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ESTUDO COMPARATIVO DOS ITENS QUE COMPÕEM AS DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL

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Academic year: 2022

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ESTUDO COMPARATIVO DOS ITENS QUE COMPÕEM AS DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL

Martins, R. B.; Souza, A. S.; Nogueira, K.V.S.; Miasaki, C. T. co-orientador;

Veneziano, L. S. N. orientador.

Fundação Municipal de Educação e Cultura de Santa Fé do Sul - SP, FUNEC-FISA /Departamento de Fisioterapia Cardiológica / Avenida Mangará, número 477 / ricardoborgesfisio@hotmail.com

Resumo- A Hipertensão Arterial é uma doença caracterizada como um dos principais agravos à saúde no Brasil e é responsável atualmente por 27% dos óbitos. Objetivo: O presente estudo tem como objetivo, analisar, comparar e verificar os itens que compõem as IV Diretrizes Brasileira de Hipertensão Arterial, através de um estudo comparativo, composto por 10 mulheres com faixa etária estabelecida, nas quais eram realizadas duas aferições/dia, sendo a primeira uma aferição controle e a segunda experimental. Ao final do estudo foi realizado um teste estatístico com os valores pressóricos para obtermos um resultado concreto e comprovado estatisticamente. Por meio dos resultados obtidos foi possível concluir que o conhecimento bem como a utilização da Tabela 1 – Medida de Pressão Arterial proposta pelas IV Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial é de extrema importância para os profissionais da área da saúde para uma aferição precisa e fidedigna dos níveis pressóricos, podendo a partir disso prevenir, diagnosticar corretamente (evitando falsos diagnósticos), tratar e controlar a Hipertensão Arterial.

Palavras-chave: IV Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial Área do Conhecimento: Saúde

Introdução

Segundo o III Consenso Brasileiro de Hipertensão Arterial (1998), a medida da pressão arterial, pela sua importância, deve ser estimulada e realizada, em toda avaliação de saúde, por médicos de todas as especialidades e demais profissionais da área de saúde.

De acordo com Wilmore e Costill (2001), a pressão arterial é caracterizada como uma força elástica exercida pelas paredes arteriais sobre o seu conteúdo sanguíneo, sofrendo mudanças contínuas durante o tempo, dependendo das atividades realizadas, das posições e situações em que se encontram o indivíduo, tendo por finalidade promover a perfusão tecidual e com isso permitir trocas metabólicas adequadas.

A hipertensão arterial é uma patologia crônica caracterizada quando a pressão arterial média está maior que o limite superior da medida aceita como normal; mesmo que a elevação da pressão arterial seja moderada, esta resulta na redução da expectativa de vida. (GUYTON; HALL, 2006).

Devido o avanço verificado na área de hipertensão arterial, com a publicação de diversos estudos importantes que acabaram por modificar aspectos fundamentais da rotina do tratamento desta doença, atualizando o III Consenso Brasileiro de Hipertensão publicou-se um documento que tem por objetivo, como nos publicados anteriormente, oferecer aos profissionais da saúde um guia com que há de mais atual e adequado a realidade brasileira, para ser utilizado como referência na

prevenção, diagnóstico, tratamento e controle desta doença, que é um dos principais agravos à saúde no Brasil e é responsável atualmente por 27% dos óbitos.

O objetivo do presente estudo foi analisar, comparar, verificar e quantificar os valores coletados por meio de modos aleatórios (fora de padronização) com os dados obtidos a partir da metodologia descrita para a medida da pressão arterial nos diferentes itens propostos pelas IV Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial .

Metodologia

O presente estudo trata-se de uma Pesquisa experimental.

Para Cervo e Bervian (2002), a pesquisa experimental consiste na manipulação direta das variáveis, relacionadas com o objeto de estudo.

Com a criação de situações de controle, procura- se evitar a interferência de variáveis intervenientes. Portanto, a pesquisa experimental pretende dizer de que modo ou por que causas do fenômeno são produzidos.

Para a pesquisa foram utilizados os seguintes materiais:

• Esfigmomanômetro (marca Solidor).

• Estetoscópio (marca BIC).

• Termômetro.

• Cadeira.

• Suporte para braço.

• Cronômetro (marca CASIO).

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O grupo selecionado para o estudo foi composto por 10 mulheres, estudantes da XXXVIII turma de Fisioterapia das Faculdades Integradas de Santa Fé do Sul (FUNEC-FISA), na faixa etária de 20 a 30 anos, que assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e que não apresentavam nenhum tipo doença cardiovascular pré-existente.

