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01-03O QUE É ESTUDAR

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Academic year: 2021

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Nem sempre 0 estudante - mesmo em nivel de p6s-gradua-gaol - colhe frutos maduros e satisfat6rios de seus anos academi-cos, apesar dos consideraveis investimentos financeiros (estudar entre n6s e caro e ainda urn privilegio de poucos) e dos esforgos pessoais empreendidos. Nao SaGpoucos os que, uma vez conclui-do 0 curs0 ,nem querem se lembrar mais daqueles livros, provas, professores exigentes e salas de aula abarrotadas. Consideram 0 fim dos anos escolares como uma verdadeira libertagao. Temos aqui as reag6es de urn estudo mal feito, normalmente porque faltaram uma boa introdugao e urn corteto acompanhamento na "arte de estudar".

Quantos estudantes -ainda em pleno periodo es-colar - nao "queimam as pestanas" as vesperas de urn exame e, nao obstante, seus resultados SaG exi-guos? Outros se esforgam tanto que sacrificam lazer, amizade, programas de te-levisao e convivencia em comunidade religiosa ou familia, estudando noite adentro, e mesmo assim tern pouco exito em provas e trabalhos escolares. Uns nao sabem como tirar proveito das exposig6es do professor em sala de aula, outros vao dormir em cima dos livros logo que chegam em casa. Ha muitos que nao tern a minima nogao de como fazer urn fichamento, uma recensao de artigo au livro, uma monografia e nem de longe sabem 0 que fazer com fichas bibliograficas ou fichas de conteudo. Na realidade, veem no estudo sistematico uma nova forma de "tortura" imposta ao aluno

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e urn peso inutil nos anos juvenis. Em parte estas queixas -raramente confessadas explieitamente - correspondem

a

realida-de dos fatos. Como aeontece em qualquer profissao, quem nao domina as "ferramentas" de sua area de especializaQao faeilmente desanima e desiste diante de esforQos sobre-humanos sem resul-tado notavel. A metodologia cientifica visa exatamente suprir essa deficiEmcia, ensinando como manejar as instrumentos adequados ao "trabalho do estudo", a fim de toma-Io mais eficiente, agradavel e signifieativo.

que a esforQo alarga; uma vez 113.dentro, por si proprio estende e corrobora a seu reinado".

E

quase superfluo dizer que nao se aprende apenas nos livros. Uma cultura por demais livresca sempre sera bastante fragil, porque sofre do defeito de ser abstrata. Urn estudo autentieo estende-se

a

vida toda; ele e util

a

vida e sempre impregnado de vida. Assim, toda existeneia pode tamar -se diariamente uma verdadeira "escola de aprendizagem". A genuina intelectualidade, afastando qualquer soberba cognitiva, contribui para se adquirir a verdadeira sabedoria, que 8 a candor e a simplicidade do olhar que penetra a fundo das eoisas. 0 meio-sabio, ao eontrario, nao 8 so a que sabe a metade das coisas, 8 a que sabe so a meias. Estudar, em ultima analise, 8 ir

a

procura da verdade. Trata-se

de urn processo dinamico de "saber, buscar, saber de novo e recomeQar para buscar ainda mais". A meta 8 chegar a aprender, a ver com as pr6prios olhos, e nao por ouvir dizer; a expressar-se com as proprias palavras e a pensar com a propria cabeQa. Forma-se, assim, urn sadio espirito critico, que sabe ponderar as coisas e avali8.-las em seu verdadeiro sentido. A pessoa liberta-se paulatinamente das opini6es vulgares, das bazofias, dos simples modismos e de todo posicionamento inveridico. Urn estudo qualificado leva a fundamentar as pr6prias sentenQas e pareceres -sempre que possivel - em "fatos" e "evidencias", conhecidas de primeira mao e comunicaveis a outros. Estudar seriamente faz com que algu8m se tome uma pessoa ponderada, aberta, respei-tosa frente a outras opini6es e express6es. 0 estudo apresenta-se, deste modo, como urn fator signifieativo de aproximaQao dos horn ens e das culturas.

o

estudo orienta -se para a pesquisa, au seja, uma atividade voltada para a soluQao de "problemas" atraves do emprego de process as cientificos e procedimentos metodo16gicos. No nosso cas a quase sempre se trata de uma "pesquisa bibliogratica", isto 8, urn estudo a partir de referencias te6ricas publicadas.

