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Encontro de Neonatologia ampliou conhecimentos dos profissionais da área

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Domingo, 19 de Novembro de 2017

Segmento: PUCRS

19/11/2017 | Alegrete Tudo | alegretetudo.com.br | Geral

Encontro de Neonatologia ampliou conhecimentos dos profissionais da área

http://alegretetudo.com.br/encontro-de-neonatologia-ampliou-conhecimentos-dos-profissionais-da-area/

O 7º Encontro de Neonatologia da Fronteira lotou o plenário da Câmara, dia 18.

Promovido pela UTI Neonatal de Alegrete o evento é uma verdadeira aula de aprendizagem a pediatras, obstetras e servidores da área da saúde de municípios da Região.

Com a presença de renomados profissionais nesta área, iniciou um pouco depois das oito horas e se estendeu pela parte da tarde . Entre os temas, de acordo com Marilene Campagnolo, chefe da Neo de Alegrete, assuntos de extrema importância para quem atua em UTIs.

A enfermeira Eliziane Giordani, do PUC de Porto Alegre, falou sobre atenção de enfermagem na UTI Neonatal.

O Dr Manoel Ribeiro, também da PUC enfocou a reanimação na sala de parto

E ainda pela manhã, Dr. Francisco Gallareta do Hospital Universitário de Santa Maria falou sobre o crescimento intra-uterino/condução e interrupção.

Também esteve na pauta do sétimo encontro de Neonatologia: estridor no RN; com Dr Gustavo Severo - Hospital da Criança Conceição; Sepse Neonatal com Dr Manoel; Cuidados da pele do RN com a enfermeira Eliziane. E ainda: gestante strepto positiva com Dr Gallareta e fonouadiologia na Neonatal com Vanessa Carivalli.

O encontro, de acordo com Campagnolo e os pediatras que atuam na Neo em Alegrete, já é uma referência onde se troca experiencias e principalmente se adquire conhecimentos

19/11/2017 | Felipe Vieira | felipevieira.com.br | Geral

Designer Thinker do CriaLab Tecnopuc ministra workshop na Alemanha

http://felipevieira.com.br/site/designer-thinker-do-crialab-tecnopuc-ministra-workshop-na-alemanha/

por Felipe Vieira

A mestre em Design e líder de pesquisa e design centrado no usuário do CriaLab Tecnopuc, Ana Berger, participa de um workshop

sobre Empatia em Projetos na Technische Hochschule Nürnberg Georg Simon Ohm, em Nuremberg, na Alemanha, no dia 22 de

novembro. Esta será a segunda vez que Ana leva para fora do Brasil a técnica criada no polo tecnológico gaúcho, que tem como

objetivo desenvolver a empatia das pessoas. A primeira vez ocorreu em novembro de 2016, no evento UX Summit, realizado nos

Estados Unidos. Ana Berger

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Neste mês, Ana esteve na Dinamarca, onde participou, nos dias 15, 16 e 17, de uma capacitação em Experience Design na Kaospilot, escola de empreendedorismo, criatividade e inovação social, localizada na cidade de Aarhus. Ana e duas integrantes de sua equipe, Daniela Szabluk e Manuela Oliveira, trarão para o Brasil as mais recentes metodologias de cocriação para o design de experiências de usuário. "Soluções que apenas alimentem desejos e necessidades materiais das pessoas não são mais suficientes para consumidores, clientes, usuários e colaboradores. Eles estão buscando experiências duradouras que ativem valores positivos", afirma a especialista.

De acordo com Ana Berger, hoje as pessoas buscam relacionamentos mais significativos com empresas, e esperam destas condutas mais humanas, íntegras e pautadas em valores com os quais se identificam. "Para se diferenciarem, as empresas precisam cultivar relações e promover a lealdade de seus clientes e colaboradores em longo prazo", acrescenta a designer.

Empatia em Projetos

A empatia é considerada um dos pilares fundamentais do design. O designer deve se colocar no lugar do outro (usuário, cliente ou colaborador) para perceber suas reais necessidades e evitar projetar pra si mesmo. Ao se projetar para o outro, os produtos e serviços possuem uma aderência muito forte e tendem a ter maior nível de engajamento por parte dos usuários.

Desse modo, exercitar a empatia é importante no dia a dia dos designers para ampliar a qualidade de suas entregas. A técnica criada do CriaLab foi denominada Sanzaru, e tem como objetivo extrapolar a ideia de "colocar-se no lugar do outro", levando à reflexão sobre o conceito de empatia a partir da privação de sentidos e da realização de tarefas cotidianas por parte dos participantes.

19/11/2017 | Martin Behrend | martinbehrend.com.br | Geral

Três marcas do Vale do Sinos no meio de gigantes

http://www.martinbehrend.com.br/noticias/noticia/id/3841/titulo/tres-marcas-do-vale-do-sinos-no-meio-de-gigantes

Era mais um simples roteiro de compras numa tarde de domingo. O supermercado escolhido foi o Rissul, em Gramado. Lista pequena em razão de compromisso profissional de um familiar. Não mais de 10 itens anotados.

Carrinho escolhido, começo a circular pelas gôndolas, prateleiras e corredores. Vou me aproximando dos freezers dos congelados.

Estava na lista: comprar uma lasanha congelada (para emergência, era a explicação). Logo que comecei a procurar um produto de marca conhecida, os olhos cruzaram por algumas embalagens com um personagem bigodudo. Logo acima, a marca: Bifão. Fiquei ali apreciando, dando uma conferida nos preços e observando que logo ao lado estavam produtos da Sadia. Que beleza de concorrente, pensei.

Segui em busca da lasanha, até achei, mas minha atenção foi desviada por um nome - ou sobrenome - que fez parte da minha infância. Kronhardt. Ou melhor, Rodapizza Kronhardt. Na Vila Nova, alguns chamavam de "Krônha". Enfim, uma curiosidade. De um lado das pizzas do Kronhardt, Lebon. Do outro lado, Sadia. E a Kronhardt, de Novo Hamburgo para o mundo, bem metida ali no meio.

Fui saindo do ambiente e ainda tinha de passar pelos freezers dos congelados de peixes. E a minha suspeita se confirmou: na primeira fila, com embalagem resistente e saltando aos olhos um suculento salmão, estavam os produtos da Frumar, de São Leopoldo. Marca reconhecida nacionalmente, com fornecedores de diversos países e, mais recentemente, incluída num projeto de pesquisa da Alemanha, com a chancela da PUCRS e da Fiergs. Que maravilha!

Deixei aquele espaço do supermercado orgulhoso. Seguido leio gente falando mal das nossas cidades, detonando o Vale do Sinos. O fato é que temos aqui muito mais gente trabalhadora e empreendedora. Temos por aqui muito mais gente honesta do que corrupta.

Temos muito mais pessoas dispostas a fazer a diferença do que aqueles azedos que ficam reclamando do mundo sentando numa cadeira surrada e digitando seus recalques nas redes sociais.

O que se precisa é mostrar, destacar e registrar quanta coisa boa temos aqui. É o caso do Bifão, Kronhardt e Frumar. E poderiam ser

os sorvetes da Rei, que estão ganhando o Brasil, ou do próprio Rissul, que é filho do Vale do Sinos.

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Parabéns, Bifão, Frumar e Kronhardt. Estas três marcaram nasceram pequenas e, hoje, romperam fronteiras municipais, estaduais e até nacionais. Que estes exemplos de trabalho, dedicação e fidelidade por suas marcas sirvam de motivação para tantos outros empreendedores.

19/11/2017 | Página Rural | paginarural.com.br | Geral

DF: confira agenda semanal na Câmara dos Deputados

http://www.paginarural.com.br/noticia/250626/confira-agenda-semanal-na-camara-dos-deputados

SEGUNDA-FEIRA (20) 8 horas

Comissão de Seguridade Social e Família

Seminário sobre a situação atual do Sistema Único da Assistência Social (Suas) - Região Nordeste (Salvador).