A coleta de dados foi realizada no segundo semestre de 2008, no Centro de Reabilitação de Fisioterapia da FUNEC-FISA, no setor de cardiologia, em uma sala climatizada à 22°, sempre no mesmo horário (das 15:30 às 16:30), levando em consideração o ciclo circadiano fisiológico da pressão arterial,.

As coletas dos níveis pressóricos, foram realizadas as terças e quartas-feiras, sendo a metade do grupo convocado para a coleta dos dados para cada dia (cinco integrantes do grupo pesquisados as terças-feiras e cinco integrantes pesquisados as quartas-feiras).

O procedimento foi explicado ao grupo e o estudo iniciou-se a partir da realização da Aferição Controle (repetida em todos os dias de coleta dos valores pressóricos), na qual preconizou-se seguir rigorosamente a Tabela 1 – Medidas de Pressão Arterial das IV Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial.

Tabela 1 – Como realizar a medida da pressão arterial (PA) de forma correta (Tabela 1 das IV Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial).

Medida da pressão arterial

Todas as aferições foram coletadas a partir do pulso da artéria braquial do membro superior

esquerdo (MSE) por um esfigmomanômetro aneróide, devidamente calibrado.

Foram realizados 6 (seis) modos de aferição, criados por meio dos itens propostos pela Tabela 1, os quais foram nomeados e aplicados da seguinte forma: As IV diretrizes preconizam a realização de duas ou mais aferições para um diagnóstico verdadeiro. A partir disso em todos os modos de aferições foram coletadas uma medida controle, e duas medidas experimentais (todas as medidas realizadas na posição sentada) sendo o maior valor experimental (Sistólico), selecionado para cálculo e tabulação.

1- Aferição Braço para Baixo:

►Aferição controle;

►Permanência na posição sentada com o MSE na posição vertical (em posição anatômica, com o braço para baixo) por 2 a 5 minutos;

►1ª Aferição experimental;

►Permanência na posição por mais 2 a 5 minutos,

►2ªAferição experimental.

2- Aferição Perna Cruzada:

►Aferição controle;

►Permanência na posição sentada com os MMII cruzados por 2 a 5 minutos;

►1ª Aferição experimental;

►Permanência na posição por mais 2 a 5 minutos,

►2ªAferição experimental.

3- Aferição Sem Descanso:

Aferição Controle;

►Realização de caminhada de intensidade moderada por 10 minutos;

1ª Aferição experimental (sem descansar);

►Permanência na posição sentada por 2 a 5 minutos,

2ª Aferição experimental.

4- Aferição pós Ingestão de Líquido:

Aferição Controle;

Ingestão excessiva de líquido (até o limite de enchimento da bexiga)

Permanência na posição sentada por 5 minutos;

1ª Aferição experimental;

Permanência na posição sentada (ainda com a bexiga cheia) por 2 a 5 minutos,

►2ª Aferição experimental.

5- Aferição pós Ingestão de Café:

Aferição Controle;

Ingestão de 100 ml de café (adoçado com açúcar);

Permanência na posição sentada por 5 minutos;

►1ª Aferição experimental;

1. Certificar-se que o paciente não está com a bexiga cheia; praticou exercícios

físicos; ingeriu bebidas alcoólicas, café, alimentos ou fumou até 30 minutos

antes. Manter pernas descruzadas e braço na altura do coração.

2. Deixar o paciente descansar por 5 a 10 minutos.

3. Usar manguito de tamanho adequado (bolsa de borracha com largura = 40% e comprimento = 80% da circunferência do braço.

4. Palpar o pulso radial e inflar até seu desaparecimento para a estimar a Sistólica.

5. Posicionar a campânula do estetoscópio sobre a artéria braquial.

6. Inflar rapidamente até ultrapassar 20 a 30 mmHg o nível estimado da pressão

sistólica. Desinflar lentamente.

7. Determinar a sistólica no aparecimento dos sons e a diastólica no desaparecimento dos sons.

Não arredondar os valores para dígitos terminados em zero ou cinco.

(3)

Permanência na posição sentada por 2 a 5 minutos,

►2ª Aferição experimental.

6- Aferição pós Ingestão de Alimento:

Aferição Controle;

Ingestão de alimento (até que o indivíduo se encontre saciado);

Permanência na posição sentada por 5 minutos;

1ª Aferição experimental;

Permanência na posição sentada por 2 a 5 minutos,

2ª Aferição experimental.

Para a realização dos cálculos da pesquisa, primeiramente separou-se os valores de pressão arterial Sistólica Controle (C) e Experimental (E), a partir destas realizou-se a diferença (D) entre as mesmas de cada indivíduo em cada modo de aferição (D = E – C), após estes cálculos realizou- se a média aritmética a partir da diferença (D), então calculou-se a variância e o desvio padrão realizando o mesmo procedimento (cálculos) com a pressão arterial diastólica (Controle e Experimental).

