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DIÁRIO DE NATAL 02.10.1942

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• - vV- ' wV~"• ~ „ v^ r

DOS A C O N T E C I M E N T O S S Ü P O N D O QÜfe SÊRÃO D I S P E N S A D O S D Õ v S A ^ I F I Ê Í Í I M P ^ O A T O D O S

PARA SALVAR O S U P R E M O BE7VÍ DA IÍÜMANIDADÈ

MAS, O G O V E R N O E AS L E I S DA G U E R R A CHAMARÃO, UM P O R UM, E S S E S COVARDES Q U E P E N S A M

Q U E A L I B E R D A D E DO MUNDO NÃO VALE UMA GOTA DO SEU S A N G U E

Propriedade da Empresa O DIARíÜ Ltd

ri

«rio: fíjalnia Maranhão — Vespertino Independente C<.;;-ente: !•• ;rv;.i :"aiv» ANO IV — NATAL, «l.G.N. — Se. -feira, * 1c õl-jub-J le . — W

COMUNICA O D E P A R T A M E N T O

DE EDUCAÇÃO POR I N T E R

-M É D I O DO D E I P :

O Departamento de Educação co?

mumea que foram suspensas as

festivi-dades que estavam organizadas para

an<anhã, dia 3 de Outubro.

M

m c i i s c n i r

d o

RÍO, 2 — No banquete

quo ontem a noite o Minis

tro Guilhem ofereceu ao

sr. Frank Knox, secretario

da Marinha dos Estados

ti-nidos, o titular brasileiro

• pronunciou o discurso de

saudações ao ilustre

hospe-de ressaltando as

profun-das razões da tradicional

amizade histórica e afeição

dos povos americanos.

Frizou que o sr. Knox

a-portou ao Brasil num dos

momentos trancedentes da

historia da America,

"leva-da, obrigada e arrastada á

tragédia da guerra

mun-dial, e em cujo fogo se tem

de tar tempera mais rija

das virtudes humanas e

dissolver os maleficios e as

maldades deshumanas".

Assim não era o

ambi-ente de hoje, como

lem-brou o Ministro Guilhem,

o mesmo que existiá

quan-do chegaram vários

envia-dos da nação

norte-ameri-cana.

Salientou o titular da

Marinha ao sr. Knox que o

Brasil é profundamente

a-mericano e que sua orbita

de evolução achava-se

in-teira na do hemisferio

oci-dental .

Ressaltou os profundos

laços de amizade que

liga-vam a marinha americana

á brasileira, terminando

com votos pessoais e

home-nagem da Marinha de

Guerra do Brasil.

O sr. Knox respondendo

salientou o espirito de

co-laboração que animava os

governantes de dois

pai-ses, velhos amigos e hoje

camaradas de armas.

"Trago a saudação das

forças armadas dos

Esta-dos UniEsta-dos, do seu

exerci-to e de sua marinha para

seus colegas brasileiros:

lutaremos ombro a ombro

na terra, no mar e no ar",

dissè o sr. Knox.

Assinalou t a m b é m

cjue o povo norte

america-no encarava como proprios

os nossos perigos, acrescen

íando: "do mesmo modo

que dividimos nossas

ar-mas nesta guerra,

dividire-mos também a vitoria".

Louvando o tradicional e

universalmente reconheci

do espirito pacifista do

po-vo brasileiro e semelhança

dos norte-americanos,

re-. cordou a agressão de quo

fomos vitimas e que levou

a nação brasileira á

guer-ra . ,

"Foi, o golpe em vossas

próprias aguas, não menos

inesperado o traiçoeiro de

que o de Pearl Harbor"

disse o titular da marinha

dos Estados Unido».

Abordou solar» o

Confusão na política

CRUZ VERMELHA

BRASILEIRA

Recebemos da Cruz Ver

melha, filial de Natal, o

o-ficio que se segue:

Ilm.° Sr. Diretor do O

DIÁRIO — Em nome do

Presidente da Filial da

Cruz Vermelha de Natal,

cumpro o agr&davel dever

de apresentar a V. S. os

agradecimentos desta

asso-; ATACARAM O NORTE ciação, por motivo dos

.do-DA ALFMANHA nativos recebidos da "Cam

;panha contra a 5:

a

Colu-; LONDRES, 2 (U P» —! na"Colu-;, patrioticamente inicia

i Formações da RAF a t a c a - j

d a Pei.o

vespertino que V.

: ram ontem a noite a Ale- S»

c o m

tanta honra dirige.

BUENOS AIRES, 2 (U, decretar a intervenção fe- manha. A emissora de Ber' Outrosim agradeço a V.

mar finalmente que esta j P) — O gabinete argenii- d«--ral na província de Cor-:lim admitiu o ataque e a-

0

intermedie» dos

dona-tiucria, qualquer quo se;no reunir-se-á na próxima riente^ que durante muito'crescentou que os bombar-

1

tivos ofertados pela "Liga

jam os sacrifícios que con-;

s e

gunda feira para tratar tempo foi governada por' deiros britânicos eonceii-> pró-Aliados de Macau" e

tinus a exigir, abriu para d

e

assuntos importantes partidários do general Jusitraram a sua ação no

n

o r - '

C o I o n i a S i r i

o Libanesa de

os Estados Unidos e o Bra-

q u e

não forem divulgados

í 0

- ! te da Alemanha onde f c - !