Auditório da União dos Municípios da Bahia (UPB), em Salvador (BA) 9 horas

Sessão Solene

Homenagem ao jubileu da Casa do Pequeno Polegar.

Plenário Ulysses Guimarães 9 horas

Comissão Especial que Altera a Lei Kandir (PLP 221/98) Seminário para debater a compensação dos estados.

Assembleia Legislativa do Pará, em Belém (PA) 11 horas

Sessão Solene

Homenagem ao Dia Nacional da Consciência Negra.

Plenário Ulysses Guimarães 14 horas

Comissão de Seguridade Social e Família

Seminário sobre a atual situação do Sistema Único de Assistência Social (Suas).

Auditório do Ministério Público Federal - Procuradoria Regional da República da 4ª Região, em Porto Alegre (RS) 14 horas

Debates em Plenário Plenário Ulysses Guimarães TERÇA-FEIRA (21) 9 horas

Votações em Plenário

Sessão extraordinária cuja pauta inclui dez medidas provisórias e duas propostas de emenda à Constituição (entre elas a PEC 70/11, que altera as regras de tramitação de MPs).

Plenário Ulysses Guimarães 9 horas

Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural

Audiência pública para debater a logística e outras demandas sobre as obras da BR-163 e os impactos sobre o escoamento da safra.

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Foram convidados, entre outros, representantes do Ministério dos Transporte, de empresas concessionárias, da Polícia Rodoviária Federal e do setor de cargas.

Plenário 6 9h05

Sessão Solene

Recepção a representantes da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), da Associação Brasileira de Municípios (ABM) e da União dos Municípios da Bahia (UPB).

Plenário Ulysses Guimarães 9 horas

Frente Parlamentar Mista de Segurança, Desenvolvimento e Integração de Fronteiras

Audiência pública para discutir a integração das forças de segurança nas áreas de fronteiras da região Norte e o colapso do sistema prisional da região.

Plenário 13 10 horas Comissão Geral

Debate sobre a crise econômica nas instituições de ensino superior no Brasil.

Plenário Ulysses Guimarães 10 horas

Comissão de Educação

Audiência pública para discutir o PL 4980/16, que trata da Isenção do Prouni.

Foram convidados, entre outros, os ministros da Educação, Mendonça Filho; e da Fazenda, Henrique Meirelles; a vice-presidente da Associação Nacional das Universidades Particulares (Anup), Elizabeth Guedes; a coordenadora-geral da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee), Madalena Guasco Peixoto; e a presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Marianna Dias.

Plenário 10 10 horas

Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural

Audiência pública para debater a defesa comercial da cadeia produtiva do arroz no Mercosul e as dificuldades de comercialização e a queda nos preços do arroz.

Foram convidados, entre outros, representantes da Secretaria de Políticas Agrícolas do Ministério da Agricultura; e da Associação Brasileira da Indústria do Arroz (Abiarroz).

Plenário 6 10 horas

Comissão de Legislação Participativa

Audiência pública para debater a ação civil pública impetrada pelo Ministério Público do Ceará com a finalidade de inviabilizar o funcionamento de associações representativas dos policiais e bombeiros militares.

Foram convidados, entre outros, o promotor de Justiça do Ceará Humberto Ibiapina Lima Maia; e representantes da Associação Nacional dos Praças Policiais e Bombeiros Militares (Anaspra); da Federação Nacional das Entidades de Oficiais Militares Estaduais (Feneme); e da Associação dos Militares do Brasil (Amebrasil).

Evento interativo pelo e-Democracia Plenário a definir

10 horas CPMI da JBS Audiência pública.

Foram convidados o professor Jacinto Nelson de Miranda Coutinho, da Universidade Federal do Paraná; o ex-procurador da

República Eugênio José Guilherme de Aragão; e o advogado, jurista e professor de Direito Processual Penal na Pontifícia

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Universidade Católica do Rio Grande do Sul Aury Celso Lima Lopes Júnior.

Plenário 2 da ala Nilo Coelho, no Senado 10h30

Comissão Especial que Torna Permanente o Fundeb/Educação (PEC 15/15) Audiência pública para análise do texto e sugestões para o seu aprimoramento.

Foram convidados a secretária municipal de Educação de Londrina (PR), Maria Tereza Paschoal; os professores da USP Úrsula Peres; da UFABC, Salomão Ximenes; e da UFPR, Thiago Alves.

Evento interativo pelo e-Democracia Plenário 9

11 horas

Comissão Especial que Veda a Extinção de Tribunais de Contas (PEC 302/17) Audiência pública sobre o tema.

Foram convidados, entre outros, o conselheiro do TCE-PE e presidente da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil, Valdecir Fernandes Pascoal; e o conselheiro substituto do TCE-PI e diretor de Controle Externo da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil, Jaylson Fabianh Lopes Campelo.

Plenário 5 14 horas

Comissão do Esporte

Mesa-redonda para discutir a atual situação do Comitê Olímpico do Brasil e o futuro da entidade.

Foram convidados os presidentes do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Paulo Wanderley; da Confederação Brasileira de Tiro Esportivo, Durval Luz Balen; da Confederação Brasileira de Badminton, Francisco Ferraz de Carvalho; da Confederação Brasileira de Ciclismo, José Luiz Vasconcellos; da Confederação Brasileira de Triathlon, Marco La Porta; da Confederação Brasileira de Montanhismo e Escalada, Renata Bradford (Kika); do Conselho Consultivo da Confederação Brasileira de Rugby, Sami Arap Sobrinho; e da Confederação Brasileira de Desportos na Neve, Stefano Adolfo Prado Arnhold; o atleta olímpico de saltos ornamentais Hugo Parisi; a atleta olímpica de vôlei de praia Jaqueline Silva; o atleta olímpico de natação Luiz Lima; o treinador de voleibol Paulo Roberto de Freitas (Bebeto de Freitas); e o representante da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) Leonardo Zanconato Freire Ferraz.

Evento interativo pelo e-Democracia Plenário 4

14 horas

Comissão de Fiscalização Financeira e Controle

Audiência pública para debater as principais ações da pasta para o biênio 2017/2018.

Foi convidado o ministro substituto da Transparência e Controladoria-Geral da União, Wagner Rosário.

Evento interativo pelo e-Democracia Plenário a definir

14 horas

Comissão Especial sobre Licença-Maternidade para Mães de Bebês Prematuros (PECs 181/15 e 58/11) Votação dos destaques apresentados à proposta.

Plenário a definir 14 horas

Comissão Especial sobre a Composição do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) (PEC 288/16) Instalação da comissão; eleição do presidente e dos vice-presidentes.

Plenário 4 14h30

Comissão Especial que altera a Carga Tributária (PL 8456/17)

Audiência pública sobre o tema e o setor industrial.

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Foram convidados, entre outros, os presidentes da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), João Carlos Marchesan; da Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (Abimóvel), Daniel Lutz; da Associação Brasileira da Indústria de Equipamentos, Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares e de Laboratórios (Abimo), Franco Pallamolla; e da Associação Brasileira de Proteína Animal (Abpa), Francisco Turra.

Plenário 3 14h30

Comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços; e de Relações Exteriores e de Defesa Nacional Audiência pública para discutir o acordo marítimo Brasil-Chile.

Foram convidados, entre outros, os ministros da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira; das Relações Exteriores, Aloysio Nunes; da Fazenda, Henrique Meirelles; do Planejamento, Dyogo Oliveira; dos Transportes, Maurício Quintella Lessa; e o secretário-executivo substituto da Câmara de Comércio Exterior (Camex), Márcio Lima.

Plenário 5 14h30

Comissões de Relações Exteriores e de Defesa Nacional; e de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência

Audiência pública para debater a 10ª sessão da Conferência dos Estados Partes da Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, da Organização das Nações Unidas.

Foram convidados o secretário dos Direitos da Pessoa com Deficiência da Secretaria dos Direitos Humanos do Ministério da Justiça, Marco Antônio Ferreira Pellegrini; e o procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), Sérgio Caribé.