Para a realização da tabela 2 utilizou-se o Teste t (para observações pareadas), com Grau de liberdade=9, e nível de significância

=

5% e o T tabelado para este Grau de liberdade e nível de significância é igual a 2,26.

O valor de T calculado para cada modo de aferição e pressões Sistólica e Diastólica foi determinado por meio da fórmula:

Sendo a média aritmética (soma dos valores da diferença entre a aferição Experimental e Controle (D = E – C) das 10 integrantes do grupo pesquisado) dividido pelo número de participantes da pesquisa (dez).

Sendo s² a variância, e n, o número de integrantes pesquisados.

Resultados

A partir dos resultados obtidos foram criados gráficos e tabelas e realizado um teste estatístico chamado de Teste t student, ao nível de significância de p<0,05 e com 9 graus de liberdade, que de acordo com a Tabela A.6 –

Valores de t, segundo os graus de liberdade e o valor de , tem-se para valor de t tabelado = 2,26.

Após a seleção do maior valor pressórico de cada aferição experimental de cada indivíduo, os valores foram separados por Modo de Aferição, sendo estes somados e a partir dos resultados calculou-se a média aritmética, a variância e o desvio padrão conforme, Tabela-2 e Gráfico – 1.

Tabela 2 – Valores de T calculado determinado para as pressões Sistólicas e Diastólicas de cada Modo de Aferição.

Tabela 3 – Média aritmética dos valores de Pressão Arterial Sistólica e Diastólica e seus respectivos desvios padrões nas aferições Controle e Experimental nos diferentes Modos de Aferição da Pressão Arterial segundo as IV Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial.

Modo de

Aferição SISTÓLICA DIASTÓLICA Braço para

Baixo 2,795 - 1,142

Perna

Cruzada 3,269 - 2,489

Sem

descanso 4,944 0,699

Ingestão de

Líquido 3,194 - 1,746

Ingestão de

Café 3,249 3,357

Ingestão de

Alimento 7,562 - 2,388

Modo de

Aferição CONTROLE EXPERIMENTAL Braço

para Baixo

101,3 ± 12,129 x 52,2 ± 8,664

122,3 ± 8,138 x 49 ± 7,257 Perna

Cruzada

106,3 ± 7,334 x 59 ± 5,754

119,8 ± 12,200 x 58,4 ± 5,872 Sem

descanso

111,4 ± 12,508 x 52 ± 7,659

132,2 ± 15,984 x 53,8 ± 6,957 Ingestão

de Líquido

108,1 ± 10,857 x 62,6 ± 8,002

137,4 ± 9,045 x 59,2 ± 4,825 Ingestão

de Café

110,5 ± 11,881 x 52,2 ± 8,508

129,4 ± 5,501 x 57,4 ± 5,966 Ingestão

de Alimento

108,1 ± 10,857 x 62,6 ± 8,002

125,6 ± 16,334 x 56,2 ± 5,692

(4)

Modos de Aferição da Pressão Arterial

0 20 40 60 80 100 120 140 160

1 2 3 4 5 6

Aferições:

1-Braço para baixo 2-Perna Cruzada 3-Sem Descanso 4-Ingestão de Líquido 5-Ingestão de Café 6-Ingestão de Alimento

mmHg

Sístole Controle Sístole Experimental Diástole Controle Diástole Experimental

Figura 1 – Comparação dos resultados dos valores pressóricos na aferição controle e experimental nos diferentes Modos de Aferição da Pressão Arterial.

Pode-se observar pela análise do gráfico e da tabela que há uma alteração significativa da pressão arterial Sistólica entre a medida da aferição Controle e a Experimental em todos os seis Modos de Aferição, já para a pressão arterial Diastólica o único item que apresentou diferença estatisticamente significativa foi o modo de aferição Ingestão de Café, todos os outros apresentaram valores estatisticamente não significativos.

Discussão

Segundo as V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial (2008), estudos têm mostrado que, na prática clínica, nem sempre a medida da pressão arterial é realizada de forma adequada.

No entanto, os erros podem ser evitados com preparo apropriado do paciente, uso de técnica padronizada de medida da pressão arterial e equipamento calibrado.

Sabe-se que a determinação rotineira da pressão arterial ainda é feita de maneira não padronizada, quase sempre sem observação das recomendações básicas para evitar erros nas aferições. (IMBELLONI et al., 2004).