C e a r á

Mirim.

si], horizontes mais dilata-;

a t ó e s t e m o m e n l o p e ] o tíc

Acredita-se que no caso Iram lançadas inúmeras! Sirvo-me da

oportunida-des no que diz a respeito a

! v e r n o

-te ser aprovado o referi- i bombas. De acordo com

d e

P

a r a

apresentar a V. S.

eouperação e progresso. ' . . do decreto-^verificar-se-âo os nazistas as bombas bri-

o s m e u s

protestos de

con-Tanto que os cientistas;

i N o s

.

c u

'

c u j o s

políticos

c e r

t a s divergências e rom- tanicas causaram pequenos'sideração e apreço.

norte-americanos e bra si-;

ü e m i n t o n n a d o s a c r t í d l l a

" i pimento entre elementos e danos devido a eficiente- Saudações Cordiais

ieiros, como médicos e íec- se que a reunião do Minis- correntes politicas que

a-nicos, trabalham juntos, terio tem como finalidade poiam o governo,

adquirindo conhecimentos

mento do armamentos das

Nacõor, Unidas nara afir-

A r g

i .tina

e experiencias de grande

utilidado para prcpositgs

pacíficos no futuro.

"Os magnificos

aeropor-tos que estão sendo

cons-truídos — concluiu — ser

virão mais tarde para o

co-mercio pacifico quando a

guerra for banida do

mun-do, e quando os

bombar-deadores forem

converti-doá em aviões comerciais;

nossas nações se

conhece-rão ainda melhor, e o

nos-so mutuo respeito e afeto

serão ainda mais

profun-dos".

ação dos caças e das

defe-sas anti-aereas germanicas

Secretario Geral

Manool Vilaça

OS MEMBROS DA

MIS-SÃO MILITAR

POR-TUGUESA

LISBOA, 2 (UP) — Pro

cedentes da Alemanha che

garam aqui via aerea os

capitães Silva Freire e

A-luiso Fernandes os quais

integravam a missão

mili-tar portuguesa que sofreu

um acidente nu qual foi

vi-timado o cap. Lópes Pires

e os outros receberam l i

-geiros ferimentos.

bancarío

VV » • J

RIO, 2 — A proposito do pora estimular osse movimen^ decreto do piesidcnte da

Re-publica declarando feriado bancario em todo o pais até o dia 7 do corrente, o sr. Ar-tur de Souzc» Costa, ministro da Fazenda, fez ontem á im-prensa ;>s seguintes declara«

çoc&s:

— 4t A providencia adotada

pelo Governo é de caráter prevontivo c visa

salvaguar-Contribue grandemente to de entesouramcnto a pro-pagação dc boatos tendencio-sos sobre supostas medidas de carater financeiro ou eco-nomico que seriam adotadas pelo Governo. De quando

em vex fazem circular por exemplo que o Governo pr** tende lançar .mão dos

depósi-o

Derrotados o

ao

sul

de Sta

umenos

MOSCOU 2 (UP) - Os, tiveram de bater em reti- de Timoahenko resistem

defensores de Stalingrado

rada. Nos dois últimos dias tenazmente aos constantes

quebraram as linhas ru- de luta os soldados sovie-

+

. . .

menas ao sul daquela cida- ticos reconquistaram qua-; l ^ l l i r ^ ^ l

de e introduziram inume- fcro importantes localida-

J^Passagem

na direção

ras cunhas nas-principais des na zona meridional de • , '

W 0

-

V Q l g a

'

A s s i n a l a

'

s e

linhas inimigas. Os exitòs Stalingrado e ameaçam

p a r t e o f í c i a I

Que se

se-russos íoram obtidos c - ; consideravelmente o ílan- • ^

a t a (

3

u e s

lançados pelos

surpresa com o lançamen-' co direito das forças de

l ! a 7

^

s t : a s o s

russos

conge-lo de poderosa ofensiva, von i3ock. ^ • ^uiram rechaçar seis

cau-Ourante a batalha os rus- No setor norte de Stalin-' sando grandes perdas ao

sos aniquilaram varias cen grado a luta desenvolve-se

!

inimigo, que só poude

a-tonas de soldados rumenos' furiosamente nas ruas e e-' vançar ligeiramente em

pertencentes a dois regi- Uificios de um grande bair um setor secundário da

mentos de infantaria que ro industrial. Os soldados' frente de batalha

que o Governo vai proceder; RSTA' SENDO ESPERA- OS PORTUGUESES

OFE-l substituição totaOFE-l do mciOi n n D MfMTQTPn nA : n o n n n s X rífOFE-lí T Z ^ T

circulai.le; serUo recolhidas: a / ^ t o Í ? t a RECERAO UM AVIAO

iodar, as notas um circulação! AUltlCUia UliA ; • .

ientvoe m breve prazo a ser! í ^ «ORA, 2 — A

«nunciado. j S. LUIS, 2 — E' espera-' Colonia Portuguesa

radi-O ítoco para facilitar o o- i do aqui o ministro da A-

!

-ada aqui resolveu

ofere-hjcljvo

da celeridade, será [ .^ricuítura que tevo retar-! ser um avião ao Brasil

leito

exclusivamente

por . , i ,

7

Lennedio dos estabeiecimen- i

u a Q

" sua viagem de re-i vinte e quatrd horas

de-1 pois, arrecadou 40 contos,

- í e até hoje 55.