Para urn born estudo nao sao requeridos dotes extraordinarios. Basta uma inteligencia normal, a resto e eompletado pela forQa de vontade. A eultura nao 8 tanto a filha do genio, mas nasee principalmente do trabalho qualificado, organizado e aturado. Comenta Sertillanges: "A luz pode filtrar-se atrav8S das fendas

Estudar corresponde a traba-lhar.

E

trabalho duro, penoso e exaustivo. Exige empenho res-ponsavel e dedicaQao generosa. Consequentemente, pressup6e sacrificios e escolhas eonseien-tes. Quem de fato quer estudar deve estabelecer uma hierarquia de valores em sua vida. E para nao perder de vista a realidade conereta, convem que sempre se lembre de que urn estudante pode ser comparado a urn opera-ria. Ele e igualmente sujeito a horarios de trabalho, a tarefas indicadas, a controles e

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verifica-90es de qualidade. Seria irreal distanciar-se dessas comuns exi-gencias do mundo do trabalho, apesar de saber que, como estudante, ele pertence ao pequeno grupo de privilegiados, de operarios em condi90es de trabalho excepcionalmente boas.

o

vocabulo metodologia vem do grego "methodos" (meta + hodos = caminho), em latim "methodus", e indica urn caminho para chegar a urn tim, ou a urn determinado resultado. Nos estudos, a metodologia pretende oferecer ao estudante os instru-mentos necessarios e uteis para obter exito no seu trabalho intelectual, tornando assim essa atividade menos pesada, mais eficiente e prazenteira.

Agir metodologicamente e condi9ao basica de qualquer pes-quisa cientifica, por mais elementar que seja. Trata -se efetivamen-te de urn conjunto de processos que 0 espirito humano deve empregar na investiga9ao e demonstra9ao da verdade.

Urn verdadeiro espirito intelectual exclui de suas investiga90es, por principio, 0 capricho e0acaso, adapta 0 esfor90 as exigencias do objeto a ser estudado e seleciona os meios e process os mais convenientes.

E

esta a fun9ao do metodo, que destarte se torna fator de seguran9a e economia de tempo.

Nao devemos exagerar 0 valor do metodo.

E

apenas urn instrumento de trabalho intelectual, urn meio de acesso, enquanto a inteligencia, junto com a reflexao, descobre 0 que os fatos realmente sao.

Urn estudo e eficaz quando se torna significativo, isto e, quando os novos conhecimentos e informa90es sao assimilados pessoalmente e confront ados e integrados no complexo de conhe-cimentos ja existente, podendo ser reutilizados em outras situa-90es. Assim, 0estudo contribui para a forma98.0 integral da pessoa e de sua matura9ao plena.

Estudar e urn verdadeiro trabalho, com suas alegrias, satisfa-90S-S,cansa90s e decep90es. Requer urn comportamento empe-nhativo. Tecnicas e acompanhamento metodol6gico podem tomar 0 estudo mais eficiente, mais produtivo, mais fecundo, mas sera sempre urn esfor90 que implica fadiga e dedica98.o. Tudo isso podemos qualificar como "estudiosidade", virtude indispensavel ao estudante.

Procura-se, se possivel, urn lugar sossegado. 0 quarto de estudo seja bem arejado, com luz vinda, de preferencia, por tras e pela esquerda. A noite, uma boa ilumina9ao e necessaria. Alem da luz do teto (lampada fluorescente, se for possivel), convem que haja na mesa de trabalho urn abajur com luz mais suave.

