Arnaldo Valente Germano da Silva (Nardo Germano) Doutorado

Claudia Fazzolari Doutorado

Geralda Mendes Ferreira Silva Dalglish (Lalada Dalglish) Doutorado

João Cardoso Palma Filho Doutorado

José Leonardo do Nascimento Doutorado

José Paiani Spaniol Doutorado

Lucia Regina Vieira Romano Doutorado

Milton Terumitsu Sogabe Doutorado

Rita Luciana Berti Bredariolli Doutorado

Sérgio Mauro Romagnolo Doutorado

(5)

Instituto de Artes – Seção Técnica Acadêmica

Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271 CEP 01140-070 São Paulo/ SP Tel 11 5627-7093 e-mail sta@ia.unesp.br

6. DISCIPLINAS/DOCENTES

DISCIPLINA DOCENTE

01 Arte Educação Brasileira numa perspectiva histórica João Cardoso Palma Filho 02 Cerâmica: Criatividade e Panorama Histórico Geralda M. F. S. Dalglish

(Lalada Dalglish)

03 Diálogos da Arte com a Ciência e Tecnologia Milton Terumitsu Sogabe 04 Ensaio Fotográfico: Prática e Estudo da Linguagem Fotográfica Arnaldo V. Germano da Silva

(Nardo Germano)

05 Estética e História da Arte I José Leonardo do Nascimento

06 Estética e História da Arte II Claudia Fazzolari

07 Etnomusicologia Alexandre Francischini

08 Linguagem Tridimensional e Materiais Expressivos Agnaldo Valente G. da Silva (Agnus Valente)

09 Pintura Contemporânea Sérgio Mauro Romagnolo

10 Seminários de Pesquisa em Artes e Metodologias Rita Luciana Berti Bredariolli 11 Teatralidade e Performatividade: Relação das Artes Cênicas com as

outras Linguagens

Lucia Regina Vieira Romano

12 Xilogravura José Paiani Spaniol

7. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO PARA INGRESSO NO CURSO

SELEÇÃO

A seleção ocorrerá mediante apresentação de:

Análise de Curriculum Lattes de cada candidato(a);

Análise de carta de interesse de cada candidato(a)*;

Portfolio, obrigatório apenas para candidatos com perfil de artista.

*A coordenação do curso disponibilizará na página do site do curso um template para preparação da carta de interesse pelos candidatos. As informações curriculares deverão ser devidamente comprovadas pelos candidatos através de documentação e serão utilizadas para fins de pontuação. O Portfolio deverá conter de 06 (seis) até 10 (dez) imagens/fotografias de trabalhos mais significativos do(a) candidato(a). Os(as) inscritos(as) em conformidade aos requisitos acima terão seus currículos avaliados por Comissão de Avaliação, que adotará os seguintes critérios:

Carta de interesse: Adequação da proposta ao perfil do curso;

Curriculum: Formação Acadêmica; Cursos/Estágios; Prêmios/Bolsas (remuneradas ou não); Atividade Profissional, Produção Científica, Cultural e Artística;

Portfolio: Avaliação da qualidade técnica e artística das obras.

8. EMENTAS (A partir da próxima página, em ordem alfabética de nome da disciplina).

(6)

Instituto de Artes – Seção Técnica Acadêmica

Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271 CEP 01140-070 São Paulo/ SP Tel 11 5627-7093 e-mail sta@ia.unesp.br

ANEXO 5

DISCIPLINA

11ª EDIÇÃO

Unidade: Instituto de Artes

Nome do Curso: Fundamentos da Cultura e das Artes

Edição nº: 11ª

Nome Disciplina: Arte-Educação Brasileira numa Perspectiva Histórica Docente Responsável: Prof. Dr. João Cardoso Palma Filho

Carga Horária Teórica: 32 h/a Carga Horária Prática: 0 h/a Total Carga horária: 32 horas

Ementa (máximo de 10 linhas):

Propõe-se uma reflexão sobre arte-educação a partir de uma visão contextualizada e interdisciplinar dos momentos mais significativos da educação brasileira e sua relação com a cultura geral. Serão considerados 3 grandes instantes da história política brasileira: Colônia, com destaque para a ação dos Jesuítas em seus dois momentos principais; Império, com ênfase no período que tem início em 1834 (Edição do Ato Adicional) e República, com destaque para o período que tem início com o governo do Presidente Getúlio Vargas. Em cada momento procurar-se-á estabelecer as relações necessárias entre a educação e os aspectos econômicos, culturais e artísticos. Será ainda problematizada a questão da periodização dos estudos históricos na área da educação brasileira. O método utilizado pelo docente é o dialético (ênfase no materialismo histórico de Karl Marx/Friedrich Engels e seguidores).

Sistema de Avaliação:

A avaliação será contínua e considerará a participação, freqüência e qualidade de relatório final apresentado com abordagem do conteúdo da disciplina sob a perspectiva (ou recorte) do interesse específico do estudante. Será atribuída nota de 0 (zero) a 10 (dez).

(7)

Instituto de Artes – Seção Técnica Acadêmica

Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271 CEP 01140-070 São Paulo/ SP Tel 11 5627-7093 e-mail sta@ia.unesp.br

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARELARO, L. R. Resistência e submissão: a reforma educacional na década de 1990. In:

KRAWCZYK, Nora; CAMPOS, Maria Malta; HADDAD, Sérgio (Orgs.). O cenário educacional latino-americano no limiar do século XXI: reformas em debate. Campinas: Autores Associados, 2000.

ARNHEIM, Rudolf. Arte & Percepção Visual – Uma Psicologia da Visão Criadora. São Paulo:

Editora Biblioteca Pioneira, 2006.

APPLE, Michael W. Política cultural e educação. São Paulo: Cortez, 2000.

AZEVEDO, Fernando de. Transmissão da cultura. São Paulo: Melhoramentos, 1976.

AZEVEDO, Fernando de. A Cultura brasileira. 6ª ed. Brasília; Rio de Janeiro: UNB; UFRJ, 1996 BARBOSA, Ana Mae; COUTINHO, Rejane. (Orgs). Arte educação como mediação cultural e social. São Paulo: Editora UNESP, 2009.

BASBAUN, Leôncio. História sincera da República. 4 vols. São Paulo: Alfa-Omega, 1962.

BEHRING, Elaine Rossetti; BOSCHETTI, Ivanete. Política social – fundamentos e história. São Paulo: Cortez, 2006.

BEISIEGEL, Celso de Rui. “Educação e Sociedade no Brasil após 1930” in. História Geral da Civilização Brasileira III – Brasil Republicano, 4 Economia e Cultura (1930-1964). São Paulo:

DIFEL, 1984.

BERGER, Manfredo. Educação e Dependência. São Paulo/Porto Alegre: DIFEL/URGS, 1976.

BOSI, Alfredo. Ideologia e contra ideologia. Temas e Variações. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.

CADERNO CEDES. Os vinte e um anos de ditadura militar no Brasil e a educação: seu legado para o debate educacional atual. Campinas, vol. 28, n. 76, p. 281-424, 2008.