í A coleta continua num

tos bancarios ou forçar a su.

dar interesses legítimos do aplicarão em bônus de guer- ^

comercio e classes produto- ra. ' ^ *

ra*. ! ií' evidente que jamais pas. s 2° * troco, e

js-De ha algum tempo obser- sou ^melhante absurdo

tos bancarios. | ^GSSO. v Num período curto

tere-vios assim balanceada a res-t.on , i^ilidadc eletiva do

Tg-e rTg-estabTg-elTg-ecido o Tg-exato valor do dinheiro em círcu-^ Jação. Ha sempre um

gran-numero do cédulas que

COMANDO^AVAL DO í

^

^

'cm beneficio do Tesouro ou.o

va-se retardamente na satis-. dos que governam, , ^ ,

Pação de compromissos, o que

maso objetivo

dos inimigo -

1 bi

naítíe

responsa--ím grande parle se pode ex- é de certo modo atingido t- ?

olicar pela:? dificuldades que 'o ambiente de clesconfhmç -I

n o r m a

.

I S

esti-5 situj iãocri ou no desloca- que criam, provocando a I v \' ° ,

v a l o r

,

d a s

monto dos produtos e mesmo do dinnciro paar escond-! t ^ i ^ f ® .

Ser

f

r

°- mandante Jorge da Silvt

do numerário dentro do pais rijos. ^ ^ ^ C a J ^ r S " ^

L e i t e e

«enhofa

io feito num período rehüi- i

u

.

m

desembarque

SALVADOR, 2

— A f im

de assumir o Comando Na

vai do Lesle checou ontem

de avião o almirante AW^i

to Lemps Bastos em com

panhia de sua esposa e do

seu ajudante de ordens, co

'oin a devida regularidade. A:; medidas para financia-A. simples perturbação no, meuío dag uerra que scrã. transporte e o nu mento do adotadas visam causar o mir-; seu risco ercplicam essa cir- mo uc perturbações na ativi cunstancia: dacle do pais. Seus efeite.

Tais dificuldades agravam- irão necessariamente obriga, se ainda com a tendência de a t.;dos os brasileiros e tant '^ntesouramento que se nota'quanlc possível na

propor-" n própria das ópecas como: da renda efetiva que au-a que estau-amos au-atrau-avessau-ando, j forem, quer elau-a provenhau-a d No ultime ano. isto é, no pe-j capital ou do trabalho e de;, riodo de 30 de setembro de tro desse critério justo e pre-19'J1 até hoje, o papel moeda: porcional aos proventos d . 5m circulação elevou-se de

r,.572.308:286$

para

í». 502.753:462SOOO.

concor

cada um estou certo de qu as doiiborr/jõos do Governo serão bem recebidas e nã

vãmente breve essa percenta rido.

Sem deve ser mais elevada. •

Todos os estudos já estáo'

feitos e desse modo a substi- ^

tuição do meio circulante l O O S I T l

;:nis se vai proceder sem

alia-ics e com resultado para o in-!

Cresse publico", 1

Tivemos ocasião c'e ouvir

o presidente da Associação

Comercial, sr. Manuel

Fer-veira Guimarães, que nos

in-formou que, procurado por

vários empregadores sobre o !

PLCRACjÀO DOS SER

VIÇOS LOTERIA

RIO, 2 — O Mir^tro da

••'«xonda aesignou uma

co-missão presidida pelo

di-•efcor de Rendas Internas,

meumbida do exame das

jropostás de exploração do

>ôvvjço de loieiia federal

turante o proximo quin,

juenio.

os japoneses,

per-perto pelos

aliados

J m i ^ p t f f l l ^ <U P)

:

eguidores, bombardeamlr

• As forças jaoonaias cor. í metralF^.rfX

Esse .aumento considerável crco qu, nenhum brasileiro ' S ^ B W . W h " Z S J ? • nri i • ,

e n f n

£ ] S í r r

2*

Íf.-íte?-;

1 0

pprturt»*»! Aind. . proposto de papel- ^

^

l

^

l

f

ê ^

Nmlío

rüatàtt d e ~ ~ ^ ^

c a e m t n t ^ s ?«f 'fim-.ínn» r»_.

a cerca .

<\f

(2)

O DIÁRIO — Sexta-feira, 2 de Outubro de 1942

« NOVO REGULAMENTO APROVADO PELO SR. PRESIDENTE DA REPUBLICA O Sr. Presidente da Repu-blica, assinou decreto apro-vando e mandando executar o novo Regulamento para a Re-serva da.Armàda, elaborado pelo Sr» Ministro da Mari-nha, e cujo texto é o seguin-te:

CAPITULO I — "Art. Io —

À Reserva da Armada desti-na-se exclusivamente a:

a) completar, nos casos dc emergencia, os quadros do / pessoal do serviço ativo da

Marinha de Guerra; e

b) fornecer o pessoal n o cessário a todos os serviço:* accssorios ou que interessem á defesa naval da Nação.

Ari. 2o — O Pessoal da

Armada será convocado em numero e pelo tempo que o Governo julgar necessário.

Art. 3o — A coordenação

geral da Reserva da Armada, o seu recenscumento e a sua atualização, ficarão a cargo da Diretoria da Marinha

Mer-cante. i CAPITULO II — Da compo

fliçüo e da classificação — Art. 4o — Serão incluídos na

Reserva da Armada:

a) os que, em qualquer pos to ou graduação, tiverem pres lado serviço ativo na Mari-nha de Guerra,

b) os inscritos em Capitani-as que tenham mais de três tmos consecutivos de exercí-cio em profissão maritima em

longo curso» grande ou pe-quena cabotagem, depois haverem recebido com apro-veitamento a instrução mili-tar que o Ministro da Mari-nha determine lhes seja mi-nistrada;

c) os engenheiros mestre* operários, aprendizes e ser-ventes em estaleiros ou em o-fiemas de construção ou de reparação naval, que tenham exercido a profissão por mais de dois anos consecutivos, de-pois do haverem recebido com

aproveitamento a instrução militar que o Ministro da Ma-rinha determine lhes seja ministrada;