Na escrivaninha do estudante devem ser afastados todos os objetos que podem distrair, como revistas coloridas, bugigangas, fotos, etc. 0 que nao pode faltar e um born dicionario, papelou fichas, lapis, borracha e caneta.

Urn silencio relativo e deveras indispensavel para a concen-tra9aO. Dificil e aceitar urn som (radio, gravador, toca-disco) continuamente ligado, sobretudo quando se trata de musica gritante, que distrai por natureza. Ha pessoas para quem deter-minado tipo de musica ambiente (p. ex. musica classica) nao atrapalha ou mesmo ajuda na concentra9ao. Cada urn deve averiguar suas pr6prias cOQdi90eS de concentra9ao, criando em tomo de si uma "zona de silencio" que 0 capacite para 0 trabalho intelectual.

Questoes psicossomaticas influem diretamente no desenvol-vimento dos estudos. As vezes tratam-se de casos relativamente simples de serem resolvidos. Assim, p. ex. sonolencia constante em periodos de estudo pode ter sua causa num pequeno defeito da visao, a ser verificado por urn oculista, ou mesmo ser conse-qiiencia da presen9a de vermes no organismo. Casos de maior gravidade exigem uma consulta medicaespecializada.

Seja como for, qualquer indisposi9aO fisica deixa 0 estudante em condi90es menos adequadas para 0 trabalho intelectual.

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tenacidade na aQao. 0 estudante deve treinar -se para ter dominio sobre sua fantasia, imaginaQao, emoQoes e impulsos. Sem esta firme disposiQao e empenho decidido nao adianta absolutamente nada oferecer subsidios metodo16gicos, acompanhamento pes-soal nos estudos ou tecnicas sofisticadas de aprendizagem. Seria como dar urn delicioso prato de tutu

a

mineira a alguem que nao tivesse est6mago ou mesmo boca para saborear, ollios para ver ou olfato para cheirar.

Muito mais seria, no entanto, e uma perturbaQao psico16gica, que pode ter origens diversas: uma crise pessoal; urn conflito familiar ou na comunidade; uma depressao forte; uma doenQa ou morte de parentes ou amigos etc. Nesses casos conyem que 0

estudante se comunique pessoalmente com seus mestres, con-tando, de antemao, com sua compreensao e apoio.

:It

de grande utilidade reunir -se de tempos em tempos com colegas estudantes para trocar experiencias de estudo, confrontar resultados, preparar urn exame ou urn debate em aula. Esse tipo de intercambio abre novos horizontes, estimula 0

esforQo, esclarece duvidas e relativi-za os pr6prios pontos de vista. Obviamente tais encontros de estudo devem ser assumidos seriamente, com tarefas bem deter-minadas, e nao esvaziar-se em bate-papo ou passatempo entre amigos.

o

oficio de estudar requer algumas qualidades especifi-cas que podemos sintetizar na seguinte trilogia: constancia, paciencia e perseveranQa.

Antes de iniciar urn curso superior ou uma especializaQao academica convem discemir 0

esfofQo necessario, a disciplina de que se e capaz, os sacrificios

que podem ser aceitos. Feito isso, lanQa-se imediatamente

a

obra. Pusilanimidade ou preguiQa na arrancada podem tomar -se fatais: uma vez descida a encosta, dificilmente se consegue subir por ela.

Urn fator absolutamente central no estudo e a motivaQao, ou seja, uma disposiQao interior que nos impulsiona a adotar e manter urn estilo de vida e urn comportamento que expressam e concre-tizam valores tidos como importantes. Sem objetivos concretos, que devem ser constantemente lembrados, corremos 0 risco de

desanimar diante das primeiras dificuldades que se apresentam, enquanto a experiencia de fracasso provoca uma profunda frus-traQ~o psicol6gica. Ao contrario, uma forte e bem fundada moti-vaQao garante urn estudo perseverante e bem-sucedido.