Plenário 3 14h30

Comissão de Seguridade Social e Família

Audiência pública para debater Masculinidades e Saúde do Homem.

Foram convidados os coordenadores da Saúde do Homem do Ministério da Saúde, Francisco Moreira; da Saúde no Sistema Prisional do Ministério da Saúde, Robson Rodrigues; o representante da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), Geraldo Eduardo Faria; e a presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), Carmita Abdo.

Evento interativo pelo e-Democracia Plenário 7

14h30

Comissão de Defesa do Consumidor

Audiência pública para discutir a conjuntura econômica e o povo afrodescendente.

Foram convidados o subsecretário de Promoção da Igualdade Racial do DF, Vitor Nunes Gonçalves; o coordenador do Movimento de Apoio à Inclusão Social (Mais), Fernando Batista Galvão de Barros; e o professor Domingos Barbosa dos Santos, da Pontifícia Universidade Católica de Goiás.

Evento interativo pelo e-Democracia Plenário 8

14h30

Conselho de Ética e Decoro Parlamentar

Leitura, discussão e votação dos pareceres de processos em desfavor do deputado Wladimir Costa (SD-PA).

Plenário a definir 14h30

Comissão Especial que Altera a Lei Kandir (PLP 221/98)

Discussão e votação do parecer do relator, deputado José Priante (PMDB-PA).

Plenário a definir 14h30

Comissão Especial sobre Seguros Privados (PL 3139/15)

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Votação de requerimentos.

Plenário 3 14h30

Comissões Externa sobre a Situação Hídrica em Minas Gerais; e de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável

Audiência pública para discutir a atual situação da bacia hidrográfica do rio São Francisco e medidas em andamento para sua revitalização.

Foram convidados representantes dos ministérios do Meio Ambiente e da Integração Nacional; da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf); do Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco; da Associação Mineira dos Municípios; e da Agência Nacional de Águas (ANA).

Evento interativo pelo e-Democracia Plenário 7

14h30

Comissão Especial sobre Enfrentamento ao Homicídio de Jovens (PL 2438/15) Audiência pública para debater o tema.

Foram convidados a gerente de Responsabilidade Socioambiental do Instituto Caixa Seguradora, Alice Margini Scartezini; o presidente do Olodum, João Jorge Santos Rodrigues; e o rapper e vocalista dos Racionais MCs, Mano Brown.

Plenário 11 14h30

Comissão Mista sobre a MP 800/17

Medida provisória que autoriza a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) a celebrar aditivo contratual com as concessionárias de rodovias federais para alongar o prazo de execução de investimentos previstos.

Apreciação do plano de trabalho.

Plenário 3 da ala Alexandre Costa, no Senado 16 horas

Comissão Especial do Sistema Penitenciário Votação de requerimentos.

Plenário 16 16h30

Comissão de Legislação Participativa

Cerimônia de entrega do prêmio Selo Participação Legislativa.

Salão Nobre 16h30

Comissão Externa sobre a Situação Hídrica em Minas Gerais Votação de requerimentos.

Plenário 7

QUARTA-FEIRA (22) 9 horas

Votações em Plenário

Propostas remanescentes do dia anterior e outros projetos em pauta.

Plenário Ulysses Guimarães 9 horas

Comissão de Minas e Energia

Audiência pública para discutir a exploração de jazidas de fósforo e potássio no Brasil.

Foram convidados o representante da Embrapa José Carlos Polidoro; o secretário executivo do Ministério de Minas e Energia,

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Paulo Pedrosa; o secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do Ministério de Minas e Energia, Vicente Humberto Lôbo Cruz; e um representante do Ministério da Agricultura.

Plenário 14 9 horas

Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional

Seminário de amizade Brasil - Itália: as relações bilaterais em debate.

Foram convidados, entre outros, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia; o ministro da Defesa, Raul Jungmann; a deputada italiana pela União Sul-americana dos Emigrantes Italianos (USEI), Renata Bueno; e o embaixador da Itália no Brasil, Antonio Bernardini.

A programação continua à tarde.

Plenário 2 9 horas

Secretaria da Mulher

5o Seminário Internacional do Marco Legal da Primeira Infância.

Evento interativo pelo e-Democracia Auditório Nereu Ramos

9 horas CPMI da JBS

Audiência pública para ouvir procurador da Republica Eduardo Botão Pelella.

Plenário 2 da ala Nilo Coelho, no Senado 9h30

Comissão de Viação e Transportes

Audiência pública para debater a cobrança por bagagem despachada.

Foram convidados representantes do Ministério dos Transportes; da Anac; da Infraero; do MPF; da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear); da Latam Airlines Brasil; da Gol Linhas Aéreas Inteligentes; da Avianca Brasil; da Azul Linhas Aéreas Brasileiras; da OAB; e do Idec.

Plenário 11 9h30

Comissão de Educação

Apresentação de análise dos resultados da Avaliação Nacional de Alfabetização (Ana) pelo gerente de Políticas Públicas do Todos pela Educação, Gabriel Corrêa; e votação de projetos e requerimentos.

Plenário 10 9h30

Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional

Audiência pública para debater a operação do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicação.

Foram convidados o diretor Técnico-Operacional da Telebrás, Jarbas José Valente; e o ex-presidente da Telebrás Jorge Bittar; e representante do Ministério da Defesa.

Plenário 3 9h30

Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços Votação de projetos e requerimentos.

Plenário 5 9h30

Comissão de Educação

Votação de projetos e requerimentos.

Plenário 10

(9)

9h30

Comissão de Seguridade Social e Família Votação de projetos e requerimentos.

Plenário 7 9h30

Comissão de Defesa do Consumidor Votação de projetos e requerimentos.

Plenário 8 10 horas

Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania Votação de projetos e requerimentos.

Plenário 1 10 horas

Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural Votação de projetos e requerimentos.

Plenário 6 10 horas

Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática Votação de projetos e requerimentos.

Plenário 13 10 horas

Comissão de Desenvolvimento Urbano Votação de projetos e requerimentos.

Plenário 16 10 horas

Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia Votação de projetos e requerimentos.

Plenário 15 10 horas

Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Votação de projetos e requerimentos.

Plenário 2 10 horas

Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público Votação de projetos e requerimentos.

Plenário 12 10h15

Comissão de Finanças e Tributação Votação de projetos e requerimentos.

Plenário

10h30

Sessão Solene

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Entrega da Medalha do Mérito Legislativo 2017.

Plenário Ulysses Guimarães 11 horas

Comissão de Minas e Energia Votação de projetos e requerimentos.

Plenário 14 11 horas

Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional Votação de projetos e requerimentos.

Plenário 3 11 horas

Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher Votação de projetos e requerimentos.

Plenário a definir 11h30

Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática

Audiência pública para discutir as pesquisas com células-tronco e suas aplicações na medicina no Brasil.

Foram convidados os professores da Faculdade de Medicina da UFBA Gildásio de Cerqueira Daltro; do Departamento de Biofísica da Unifesp Alice Teixeira Ferreira; e do Instituto de Ciências Biomédicas da UFRJ Claudia Maria de Castro Batista.

Plenário 13 11h30

Comissão Externa sobre Cobrança pela Andrade Gutierrez em Desfavor de Betim Discussão e votação do relatório do deputado Marcelo Álvaro Antônio (PR-MG).

Plenário a definir 11h30

Comissão de Viação e Transportes Votação de projetos e requerimentos.

Plenário 11 13h30

Comissão de Cultura

Audiência pública para debater a alteração no programa Petrobras Cultural (PPC) e seu impacto no financiamento da política cultural do Nordeste, Norte e Centro-Oeste.

Foram convidados, entre outros, o produtor de cinema Kleber Mendonça Filho; o secretário de Cultura de Pernambuco, Marcelino Granja; e o presidente do Centro Cultural Dragão do Mar, Paulo Bessa Linhares.

Após a audiência, será realizado o Seminário Festivais de Teatro do Brasil: Estratégia, Políticas e Desenvolvimento para o Setor.