d) os funcionários e extra-numerários do Ministério da Marinha depois de dois,anos consecutivos de serviço;

e) os inscritos em Capitani-as como práticos de navios e embarcações;

i) os ex-alunos da Escola Naval e das Escolas de Apreu dizes Marinheiros que tive-rem tido um' ano da estadia naqueles estabelecimentos;

g) os alunos das Escola de Marinha Mercante oficiais ou

reconhecidas veio Governo, desde que completem com a-proveitamento os respectivos cursos;

h) os escoteiros do mar ma-iores de 18 anos, com mais de cinco anos de atividade es-coteira, um dos quais como pioneiro ou chefe depois de haverem recebido com apro-veitamento a instrução mili-tar que o Ministro da Mari-nha determine lhes seja mi-nistrada:

i) os pescadores <iue_ te nham dois anos de profissão.

Faragrafo único — Para e-feito da letra b, deste artigo, não são considerados os esti-vadores o os vigias de embar-cações, como exercendo

pro-fissão maritima; também não se incluem na mesma le-tra os portadores de cartas de

amadores, se por outro titu-Ir;, não puderem ser incluidos na Reserva da Armada.

Art. 5o — Os reservistas

da Armada classificam-se em três categorias: Primeira — Todos os compreendidos na

letra a do art. 4o, que

te-nham chegado a completar um ano de serviço ativo na Marinha de Guerra;

SEGUNDA — a) os com-preendidos na letra a do art.

4°, quete nham chegado a completar um ano de serviço ativo na Marinha de Guer-ra;

b) os compreendidos nas letr»3 b, c, e e h do art. 4°.

c) os comprendidos na lo-n a f do art. 4° que telo-nham

recebido instrução militar com aproveitamento»

TERCEIRA — a) as praça* licenciada* ou excluídas dc 'tturvifò àlávo, aèm-serpor de*

,iaIÇ4Í'>,

da Armada

: ' al, e não compreendidas! tiçao a que tiver de apresen-.*j .. categorias anteriores;

L>; todos os outros incluidos na reserva nos termos do azL 4° 4

§ Io Passarão para a 2° cate

goria os reservistas de tercei-ra, que tiverem recebido ou vierem a receber, com apro-veitarwento, instrução militar

em centro de formação de re-servista de 2a categoria da Ar

macia ou do Exercito.

à 2° Os reservistas de se-gunda e terceira categorias :jue pregarem por mais .ie um ano, serviço a4ivo no mar,

em função de carater militar, passarão a ser classificados na

ategoria respectivamente su-oerior.

Art. o° — Sei*ão excluídos .la Meserva da Armada os

re-servistas que se invalidarem iOrem reformados ou

atingi-oin idade que a iei esla-: uir para pcrmanencia na •nesina Reserva.

Art. 7o — Dentro de cadu

Ccitoyoria,

os reservistas da Armada serão distribuídos •xir classe feudo a classe o jonjunlo de indivíduo* nas-«nuua no mesmo ano civil. A

jlasse tanto pude ser designa-la polo ano do nasdimcr.to, ..orno peia idade em o ano correspondente.

Art, 3o — São repartições

üistadoras:

u) A Diretoria do Pessoal :'a Armada, que alistará ex-JÍicio, todos os reservistas

eferidos nas letras a o d do irt. 4o

b) a Diretoria do Ensino Vaval, que alistara todos os

•oferidos nas letras í o g" do nesmo artigo, e

c) as Capitanias, Delegaci-e AgDelegaci-encias, quDelegaci-e alistarão n reteridos nas letras bt c.

;vltf e i do art. 4° e. por

co-tar-se ou onde for encorpo-rado,

I£ — Enquanto encorpora-do, vencimentos e alimenta-ção iguais aos que perderem em serviço ativo na Marinha de Guerra, os de postos ou graduações iguais.

III — Recebimento dos uni formes necessários para o serviço em que for

emprega-do, ou de quantitativo para sua aquisição, a critério do Ministério da Marinha.

Art. 14 — Nos casos di a-cident;s, moléstia c

faleci-mento em serviço efetivo cie campanha e em tempo de guerra, serão aplicadas aos reservistas as disposição* ror reservistas as disposições cor serviço ativo da Marinha de Guerra, de postos, ou gradu-ações iguais.

CAPITULO IV — Da vocação — Art. 15 — A con-vocação de reservistas da Ar-mada será decretada, a juixo Jo Presidente da Republica, nos casos de estado de guerra ? de emergência, ou para lhc\> ier ministrada instrução

pro-fissional ou militar.

Art. 1G — A convocação ot: reservista poderá ser

ra! ou regional, conforme a-'oranger os reservistas de todo

> torntorio nacional, ou ape-tas do determinados Estados.

Paragrafo único — Em qualquer dos dois cqsos, a convocação poderá ser: glo-aal; abrangendo todos os

re-servistas ou parcial, abrandei do apenas uma ou mais ca-tegorias, uma ou mais classe de reservistas ou somente u

servistas de determinadas e;; peciaiidades, necessarias i:< momento aos serviços da Ma rinha.

Ari. 17 — A convocação s' nutiicação das respectivas co- ra feita por edital, aviso <u 'nteões regionais nos

Esta-io.s em que tiverem jurisdi-ção, os escoteiros do mar, is to é, os da letra h do referido artigo,

Art, — As repartiçõn? aJi&tadoras enviarão á

Dire-toria da Marinha Mercante, ia npoou própria a relayáo dos incluidos na Reserva da

Armac-n. As Capitanias dor ?oi los remeterão copias dc .luas relações as

Circunscri-do liecrn1arnen1o.

