Silvia Bigoni
Arquiteta graduada na FAU/Braz Cubas,
Mestre e doutoranda em tecnologia da arquitetura pela FAU/USP Com formação em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas/SP.
Docente de pós-graduação "Lighting Design - Iluminação, Tecnologia e Design” no Centro Universitário Belas Artes Docente de pós-graduação “Arquitetura, Cidade e Sustentabilidade” no Centro Universitário Belas Artes Docente de pós-graduação "Master em Arquitetura & Iluminação" no IPOG - Instituto de Pós-Graduação. Docente convidada do curso de pós-graduação ”Design de Interiores: Repertório Projetual”
Atualmente é consultora no segmento de iluminação e marketing. Trabalhou na Osram do Brasil por 10 anos.
Parte 3
Parte 3
Lâmpadas de Leds, M
Lâmpadas de Leds, M
ó
ó
dulos de
dulos de
Leds, Fibra
Leds, Fibra
Ó
Ó
tica e
tica e
Equipamentos Complementares
Equipamentos Complementares
Fontes luminosas
Lâmpadas comfilamento Lâmpadas de descarga
Lâmpada de descarga de baixa pressão Lâmpada de descarga de alta pressão Incandescente Incandescente Halógenas Halógena tensão de rede Halógena baixa tensão Emissores de luz LEDs Lâmpada de LED Fitas de LED, Módulos de LED, COB (Chips on-board)
O LED é um diodo semicondutor (junção P-N) que quando é
energizado emite luz visível – por isso LED (Light Emitting
Diode). O processo de emissão de luz pela aplicação de uma
fonte elétrica de energia é chamado eletroluminescência.
Fontes luminosas
LED (Light Emitting Diode)
Um material carregado positivamente...se combina com um carregado negativamente....formando um diodo
Quando uma corrente elétrica... É aplicada neste diodo
FONTES LUMINOSAS
FONTES LUMINOSAS
Diodo emissor de luz (LED)... O que é?
as partículas são obrigadas a se movimentar em direções opostas....combinando-se uma á outra...
Liberando fotóns, ou seja, LUZ
Fontes luminosas
Amarelo
Azul
Conversão no chip (CLC)
FONTES LUMINOSAS
Como é possível produzir o LED branco?...
Através da mistrura das cores vermelho, verde e azul (RGB), qualquer cor pode ser gerada, incluindo o branco.
470 525 590 630 (nm)
Azul Verde
Vermelho
O luz do LED azul é convertido em luz branca através de uma camada de fosforo amarela localizada entre chip e o refletor. espectro LED Azul Emissão Fósforo espectro combinado Luz clara e suave com alto
IRC
O luz do LED azul é convertido em luz branca através de uma camada de fosforo amarela localizada entre chip e o refletor.
Fonte:www. lumino.lighting/colorcore
FONTES LUMINOSAS
FONTES LUMINOSAS
Diodo emissor de luz (LED)...tecnologias usadas
AlInGaP Alumínio Indio Gálio Fósforo InGaN Indio Gálio
Nitrogênio LED BRANCO – LED AZUL com adição de fósforo amarelo
Aplicados sobre um substrato:
safira, carboneto de silício ou silício
No processo de fabricação da pastilha semicondutora do LED, dentro de um mesmo lote, ocorrem variações de características de um chip para outro. Para uniformizar estas características e separar os LEDs em parâmetros similares, cada LED é separado conforme três características importantes:
+Fluxo luminoso;
+Comprimento de onda ou aparência de cor ( Led branco ); +Tensão direta;
Este processo recebe o nome em inglês de “Binning” e é através da codificação do binning que podemos selecionar LEDs com características similares para uma determinada aplicação.
Ausência de Fine Binning
Módulos de LED’s
Módulos de LED’s
COB (Chips on-Board)Solução Profissional •Maior Eficiência > 140lm/W •Maior Durabilidade > 50.000h •Maior Uniformidade da Luz •Melhor IRC > 97 Refletor Holder COB Dissipador Driver
Módulos de LED’s
MontagemFONTES LUMINOSAS
Sistemas óticosou refletores de alta especularidade.
Fonte: Lucchi
Nomenclatura utilizada no mercado para os LEDs – Emissores de Luz Pastilha de LED
É o núcleo do LED; o cristal semicondutor que efetivamente emite a luz. Também conhecido como “chip” ou “die”. Não possui encapsulamento, nem lente e nem terminais
Componente do LED
É a pastilha (chip) de LED encapsulada, com lente primária e terminais. O componente apresenta-se pronto para ser montado em placa de circuito impresso
Fonte: Lucchi
Nomenclatura utilizada no mercado para os LEDs – Emissores de Luz
Módulos de LED
Dispositivo que inclui o componente de LED montado sobre uma placa de circuito impresso rígida ou flexível. Pode incluir outros componentes eletrônicos auxiliares.