Plenário 10 13h30

Comissão de Desenvolvimento Urbano

Seminário nacional: Garantir a água como direito e não mercadoria.

Evento interativo pelo e-Democracia Plenário 2

14 horas

Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável

Seminário para discutir a proposta de alteração na Resolução 5.232/16 da ANTT, que complementa a regulamentação do transporte

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de produtos perigosos.

Foram convidados, entre outros, o diretor-geral da ANTT, Jorge Luiz Macedo Bastos; a presidente do Ibama, Suely Araújo; e o 2º vice-presidente da Associação Brasileira de Transporte e Logística de Produtos Perigosos (ABTLP), Sérgio Sukadolnick.

Evento interativo pelo e-Democracia Plenário 8

14 horas

Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional

Seminário de amizade Brasil - Itália: as relações bilaterais em debate.

Foram convidados, entre outros, a procuradora de Justiça e conselheira do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) Maria Tereza Uille Gomes; o juiz auxiliar do CNJ Márcio Evangelista; a coordenadora do Coletivo Girànii Cultura Italiana, Nedi Terezinha Locatelli; e o representante da comunidade italiana no Rio Grande do Sul, Fernando Roveda.

Plenário 2 14 horas

Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa Votação de projetos e requerimentos.

Plenário 16 14h30

Comissão Especial que altera a Carga Tributária (PL 8456/17) Audiência pública sobre o tema e o setor de serviços.

Foram convidados, entre outros, os presidentes da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC), José Hélio Fernandes; da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), Sérgio Paulo Gallindo;

e da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanovicz.

Plenário a definir 14h30

Comissão Especial sobre Lei de Proteção de Cultivares (PL 827/15)

Discussão e votação do parecer do relator, deputado Nilson Leitão (PSDB-MT).

Plenário a definir 15 horas

Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência

Audiência pública para discutir as possibilidades e mecanismos para credenciamento, cadastramento e monitoramento das pessoas com doenças raras mediante a identificação civil nacional.

Foram convidados representantes dos ministérios da Saúde e do Planejamento; da Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência; do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira da UFRJ; da Casa Hunter; e do Instituto Vidas Raras.

Plenário 13 15 horas

Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania

Audiência pública para debater o PL 6963/02, que institui diretriz sobre a obrigatoriedade de implantação de programas de racionalização do uso da água.

Foram convidados, entre outros, representantes da Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades; da Secretaria Nacional de Recursos Hídricos e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente; e da Secretaria Nacional de Infraestrutura Hídrica do Minstério da Integração Nacional.

Plenário 1 15 horas

Comissão do Esporte

Audiência pública para discutir a desigualdade de condições e de oportunidades na profissionalização do esporte entre mulheres e

homens.

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Foram convidados, entre outros, a atleta olímpica de saltos ornamentais Juliana Veloso; o doutor em Direito e professor da Universidade Veiga de Almeida (Uva) Leonardo Rabelo de Matos Silva; a medalhista olímpica de voleibol Dani Lins; a gerente-geral de Planejamento e Relacionamento com as Confederações do Comitê Olímpico do Brasil, Adriana Behar; e representantes dos ministérios do Trabalho e do Esporte; e da organização Atletas pelo Brasil.

Evento interativo pelo e-Democracia Plenário 4

15h30

Comissões de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa; de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Legislação Participativa Audiência pública para debater a inserção e a manutenção do idoso no mercado de trabalho, a reforma da Previdência e a reforma trabalhista.

Foram convidados a presidente do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Raquel Kacelnikas, e representantes do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e do Ministério do Trabalho.

Evento interativo pelo e-Democracia Plenário 16

16 horas

Comissão Especial sobre o Marco Regulatório da Economia Colaborativa

Audiência pública para debater o ambiente regulatório e oportunidades de inovação.

Foram convidados o subsecretário de Análise Econômica e Advocacia de Concorrência da Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Ângelo José Mont&39;Alverne Duarte; o economista e chefe do Departamento de Estudos Econômicos do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Guilherme Mendes Resende; e a professora da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) Neusa Santos de Souza Nunes.

Plenário 3 16h30

Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado

Audiência pública para discutir a concessão do porte de arma de fogo e a prestação de esclarecimentos pelo ministro da Justiça e Segurança Pública sobre declaração divulgada pela imprensa a ele atribuída.

Foram convidados o ministro da Justiça, Torquato Jardim; o diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello Coimbra; e o representante do Sistema de Gerenciamento Militar de Armas (Sigma) do Exército, coronel Achiles Santos Jacinto Filho.

Evento interativo pelo e-Democracia Plenário 6

QUINTA-FEIRA (23) 9 horas

Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado

Audiência pública para debater o PL 7908/17, que dispõe sobre a audiência de custódia de adolescente acusado de ato infracional.

Foram convidados, entre outros, a presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Carmen Lúcia; o representante do Instituto de Defesa do Direito de Defesa (IDDD), Hugo Leonardo; e a professora de Direito Processual Penal do UniCeub Carolina Costa.

Plenário 6 9 horas

Federação para a Paz Universal (UPF)

Lançamento da Associação Internacional de Parlamentares para a Paz no Brasil.

Auditório Nereu Ramos 9 horas

Votações em Plenário

Análise de propostas remanescentes do dia anterior e de acordos internacionais.

Plenário Ulysses Guimarães

(13)

9 horas

Comissão de Desenvolvimento Urbano

Audiência pública para discutir a Política de Pesquisa e Desenvolvimento em Saneamento Básico e suas possibilidades de financiamento.

Foram convidados, entre outros, o secretário nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades, Henrique Pires; o presidente da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Marcos Cintra; e o professor da Universidade Federal de Minas Gerais e relator especial da Organização das Nações Unidas (ONU) para o direito à água e ao saneamento, Léo Heller.

Evento interativo pelo e-Democracia Plenário 16

9 horas

Comissão de Direitos Humanos e Minorias

Audiência pública para discutir os impactos sociais do desastre de Mariana (MG) e as ações dos órgãos públicos e das empresas envolvidas.

Foram convidados, entre outros, o representante da comissão dos atingidos pela barragem de Fundão, Ronaldo Dias Luiz; o procurador da República em MG Helder Magno da Silva; e o defensor público-geral da Defensoria Pública do ES, Rafael Mello Portella Campos.

Plenário 8 9 horas

Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania Votação de projetos e requerimentos.

Plenário 1 9h30

Comissão de Educação

Audiência pública para discutir a violência nas escolas.

Foram convidados, entre outros, a presidente-executiva do Todos pela Educação, Priscila Fonseca da Cruz; a coordenadora-geral do Conselho Federal de Psicologia, Miraci Mendes da Silva; e a coordenadora do Setor de Educação da Unesco no Brasil, Maria Rebeca Otero Gomes.

Plenário 10 9h30

Comissão de Seguridade Social e Família

Seminário sobre o Sistema Nacional de Transplantes no Brasil.

Foram convidados, entre outros, o presidente da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO), Roberto Manfro; o médico especialista em transplante múltiplo de órgãos Rodrigo Vianna; o paciente transplantado (transplante multivisceral) Renato Consonni; e representantes do Ministério da Saúde.

A programação continua à tarde.

Plenário 7 9h30

Comissão de Legislação Participativa

Audiência pública para discutir a eficácia dos softwares de controle parental na internet e a responsabilidade dos pais, do Estado e dos terminais fixos e móveis de acesso à internet sobre o conteúdo acessado e assistido por crianças e adolescentes.

Foram convidados a presidente da Microsoft no Brasil, Paula Bellizia; e representantes das empresas Samsung, Google e Apple e do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente.

Evento interativo pelo e-Democracia Plenário 3

9h30

Seminário sobre a Juventude, Participação Política e os Desafios da Democracia

(14)

Plenário 13 10 horas Sessão Solene

Homenagem ao Dia do Policial Federal.