Art, 10 — A Diretoria da vlarinha Mercante enviará a-aualmcntc a Diretoria de Re ?rutamento,n relação do? re

vistas que foram incluidos ia Reserva da Armada.

CAPITULO III — Dos de-vores g Direitos do Keservis-la — Art. II — São deveres do reservista da Armada:

I — Trazer a repartição m que estiver relacionado -empre informada:

a) sobro sua residencia; b) sobre o local ou em barcação em que exerce sua

ttividade;

c) sobre seu de.slino, todas--is vezes em que tiver que se

ausentar por mais de noven-a (90) dinoven-as.

II — Comunicar á referida lepartição, no prazo de oito (0) dias, por escrito, verbal-•nente ou, no caso de impe-dido ou incapacitado, por in-termédio de um seu represen

tante idôneo, sua mudança ie domicilio.

III — Apresentar-se na repartição alistadora que lhe ?ôr mais conveniente:

a) quando se tiver ausen-tado por mais de noventa (90) iias da jurisdição daquele

*m que estiver alistado; e b) no ultimo trimestre de cada ano, para fazer visar ma caderneta,

IV — Apresentar-se, quan-io convocado nara o serviço, nos prazos e locais determi-nados nos editais, avisos óu

ia carta da chamada indivi-dual.

Art. 12 — Quando encor-\or*do, o reservista da Ar-nada terá como deveres to-los os que lhe forem

impos-correspondentes aos de guai posto ou graduação otr serviço ativo, na Marinha de 3uerra, peío Regulamento a 4ue ficar subordinado <

Art. 13 — Sao direitos do reservista da Armada:

I — O transposte e alimen-tação, por conta do Ministé-rio da Marinha* quando con-vocado para o serviço e li* cwckdo entre seu domicilio

• '-•fílií-VT ^

caria de chamada ir lividua! nos quais se declarem o pra

m e o local do apresentação

dos j*eservistas.

Art, 18 — Para receberem instrução profissional ou mi litur, or> reservistas da

Ar-mada poderão ser convoca-dos por categorias ou por cia: scs. em todo o territorio na

(nona), ou apenas em part< deste teiritorio.

Art. 19 — A instrução í rjue ?e refere o artigo anteri-or será ministrada a juizo dc Ministério da Marinha, na:-Cscolas, Naval, de Marinho Mercante, de Aprendizes Ma-rinheiros. nos Quartéis e Ai

•onais da Marinha de Guer ra. no? navios da Armad<-o nas sedes das OlArmad<-onins d< i^escadores.

S 1° — A instrução será da 'Ia em períodos de 4 semana oontadas da dnta da apreser taçao dos reservistas aos een ^vos de instrução.

82° Nos casos em que mstrução possa ser dada sejr. obrigar os reservistas a se a

Estarem dos locais de sua* rçsidencias eles não serão a-luartelados, devendo apenas

apresentar-se diariamente, conforme lhes for determina do.

Art. 20 — Quando foi po.v >ivcl dispensar da encorpo-raçâo (ou adiá-la) reservistas convocados, obedqser-se-á á seguinte ordem de preferen-cia;

a) os que estiverem exer-cendo e não possam ser subs-tituídos, atividades de capi tal interesse para a defesa na cional;

b) chefes ou arrimos do família, e. caso não possam

•er todos dispensados, na or-:!om do numero de pessoas Je família, que sustentarem:

c) os de idade mais avan-çada.

Parágrafo unico — Paivi yue possam ser concedidas ar. uspensas ou adiamentos pre-vistos nas letras a e b, deste

artigo, é indispensável a

de-claraçao idônea e anterior, pelo menos de seis meses, so-ore a função que o reservista exerce de interesse capital pa ra a defesa nacional, para o caso da letra a, e sobre o nu-mero de pessoais dependen*

tos do reservista, para o

ca-*o da letra b,

Art. 21 — O unico motivo reconhecido, como justificado para não apresentação do re-servista convocado é molés-tia que, comprovadamente, o impeça

de

locomover-jie .

Art,

antes de entrar em sérviço ativo, será submetido á inspe-ção de saúde, por junta com-posta de três médicos milita-res.

Parágrafo unico — Do re-sultado da inspeção de saúde a que for submetido o reser-vista, só haverá recurso para nova inspeção, por proposta da junta que o houver ins-pecionado e se esta o tiver considerado invalido.

Art. 2 3 — 0 resfervista convocado será aproveitado

em s e r v i ç o ativo, em* cargo ou serviço a

.crité-rio do Ministro da Marinha, que o empregará de preferen cia em funções semelhantes as de sua atividade na vida civil.

Art. 24 — O reservista con vocado fica sujeito as dispo-sições das leis e regulamen-tos militares.

CAPITULO V — Das dis-posíções gerais — Art. 25 — As repartições alistadoras re-gistrarão nas cadernetas dos

reservistas que nelas forem inscritos como marítimos, a apresentação e declaração de residencia dos mesmos.

§ Io — Aos reservistas não

inscritos para profissão ma-ritima e que não sejam de Ia

categoria, a declaração de que o são será feita em sua caderneta de identidade for-necida pelo Ministério da Marinha,

§ 2o — para os reservistas

de 2a categoria a caderneta

subsidiaria será o documento juo prova sua qualidade.

Art. 26 — O Ministério da Marinha expedirá as

neccs->arias instruções para os de-talhes de execução do presen fe Regulamento".

LONDRES, 2 (UP)

Ur-gente — Em seu discurso

Hitler distribuiu uma

or-dem do dia ao exercito a-

w

lemão concitando-o a

con-quistar imediatamente a ci

dade de Stalingrado.