FAORO. Raymundo. Os donos do poder: formação do patronato brasileiro. Porto Alegre: Globo, 1958.f

FARIA FILHO, Luciano Mendes de. (Org.) Pensadores Sociais e História da Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

FERNANDES, Florestan. Educação e sociedade no Brasil. São Paulo: Dominus/EDUSP, 1966.

FREIRE, Paulo. Educação como prática de liberdade. 5ªed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975.

FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 34ª ed. São Paulo: Editora Nacional, 2007.

FREITAG, Barbara. Escola, Estado & Sociedade – 7ªed. São Paulo: Centauro, 2005.

GADOTTI, Moacir. Os mestres de Rousseau. São Paulo: Cortez, 2004.

GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 8ª ed. São Paulo: Ática, 2005.

GADOTTI, Moacir. Pensamento pedagógico brasileiro. São Paulo: Ática, 1987.

HAIDAR, Maria de Lourdes Mariotto. O ensino secundário no Império brasileiro. São Paulo: USP/

Grijalbo, 1972.

LOMBARDI, José Claudinei; SAVIANI, Dermeval. (orgs.) Marxismo e educação. Campinas, SP:

Autores Associados, 2005

LOPES, Eliane M.T.; FARIA FILHO, Luciano M. e VEIGA, Cynthia G. 500 anos de educação no

(8)

Instituto de Artes – Seção Técnica Acadêmica

Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271 CEP 01140-070 São Paulo/ SP Tel 11 5627-7093 e-mail sta@ia.unesp.br

Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.

MARX, Karl. Contribuição à crítica da economia política. 3ªed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007.

MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da cultura brasileira – (1933-1974). Pontos de partida para uma revisão histórica. Prefácio de Alfredo Bosi. 3ª ed. São Paulo: Editora 34, 2008.

MORROW, Raymond Allen; TORRES, Carlos Alberto. Teoria social e educação. Uma crítica das teorias sociais da reprodução social e cultural. Porto, Portugal: Afrontamento, 1997.

NAGLE, Jorge. Educação e Sociedade na Primeira República. São Paulo: EPU/MEC, 1976

PAIXÃO, Lea Pinheiro; ZAGO, Nadir (organizadores). Sociologia da Educação. – pesquisa e realidade brasileira.

PALMA FILHO, João Cardoso. (Org.) História da educação. 3ªed. São Paulo: Páginas &

Letras/PROGRAD/UNESP, 2005.

PALMA FILHO, João Cardoso. Política educacional brasileira – educação brasileira numa era de incerteza (1990-2000): avanços e retrocessos, 2005.

PALMA FILHO, João Cardoso. A legislação brasileira nos textos legais. Cadernos de Formação.

São Paulo: PROGRAD/UNESP; Páginas & Letras, 2007.

PALMA FILHO, João Cardoso. “Cultura, educação e arte” in: SEKEFF, Maria de Lourdes (org.).

Arte e Cultura- estudos interdisciplinares. São Paulo: ANNABLUME/FAPESP, p. 45-50, 1999.

PALMA FILHO, João Cardoso; DURAN, Marília Claret Geraes; ALVES, Maria Leila. Vinte anos da política do ciclo básico na rede estadual paulista. Cadernos de Pesquisa –Fundação Carlos Chagas, jan./abr. 2005, v. 35, n. 124, p. 83-112. São Paulo: Autores Associados.

PALMA FILHO, João Cardoso; ALVES, Maria Leila; DURAN, Marília Claret Geraes. Ciclo básico em São Paulo: memórias da educação nos anos 1980. São Paulo: XAMÃ, 2003.

PIRES, Valdemir. Economia da educação. São Paulo: Cortez, 2005.

PONCE, Anibal. Educação e luta de classes. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1981.

REIS, Jorge Renato dos; LEAL, Rogério Gesta. Direitos sociais & políticas públicas – desafios contemporâneos – tomo 6. Santa Cruz do Sul, RS: EDUNISC, 2006.

RICUPERO, Rodrigo. A formação da elite colonial – Brasil c. 1530-c. 1630. São Paulo: Alameda, 2009.

RIBEIRO, Darcy. O processo civilizatório: etapas da evolução sócio-cultural. 3ª Ed. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 1975.

RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da educação brasileira – a organização escolar – 13ªed.

Revista e ampliada. Campinas: Autores Associados, 1993.

RIDENTI, Marcelo. Em busca do povo brasileiro – artistas da revolução, do CPC à era da TV. Rio de Janeiro: Record, 2000.

ROMANELLI, Otaiza de Oliveira. História da educação no Brasil. 23ªed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.

SABOIA, João; CARVALHO, Fernando J. Cardim (orgs.). Celso Furtado e o século XXI. Barueri, SP: Manole. 2007.

SAVIANI, Dermeval. História da idéias pedagógicas no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados, 2007.

(9)

Instituto de Artes – Seção Técnica Acadêmica

Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271 CEP 01140-070 São Paulo/ SP Tel 11 5627-7093 e-mail sta@ia.unesp.br

SEVERINO, Antonio Joaquim. Educação, ideologia e contra-ideologia. São Paulo: EPU, 1986.

SILVA, Geraldo Bastos. A educação secundária: perspectiva histórica e teoria. São Paulo: Editora Nacional, 1969.

SODRÉ, Nelson Werneck. Síntese de História da Cultura Brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1970.

SODRÉ, Nelson Werneck. Formação histórica do Brasil. – 14ª ed. –Pósfácio de Emir Sader. Rio de Janeiro: Graphia editorial, 2002.

STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena Camara. História e memórias da educação no Brasil. 3 vols. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.

TEIXEIRA, Anísio. Educação no Brasil. 3ªed. Rio de Janeiro: Editora da URFJ, 1999.

VEIGA, Cynthia Greive. História da Educação. São Paulo: Ática, 2007 LEGISLAÇÃO

Constituição Federal do Brasil – promulgada em 05 de outubro de 1998.

Constituição do Estado de São Paulo -

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB –Lei Darcy Ribeiro – promulgada em 20 de dezembro de 1996 – Lei Federal nº 9.394.

Estatuto da Criança e do Adolescente

(10)

Instituto de Artes – Seção Técnica Acadêmica

Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271 CEP 01140-070 São Paulo/ SP Tel 11 5627-7093 e-mail sta@ia.unesp.br

ANEXO 5

DISCIPLINA

11ª EDIÇÃO

Unidade: Instituto de Artes

Nome do Curso: Fundamentos da Cultura e das Artes

Edição nº: 11ª

Nome Disciplina: Cerâmica, Criatividade e Panorama Histórico

Docente Responsável: Profa. Dra. Lalada Dalglish (Geralda M. F. S. Dalglish) Professor auxiliar ministrante: Jean Jacques Vidal

Carga Horária Teórica: 04 h/a Carga Horária Prática: 28 h/a Total Carga horária: 32 horas

Ementa (máximo de 10 linhas):

Numa abordagem prática, a disciplina propõe uma fundamentação teórica sobre o panorama da cerâmica, do primitivo ao contemporâneo, valorizando o fazer artístico. Serão desenvolvidos estudos, experimentações e, sobretudo, pesquisa processual das múltiplas possibilidades decorrentes da maleabilidade dos materiais expressivos, próprio da modelagem em cerâmica, resultando em produtos artísticos. Visita guiada a ateliê de artista ou a exposição de cerâmica é cogitada em função do que estiver em cartaz na ocasião, com acompanhamento de crítico de arte.