Plenário Ulysses Guimarães 10 horas

Comissões de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática; e de Seguridade Social e Família

Audiência pública para discutir a necessidade de regulamentação da intercambialidade entre o produto originador e o biossimilar.

Foram convidados, entre outros, o diretor do Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Rodrigo Gomes Marques Silvestre; o diretor-presidente da Anvisa, Jarbas Barbosa da Silva Júnior; e a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima.

Plenário 13 10 horas

Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia

Audiência pública para debater da situação dos moradores das vilas residenciais e permanente administradas pela Eletronorte, em Tucuruí, no Pará.

Foram convidados representantes da Eletronorte; da Eletrobras; da Associação dos Moradores da Vila Permanente (Asmovipe); e de moradores.

Plenário 15 10 horas

Comissão de Cultura

Seminário sobre o PL 3291/15, que institui causa excludente de ilicitude no delito de apologia de crime ou criminoso.

Foram convidados, entre outros, os representantes do Teatro pela Democracia, Tárik Puggina; da União Brasileira de Compositores (UBC), Manno Góes; e o juiz titular da 4a Vara Federal de Niterói (RJ), William Douglas Resinente dos Santos.

Plenário 10 10 horas

Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural

Audiência pública para debater as propostas de revitalização e reestruturação do Departamento Nacional de Obras contra a Seca (Dnocs) e os reflexos para a piscicultura e perímetros irrigados do Nordeste.

Foram convidados representantes dos ministérios do Planejamento, da Casa Civil e da Integração Nacional; o diretor-geral do Dnocs, Angelo José de Negreiros Guerra; e o presidente da Associação dos Servidores do Dnocs (Assecas), Roberto Morse de Souza.

Plenário 6 10 horas

Comissão de Fiscalização Financeira e Controle

Audiência pública para debater a situação atual do setor de empresas de TV por assinatura e possíveis danos ao consumidor.

Foram convidados os representantes da Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça, Arthur Luís Mendonça Rollo;

da Associação Brasileira dos Programadores de TV por assinatura, Carlos Alkimim; da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), Sonia Cristina Carvalho Ricardo Amaro; e da Associação Brasileira de Televisão por Assinatura, Oscar Simões.

Evento interativo pelo e-Democracia Plenário a definir

10 horas

Comissão de Viação e Transportes

Audiência pública para discutir a fiscalização de transporte de cargas minerais, agrícolas e perigosas nas rodovias brasileiras.

Foram convidados, entre outros, os diretores do Denatran, Elmer Coelho Vicenzi; do DER-ES, Enio Bergoli; e os presidentes da

(15)

Associação de Transporte Rodoviário do Brasil, Rogério Cunha; e da Associação Nacional dos Usuários de Transporte de Carga, Leonardo Almeida Zenóbio.

Plenário 14 13h15

Comissão de Seguridade Social e Família

Seminário sobre o Sistema Nacional de Transplantes no Brasil.

Foram convidados, entre outros, os presidentes do Conselho de Administração da Pulsarvida, Aluízio Ferreira Lima; e da Federação Nacional das Associações de Pacientes Renais e Transplantados do Brasil (Fenapar), Renato Padilha; e o coordenador da equipe de transplante cardíaco dos adultos do InCor, Fábio Gaiotto.

Plenário 7 14 horas

Debates em Plenário Plenário Ulysses Guimarães 14 horas

Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público

Seminário sobre a privatização do setor elétrico e os impactos na sociedade.

Memorial do Legislativo no Centro Histórico de Porto Alegre (RS) SEXTA-FEIRA (24)

9 horas

Debates em Plenário Plenário Ulysses Guimarães 15 horas

Sessão Solene

Homenagem in memoriam ao ex-senador Vicente Emilio Vuolo.

Plenário Ulysses Guimarães

19/11/2017 | Revista News | revistanews.com.br | Geral

Torneio Empreendedor e Startup Garagem revelam vencedores

http://revistanews.com.br/2017/11/19/torneio-empreendedor-e-startup-garagem-revelam-vencedores/

Os projetos premiados no Torneio Empreendedor e no Startup Garagem da PUCRS foram revelados nesta terça-feira, 14 de novembro, no evento Pitch Day, no Tecnopuc. Foram apresentados ao todo 27 pitches (apresentação rápida com objetivo de despertar interesse pelo negócio) e onze foram premiados. O Raiar – Ambiente de Desenvolvimento de Startups da PUCRS também graduou as startups SmartLife App, Biocontrol, Wigo e Ludific, que concluíram seus processos de incubação.

Os vencedores do Torneio Empreendedor ganharam uma viagem para participar do Festival Path, evento de inovação e criatividade em São Paulo; terão apoio para a construção da base de seu negócio no Programa de Empreendedorismo Rocket e também no Startup Garagem.

Já os vencedores do Startup Garagem ganharam seis meses de desenvolvimento nos ambientes do Tecnopuc.

(16)

Conheça os vencedores

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Torneio Empreendedor:

Desafio Livre

1º lugar – Flor Di Lotus 2º lugar – BeerX

Desafio Saúde e Bem-Estar

1º lugar – BFG

2º lugar – Liberdade e Saúde Desafio Cidades Inteligentes

1º lugar – P.A.R 2º lugar – Ouro Branco

Desafio era da informação e comunicação

1º lugar – Story Tellers 2º lugar – Mediadores Startup Garagem:

1º lugar – Bclar

2º lugar – Integrado

3º lugar – Easy Class

Torneio Empreendedor:

(17)

É a oportunidade perfeita para quem quer testar e aplicar as ideias no mundo real, recebendo mentoria de profissionais do mercado, com a avaliação de empreendedores renomados. As atividades reuniram alunos, ex-alunos e comunidade em geral e ocorreram de agosto a novembro, buscando proporcionar aprendizagens de trabalho em equipe e liderança na elaboração de projetos de empreendedorismo e inovação, através do planejamento, análise e tomada de decisões de forma sistêmica.

Startup Garagem:

O programa de modelagem de negócios do Raiar – ambiente de desenvolvimento de startups da PUCRS – é um espaço de acolhimento de ideias inovadoras. Durante três meses, os participantes recebem gratuitamente consultorias com profissionais experientes para amadurecer e detalhar os projetos para concretizar o negócio.

Segmento: Outras Universidades

19/11/2017 | Jornal JÁ | jornalja.com.br | Geral

Universitários fazem blitz na Feira do Livro em defesa da Zoobotânica

http://www.jornalja.com.br/universitarios-fazem-blitz-na-feira-do-livro-em-defesa-da-zoobotanica/

Estudantes dos cursos de Biologia de quatro universidades gaúchas - UFRGS, IERGS, Ulbra e Unisinos - aproveitaram o último dia da Feira do Livro, a maior festa cultural de Porto Alegre, para reforçar junto à população a importância da Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul.

Com a ajuda de pesquisadoras do Museu de Ciências Naturais, os alunos, a maioria bolsista de iniciação científica na FZB, improvisaram uma banquinha próxima a uma das entradas da feira para expor alguns trabalhos, distribuir panfletos e conversar com visitantes da praça.

"Aproveitamos a oportunidade para divulgar o trabalho único e imprescindível da Zoobotânica na proteção da biodiversidade e do meio ambiente no Rio Grande do Sul. Sabemos que os argumentos econômicos apresentados pelo Estado já foram desmentidos.

Além disso, a SEMA (Secretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável) não possui condições estruturais nem técnicas para executar o trabalho altamente especializado da FZB, o que aliás já foi admitiddo pelos prórpios servidores da Secretaria e também da Fepam. Por isso, continuamos nossa luta em defesa da pesquisa em biodiversidade", explicou o estudante João Pedro Mello.