No campo da formaQao intelectual nada se faz sem autodisci-plina. A "concentraQao - elemento primordial nos estudos - de-pende em boa parte dela, pelo fate de exigir forQa de vontade e

A constancia vence as impressoes de falso cansaQo que frequentemente se apoderam do espirito e do corpo. Quem faz alpinismo sente-se, amiude, cansado, 0 corpo doendo e com

vontade de desistir. A persistencia, no entanto, faz as articulaQoes se desenferrujarem, os musculos se revigorarem a respiraQao se dilatar. De repente, urn novo animo empurra para frente. Coisa semelhante pode acontecer com os estudos. Em vez de ceder diante dos primeiros sintomas de fadiga, 0estudante deve romper

para frente, forQar a saida da energia interior.

Pouco a pouco "as rodas comeQam a funcionar" e

a

inercia e

a

falta de vontade sucede urn periodo de empenho e ate de entusiasmo.

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Finalmente, pondera Sertillanges, custa menos a ardor do que a paci€lilcia, mas as dais sao necessarios, e a exito e a comum recompensa de ambos.

tos da problematica levantada. Em si, nada tern de negativo. Pelo contrario, e elemento imprescindivel em toda verdadeira pesquisa cientifica. Trata-se de uma tomada de posigao que rejeita a facil e a superficial, admitindo somente aquilo que pode ser provado, de acordo com a instrumental proprio da ciencia

a

qual se dedica.

o

espirito critico deve ser formado ao longo dos anos acade-micas. Impor-se uma honesta autocritica e dispor-se a acolher com benevolencia as criticas de outros, mormente dos professo-res, contribui largamente para 0progress a nos estudos.

E

lamen-tavel que 0 atual sistema escolar tente sistematicamente afastar as criticas do processo de aprendizagem; 0 que, no fundo, e catastrofico. Nunca havera autentica formagao intelectual sem confronto de ideias e opinioes, baseado em adequada argumen-tagao. Mas 0que experimentamos - mesmo em curs os superiores - e a preocupagao (mica com a aparencia de sucesso (a "boa nota") e 0 me do de ser questionado sabre procedimentos academicos. Ai do professor que tiver a ousadia de criticar 0estudante dentro de urn honesto tratamento profissional ou de avaliar objetivamen-te seus produtos academicos de qualidade inferior.

Neste mesmo contexto deveria ser repensado todo 0 nosso sistema de avaliagao escolar, freqiientemente esvaziado de real significado, para nao dizer que e expressao de uma grande mentira coletiva.

Criticas que partem da sincera preocupagao de fazer 0 outro crescer incentivam a estudante a sempre dar a melhor de si; enquanto omissoes au elogios, feitos com 0receio de ferir sensi-bilidades, so conduzem ao comodismo e

a

faIta de empenho pessoal.

o

intelectual verdadeiro sempre sera uma pessoa humilde, sabendo que muitas coisas ainda nao sabe. Em termos de conhe-cimento academico, 0orgulho e0pai das aberragoes. Quem julga compreender tudo prova que nada compreende. 0 estudioso autentico e consciente de que as suas luzes saD apenas degraus de sombra, por onde ascende

a

claridade inacessivel.

Por fim, uma cUltura parcial que se fecha sobre si mesma e necessariamente indigente e precaria. 0 espirito ressente-se disso continuamente, porque a falta de liberdade de movimentos e a inseguranga de visao paralisam os gestos. Sempre estamos em

E

regra de ouro nao empreender nada alem da capacidade pessoal. Cada urn tern seu ritmo proprio e suas limitagoes. 0 presungoso e aquele que se julga superior ao que realmente e e pode ser. Contenta-se com aparencias e facilmente e vitima de auto-ilusao. Nada mais ridiculo para urn verdadeiro intelectual.

Conhecer os reais limites pessoais e fator de honestidade para consigo mesmo e para com os outros. Quando 0trabalho e fruto do proprio esforgo, entao e que tern valor, mesmo nao atingindo inteiramente a qualidade academica exigida. Deve-se desistir da tentagao de sempre querer comparar -se com os outros. 0 que eu mesmo sou capaz de produzir, dentro das minhas condigoes pessoais, e 0 que contribui efetivamente para minha realizagao humana.