Na ordem do dia do "fuh

rer" consta que ele

pro-meteria ao mundo a

ocupa-ção definitiva de

Stalin-grado e por isso mesmo

es-perava que os soldados

a-lemães realizassem todos

esforços possíveis para que

a sua promessa não

deixas-se de tornar-deixas-se uma

reali-dade.

AFUNDADOS MAIS 2

TRANSPORTES

ALEMÃES

MOSCOU, 2 (UP) — As

autoridades da Marinha de

Guerra russa no Baltico

a-nunciaram que foi

afunddo mais afunddois transportes

a-lemães com um total de

dezoito mil toneladas. Por

outro lado em aguas do

Mar Negro unidades

sovié-ticas puzeram a pique uma

unidade inimiga de quatro

mil toneladas e canhonhea

ram violentamente as

po-sições inimigas ao sul de

Novoroschisk.

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EXERCÍCIOS CONTRA

DESEMBARQUE DE

TROPAS ALIADAS

LONDRES, 2 (UP) —

O alto comando alemão

or-decou que as tropas

totali-tarias da costa ocidental da

Europa realizassem

inten-sos exercidos contra

de-sembarques inimigos. Os

referidos exercícios de

re-sistência a uma possível

invasão aliada serão

prati-camente em todo o litoral

do sul dn Noruega até a

Espanha devendo durar

pelo menos quatro dias.

Soube-se om fontes

fide-dignas que participarão

nas manobras de defesu

inúmeros contingentes

es-peciais nazistas que se

en-contram no interior da

Eu-ropa.

Consta ademais que o

al-to comando al-tomará pre

cauções para impedir a

a-ção dos bombardeiros brita

nicos contra as forças

na-zistas em manobras.

O DIÁRIO

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Arrazar cidade

por cidade

A simples certeza de não

s#r mais possivel a derrota da Kuftaia, que, no principio des le ano, reinava apenas entre os oficiais do Exercito e que, agora, se infiltrou no espiri-to popular, seria bastante

pa-ra genepa-ralizar o estado de pânico, nacional si, neste se-gundo semestre de 1942, não

surgisse outro fator mais poderoso de desanimo para ex tender e aprofundar, dentro

do pais, a convicção de que a guerya está perdida apezar da aparência de força e da vastidão de territorio

mente ocupado da Europa. Esse fator — a invasão do,

continente pelos aliados — é uma obcessão que começa a encher de pavor a popula-ção civil, antes confiada na invulnerabilidade do seu pais a qualquer especie de

a-Taque por mar, por terra e pelos ares. A Royal Air

For-ce, iniciando a fase prelimi-nar da invasão com a tática do "fogo de 'barragem", na forma restrita pelo senhor Winston Churchill — "arra-sar cidade por cidade" — fez

o povo alemão sentir, por dentro, a realidade da guer-ra e verificar atguer-ravés da mais dolorosa das experiências, que o seu territorio, apezar ' de todas as afirmações do Marechal do Ar lierr tíer-man Goering, está completa-mente exposto á ação de in-gleses e americanos tanto quanto esteve o da Polonia á íuria da Wehrmacht.

O bombardeio de Dussel-dorí, nova etapa no plano sistemático de preparo do terreno para as outras armas,

que a RAF vem desenvolven do, deve ter causado um no-vo abalo em todo pais, a pon to de ter sido preciso por

i-rnedlatamente em funciona-mento a maquina de propa-ganda do senhor Goebbels

para, com a noticia do "en-&ae gerai", dar ao povo a

es-perança que, pelo menos, por mar e por terra, a inva-são será impossível aos alia-cios» visto que o sistema úz rieíetta germanicw da costa

ouropta está completamente

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W A S H I N G T O N , ( I n t e r -A m e r i c a n a ) — -A bicicleta ressurge n o s Estados Uni-dos e m g r a n d e escala. A i s u a volta, n ã o j á como es-i p o r t e m a s como m e es-i o ves-ital

, o s l e transporte^ .será

toma-da c m consideração no p r o g r a m a / d e g u e r r a n a A-merica -do N o r t e e talvez nas d e m a i s A m é r i c a s t a m

-b é m .

A n t e r i o r ao i n v e n t o do •lutornovel ,o ciclismo ex*a esporte f a v o r i t o . Ao apa^

?:ecer o a u t o m o v e í e a süí»

orortvcâo e rí>;5tribuicâo c n ^ *

massa, a bicicleta passou para p l a n o secundário e tor

nou-se a p e n a s u m passa-tempo ou p r a z e r j u v e n i l .

Hoje, porem, esta m a -quina a s s u m e i m p o r t â n c i a orimordial como meio de condução do povo e m face .Ias m e d i d a s drasticas q u e estão sendo t o m a d a s p a r a a economia da gasolina.

A bicicleta ocupa o pri-meiro plano no

movimen-to a t u a l de t r a n s p o r t e pu-blico, desde q u e o gover-no impoz as restrições gover-no consumo de gazolina, h:i alguns meses a t r a z . Ime-d i a t a m e n t e n u m e r o s a s com panhias t r a t a r a m do suprir os seus operários com

es-cas m a q u i n a s e o u t r a s ain-da p u z e r a m a sua disposi-ção lugares onde pudes-sem deposita-las d u r a n t e

ís h o r a s de t r a b a l h o .