19/11/2017 | Jornal NH | jornalnh.com.br | Geral

Longo caminho para conter os homicídios

http://www.jornalnh.com.br/_conteudo/2017/11/noticias/rio_grande_do_sul/2201681-longo-caminho-para-conter-os-homicidios.html

Fábio Radke/GES-Especial/ Arquivo

Número de homicídios cresce no Rio Grande do Sul A violência no Brasil já ganhou carimbo de pandemia. Os números de guerra

civil urbana crescem a cada ano de sul a norte, trazendo a constatação de que o País não tem uma política nacional de Segurança

(18)

Pública e as polícias, apenas parte das instituições com responsabilidade na questão, agem de forma reativa e não pró-ativa ao problema. As isoladas ações que tentam atacar essa doença partem na quase totalidade das vezes dos municípios, onde a violência bate à porta diariamente e acua o cidadão em espaços públicos e dentro de casa. A erva daninha chamada criminalidade ganha ilustração e números no Anuário da Segurança Pública, talvez o mais confiável documento nacional que mensure o tamanho da violência, sistematizando estatísticas e, por isso, desafiando gestores públicos a soluções e alternativas.

Homicídios e latrocínios aumentam na região nos primeiros nove meses do ano

Organizado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública e com dados consolidados de 2016, o Anuário 2017 explicita diferentes crimes. Porém, vamos nos deter naquele considerado o principal e que atenta contra a vida. Em números absolutos, 54.356 homicídios aconteceram no Brasil no ano passado, em 40.159 ocorrências policiais registradas. A variação é 2,4% superior a 2015, quando o saldo havia sido de 52.675 mortes. Revela um percentual de 26,4% de assassinatos a cada 100 mil habitantes. No Rio Grande do Sul, conforme o Anuário, foram 3.260 homicídios em 2016, ou 268 a mais que os 2.992 do ano anterior. Dado que difere da estatística oficial da Secretaria da Segurança Pública (SSP-RS), de 2.608 mortes no ano passado.

Respostas perpassam polícias

Se os homicídios crescem a cada ano e são o retrato mais duro da violência, potencializando a sensação diária de insegurança e impunidade, quais as alternativas e soluções a essa chaga? "A primeira grande questão é de ordem cultural. Nos acostumamos a que respostas sejam dadas pelas polícias, mas as polícias são apenas uma parte da resposta possível", diz o jornalista, sociólogo e diretor do Instituto Cidade Segura, Marcos Rolim. Para ele, faltam políticas públicas integradas.

"São raras as experiências em Estados. O Rio Grande do Sul é um exemplo. O que há aqui é uma postura reativa, que não aponta para prevenção e não enfrenta os fatores de risco da violência e do crime. Alimenta a indústria de violência contratando violência futura, que é o caso de superlotar presídios. As facções não se preocupam em recrutar, pois o Estado recruta", analisa Rolim, que em sua tese de doutorado debruçou-se na formação de jovens violentos e a relação com a educação. "Mostro com dados quantitativos que o recrutamento pelo tráfico está associado à evasão escolar. Mas o gestor da segurança não tem noção disso, acha que a solução é prendê-los. Por isso a polícia acaba dizendo que está enxugando gelo", contextualiza.

Reprodução/Reprodução

Em maio, criminosos invadiram e mataram homem internado no HMNH

Sem metodologias preventivas

Advogado, mestre em Ciências Criminais e ex-secretário de Segurança Pública de Canoas, Alberto Koppitke entende que o número de homicídios no Brasil não é fruto do acaso, mas da omissão do Poder Público. "Não é que não se faça nada. E as cadeias lotadas estão aí pra provar que as polícias trabalham muito, o judiciário está assoberbado. Mas não se tem uma política nacional de segurança, um plano organizado de metas, prioridades, de conhecimento científico para reduzir a violência", ilustra. Pondera que no País, quando se fala em políticas de segurança, opiniões pessoais e crenças são usadas para tratar a violência, na contramão de ensinamentos mundiais.

"Há um conjunto de regras no mundo para prevenção, onde se trabalha com técnicas específicas, que vão desde a primeira infância,

início da vida escolar, adolescência, que é o momento mais crítico, até metodologias de ressocialização. Um conjunto de métodos

que você trabalha com evidências, mas que não se aplica aqui. Um exemplo concreto são as palestras sobre álcool e drogas para

adolescentes. Dependendo da forma como se dá essa palestra, há indicativos de que pode até aumentar o uso. O Brasil é reativo

apenas", argumenta Koppitke.

(19)

A vez dos municípios

A falta de uma política pública real para atacar o crime é também uma certeza do advogado, professor universitário e consultor em Segurança Cidadã Eduardo Pazinato. "Temos todo o recurso existente no Ministério da Justiça praticamente drenado para a Força Nacional de Segurança, num pressuposto que a política nacional de segurança se resume à força", critica. Pazinato observa que no Estado há limite orçamentário à segurança, mesmo com alguns esforços de recomposição desses valores no atual governo e que tentam suprir déficits históricos. Gargalos do setor, que no seu olhar, podem ser melhor equacionados a partir dos municípios.

"Com uma governança integrada. Aposto muito mais numa sinergia de baixo pra cima, baseada em evidências, observatório de segurança, um novo papel das Guardas Municipais. E um dos caminhos pra isso é justamente o fortalecimento de uma agenda pública municipal, integrada ao Estado e à União, mas focada na perspectiva que precisamos fortalecer políticas de segurança e agregando a isso uma intervenção territorial. Em Novo Hamburgo, bairros como Kephas, Canudos e Vila Diehl são exemplos disso.

Que essas intervenções, além da segurança, possam ser urbanísticas, de proteção social e de prevenção social da violência, pois são promotoras de direitos", destaca Pazinato.

Adriana Lima/GES-Especial

Guardas municipais têm papel fundamental na segurança, dizem especialistas

Debate ideologizado

Responsável pelo projeto de segurança regional que está sendo gestado pela Associação dos Municípios do Vale do Rio dos Sinos (Amvrs), Alberto Koppitke opina que imperam no Brasil os ranços culturais e ideológicos quando se discute segurança pública. "Se incorporou desde os anos 1950 e 1960, tem personagens que foram surgindo no Brasil, na mídia, na política, o populismo penal.

Uma ideia e uma crença de que é preciso ir à guerra contra o crime, exterminar os bandidos. E isso ideologizou o debate, numa falsa premissa de defensores dos direitos humanos e defensores das polícias, e que não nos levou a lugar algum. Temos que sair dessa polarização e partir para a discussão técnica", opina.

É possível reverter o quadro

Para Marcos Rolim, o atual cenário de alta dos homicídios e da insegurança pública é possível de ser revertido. "E por que temos essa convicção? Porque muitos outros países do mundo passaram por isso e a Colômbia é o melhor exemplo. Lá foi muito mais grave, o crime organizado matou um candidato a presidente, matava policiais, explodia aviões. Aqui não chegamos nem perto disso.

E Bogotá e Medellin são mais seguras que Porto Alegre hoje", ilustra. Conforme Rolim, a virada deve começar por um viés técnico, com sustentação política.

"O que está faltando são gestores dispostos a construir essas políticas e que trabalhem com base em evidências e não ideologias", enfatiza. Um dos indutores dessa mudança seria a rede pública escolar. "Termos escola capaz de acolher estudantes pobres e garantir a permanência nela. Se pegar a massa carcerária, 85% não têm ensino fundamental. É uma linha demarcatória pra escapar da prisão aumentar os níveis de escolarização. O segundo desafio é educar essa população marginalizada, excluída, transformar em cidadão, com políticas antibullying, construindo o respeito ao cidadão e a ojeriza à violência", defende Rolim.

União tem que liderar a virada

No entendimento de Alberto Koppitke, cabe ao governo federal financiar a virada contra o crime e por abaixo índices de homicídios e outros delitos. "Se os Estados modernizarem suas polícias, influenciarão municípios a acelerarem metodologias científicas, mas o que se sabe que funciona? O que vai mudar esse quadro são técnicas aprimoradas de polícia", acredita ele, enumerando que com R$

10 bilhões seria possível montar um plano. "Se o orçamento da saúde é 200 bilhões, da educação 120 bilhões, porque a segurança,

que corrói essas outras, não pode ter um plano desses? Mas precisa induzir do lado certo, com a União colocando recursos e dando

parâmetros técnicos de alto nível", destaca Koppitke.