Conclui 0sabio: Se nao est a em nossas maos igualar-nos com o que admiramos, podemos nos igualar a nos mesmos. Efetiva-mente, cada pessoa e unica e irrepetivel. Portanto, cada fruto do espirito sera tambem unico e original. E e isso que constitui exatamente sua riqueza e valor proprio.

o

espirito intelectual se traduz no sensa de observagao, no gosto pela precisao e pelas ideias claras, na imaginagao ousada, mas regi-da pela necessiregi-dade da prova, na curiosidade que leva a profundar as questoes, na sagacidade e po-der de discernimento.

Na formagao desta mente in-telectual a critica desempenha urn papel primordial. Criticar e julgar, distinguir, analisar... para melhor poder avaliar os

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elemen-processo de aprendizagem e, no fundo, seremos eternos alunos na escola da vida.

Nao se pode esperar ter exito nos estudos sem planejamento e organizagao.

o

planejamento diz respeito ao tempo disponivel, enquanto a organizagao se refere

a

utilizagao eficiente deste tempo em termos de estudo.

Estudo exige, por sua propria natureza, autodisciplina e dis-ponibilidade. Devemos garantir 0 espago de tempo necessario

para a atividade intelectual atraves de urn horario elaborado a partir da situagao pessoal. Pesquisas realizadas eJtambem a simples experiencia diaria nos revelam que no curso superior devem ser dedicadas ao estudo pelo menos 40 (quarenta) horas por semana (incluindo-se ai as aUlas). Sem esta base minima nao he. perspectivas de urn curso proveitoso.

o

quadro- hore.rio preve a distribuigao do tempo dedicado ao estudo no programa die.rio e semanal. Toma-se por regra que 0

total de horas reservado ao estudo nao seja inferior ao conjunto de tempo de aula, que significa concretamente ter cada dia pelo menos tres horas dedicadas ao trabalho intelectual.

Para que haja born proveito do tempo re-servado ao estudo, este deve ser dividido em "periodos" cuja dura-gao corresponde a uma aula (50 minutos nor-malmente). 0

quadro-hore.rio preve sua distribuigao e de. indicagao sobre 0 conteudo.

Entre os "perfodos" ha uma pausa de 5 a 10 minutos. Esta interrupgao ajuda a quebrar a monotonia, a espantar 0 sono e a

"refrescar a cabega", alem de proporcionar uma adequada repar-tigao dos assuntos a serem abordados. Evita-se assim que mate-rias men os interessantes ou trabalhos mais distantes no tempo sejam simplesmente adiados. Aqui reaparecem as exigencias de disciplina e autodeterminagao, sem as quais qualquer orientagao ou aconselhamento estao fadados ao fracasso.

Os divers os periodos de estudo (pelo menos tres ou quatro por "dia litH") atendem a necessidades diferentes:

a) 0 primeiro, em ordem cronologica, retoma normalmente temas tratados em aula, mediante a sistematizagao de anotag6es provisorias feitas durante a prelegao do professor.

i

b) Os periodos sucessivos sac ocupados com a preparagao das aulas do dia seguinte, p. ex., atraves de leituras propostas. Tambem e reservado tempo para trabalhos a serem apre-sentados em breve, p. ex., urn fichamento dide.tico. c) No programa semanal de estudo sempre haja espago para

trabalhos a serem feitos a longo prazo, p. ex., uma mono-gratia a ser entregue no fim do ano.

Em suma: planejamento e organizagao sac os alicerces de urn estudo bem-sucedido. Est~ depende menos de imposig6es exter-nas (notas, tarefas), e muito mais de convicg6es pessoais. De fato, o exito no processo de aprendizagem e diretamente ligado

a

capacidade do estudante para estabelecer pessoalmente, de modo livre e response.vel, os objetivos a serem atingidos, com 0 usa de

instrumentos apropriados. Assim se forma uma verdadeira inte-lectualidade, dimensao indispense.vel da maturagao humana in-tegral.

Referências

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