Fonte: Lucchi
Nomenclatura utilizada no mercado para os LEDs – Emissores de Luz
Lâmpada de LED
Produto para iluminação que contém LED e serve para substituir lâmpadas tradicionais, tais como: incandescentes, halógenas, fluorescentes e de descarga. É construída com formato similar às lâmpadas tradicionais e tem base com rosca ou para soquetes dos modelos mais comuns de conexão
Fonte: WeLight - http://www.welight.com.br/
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Tipos de LEDs mais utilizados nas lâmpadas de LEDs
Fonte: OSRAM
Composição das lâmpadas de LEDs
Bulbo
Dissipador
Base Driver
Alojamento para Driver
Refletor Placa com LED Dissipador
Driver
Base
Fonte: Lucchi
Nomenclatura utilizada no mercado para os LEDs – Emissores de Luz Luminárias de LED
Trata-se de luminária com LED que possui função de iluminação. Produto pronto para uso final. Não há necessidade de outros dispositivos, mas eventualmente pode exigir acréscimo de fonte de alimentação.
Fonte: Lucchi
Nomenclatura utilizada no mercado para os LEDs – Emissores de Luz Fonte de alimentação (driver)
É o circuito eletrônico necessário para o funcionamento e controle de LED, podendo ser totalmente ou parcialmente montado e pode vir com cabos ou bornes. Também é conhecido como “driver” ou dispositivo de controle. Alguns modelos vêm com “dimmer” (regulador de intensidade luminosa) e/ou com programador de funções.
+ Lâmpadas em formato tubular de LEDs “TUBOLED” para retrofit de
lâmpadas fluorescentes de 18W a 40W de formato T8.
+ Utiliza o mesmo soquete G13 + Dissipador e driver acoplado
TUBOLED
Loja memoVE
COB (Chips on-board )
COB LED(do inglês Chips on-board) é a nova tecnologia de encapsulamento do LED. Múltiplos chips de LED podem ser encapsulados em um único módulo. erando uma iluminação uniforme e com ângulo mais aberto evitando o desconforto causado pelo forte brilho concentrado, como acontece hoje com as lâmpadas Power LED.
Uma de suas vantagens está no seu tamanho e eficiência. Como o chip é fixado em um PCB (base) de alumínio, dispersando o calor rapidamente, permite prolongar a vida útil e melhorar a eficiência do LED
Perdas devido a sombra da
própria lâmpada Perdas pela absorção do refletor
Sistema convencional com lâmpada Sistema de LED
Perdas por refletividade
Raios que não atingem o refletor
O que importa é a eficiência total do sistema, não apenas lm/W da fonte de luz Eficiência ótica / sistema
LED é mais eficiente que uma fluorescente?
Tecnologia OLED
Fonte:licht.wissen04 - Office Lighting: Motivating and Efficient www.all-about-light.org/en/publications
Primeira fonte de luz verdadeiramente plana. A estrutura de um OLED se assemelha a um sanduíche .
As camadas orgânicas são sempre embutida entre dois elétrodos planos: uma camada carregada
negativamente de alumínio (= cátodo) e um com carga positiva, de camada transparente de óxido de índio e estanho (= ânodo). O material utilizado para o substrato é geralmente vidro. Tal como acontece com o LED, a cor da luz produzida depende da estrutura molecular do semicondutor usado.
TÜV Süd AG, Munich, Germany
FONTES LUMINOSAS
Fibra Ótica....Fonte: FASA Fibra Òtica – www.fibraotica.com.br
FONTES LUMINOSAS
Fibra Ótica....Lighting Designer: Carina Tomazzoni Fonte: FASA Fibra Òtica – www.fibraotica.com.br
FONTES LUMINOSAS
Fibra Ótica....Projeto luminotécnico - Studio ix - Fotos: Roberto Afetian Fonte: FASA Fibra Òtica – www.fibraotica.com.br
Transformador: reduz a tensão de rede (120-130V ou 220-230 Volts) para a tensão da lâmpada (12 Volts). Normalmente utilizado com lâmpadas halógenas (baixa tensão).
Starter: gera em conjunto com o reator partida convencional, um pulso de tensão (cerca de 800 Volts) necessário para o acendimento de lâmpadas fluorescentes.
Reator: proporciona condições de partida e limita a corrente através das lâmpadas de descarga (fluorescentes ou descarga alta pressão).
Equipamentos auxiliares
Reator Eletrônico p/a Fluorescente tubular AFP - TRANCIL
Transformador Eletrônico p/a Dicróica - TRANCIL
Dimmer - TRANCIL Reator p/a
Fluorescente tubular AFP - TRANCIL
Ignitor : gera pulso de alta tensão (de até 5000 Volts), necessários para o acendimento de lâmpadas de descarga em alta pressão (vapor de sódio e metálico).
Capacitor : corrige fator de potência do reator.
Dimmer: regula intensidade de luz, normalmente utilizado com lâmpadas incandescentes e halógenas.
Relé fotoelétrico: é um relé responsável pelo acionamento das lâmpadas ao anoitecere desligamento ao amanhecerconforme a luz do dia.