Com os dados obtidos por meio da coleta dos valores pressóricos pode-se notar que a não adoção do método padronizado pelas Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial causa alteração significativa dos valores da pressão arterial, sendo assim, quando não se é seguida a forma correta

de aferição da pressão arterial os valores coletados não são fidedignos.

Sabendo-se que a pressão arterial é resultado da força que o sangue exerce contra a parede vascular, e que o líquido flui de uma pressão mais elevada para outra pressão mais baixa, visto que o coração é uma bomba pulsátil, a pressão é medida no ponto mais alto e no ponto mais baixo do pulso. Estes pontos são representados pela pressão Sistólica (contração do ventriculo) e Diastólica (relaxamento do ventriculo). (O'SULLIVAN, S.B., 1993).

No adulto jovem saudável, a pressão no pico de cada pulso, chamada de pressão sistólica, é de cerca de 120 mmHg; no ponto mais baixo de cada pulso, chamada de pressão diastólica, cai para cerca de 80 mmHg (tabela 1). A diferença entre essas duas pressões, de aproximadamente 40 mmHg, é chamada de pressão de pulso.

(GUYTON; HALL, 2006).

Segundo Maria (2009), o consumo de 5-ACQ (ácido cafeoilquínico) em quantidades encontradas na bebida de café, aumentaria os níveis de homocisteína no plasma de humanos. Esse aminoácido não protéico é um dos fatores de risco para o surgimento de doenças cardiovasculares.

Essa variedade de efeitos fisiológicos benéficos e maléficos atribuída ao ACG (ácido clorogênico), preponderantemente ao 5-ACQ, certamente é dose-dependente.

Segundo nosso estudo, foi constatado que a Pressão Arteria Diastólica teve um aumento significante após a ingestão de café devido , provavelmente, aos achado do Prof. Dr. Carlos Alberto Bastos De Maria, que comprovam doenças cardiovasculares.

De acordo com Vieira (1980), toda vez que o valor absoluto de t calculado for igual ou maior do que o valor da tabela (t tabelado), conclui-se que o tratamento tem efeito ao nível de significância estabelecido.

Ao observar a Tabela 2 verifica-se que a pesquisa teve significância (ao nível de significância, = 5%) para todos os Modos de Aferição para a pressão Sistólica, já para a pressão Diastólica, só o Modo de Aferição:

Ingestão de Café apresentou significância.

Conclusão

Conclui-se com este estudo que o conhecimento bem como a utilização da Tabela 1 – Medida de Pressão Arterial das IV Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial é de extrema importância para os profissionais da área da saúde para uma aferição precisa e fidedigna da pressão arterial, podendo a partir disso prevenir, diagnosticar corretamente (evitando falsos diagnósticos), tratar e controlar a Hipertensão Arterial.

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Referências

-CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Cap. 4, p. 68, 2002.

-GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan S.A., 2006.

-HOLANDA, H. E. M.; JUNIOR, D. M.; PIERIN, A.

M. G. Artigo original. Medida da Pressão Arterial.

Critérios Empregados em Artigos Científicos de Periódicos Brasileiros. São Paulo – SP;

Acesso em 02 de Stembro de 2009.

-III CONSENSO BRASILEIRO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL, Arq. Bras. Endocrinol. Metab. vol.43, no.4, p. 1 e 3, 1999.

-IMBELLONI, L. E. et al. Monitores automáticos de pressão arterial. Avaliação de três modelos em voluntários. Rev Bras Anestesiol. [S.l.: sn.], v.

54, n1, p. 43-52, 2004.

-IV DIRETRIZES BRASILEIRA DE HIPERTEN- SAO ARTERIAL. Arq. Bras. Cardiol. v.82, p. 8, supl. IV, 2004.

-MARIA, C. A. B.

Parecer do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN) Sobre a Inclusão do Café na Merenda Escolar: Efeitos da Ingestão do Café no Organismo Humano, Especialmente por Crianças em Idade Pré-escolar.

2009. Disponível em:

http://www.cfn.org.br/novosite/conteudo.aspx?IDM enu=59. Acesso em: 10 de set. de 2009.

-O’SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 2ª ed. São Paulo: Manole, p. 91, 2004.

-V DIRETRIZES BRASILEIRA DE HIPERTEN- SAO ARTERIAL. Arq. Bras. Cardiol. v.82, supl.

IV, 2008.

-VIEIRA, Sonia. Introdução à Bioestatística. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. 124, 125 e 179, 1980.

-WILLMORE, J.H.; COSTILL, D.L. Fisiologia do esporte e do exercício. 2ª ed. São Paulo:

Manole, p. 219, 2001.

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