(20)

Mais escola, menos crime

Em 2016, a Nota Técnica no 18 do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), sob título Indicadores Multidimensionais de Educação e Homicídios nos Territórios Focalizados pelo Pacto Nacional pela Redução de Homicídios, trouxe estudo dos pesquisadores Daniel Cerqueira e L. Moura. Nele, a conclusão de que para cada 1% a mais de jovens entre 15 e 17 anos na escola há uma redução em potencial de 2% dos homicídios. O foco da pesquisa foi o efeito causal das oportunidades no mercado de trabalho e educacionais sobre a taxa de homicídios nos municípios brasileiros. A partir desse conjunto de informações, como microdados do Censo Demográfico (IBGE) e do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), os autores concluíram duas coisas: não se conseguiu colher evidências de que a diminuição da idade de imputabilidade penal teria efetividade para diminuir crimes; e o remédio para diminuir homicídios passa pela educação das crianças e jovens.

Negros, os mais vitimados

Com base no exercício econométrico, controlando simultaneamente para sexo, idade, cor/raça, nível de escolaridade e unidade federativa de residência, Daniel Cerqueira e L. Moura estimaram na Nota Técnica 18 do Ipea que os homens negros possuem uma chance 66,9% maior de sofrer homicídio. Também, que homens com até sete anos de estudo possuem 15,9 vezes mais chances de sofrer um assassinato do que aqueles com nível universitário, o que mostra que a educação é um verdadeiro escudo contra os homicídios. Foi feita ainda uma estimativa contrafactual para um cenário em que todos os indivíduos com 15 anos de idade ou mais tivessem pelo menos ingressado no primeiro ano do ensino médio.

Seminário na Feevale

"O protagonismo dos municípios na Segurança Pública". Título que dá nome a seminário que ocorre no dia 28, das 8h30 até 12h40, no prédio azul da Feevale, em Novo Hamburgo. Espaço para que cases diferenciados na segurança pública da região e de outras cidades, como Pelotas, Caxias e Passo Fundo, focados em ações pró-ativas, sejam apresentados e discutidos. A coordenação é da Associação dos Municípios do Vale do Rio dos Sinos (Amvrs). "Os municípios precisam mudar sua postura e assumir o tema da segurança como prioridade, não na visão tradicional. Não botar só a guarda reativa, mas a visão sob fiscalização administrativa.

Trabalhar perturbação do sossego, consumo de álcool, pequenas brigas, iluminação, estimular uso do espaço público, a prevenção na infância e idade escolar, com prefeito liderando a mudança cultural", ilustra Alberto Koppitke, para quem a cidade é a chave de um novo conceito e concepção de segurança. "E não é mais custo para o prefeito. É usar o que já gastamos hoje, mas de uma forma integrada com saúde, assistência, montando planos integrados", exemplifica.

19/11/2017 | Jornal VS | jornalvs.com.br | Geral

Longo caminho para conter os homicídios

http://www.jornalvs.com.br/_conteudo/2017/11/noticias/rio_grande_do_sul/2201684-longo-caminho-para-conter-os-homicidios.html

Fábio Radke/GES-Especial/ Arquivo

Número de homicídios cresce no Rio Grande do Sul A violência no Brasil já ganhou carimbo de pandemia. Os números de guerra civil urbana crescem a cada ano de sul a norte, trazendo a constatação de que o País não tem uma política nacional de Segurança Pública e as polícias, apenas parte das instituições com responsabilidade na questão, agem de forma reativa e não pró-ativa ao problema. As isoladas ações que tentam atacar essa doença partem na quase totalidade das vezes dos municípios, onde a violência bate à porta diariamente e acua o cidadão em espaços públicos e dentro de casa. A erva daninha chamada criminalidade ganha ilustração e números no Anuário da Segurança Pública, talvez o mais confiável documento nacional que mensure o tamanho da violência, sistematizando estatísticas e, por isso, desafiando gestores públicos a soluções e alternativas.

Homicídios e latrocínios aumentam na região nos primeiros nove meses do ano

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Organizado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública e com dados consolidados de 2016, o Anuário 2017 explicita diferentes crimes. Porém, vamos nos deter naquele considerado o principal e que atenta contra a vida. Em números absolutos, 54.356 homicídios aconteceram no Brasil no ano passado, em 40.159 ocorrências policiais registradas. A variação é 2,4% superior a 2015, quando o saldo havia sido de 52.675 mortes. Revela um percentual de 26,4% de assassinatos a cada 100 mil habitantes. No Rio Grande do Sul, conforme o Anuário, foram 3.260 homicídios em 2016, ou 268 a mais que os 2.992 do ano anterior. Dado que difere da estatística oficial da Secretaria da Segurança Pública (SSP-RS), de 2.608 mortes no ano passado.

Respostas perpassam polícias

Se os homicídios crescem a cada ano e são o retrato mais duro da violência, potencializando a sensação diária de insegurança e impunidade, quais as alternativas e soluções a essa chaga? "A primeira grande questão é de ordem cultural. Nos acostumamos a que respostas sejam dadas pelas polícias, mas as polícias são apenas uma parte da resposta possível", diz o jornalista, sociólogo e diretor do Instituto Cidade Segura, Marcos Rolim. Para ele, faltam políticas públicas integradas.

"São raras as experiências em Estados. O Rio Grande do Sul é um exemplo. O que há aqui é uma postura reativa, que não aponta para prevenção e não enfrenta os fatores de risco da violência e do crime. Alimenta a indústria de violência contratando violência futura, que é o caso de superlotar presídios. As facções não se preocupam em recrutar, pois o Estado recruta", analisa Rolim, que em sua tese de doutorado debruçou-se na formação de jovens violentos e a relação com a educação. "Mostro com dados quantitativos que o recrutamento pelo tráfico está associado à evasão escolar. Mas o gestor da segurança não tem noção disso, acha que a solução é prendê-los. Por isso a polícia acaba dizendo que está enxugando gelo", contextualiza.

Reprodução/Reprodução

Em maio, criminosos invadiram e mataram homem internado no HMNH

Sem metodologias preventivas

Advogado, mestre em Ciências Criminais e ex-secretário de Segurança Pública de Canoas, Alberto Koppitke entende que o número de homicídios no Brasil não é fruto do acaso, mas da omissão do Poder Público. "Não é que não se faça nada. E as cadeias lotadas estão aí pra provar que as polícias trabalham muito, o judiciário está assoberbado. Mas não se tem uma política nacional de segurança, um plano organizado de metas, prioridades, de conhecimento científico para reduzir a violência", ilustra. Pondera que no País, quando se fala em políticas de segurança, opiniões pessoais e crenças são usadas para tratar a violência, na contramão de ensinamentos mundiais.

"Há um conjunto de regras no mundo para prevenção, onde se trabalha com técnicas específicas, que vão desde a primeira infância, início da vida escolar, adolescência, que é o momento mais crítico, até metodologias de ressocialização. Um conjunto de métodos que você trabalha com evidências, mas que não se aplica aqui. Um exemplo concreto são as palestras sobre álcool e drogas para adolescentes. Dependendo da forma como se dá essa palestra, há indicativos de que pode até aumentar o uso. O Brasil é reativo apenas", argumenta Koppitke.

A vez dos municípios

A falta de uma política pública real para atacar o crime é também uma certeza do advogado, professor universitário e consultor em Segurança Cidadã Eduardo Pazinato. "Temos todo o recurso existente no Ministério da Justiça praticamente drenado para a Força Nacional de Segurança, num pressuposto que a política nacional de segurança se resume à força", critica. Pazinato observa que no Estado há limite orçamentário à segurança, mesmo com alguns esforços de recomposição desses valores no atual governo e que tentam suprir déficits históricos. Gargalos do setor, que no seu olhar, podem ser melhor equacionados a partir dos municípios.