A m e d i d a q u e f o r a m sen do conhecidas as restrições cada vez m a i s severas, por

p a r t e do governo, no racio-n a m e racio-n t o da gasoliracio-na, fo--'am-se intensificando as inquisições de bicicletas. O W a r P r o d u e t i o n Board (Conselho de P r o d u ç ã o de G u e r r a ) , s a l v a g u a r d a n d o os interesses dos

emprega-los na produção de guerra ornou i m e d i a t a s providen jias p a r a q u e a estes fosse

iada p r e f e r e n c i a n a acqui--;ição de bicicletas.

Os maiores pedidos p a r a -,icicletas procediam da&

onas p r o d u t o r a s de mate-ial de g u e r r a . Devido á jrodução de m a t e r i a l

beli-0 ern m u i t a s destas zona? t população duplicou o nesmo triplicou, tornando 1 p r o b l e m a de condução e

r a n s p o r t e digno de me-fli ação e e s t u d o .

A f i m úq so)ucioriiu' c s k ?stado de coisas e assegu-rar a conifnuação das

me-didas de economia da

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Encarrega-se de levantamentos e

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Aven. TavaresjtolUraí N» Uê. Caíxa postal N" 91

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solina, o W a r P r o d u e t i o n ; ; B o a r d autorizou a fabrica--çãí) de

756.000

m a q u i n a s ( p a r a s e r e m d i s t r i b u í d a s _en' t r e as pessoas e m p r e g a d a s A na p r o d u ç ã o d e g u e r r a . E n q u a n t o n ã o f o r publi-, cado o r e g u l a m e n t o do r a -cionamento d a s bicicletas, o W a r P r o d u e t i o n B o a r d autorizou a v e n d a de u m n u m e r o limitado d e m a q u i - . nas a p e n a s destinados aos q u e t r a b a l h a m ern f a b r i c a s de a r m a m e n t o . D u r a n t e es ce mês, p o r exemplo, j á Co-zam e n t r e g u e s

9.753

bicicletas a pessoas e m p r e g a -das na Douglas A i r c r a f t Company, de S a n t a Moni-ja, C a l i f ó r n i a .

Colaboração

e c o r i o m i c a

i

-WASHINGTON, J u l h o de 1942 — (COMENTÁRIO DA INTER-AMERIC^NA) , — A anunciada visita- do.^:;

émbai-xadur Jeiferson Cafíery aos Estados Unidos, acompanha-do acompanha-do adiacompanha-do comercial ame-ricano no Brasil, sr. Walter Donnelly, foi rocebida nos circulos economicos de Was-iiington como uma demons-tração a maic de que as pro-imessas formuladas pelo sr. Sumner Welles, na abertura ia Coníerencia dos Chancele-res, realizada em Janeiro do corrente ano, no Rio de Janei-ro, aos poucos vão sendo rea-lizadas cabalmente. A vinda dos dois diplomatas america-nos mais conhecedores da si-tuação econômica da maior nação da^ America Latina as-sume um transcedente

signi-ficado, pois coincide com us noticias circulantes de enor-mes aquisições dc produtos brasileiros para a construção de um "stock" que poderá, talvez, ser usado apenas pe-los Estados Unidos depois da guerra. A colaboração

econo-•nica prometida pelo sr. Sum tier Welles no historico

con-:lave em que ficou assentada i firme e decisiva atitude dos. países americanos, está em.

pleno andamento. Vários; ;ãos os paises íi atendidos

pe-los créditos bancarios ameri-canos e a balança comercial ia quasi totalidade daa na-;Ôes americanas nunca foi.

ão favoravel como agora nos Estados Unidos. Pelas suas imensas reservas naturais, talvez tenha <gido o Brasil,

relativamente, o pais mais •quínhoada nesta assistência "conomica, sondo mesmo contado como um do3 mais:

mpox-tantfr« "celeiros da de-nocracia" no presente mo-nento.

A colaboração economica imericana.com o Brasil-tem

i tingido a todos os sectores íconomicos da grande nação .o Hemisferio, desde a ex-ploração das riqueza;

natu-•ais, as vias de comunicarão, ompras de produtos, cerviços ;e saneamento, tudo através

ie acordos em que as duas

v.çííos

entram como duas íor

A

9

j _ _

valor, na mais »!'rfeita colaboração, na de-esa de interesse mútuos. Por udo isto. os circulos economi-a s de Weconomi-ashington

empram um significado todo es-ccíal á viagem do sr. Jeffor on Caffery ao:; Estado/i Uni'os, sobretudo fazondosn a

-ompanhar como se faz do seu conselheiro Comercial

Donnely.

Acredita-se mesmp iv?•rs e importante.'; -iO dados para fort-ilccri-

c>:-• ontendimenío cií-v <h'. s maiores nações do Hcm-;-• Hcm-;-• Hcm-;-• < WKSOES m m & x u * Perfeição »

Agmte:

líHMO MKOerRAS A r ' «I «íí •V

(4)

te-curiosa organização

social

f"

Filfueira Filho ' > . -

^-SÜSBSSISSt

• A singular denominação de 'j uma sociedade que tem séde

na Av, Tavares de Lira, difi-cilmente poderá dar, de ini-cio, uma idéa clara do que ela ^realmente é. Com efeito, "Çarneirinho de Ouro" é um '-nome que nos faz pensar em muitas coisas banais, Menos porém, numa organização do

finalidade altruistica e de reais efeitos de confraterni-zação humana.

Tornei-me curioso quando, ha pouco tempo, um amigo me falou a respeito do "Car-ncirinho". E pergunta dali, pergunta dacolá, fiquei mais

das possibilidade? pareas de sua renda o clube faz sorte-ios mensais, de modo a pre-miar sen ipro um associado.