Sistema de Avaliação:

A avaliação será contínua e incidirá tanto sobre o processo, como sobre o resultado final dos trabalhos desenvolvidos. Considerará a participação, frequência e qualidade de relatório final apresentado com abordagem do conteúdo da disciplina sob a perspectiva (ou recorte) do interesse específico do estudante. Será atribuída nota de 0 (zero) a 10 (dez).

(11)

Instituto de Artes – Seção Técnica Acadêmica

Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271 CEP 01140-070 São Paulo/ SP Tel 11 5627-7093 e-mail sta@ia.unesp.br

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE FILHO, J. E. de. Mestres do Juazeiro: cotidiano e símbolo na escultura popular.

Brasília-DF: Ed. UnB, 1991.

ARNHEIM, Rudolf. Arte & Percepção Visual – Uma Psicologia da Visão Criadora. São Paulo:

Editora Biblioteca Pioneira, 2006.

BARDI, Pietro M.. A arte da cerâmica no Brasil. São Paulo : Banco Sudameris Brasil, 1980.

BROGGI, P. (Coord.). A Arte do Artesanato Brasileiro. São Paulo: Talento, 2002.

CLARCK, G. American Ceramics: 1876 to the present. London: Booth Clibborn, 1987.

COIMBRA, S., MARTINS, F. e DUARTE, L. O Reinado da Lua: escultores populares do Nordeste.

Rio de janeiro: Salamandra, 1980.

DALGLISH, Lalada. Noivas da Seca, Cerâmica Popular do Vale do Jequitinhonha. São Paulo:

Editora UNESP/Imprensa Oficial, 2008.

DALGLISH, Lalada. A Arte do Barro na América Latina: um estudo comparado de aspectos estéticos e socioculturais na cerâmica popular do Brasil e do Paraguai. (Tese de Doutorado) São Paulo, PROLAM/USP, 2004.

DALGLISH, Lalada. Mestre Cardoso: A Arte da Cerâmica Amazônica. Belém-PA: Secretaria Municipal de Belém /SEMEC, l996.

DI IORIO, M. Arte Cerâmica no Ensino. Uberlândia - MG: Universidade Federal de Uberlândia, 1981.

FRANK, G. Artesanato em Barro. São Paulo: Martins Fontes, 1969

FROTA, L.C. Pequeno Dicionário da Arte do Povo Brasileiro – século 20. São Paulo: Ed.

Aeroplano, 2005

FENELON COSTA, M. H. A arte e o artista na sociedade Karajá. Brasília : Fundação Nacional do Índio, 1978.

FUNARTE. Museus: Museu Paraense Emílio Goeldi. Rio de Janeiro: Ed. FUNARTE, 1981.

GADON, E.W. The once and Future Goddess: a symbol for our time. New York: Harper & Row, 1989.

GABBAI, M. B. Cerâmica - Arte da Terra. São Paulo: Collis, 1987.

GOMES, C. F. Argilas – O que são e para que servem. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1986.

GOMES, D. M. C. Cerâmica Arqueológica da Amazônia: Vasilhas da Coleção Tapajônica MAE- USP. São Paulo: FAPESP/ EDUSP/ Imprensa Oficial-SP, 2002.

GUIMARÃES, L. Cerâmica – objetos populares da Cidade de Goiás. Goiânia:Univ. Fed. de Goiás, 2001.

HALD, Peter. Técnicas de la cerâmica. Barcelona, Omega, 1977.

KLINTOWITZ, J. Francisco Brennand: Mestre do Sonho. São Paulo : Laserprint, 1995.

LANE, P. Ceramic Form, Design and Decoration. New York: Bizzoli, 1982.

LAUER, M. Crítica do Artesanato: Plástica e Sociedade nos Andes Peruanos. São Paulo: Nobel, 1983.

LÉVI-STRAUSS, C. A Oleira Ciumenta. São Paulo : Brasiliense, 1985.

LITTO, G. South American folk pottery. New York: Watson Guptill Publication, 1976.

MACHADO, A. (Org.) Mestres Artesãos. São Paulo: SESC, 2000.

MASCELANI, Â. O Mundo da Arte Popular Brasileira. Rio de Janeiro: MuseuCasa do Pontal.

Mauad Editora, 2002.

MIDGLEY, B. Guia completo de escultura, modelado y ceramica – técnicas y materiales. Madrid:

Blume Ediciones, 1983.

PAPA, C; BRAGA, R. Brasil das artes. V. 1,2. São Paulo: Imagem Data, 1999.

PENIDO, Eliana; Silvia de Souza costa. Oficina:Cerâmica. São Paulo; Ed. SENAC Nacional, 1999.

PLA, J. La Cerámica Popular Paraguaya. Asunción, Paraguay: Centro de Artes Visuales/Museo Del Barro, Editora Litocolor S.R.I., 1994.

(12)

Instituto de Artes – Seção Técnica Acadêmica

Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271 CEP 01140-070 São Paulo/ SP Tel 11 5627-7093 e-mail sta@ia.unesp.br

MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI. Arte da Terra: Resgate da Cultura Material e Iconográfica do Pará. Belém: Edição SEBRAE, 1999.

RAMIÉ, G. RAMIÉ, G. Cerâmica de Picasso . Barcelona: Publicações Europa, 1987.

RIBEIRO, D. Kadiwéu : ensaios etnológicos sobre o saber, o azar e a beleza . Petrópolis: Vozes, 1979.

RHODES, D. Clay and glazes for the potter. Pennsylvania : Chilton Book Company, 1973.

_______. Kilns: design, construction and operation. Pennsylvania: Chilton book Company, 1968.

ROSENBLUM, R. Fernando Botero : recent sculptures . New York: Marlborough Gallery, 1982.

SCOTT, Paul. Ceramics and Print. Philadelphia-USA: University of Pennsylvania Press, 2002.

SPEIGHT, C.F. Hands in Clay, An Introduction to Ceramics . Sherman Oaks, California Alfred publishing CO., Inc., 1979.

SOARES, L. G. Artes populares no Museu do Folclore Edson Carneiro: uma etnografia que reflete as transformações de um país em mudança. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Folclore, 1983

SULLIVAN, E. J. Botero Sculpture. New York: Abbeville Press, 1986. The Henry Moore Foundation. Henry Moore Uma Retrospectiva. SP: Pinacoteca/British Council, 2005.

VIDAL, L. Grafismo Indígena : estudos de Antropologia estética . São Paulo : Stúdio Nobel, EDUSP, FAPESP, 1992.

ZANINI, W. História geral da arte no Brasil (Vol. I e II) . São Paulo: Instituto Walter Moreira Salles, 1983.

VOLKSWAGEM DO BRASIL S.A. Artistas da escultura brasileira. São Paul: Raízes Artes Gráficas, 1986.

WECHSLER, S. Low-Fire Ceramics . New York: Watson-Guptill Publications, 1981.

WITTKOWER, R. A Escultura. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1983 Metodologia da Pesquisa em Arte Cerâmica

ANDRADE, O de. Normas para pesquisa da cerâmica. Rio de Janeiro: Ministério da Educação e Cultura, 1971.

BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Pesquisa Qualitativa na Educação. Piracicaba: Unimed, 1994.

BRITES, B. Elida Tessler. O Meio como Ponto Zero. Metodologia da pesquisa em Artes, ed.

UFRGS.

CANCLINI, N.G. A Produção Simbólica – Teoria e Metodologia em Sociologia da Arte. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979.

COLLIER JR, Jonh. Antropologia visual: A Fotografia como método de pesquisa. São Paulo, EDUSP/EPU, 1973.

LOPES, Ana Elisabete. A fotografia como Metodologia de pesquisa. São Paulo: IX

RAMPAZZO, Lino. Metodologia Científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação.

Lorena-SP: Editora Stiliano, 1998.

ZAMBONI, S. A pesquisa em Arte, um paralelo entre arte e ciência. Campinas, SP: Autores Associados.

Bibliografia complementar será sugerida conforme necessidades dos projetos apresentados.

(13)

Instituto de Artes – Seção Técnica Acadêmica

Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271 CEP 01140-070 São Paulo/ SP Tel 11 5627-7093 e-mail sta@ia.unesp.br

ANEXO 5

DISCIPLINA

11ª EDIÇÃO

Unidade: Instituto de Artes

Nome do Curso: Fundamentos da Cultura e das Artes

Edição nº: 11ª

Nome Disciplina: Diálogos da Arte com a Ciência e a Tecnologia Docente Responsável: Prof. Dr. Milton Terumitsu Sogabe

Carga Horária Teórica: 32 h/a Carga Horária Prática: 0 h/a Total Carga horária: 32 horas

Ementa (máximo de 10 linhas):

A disciplina propõe a aquisição dos conhecimentos básicos e uma reflexão sobre a produção de arte em diálogo com os novos meios tecnológicos a partir da segunda metade do século XX, denominados de arte-tecnologia ou midiarte, relacionando arte, ciência e tecnologia. Conhecimento da produção artística com as novas tecnologias digitais; reflexão sobre os novos conceitos que esta modalidade da arte proporciona; pesquisa sobre centros de midiarte, artística e realização de obra artística.

Sistema de Avaliação:

A avaliação será contínua e considerará a participação, frequência e qualidade de relatório final apresentado com abordagem do conteúdo da disciplina sob a perspectiva (ou recorte) do interesse específico do estudante, relacionada aos temas tratados ou trabalho poético visual com memorial. Será avaliado o nível de compreensão e aprofundamento do tema tratado, assim como o material bibliográfico utilizado na pesquisa. Será atribuída nota de 0 (zero) a 10 (dez).

(14)

Instituto de Artes – Seção Técnica Acadêmica

Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271 CEP 01140-070 São Paulo/ SP Tel 11 5627-7093 e-mail sta@ia.unesp.br

Referências Bibliográficas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASCOTT, Roy. Telematic Embrace: Visionary Theories of Art, Technology, and consciousness.

California/London: University of California Press.

AUMONT, Jacques. A Imagem. Papirus, trad. Estela dos Santos Abreu, Campinas, 1993.

BASBAUM, Sérgio Roclaw. Sinestesia, arte e tecnologia: fundamentos da cromossonia. São Paulo:

Annablume/FAPESP, 2002.

CARAMELLA, Elaine (et al). Mídias: Multiplicação e Convergência. Editora SENAC, São Paulo, 2009

COSTA, Mário. O Sublime Tecnológico. Experimento, trad. Dion Davi Macedo, SP, 1995 DAVIS, Douglas. Art and the Future. Praeger Publishers, New York, 1973.

DOMINGUES, Diana. A Arte no Século XXI. Editora UNESP, SP, 1997.

GIANNETTI, Claudia. Estética Digital: Sintopia da Arte, a Ciência e a Tecnologia. C/Arte, Belo Horizonte, 2006.

GRAU, Oliver. Arte Virtual: Da Ilusão à Imersão. Editora UNESP, Editora SENAC, São Paulo, 2007.

LÉVY, Pierre. O que é o Virtual ? Editora, 34, São Paulo, 1996.

MACHADO, Arlindo. A Arte do Vídeo. Brasiliense, São Paulo, 1988.

MCLUHAN, M. Os Meios de Comunicação como Extensões do Homem. Cultrix, SP, 1971.

PARENTE, André (org.). Imagem Máquina. Editora 34, Rio de Janeiro,1993.

PLAZA, Julio. e TAVARES, M.. Processos Criativos com os Meios Eletrônicos: Poéticas Digitais.

Editora Hucitec, São Paulo, 1998.

POPPER, Frank. Art of Eletronic Age.Thames and Hudson, London, 1993.

ROSSI, Paolo. Os Filósofos e as Máquinas, 1400-1700. Companhia das Letras, trad. Federico Carotti, SP, 1989.

Bibliografia complementar será sugerida conforme necessidades dos projetos apresentados.

(15)

Instituto de Artes – Seção Técnica Acadêmica

Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271 CEP 01140-070 São Paulo/ SP Tel 11 5627-7093 e-mail sta@ia.unesp.br

ANEXO 5

DISCIPLINA

11ª EDIÇÃO

Unidade: Instituto de Artes

Nome do Curso: Fundamentos da Cultura e das Artes

Edição nº: 11

Nome Disciplina: Ensaio Fotográfico: Prática e Estudo da Linguagem Fotográfica Docente Responsável: Prof. Dr. NARDO GERMANO (Arnaldo Valente Germano da Silva)

Carga Horária Teórica: 04 h/a Carga Horária Prática: 28 h/a Total Carga horária: 32 horas

Ementa (máximo de 10 linhas):

A disciplina propõe uma abordagem prática e teórica sobre a linguagem fotográfica, partindo de uma abordagem panorâmica da história da fotografia, suas relações e interdependências com a Pintura até seu desenvolvimento como linguagem autônoma enquanto registro de luz, suspensão temporal, indicialidade, fragmentação e testemunho da realidade, objetividade e subjetividade, narrativa e discurso visual. Coloca-se em discussão a noção de ensaio na fotografia bem como a dicotomia entre Fotografia como Arte ou Arte como Fotografia. Quanto ao ensaio fotográfico, propõe-se o desenvolvimento prático de um trabalho a ser acompanhado durante as aulas.

Eventualmente, podem ser propostos exercícios práticos em estúdio ou saídas fotográficas em campo, que articulem discussões tratadas em classe ou estimulem o processo de criação dos participantes.

Sistema de Avaliação:

Para avaliação será solicitada aos estudantes a entrega, no final da disciplina, dos ensaios fotográficos realizados durante a disciplina. A avaliação envolverá a qualidade da produção e do estudo de linguagem enquanto resultados de uma pesquisa criativa em nível de pós-graduação. Será considerada a relação da qualidade técnica e artística alcançada na elaboração do ensaio fotográfico e sua coerência conceitual. A avaliação também considerará frequência, interesse e participação do estudante em sala de aula. Serão atribuídas notas de 0 (zero) a 10 (dez).

(16)

Instituto de Artes – Seção Técnica Acadêmica

Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271 CEP 01140-070 São Paulo/ SP Tel 11 5627-7093 e-mail sta@ia.unesp.br

Referências Bibliográficas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

[ENSAIO]

FIUZA, Beatriz Cunha; PARENTE, Cristiana. O conceito de ensaio fotográfico. Discursos Fotográficos, Londrina, v.4, n.4, p.161-176, 2008. Disponível em:

<http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/discursosfotograficos/article/view/1511>. Acesso em: 18 maio 2015.