"Com uma governança integrada. Aposto muito mais numa sinergia de baixo pra cima, baseada em evidências, observatório de

segurança, um novo papel das Guardas Municipais. E um dos caminhos pra isso é justamente o fortalecimento de uma agenda

pública municipal, integrada ao Estado e à União, mas focada na perspectiva que precisamos fortalecer políticas de segurança e

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agregando a isso uma intervenção territorial. Em Novo Hamburgo, bairros como Kephas, Canudos e Vila Diehl são exemplos disso.

Que essas intervenções, além da segurança, possam ser urbanísticas, de proteção social e de prevenção social da violência, pois são promotoras de direitos", destaca Pazinato.

Adriana Lima/GES-Especial

Guardas municipais têm papel fundamental na segurança, dizem especialistas

Debate ideologizado

Responsável pelo projeto de segurança regional que está sendo gestado pela Associação dos Municípios do Vale do Rio dos Sinos (Amvrs), Alberto Koppitke opina que imperam no Brasil os ranços culturais e ideológicos quando se discute segurança pública. "Se incorporou desde os anos 1950 e 1960, tem personagens que foram surgindo no Brasil, na mídia, na política, o populismo penal.

Uma ideia e uma crença de que é preciso ir à guerra contra o crime, exterminar os bandidos. E isso ideologizou o debate, numa falsa premissa de defensores dos direitos humanos e defensores das polícias, e que não nos levou a lugar algum. Temos que sair dessa polarização e partir para a discussão técnica", opina.

É possível reverter o quadro

Para Marcos Rolim, o atual cenário de alta dos homicídios e da insegurança pública é possível de ser revertido. "E por que temos essa convicção? Porque muitos outros países do mundo passaram por isso e a Colômbia é o melhor exemplo. Lá foi muito mais grave, o crime organizado matou um candidato a presidente, matava policiais, explodia aviões. Aqui não chegamos nem perto disso.

E Bogotá e Medellin são mais seguras que Porto Alegre hoje", ilustra. Conforme Rolim, a virada deve começar por um viés técnico, com sustentação política.

"O que está faltando são gestores dispostos a construir essas políticas e que trabalhem com base em evidências e não ideologias", enfatiza. Um dos indutores dessa mudança seria a rede pública escolar. "Termos escola capaz de acolher estudantes pobres e garantir a permanência nela. Se pegar a massa carcerária, 85% não têm ensino fundamental. É uma linha demarcatória pra escapar da prisão aumentar os níveis de escolarização. O segundo desafio é educar essa população marginalizada, excluída, transformar em cidadão, com políticas antibullying, construindo o respeito ao cidadão e a ojeriza à violência", defende Rolim.

União tem que liderar a virada

No entendimento de Alberto Koppitke, cabe ao governo federal financiar a virada contra o crime e por abaixo índices de homicídios e outros delitos. "Se os Estados modernizarem suas polícias, influenciarão municípios a acelerarem metodologias científicas, mas o que se sabe que funciona? O que vai mudar esse quadro são técnicas aprimoradas de polícia", acredita ele, enumerando que com R$

10 bilhões seria possível montar um plano. "Se o orçamento da saúde é 200 bilhões, da educação 120 bilhões, porque a segurança, que corrói essas outras, não pode ter um plano desses? Mas precisa induzir do lado certo, com a União colocando recursos e dando parâmetros técnicos de alto nível", destaca Koppitke.

Mais escola, menos crime

Em 2016, a Nota Técnica no 18 do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), sob título Indicadores Multidimensionais de Educação e Homicídios nos Territórios Focalizados pelo Pacto Nacional pela Redução de Homicídios, trouxe estudo dos pesquisadores Daniel Cerqueira e L. Moura. Nele, a conclusão de que para cada 1% a mais de jovens entre 15 e 17 anos na escola há uma redução em potencial de 2% dos homicídios. O foco da pesquisa foi o efeito causal das oportunidades no mercado de trabalho e educacionais sobre a taxa de homicídios nos municípios brasileiros. A partir desse conjunto de informações, como microdados do Censo Demográfico (IBGE) e do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), os autores concluíram duas coisas: não se conseguiu colher evidências de que a diminuição da idade de imputabilidade penal teria efetividade para diminuir crimes; e o remédio para diminuir homicídios passa pela educação das crianças e jovens.

Negros, os mais vitimados

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Com base no exercício econométrico, controlando simultaneamente para sexo, idade, cor/raça, nível de escolaridade e unidade federativa de residência, Daniel Cerqueira e L. Moura estimaram na Nota Técnica 18 do Ipea que os homens negros possuem uma chance 66,9% maior de sofrer homicídio. Também, que homens com até sete anos de estudo possuem 15,9 vezes mais chances de sofrer um assassinato do que aqueles com nível universitário, o que mostra que a educação é um verdadeiro escudo contra os homicídios. Foi feita ainda uma estimativa contrafactual para um cenário em que todos os indivíduos com 15 anos de idade ou mais tivessem pelo menos ingressado no primeiro ano do ensino médio.

Seminário na Feevale

"O protagonismo dos municípios na Segurança Pública". Título que dá nome a seminário que ocorre no dia 28, das 8h30 até 12h40, no prédio azul da Feevale, em Novo Hamburgo. Espaço para que cases diferenciados na segurança pública da região e de outras cidades, como Pelotas, Caxias e Passo Fundo, focados em ações pró-ativas, sejam apresentados e discutidos. A coordenação é da Associação dos Municípios do Vale do Rio dos Sinos (Amvrs). "Os municípios precisam mudar sua postura e assumir o tema da segurança como prioridade, não na visão tradicional. Não botar só a guarda reativa, mas a visão sob fiscalização administrativa.

Trabalhar perturbação do sossego, consumo de álcool, pequenas brigas, iluminação, estimular uso do espaço público, a prevenção na infância e idade escolar, com prefeito liderando a mudança cultural", ilustra Alberto Koppitke, para quem a cidade é a chave de um novo conceito e concepção de segurança. "E não é mais custo para o prefeito. É usar o que já gastamos hoje, mas de uma forma integrada com saúde, assistência, montando planos integrados", exemplifica.

19/11/2017 | No Palco | jornalnopalco.com.br | Geral

Tiago Iorc e Milton Nascimento se apresentam no Auditório Araújo Vianna em Porto Alegre

http://www.jornalnopalco.com.br/2017/11/19/tiago-iorc-e-milton-nascimento-se-apresentam-no-auditorio-araujo-vianna-em-porto-alegre/

Em março desse ano, Tiago Iorc partiu para Juiz de Fora. Estava respondendo a um chamado de Milton Nascimento, seu ídolo e seu fã, que queria conhecê-lo de perto. Tiago passou quatro dias na casa de Milton. Depois, se encontraram outras vezes. Muitas. E, como é inevitável, os encontros de amizade e música terminaram por gerar uma parceria: "Mais Bonito Não Há". A canção foi gravada pelos dois em agosto e tem lançamento programado para outubro, mês em que Milton comemora 75 anos. Na sequência, Milton e Tiago celebram esse encontro musical na estrada, com uma mini-turnê por seis cidades brasileiras entre novembro e dezembro. O formato é o mais íntimo possível: no palco, apenas os dois artistas, suas vozes e seus violões.

TIAGO IORC + MILTON NASCIMENTO

Sexta feira, dia 08 de dezembro de 2017, às 21 horas

Auditório Araújo Vianna - Avenida Osvaldo Aranha, 685 - Parque Farroupilha - Bairro Bom Fim - Porto Alegre/RS Capacidade: 3.628 pessoas

Duração: 90 minutos Realização: Opus Promoções

No Palco - Agenda completa: http://bit.ly/NOPALCOAgenda

Classificação: Livre. Menores de 14 anos, somente poderão entrar acompanhados dos pais ou responsáveis. Crianças até 24 meses de idade que ficarem no colo dos pais, não pagam.

INGRESSOS:

Plateia Alta Lateral

Inteira - R$ 80,00

Meia Entrada - R$ 40,00

Plateia Baixa Lateral

Inteira - R$ 120,00

Referências

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