• Nenhum resultado encontrado

DURAC¸˜AODAPROVA:2horas Instru¸c˜oes PrimeiraProva–11deabrilde2008 BachareladoemMatem´aticaComputacional–PrimeiroSemestrede2008 MAC110–Introdu¸c˜ao`aComputa¸c˜ao

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "DURAC¸˜AODAPROVA:2horas Instru¸c˜oes PrimeiraProva–11deabrilde2008 BachareladoemMatem´aticaComputacional–PrimeiroSemestrede2008 MAC110–Introdu¸c˜ao`aComputa¸c˜ao"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

MAC 110 – Introdu¸c˜ao `a Computa¸c˜ao

Bacharelado em Matem´atica Computacional – Primeiro Semestre de 2008 Primeira Prova – 11 de abril de 2008

Nome do aluno:

Assinatura:

No. USP: Curso: Professor:

Instru¸ c˜ oes

1. N˜ao destaque as folhas deste caderno.

2. Preencha o cabe¸calho acima.

3. A prova pode ser feita a l´apis. Cuidado com a legibilidade.

4. A prova consta de 3 quest˜oes. Verifique antes de come¸car a prova se o seu caderno de quest˜oes est´a completo.

5. N˜ao ´e permitido o uso de folhas avulsas para rascunho.

6. N˜ao ´e permitido a consulta a livros, apontamentos ou colegas.

7. N˜ao ´e necess´ario apagar rascunhos no caderno de quest˜oes.

8. Qualquer quest˜ao pode ser resolvida em qualquer p´agina. Se a resposta n˜ao est´a na p´agina corres- pondente ao enunciado da quest˜ao, indique claramente em qual p´agina se encontra a resposta.

DURAC¸ ˜AO DA PROVA: 2 horas

Quest˜ao Valor Nota

1 2,5

2 3,5

3 4,0

(2)

1. (valor: 2,5 pontos)

Simule a execu¸c˜ao do programa abaixo, destacando a sa´ıda do programa. Considere que a sa´ıda do programa consiste de tudo que resulta dos comandos printf.

#include <stdio.h>

int main() {

int n, m, i, k, NUSP;

scanf("%d", &NUSP);/* digite seu n´umero USP */

n = NUSP % 10;

printf("Ultimo digito = %d\n", n);

if (n > 5) n = n - 4;

else

if (n < 3) n = n + 2;

else

n = n + 1;

printf("n = %d\n", n);

m = 6;

i=1;

while (i < n){

printf("m = %d\n", m);

i = i + m % n;

printf("i = %d\n", i);

m = 23;

}

for (k=2; k < m; k++){

if (m == 7) m=m+2;

else m=m/k;

if (m > 2 || k < 3)

printf("m = %d k = %d\n", m, k);

else

printf("m = %d\n",m);

for (i=1; i<k; i++) n = n + 1;

}

printf("Valores finais: %d %d\n",k,n);

return 0;

}

(3)

Para efeito de corre¸c˜ao s´o ser´a considerada a sa´ıda do programa. Vocˆe pode usar a tabela abaixo como bem entender. Cada turma esta habituada a simular de maneira diferente, fazendo tabelas com “caras” diferentes da abaixo.

n m i k NUSP

(4)

2. (Valor: 3.5) Escreva um programa em C que leia um inteiro positivo n e uma seq¨uˆencia de n n´umeros inteiros e imprima quantos segmentos de n´umeros iguais consecutivos comp˜oem essa seq¨uˆencia.

Exemplo 1: Dados

10

5 12 12 30 4 4 4 4 12 12

o seu programa deve imprimir 5, pois a seq¨uˆencia dada ´e formada por 5 segmentos de n´umeros iguais consecutivos.

Exemplo 2: Dados

5

4 4 4 4 4

o seu programa deve imprimir 1, pois a seq¨uˆencia dada ´e formada por um ´unico segmento de n´umeros iguais consecutivos.

Simule a execu¸c˜ao do seu programa para os seguintes dados:

10

5 2 2 3 4 4 4 4 1 1

(5)

3. (valor: 4,0 pontos) Dizemos que um n´umero natural ´eparelho se a soma dos seus d´ıgitos ´e par.

Exemplos: O n´umero 1376 n˜ao ´e parelho, pois a soma dos seus d´ıgitos ´e 1 + 3 + 7 + 6 = 17. J´a o n´umero 12337 ´e parelho, pois a soma dos seus d´ıgitos ´e 1 + 2 + 3 + 3 + 7 = 16.

Escreva um programa em C que leia um inteiro n ≥ 0 e uma seq¨uˆencia com n n´umeros naturais, e imprima o maior n´umero parelho da seq¨uˆencia. Caso a seq¨uˆencia n˜ao tenha nenhum n´umero parelho, o seu programa deve imprimir uma mensagem adequada.

Exemplo 1: Dados

6

124 252 123 79 80 173

o seu programa deve imprimir 123. (Apenas os n´umeros 123, 79 e 80 s˜ao parelhos, e o 123 ´e o maior deles.)

Exemplo 2: Dados

9

121 34 130 202 18 467 123 19 283

o seu programa deve imprimir 202. (Apenas os n´umeros 121, 130, 202, 18 123, e 19 s˜ao parelhos, e o maior deles ´e o 202.)

Exemplo 3: Dados

3

151 7 34

Referências

Documentos relacionados

Mais comumente, os dados envolvem valores de v´ arias vari´ aveis, obtidos da observa¸ c˜ ao de unidades de investiga¸ c˜ ao que constituem uma amostra de uma popula¸ c˜ ao. A

Para evitar isso, vocˆ e pode mover os dois comandos do preˆ ambulo para algum lugar ap´ os o comando \tableofcontents ou definitivamente n˜ ao us´ a-los, porque vocˆ e ver´ a que

A an´ alise de dados amostrais possibilita que se fa¸ ca inferˆ encia sobre a distribui¸ c˜ ao de probabilidades das vari´ aveis de interesse, definidas sobre a popula¸ c˜ ao da

No EP3 vocˆ e far´ a uso dos seguinte novos t´ opicos: vari´ aveis dos tipos char (para caracteres) e float ou double (para n´ umeros reais), comando switch, fun¸ c˜ oes, leitura

Terminamos esta sec~ao demonstrando um belo resultado de equac~oes diferenciais, o qual sera muito relevante para demonstrar o teorema fundamental das imers~oes isometricas

A proposta de um modelo de regress˜ ao linear simples pode ser baseada em argumentos te´ oricos, como no caso em que dados s˜ ao coletados para a avalia¸ c˜ ao do espa¸ co

O fator de corre¸c˜ ao c = 1 + b/q tornou-se conhecido como corre¸ c˜ ao de Bartlett, sendo designado para definir uma raz˜ ao de verossimilhan¸ ca aperfei¸ coada que

Como podemos perceber, n˜ao h´a consenso sobre o significado de inteligˆ encia e, dessa forma, definir precisamente o que ´e inteligˆ encia artificial ´e uma tarefa, se