FREEMAN, Michael. A Narrativa Fotográfica: A arte de criar ensaios e reportagens visuais. Porto Alegre: Bookman, 2014.

HOFFER, Mary Jane. Technical and aesthetic developments of the photo-essay. New York:

Columbia University, 1983.

MACHADO, Arlindo. O Filme-Ensaio. INTERCOM – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação. XXVI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – BH/MG – 2 a 6 Set 2003. Disponível em:

<http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2003/www/pdf/2003_NP07_machado.pdf>. Acesso em: 27 jun. 2016.

SHORT, Maria. Contexto e narrativa em fotografia. São Paulo: Editora Gustavo Gili, 2013.

[LINGUAGEM]

ARGAN, Giulio Carlo. A Fotografia. In: Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 2004, p.

78-82.

BARTHES, Roland. A Câmara Clara. Lisboa: Edições 70, 1981.

BENJAMIN, Walter. Magia e Técnica, Arte e Política. Obras Escolhidas – Vol.1. 3. ed. São Paulo:

Brasiliense, 1987.

CARTIER-BRESSON, Henri. O imaginário segundo a natureza. São Paulo: Editorial Gustavo Gili, 2004.

COTTON, Charlotte. A fotografia como arte contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2013.

COUCHOT, Edmond. A Tecnologia na Arte: da fotografia à realidade virtual. Porto Alegre: ed.

UFRGS, 2003.

DYER, Geoff. O instante contínuo: uma história particular da fotografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico e outros ensaios. Campinas: Papirus, 1998.

FABRIS, Annateresa. Identidades Virtuais: Uma Leitura do Retrato Fotográfico. Belo Horizonte:

Editora UFMG, 2004.

FABRIS, Annateresa. O Desafio do Olhar: Fotografia e Artes Visuais no Período das Vanguardas Históricas. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2013.

FLUSSER,Vilém. Filosofia da Caixa Preta: ensaios para uma futura filosofia da fotografia. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002.

FONTCUBERTA, Joan. A câmera de Pandora: A fotografi@ depois da fotografia. São Paulo:

Gustavo Gili, 2012.

(17)

Instituto de Artes – Seção Técnica Acadêmica

Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271 CEP 01140-070 São Paulo/ SP Tel 11 5627-7093 e-mail sta@ia.unesp.br

HACKING, Juliet. (ed.) Tudo sobre Fotografia. Rio de Janeiro: Sextante, 2012.

KRAUSS, Rosalind. O Fotográfico. São Paulo: Editora Gustavo Gili, 2014.

LIMA, Ivan. A fotografia é a sua linguagem. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1988.

MACHADO, Arlindo. A Ilusão Especular: uma teoria da fotografia. São Paulo: Editora Gustavo Gili, 2015.

ROUILLÉ, André. A fotografia: entre documento e arte contemporânea. São Paulo: SENAC, 2009.

SONTAG, Susan. Ensaios sobre a Fotografia. Rio de Janeiro: Arbor, 1981.

______. Diante da dor dos outros. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AMAR, Pierre-Jean. História da Fotografia. 2. ed. Lisboa: Edições 70, 2014.

BRAUNE, Fernando. O Surrealismo e a estética fotográfica. Rio de Janeiro: 7Letras, 2000.

Disponível em: <https://books.google.com.br/books?id=ofAfDEQeR94C&pg=PA83&hl=pt- BR&source=gbs_selected_pages&cad=2#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 06 abr 2014.

COSTA, Helouise. RODRIGUES, Renato. A Fotografia Moderna no Brasil. 2. Ed. São Paulo:

Cosac Naif, 2004.

ENTLER, Ronaldo. Sobre fantasmas e nomenclaturas [parte 1]: “ensaio autoral”. Icônica. 18 de agosto de 2013. Disponível em: < http://iconica.com.br/site/sobre-fantasmas-e-nomenclaturas-parte- 1-ensaio-autoral/>. Acesso em: 17 jul. 2014.

KOETZLE, Hans-Michael. Photo Icons: The Story Behind the Pictures 1827-1991. London:

Taschen, 2005.

KOSSOY, Boris. Hercule Florence: A Descoberta Isolada da Fotografia no Brasil. 3. Ed. rev. e ampl. São Paulo: EDUSP, 2006.

MARTINS, Nelson. Fotografia, da analógica à digital. São Paulo: SENAC, 2012.

MELLO, Maria Teresa Bandeira. Arte e Fotografia: o movimento pictorialista no Brasil. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1998.

MOHOLY NAGY, László. Peinture, photographie, film et autres ecrits sur la photographie. Paris:

Gallimard, 2007.

Outros títulos serão sugeridos conforme necessidade dos ensaios fotográficos desenvolvidos pelos participantes.

(18)

Instituto de Artes – Seção Técnica Acadêmica

Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271 CEP 01140-070 São Paulo/ SP Tel 11 5627-7093 e-mail sta@ia.unesp.br

ANEXO 5

DISCIPLINA

11ª EDIÇÃO

Unidade: Instituto de Artes

Nome do Curso: Fundamentos da Cultura e das Artes

Edição nº: 11ª

Nome Disciplina: Estética e História da Arte I

Docente Responsável: Prof. Dr. José Leonardo do Nascimento

Carga Horária Teórica: 32 h/a Carga Horária Prática: 0 h/a Total Carga horária: 32 horas

Ementa (máximo de 10 linhas):

Análise e história da arte do período antigo ao renascimento. A disciplina tratará dos monumentos artísticos (arquiteturas de palácios, túmulos, templos religiosos etc...) e das Artes Plásticas do Egito antigo até a emergência do espaço plástico tridimensional renascentista. O curso conjugará a reflexão sobre as artes com as concepções do objeto artístico, desde o seu ato fundador na filosofia grega do período clássico até o surgimento da Estética no século XVIII. Na história das artes plásticas, o curso estende-se até a construção do espaço plástico renascentista no início do século XV. No que concerne à reflexão sobre Estética, algumas categorias serão, particularmente, consideradas, como a questão do trágico, do cômico, do sublime, do pitoresco e do grotesco.

Cogita-se visita guiada a exposição histórica conforme o que estiver em cartaz.

Sistema de Avaliação:

A avaliação consistirá, basicamente, na entrega de um trabalho escrito, com um mínimo de dez páginas, contendo bibliografia, sobre cinco tópicos propostos pelo professor, e referentes aos temas apresentados e discutidos durante o curso. A avaliação será contínua e considerará a participação, frequência e qualidade de relatório final apresentado. Será atribuída nota de 0 (zero) a 10 (dez).

(19)

Instituto de Artes – Seção Técnica Acadêmica

Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271 CEP 01140-070 São Paulo/ SP Tel 11 5627-7093 e-mail sta@ia.unesp.br

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTI, L. B. DA PINTURA. 2A. EDIÇÃO. CAMPINAS: EDITORA DA UNICAMP, 1999.

ALTET, X. B. A ARTE MEDIEVAL. LISBOA: EUROPA - AMÉRICA, S/D.