DALI : sistema para Gerenciamento da Iluminação- tecnologia eletrônica digital. Reator p/a Vapor
Metálico com ignitor -TRANCIL
Reator Eletrônico p/a Vapor de Sódio -TRANCIL Rele Fotoélétrico eletrônico residencial TRANCIL Rele Fotoélétrico p/a Iluminação pública TRANCIL
Sistemas Dimmerizáveis e
Soluções de Gerenciamento e
Controle de Iluminação
O que são sistemas dimmerizáveis ?
São sistemas onde é possível a regulagem do nível de
luminosidade.
0%
100%
Aqui deve haver um botão de rolagem onde o usuário pode regular o nivel de luminosidade das lâmpadas abaixo. As lâmpadas abaixo devem aumentar o brilho de acordo com o nivel que eu ajusto.
Equipamentos necessários para um
sistema dimmerizável
Reatores dimmerizáveis para lampadas fluorescentes (todos os
modelos sem reator integrado) Transformadores dimmerizáveis para lampadas halógenas (todos os modelos em 12V) Fontes dimmerizáveis para LEDs (todos os
modelos)
Reatores dimmerizáveis –
Linha
QUICKTRONIC®intelligent DIMExistem 2 tipos de controle (interface) para reatores
dimmerizáveis:
Interface Digital DALI
Antigo padrão
Novo padrão
Aparentemente os reatores são similares,
mas, o sinal de controle, que regula e nível de luminosidade
da lâmpada são diferentes. Além disso
o reator DALI tem outros benefícios que veremos mais a frente.
Interface Analogica 1..10V
SLIDES
DAY LIGHT
CONTROL
(IDAYS 2004)
„ SIMULAR DIA PASSANDO“
(próximos 4 slides)
+ sensor de luz
Controle automático do nível de luminosidade utilizando o sensor de luz HF DIM MICO
Reatores dimmerizáveis – Linha QUICKTRONIC®intelligent DIM
sensor de luz HF DIM MICO
Sensor de luz HF DIM MICO
0% 30% 70%
10:00
Economia de energia: Daylight-control
20% 50% 100%
16:00
Economia de energia: Daylight-control
100% 100% 100%
19:00
Voce fala
DALI?
Reatores dimmerizáveis
Linha
QUICKTRONIC®intelligent DALI DIMO que é DALI?
DALI = Iniciais de Digital Addressable Lighting Interface, ou seja, Interface digital endereçável para iluminação
DALI é o novo padrão para controle em sistemas de iluminação que foi criado para substituir o padrão 1-10V.
DALI não é um sistema de automação predial e sim um novo padrão de comunicação em sistemas de iluminação. Esse padrão é totalmente digital e possui inumeras vantagens sobre o padrão 1-10V.
Flexibilidade & Versatilidade
Uma mesma sala proporciona ambientes para diferentes atividades …
Iluminação ajustável aumenta a utilidade dos ambientes!
Iluminação ajustável aumenta a utilidade dos ambientes!
Lazer
Lazer
Jantar Jantar “Relax” “Relax” Íntimo Íntimo Fonte: Lutron •• Dimerizar para criar o Dimerizar para criar o ““climaclima””e a atmosfera perfeitose a atmosfera perfeitos •
• Destacar objetos de decoraDestacar objetos de decoraççãoão
•
• Transformar a essência dos espaTransformar a essência dos espaçços interioresos interiores
•
• Criar diferentes Criar diferentes ““cencenááriosrios””no ambienteno ambiente
Estética
Fonte: Lutron
•
• Dimerizar para criar o Dimerizar para criar o ““climaclima””e a atmosfera perfeitose a atmosfera perfeitos
•
• Destacar objetos de decoraDestacar objetos de decoraççãoão •
• Transformar a essência dos espaTransformar a essência dos espaçços interioresos interiores •
% Luz
Economia de
Eletricidade Vida útil
50%
50%
40%
40%
20 vezes
20 vezes
25%
25%
60%60%Mais que 20
vezes
Mais que 20
vezes
Economia
75%
75%
20%
20%
4 vezes
4 vezes
90%
90%
10%
10%
2
vezes
2
vezes
Fonte: LutronBoa parte dos sistemas disponíveis no mercado proporcionam:
Conveniência
Beleza
Sistema expansível
Controle total da casa
Segurança
Programas de iluminação com interface integrável com outros sistemas domésticos. Ex: Porta da garagem acionado com controle remoto juntamente com a iluminação, internamente caminhos de luz, controle de cortinas e persianas, climatização
Controle pode ser feito por telefone, computador ou controle remoto
Sistemas de controles residenciais
Os sistemas de Automação disponíveis comercialmente com ou sem fio baseiam-se em Topologias convencionais em Estrela, Bus (Serial) ou Anel:
Topologias de Rede
Inteligência Distribuída = MESH NETWORKS Ex:WiFi, Bluetooth, RadioRa, Scenario
Ex:Instabus, Lonworks Ex: Rede Novell
Pelas suas características estruturais, tais sistemas tem uma limitação de alcance e cobertura do ambiente, exigindo o uso de repetidores ou cabos.