ARGAN, G. C. HISTORIA DA ARTE ITALIANA,V.1-DA ANTIGUIDADE AO DUCCI. SÃO PAULO: COSAC NAIFY, 2003.

ARGAN, G. C. HISTÓRIA DA ARTE COMO HISTÓRIA DA CIDADE. SP: MARTINS FONTES, 1995.

ARISTÓTELES. POÉTICA. IMPRENSA NACIONAL/CASA DA MOEDA, 1994.

AUERBACH, E. MIMESIS. SP: PERSPECTIVA, 2002..

BAUMGART, F. BREVE HISTÓRIA DA ARTE. SP: MARTINS FONTES, 1994.

BAYER, R. TRAITÉ D’ESTHETIQUE. PARIS: A. COLINS, 1965.

BASTIDE, R. ARTE E SOCIEDADE. SP: NACIONAL E EDUSP, 1971.

BERGSON, H. O RISO. SP: MARTINS FONTES, 2007.

CALABRESE, O. A LINGUAGEM DA ARTE. RJ: GLOBO, 1987.

___. COMO SE LÊ UMA OBRA DE ARTE. LISBOA: EDIÇÕES 70, 1997.

CHALUMEAU, J. L. AS TEORIAS DA ARTE. LISBOA: INSTITUTO PIAGET, S/D.

CHASTEL, A. L´ART ITALIEN. PARIS: FLAMARION, 1982.

COSTA, L. M. DA. A POÉTICA DE ARISTÓTELES. SP: ÁTICA, 1992.

DA VINCI, LEONARDO. TRATTADO DELLA PITTURA. TORINO: EINAUDI, 1924.

DUARTE, R. (ORG.) O BELO AUTÔNOMO. TEXTOS CLÁSSICOS DE ESTÉTICA. BELO HORIZONTE: UFMG, 1997.

DUBY, G. O. TEMPO DAS CATEDRAIS. LISBOA: ED. ESTAMPA, 1979.

___. ART ET SOCIETÁ AU MOYEN AGE. PARIS: ÉDITIONS DU SEUIL, 1992.

EAGLETON, T. IDEOLOGIA DA ESTÉTICA. RJ: EDITORA ZAHAR, S/D.

EAGLETON, T. A IDÉIA DE CULTURA. SP: EDITORA DA UNESP, 2005.

___.MARXISMO E CRÍTICA LITERÁRIA. SP: EDITORA DA UNESP, 2011.

ECO, UMBERTO. ARTE E BELEZA NA ESTÉTICA MEDIEVAL. RJ: GLOBO, 1989.

FOUCAULT, MICHEL. ESTÉTICA: LITERATURA E PINTURA, MÚSICA E CINEMA. RJ:

FORENSE UNIVERSITÁRIA, 2006.

FRANCASTEL, P. A REALIDADE FIGURATIVA. SP: PERSPECTIVA/EDUSP, 1970.

GINOUVÉS, R. L´ART GREC. PARIS: PUF, 1983.

GOMBRICH, E. H. A HISTÓRIA DA ARTE. RJ: ZAHAR, 1974.

___. MEDITAÇÕES SOBRE UM CAVALINHO DE PAU. SP: EDUSP, 1999.

GONÇALVES, F. HISTÓRIA DA ARTE. ICONOGRAFIA E CRÍTICA. LISBOA: IMPRENSA NACIONAL - CASA DA MOEDA, 1990.

HAUSER, A. HISTÓRIA SOCIAL DA LITERATURA E DA ARTE I E II. SP: MESTRE JOU,

(20)

Instituto de Artes – Seção Técnica Acadêmica

Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271 CEP 01140-070 São Paulo/ SP Tel 11 5627-7093 e-mail sta@ia.unesp.br

1975.

HUGO, VICTOR. DO GROTESCO AO SUBLIME. SP: EDITORA PERSPECTIVA, 2002.

HUISMAN, D. A ESTÉTICA. LISBOA: EDIÇÕES 70, 2008.

JAEGER, W. PAIDEIA. A FORMAÇÃO DO HOMEM GREGO. RJ: ED. GUANABARA, 1993.

JANSON, H. W. E JANSON, A. INICIAÇÃO À HISTÓRIA DA ARTE. 2 ED. SP: MARTINS FONTES, 1986.

JIMENEZ, M. O QUE É ESTÉTICA. S. LEOPOLDO, RS: EDITORA UNISINOS, 1999.

LE GOFF, J. POR AMOR ÀS CIDADES: CONVERSAÇÕES COM JEAN LEBRUN. SP: ED.

UNESP, 1998.

MAMMI, L. O QUE RESTA – ARTE E CRÍTICA DE ARTE. SP: CIA. DAS LETRAS, 2012. . MAYER, RALPH. MANUAL DO ARTISTA. DE TÉCNICAS E MATERIAIS. SP: MARTINS FONTES, 2006.

MERLEAU-PONTY, MAURICE. O VISÍVEL E O INVISÍVEL. SP: PERSPECTIVA, 2000.

NIETZCHE, F. O NASCIMENTO DA TRAGÉDIA NO ESPÍRITO DA MÚSICA. SP: NOVA CULTURAL, 1991.

NUNES, B. INTRODUÇÃO À FILOSOFIA DA ARTE. SP: CULTRIX, 1970.

OSBORNE, H. ESTÉTICA E TEORIA DA ARTE. SP: CULTRIX, 1977.

OSTROWER, F. UNIVERSO DA ARTE. RJ: CAMPUS, 1986.

PANOFSKY, E. O SIGNIFICADO NAS ARTES VISUAIS. LISBOA: EDITORIAL PRESENÇA, 1989.

__ ESTUDOS DE ICONOLOGIA. TEMAS HUMANÍSTICOS NA ARTE DO RENASCIMENTO.

LISBOA: EDITORIAL ESTAMPA, 1995.

___IDEA: A EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE BELO. SP: MARTINS FONTES, 1994.

PEDROSA, ISRAEL. O UNIVERSO DA COR. RJ: SENAC NACIONAL, 2008.

PLATON. OBRAS COMPLETAS. MADRID: AGUILAR, 1966/1969.

RIBON, MICHEL. A ARTE A NATUREZA. SP: PAPIRUS, 1991.

SANTAELLA, L. ESTÉTICA, DE PLATÃO À PIERCE. SP: EXPERIMENTO, 1994.

SCHOPENHAUER, A. O MUNDO COMO VONTADE E COMO REPRESENTAÇÃO. SP:

EDITORA DA UNESP, 2005.

SCHOPENHAUER, A METAFÍSICA DO BELO. SP: EDITORA DA UNESP, 2003.

TARKIEWICZ, W. HISTORIA DE SEIS IDEAS. MADRI: ED. TECNOS S.A., 1995.

VERNAT, J. P. LES ORIGINES DE LA PENSÉE GRECQUE. PARIS: PUF, 1995.

VIDAL-NAQUET, P. O MUNDO DE HOMERO. SP: CIA. DAS LETRAS, 2002.

WÖLFFLIN, H. RENAISSANCE ET BAROQUE. BRIONNE: GÉRARD MONFORT, 1988.

WOLLF, P. OUTONO DA IDADE MÉDIA OU PRIMAVERA DOS NOVOS TEMPOS? LISBOA, EDIÇÕE 70, 1988.

WOLLHEIM, RICHARD. A PINTURA COMO ARTE. SP: COSAC & NAIF, 2002.

Bibliografia complementar será sugerida conforme necessidades dos projetos apresentados.

(21)

Instituto de Artes – Seção Técnica Acadêmica

Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271 CEP 01140-070 São Paulo/ SP Tel 11 5627-7093 e-mail sta@ia.unesp.br

(22)

Instituto de Artes – Seção Técnica Acadêmica

Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271 CEP 01140-070 São Paulo/ SP Tel 11 5627-7093 e-mail sta@ia.unesp.br

ANEXO 5

DISCIPLINA

11ª EDIÇÃO

Unidade: Instituto de Artes

Nome do Curso: Fundamentos da Cultura e das Artes

Edição nº: 11ª

Nome Disciplina: Estética e História da Arte II Docente Responsável: Prof. Dr. Claudia Fazzolari

Carga Horária Teórica: 32 h/a Carga Horária Prática: 0 h/a Total Carga horária: 32 horas

Ementa (máximo de 10 linhas):

Análise e história da arte do período pós-renascentista ao contemporâneo. A disciplina tratará da História da Arte dos séculos XVII ao XXI, passando pelos períodos artísticos inovadores e suas manifestações localizadas bem como as implicações das discussões das linguagens artísticas dos períodos históricos relacionando-as com a atualidade, face a transformação da arte moderna e contemporânea conexa à sua época e à ideia de que a arte é resultado de uma interação contínua e natural entre os aspectos vivenciados pelo artista dentro da sociedade de qual faz parte. Visita guiada a exposição é cogitada em função do que estiver em cartaz na ocasião.

Sistema de Avaliação:

Avaliação contínua. Serão avaliadas toda a participação em classe além da contribuição em discussões, indagações, frequência e pontualidade. As notas atribuídas são de caráter individual e grupal. O peso maior é dado ao trabalho final, sobre tema a ser escolhido entre os oferecidos durante o curso, cuja avaliação considerará a qualidade do relatório final apresentado sob a perspectiva (ou recorte) do interesse específico do estudante. Será atribuída nota de 0 (zero) a 10 (dez).

(23)

Instituto de Artes – Seção Técnica Acadêmica

Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271 CEP 01140-070 São Paulo/ SP Tel 11 5627-7093 e-mail sta@ia.unesp.br

Referências Bibliográficas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AGAMBEN, Giorgio. O que é o Contemporâneo? e outros ensaios. Chapecó: Editora Argos/

Unochapeco, 2009.

ARCHER, Michael. Arte Contemporânea - Uma História Concisa. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2a edição, 2012.

ARGAN, G. Arte Moderna. São Paulo. Ed. Schwarcz, 1998.

BAZIN, G. História da Arte. Lisboa, Bertrand. 1980.

BONFAND, Alain. A Arte Abstrata. Papirus Editora. Campinas, 1996.

CAUQUELIN, Anne. Arte Contemporânea: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

GOMBRICH, E.H. A História da Arte, Rio de Janeiro: Zahar, 1974.

GUINSBURG, J. O romantismo. S.Paulo, Perspectiva. 1978

GULLAR, Ferreira. Etapas da Arte Contemporânea. São Paulo, Nobel, 1985.

LIPPARD, Lucy. A arte Pop. São Paulo. Ed. Verbo, 1976.

MOLES, Abrahan. O Kitsch. São Paulo: Perspectiva e Edusp, 1972.

NADEAU, Maurice. História do Surrealismo. S. Paulo, Perspectiva, 1985.

OSBORNE, E. Estética e Teoria da Arte. São Paulo, Cultrix, 1974.

SARDENBERG, Ricardo (ORG). Arte Contemporânea no Seculo XXI - Dez brasileiros no circuito internacional. 1ª Edição, São Paulo, Editora Capivara, 2011.

TASSINARI, Alberto. O espaço moderno. São Paulo, Editora Cosac & Naify, 2001.

WOLFFLIN, H. Conceitos fundamentais de História da Arte. São Paulo, Martins Fontes, 1989.

Bibliografia complementar será sugerida conforme necessidades dos projetos apresentados.

(24)

Instituto de Artes – Seção Técnica Acadêmica

Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271 CEP 01140-070 São Paulo/ SP Tel 11 5627-7093 e-mail sta@ia.unesp.br

ANEXO 5

DISCIPLINA

11ª EDIÇÃO

Unidade: Instituto de Artes

Nome do Curso: Fundamentos da Cultura e das Artes

Edição nº: 11ª

Nome Disciplina: Etnomusicologia

Docente Responsável: Prof. Dr. Alexandre Franceschini

Carga Horária Teórica: 32 h/a Carga Horária Prática: 0 h/a Total Carga horária: 32 horas

Ementa (máximo de 10 linhas):

A disciplina enfoca os principais gêneros de música popular urbana no Brasil, desde o século XVIII até a atualidade, assim como as manifestações festivo-ritual-musicais, populares, mais recorrentes da tradição oral (identificadas como folclóricas, incluindo danças, festas, ritmos, instrumentos musicais etc), e algumas práticas ritual-musicais de comunidades indígenas e de afrodescendentes, compreendidas sob a perspectiva antropológica.

Sistema de Avaliação:

Avaliação contínua. Serão avaliadas toda a participação em classe além da contribuição em discussões, indagações, frequência e pontualidade. Será atribuída nota de 0 (zero) a 10 (dez).

(25)

Instituto de Artes – Seção Técnica Acadêmica

Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271 CEP 01140-070 São Paulo/ SP Tel 11 5627-7093 e-mail sta@ia.unesp.br

Referências Bibliográficas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AYTAI, Desidério e outros. Cartilha etnomusicologica, n. 2. Campinas: Museu de Antropologia/PUC, 1976.

________________ O Mundo Sonoro Xavante. (coleção Museu Paulista, Vol. 5), São Paulo: USP, 1985.

BASTOS, Rafael J. de M. Esboço de uma antropologia da música: para além de uma antropologia sem música e de uma musicologia sem homem. In: Anuário Antropológico/93. Rio de Janeiro:

Tempo Brasileiro, 1995 (p.9-73).

BLACKING, John. Música, cultura e experiência, in: Cadernos de Campo. Revista dos alunos de Pós-Graduação em Antropologia Social da USP, S. Paulo, vol. 16, ano 16, jan-dez. 2007 ISSN 0104-5679, pp. 201-218.

MUKUNA Kazadi Wa. Sobre a busca da verdade em etnomusicologia: um ponto de vista, Revista USP, São Paulo, n.77, p. 12-23, março/maio 2008.

Endereço: http://www.usp.br/revistausp/77/02-kazadi.pdf

PINTO, Tiago de Oliveira. Som e Música: Questões de uma Antropologia Sonora - Revista de Antropologia, São Paulo, USP, 2001, v. 44 1. Endereço:

http://www.scielo.br/pdf/ra/v44n1/5345.pdf

SEEGER, Anthony. Etnografia da Música (Sinais Diacr#ticos: música, sons e significados). S.

Paulo: Usp (Soma - Grupo de Pesquisa de Som e Música em Antropologia-FFLCH-Dep.

Antropologia), 2004.

TINHORÃO, José Ramos. Pequena História da Música Popular: da modinha à lambada, 6º ed., São Paulo: Art, 1991.

Bibliografia complementar será sugerida conforme necessidades dos projetos apresentados.

(26)

Instituto de Artes – Seção Técnica Acadêmica

Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271 CEP 01140-070 São Paulo/ SP Tel 11 5627-7093 e-mail sta@ia.unesp.br

ANEXO 5

DISCIPLINA

11ª EDIÇÃO

Unidade: Instituto de Artes

Nome do Curso: Fundamentos da Cultura e das Artes

Edição nº: 11ª

Nome Disciplina: Linguagem Tridimensional e Materiais Expressivos

Docente Responsável: Prof. Dr. Agnus Valente (AgnaldoValente Germano da Silva)

Carga Horária Teórica: 04 h/a Carga Horária Prática: 28 h/a Total Carga horária: 32 horas

Ementa (máximo de 10 linhas):

Disciplina prática e teórico-prática no campo da Escultura e da Linguagem Tridimensional.

Partindo da experiência e de conceitos fundamentais, a disciplina propõe uma exploração sensorial e produtiva de variadas técnicas e mecanismos de percepção e cognição da tridimensionalidade, através de diferentes materialidades. Estímulo ao processo de criação de formas volumétricas e espaciais. Apresentação preliminar das linhas de pensamento na Linguagem Tridimensionall: da escultura como grande Arte; Ecleticismo e Construtivismo. Prática com foco nos materiais e procedimentos.

Sistema de Avaliação:

Avaliação individualizada e contínua durante todo o curso, fundamentada na participação do estudante em sala de aula ou extra-classe. Avaliação da utilização dos meios técnicos, pesquisa, produção e criatividade nas proposições realizadas. Será atribuída nota de 0 (zero) a 10 (dez).

(27)

Instituto de Artes – Seção Técnica Acadêmica

Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271 CEP 01140-070 São Paulo/ SP Tel 11 5627-7093 e-mail sta@ia.unesp.br

Referências Bibliográficas

(28)

Instituto de Artes – Seção Técnica Acadêmica

Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271 CEP 01140-070 São Paulo/ SP Tel 11 5627-7093 e-mail sta@ia.unesp.br

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

______. Intuição e intelecto na arte. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

______. El “Guernica” de Picasso: Génesis de una Pintura. Barcelona : Gustavo Gili, 1976.

BARDI, Pietro Maria. Um século de escultura no Brasil, São Paulo, MASP, 1982. CALABRESE, Omar. A Linguagem da Arte. Rio de Janeiro: Globo, 1987.

_________. Como se Lê uma Obra de Arte. Lisboa: Edições 70, 1997.

DUCHAMP, Marcel – “O Ato Criador”. In: BATTCOCK, Gregory. A Nova Arte. São Paulo: Perspectiva, 1986.

ECO, Umberto. Obra Aberta: Forma e Indeterminação nas Poéticas Contemporâneas. Perspectiva, Debates 4, 1988.

FERREIRA, Gloria. COTRIM, Cecília. (Orgs). Escritos de Artistas: anos 60/70. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2009.

GOMBRICH, Ernest H. Arte e Ilusão. São Paulo: Martins Fontes, 1986.

KANDINSKI, Wasily. Ponto e linha sobre o plano. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

KRAUSS, Rosalind. Caminhos da Escultura Moderna, São Paulo, Editora Martins Fontes, 1998.

MOLES, Abraham Antoine. A Criação Científica. São Paulo: Perspectiva, 1998.

OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processos de Criação. Petrópolis: Vozes, 2005.

OSTROWER, Fayga. Universo da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1986.

PAREYSON, Luigi. Estética - Teoria da Formatividade. Petrópolis: Ed. Vozes, 1993.

PICHON-RIVIÈRE, Enrique. O processo de criação. São Paulo: Martins Fontes, 1999. READ, Herbert.

Escultura moderna: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

RIBENBOIM, Ricardo (ORG). Tridimensionalidade, SP, Instituto Itaú Cultural, 1997. SALLES, Cecília Almeida. Redes da criação - a construção da obra de arte. Vinhedo: Editora Horizonte, 2016.

SALLES, Cecília Almeida. Gesto inacabado: processo de criação artística. São Paulo:

FAPESP/Annablume, 2004.

TUCKER, William. A linguagem da escultura. São Paulo: Cosac & Naify, 2006.

VALENTE, Agnus. Uma Abordagem Prática da Tridimensionalidade na Arte: Análise e Exercícios de Materiais Expressivos. São Paulo: Apostila do Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em

Fundamentos da Cultura e das Artes, 2016.

WITTKOWER, Rudolf. Escultura. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

(29)

Instituto de Artes – Seção Técnica Acadêmica

Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271 CEP 01140-070 São Paulo/ SP Tel 11 5627-7093 e-mail sta@ia.unesp.br

ZANINI, Walter. Tendências da Escultura Moderna, São Paulo, Cultrix, 1971.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMÍ, J. T. SANTAMERA, J. C. A Escultura em Pedra. Barcelona: Editorial Stampa, 2000.

CAMÍ, J. T. SANTAMERA, J. C. A Talha: Escultura em Madeira. Barcelona: Editorial Stampa, 1997.

DONDIS, D. A. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

FRIGOLA, Maria Dolors Ros i. Cerâmica Artística. Barcelona: Editorial Stampa, 2006.

GATTI, Thérèse Hofmann. Materiais em artes: manual para manufatura e prática. Brasília: Secretaria do Estado de Cultura, 2007.

WONG, Wucius. Fundamentos da forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

BIBLIOGRAFIA ESPECÍFICA DA METODOLOGIA

DEWEY, John. Arte como experiência. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2010.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998.

FREIRE, Paulo. Educação como prática de liberdade. 5ªed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975.

RANCIÈRE, Jacques. O mestre ignorante: cinco lições sobre a emancipação intelectual. Volume 1 de Educação: experiência e sentido. Belo Horizonte:

Bibliografia complementar será sugerida conforme necessidades dos projetos apresentados.

Referências

Documentos relacionados

Assim, em decorrência desse processo de migração dos capoeiras das bandas marciais para os Clubes Pedestres, acontece o nascimento de um conjunto coreográfico e

2 – Avaliação contínua da qualidade do serviço de refeitório face aos objetivos predefinidos e publicação dos respetivos resultados e planos de ação no sítio virtual da escola.

O CEFET-SP transformou-se no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) em 29 de dezembro de 2008, através da Lei nº 11.892, tendo como

Mães são homenageadas no Colégio Sagrada Família Ação envolveu produção de estrofes por alunos dos sextos anos A e B do.. São José, em

Agora que já conhece as diferenças entre os elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais, o que acha de retomar a sua experiência com o resumo e formatá-lo

Para responder este problema de investigação, esta pesquisa possui como principal objetivo analisar como ocorre a Gestão do Conhecimento em uma grande organização com aporte das

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.. Existem

EMENTA: Apresentar o processo de desenvolvimento neuropsicomotor da criança e do adolescente, bem como as fases do desenvolvimento, analisando os resultados da aprendizagem