Ha, além dislo, a beneficiem cv.x especial, com auxílios

mo-nctauus diretos, sem a buro-cracia irritante das grandes instituições v feita com a mais absoluta bôa vontade.

uióm

isto pautado dentro

Artes e

ides. Não descança* nao para, Continua a escrever peças de

Artistas

^

A ALTA COMEDIA "ISABEL/' U4 uma ila maior lisura, com

ordem sem igual.

O que mais impressiona, po iém 110 ' Carijeiriniio de Ou-ro" é que ele não é de nin-guém e é de Iodos. Ha entre os .st cius unia confortadoru

teatro. Deu-nos BINIDITOI, a revisto BRASIL, UM RA-PAZ DIREITO, A ENFER-MEIRA, TEMPOS MODER-NOS, que contituiram verda-deiros triunfos, não somente para o autor, como para os rapazes que ele dirige.

Os nossos amadores não se O CONJUNTO está ensaian têm cançado no louvável in- do agora, para ser represen-teresse de demonstrar ao pu l a d a no dia 16 do corrente,

blico, o quanto pode reali- a l l a comedia em 3 atos

"ISA-sar a força de vontade da- considerada pelos que queles que se voltam

ma e coração para os , * ,

mes empreendimentos da ar- Ufatrologo norte-nogranden

russos

ram tres importantes

localidades

MOSCOU, 1 (UP) — As

forças soviéticas

recon-quistaram três

importan-tes localidades na zona me

de al- conhecem, através de sua

I ridionaJ de Stalingrado.

!

!

u b

' i - . ^ ultimas i n f o r m a r e s

lit.

ou menos senhor da historia .o n f i a n<a m ü l u a , T o d ü S s o

desse clube que e, sem favor, Lo mp r c ê n d e m e se estimam.

um dos mais interessantes dc r o d o s t é m u m d e g e j o }

quantos conheço. E o leitor,K1 V 0 d e s o r v j r a o c J u b ü

mesmo sendo daqui e aqui VÍ-J

vendo, ignora, certamente, co Ha a notar, alem disto que mo e porque nasceu o "Car- ° Carneirinho reúne pesso-ncirinho" a qual o seu modo de todas as camadas soci-de viver a , s' p e s e u r c c ePl o r

.Mas foi mais ou menos a s - a g r u p a m - s e bacha-sím: numa tabacaria que ha reis e operários. Comercnn-ao lado do "Café Pega pinto"! tes e funcionários públicos,

alguns rapazes compravam I Sportman o bancarios, Médi-a dinheiro e conversMédi-avMédi-am eus e pequenos negociMédi-ante* liado. Findas as atividadesI empenham-se animados na do dia, seguiam eles automa- j mesma partida de snooker. ticamente ao "fiteiro" de Jo-| N a o v ej0 n c J a m a i s

sé Augusto, e ali começava, então uma serie de debato t\obre os acontecimentos do dia, jogo de bicho, cinema, eleições e, principalmente fu-tebol . E tão freqüentes se tornaram essas reuniões que os presentes se distraiam e quando davam fé, já era me-ia noite. Desse elevado nu* mero de "bate-papos^ sur-giu a idéa da fundação de u-ma sociedade. E aqueles que movimentavam a tabacaria o se tornaram fundadores chegaram a conclusão de que 0 clube se chamaria "Carnei-rinho de Ouro", e seria

es-portiva, recreativa e benefi- C a r n e i r i n h°M ?

oso c original do que a e-xistencia em Natal dess >

'Carneiriiho üe Ouro'. O que pauta a sua existencia ê um alto sentido de coopera-rão. Não ha senão altruísmo elevado e dignificante na sua finalidade.

E o leitor que agora se ci-entifica do que é es se clube de nossa terra e que tanto conluio a desavença, a air-biçàu e o egoísmo que cara-cterizam a maioria das soci-edades, responda esta epr-gunta; — conhece alguma coisa mais digna do que o . icnte.

Como elemento esportivo, o clube tem realizado jogos

de futebol, esforçando-se, «empre por uma derrota e destinado, invariavelmente, a tenda dos portões e institui-ções de caridade. E\ não ha negar uma maneira louvável de praticar esportes, fugindo ao intuito dos lucros e de profissionalismo.

Como recreativa, conseguiu com muito esforço, como é claro, instalar uma séde onde»

ha jogos de salão, radio e bar, proporcionando ao? seus associados um ponto

pa-ra reuniões noturnas que xo-tfe á vulgaridade dc cafés e ,de bancos de jardim.

Onde, porém, mais avulta a obra dc "Camcirinho" è no que diz respeito é benefi-ciência. O Clube iem um numero limitado de sócios. Não havendo vagas no uou corpo de duzentos

componen-tes, ninguém poderá inte-!

grar o seu quadro social. EM uma especie do Academia do! Letras, com um numero ma-;

ior de cadeiras... ! A contribuição é

insignifi-cante. Mas mesmo dentro!

Eu lambem n ã o . . .

M A T E R I A L E L E

T R I C Ô

Completo sortimento consultem:

EDMO MEDEIROS

Natal, assiste agora a um Jos mais intenso* movimen-tos teatrais, graças á iniciati-va e a abnegação de uma pie-iade de conterrâneos que fa-zem jus aos nossos aplausos e á nossa admiração.

Os natalenses vem nesses moços, não exploradores dc nossa bôa fé, interesseiros vul gares, mas, apenas, um pu-gilo de idealistas cheios de

entusiasmo, creaturas que trabalham e se esforçam pa-ra a concretisação de um o-bjetivo honesto e digno.

O teatro foi sempre olhado no Rio Grande do Norte, com especial carinho, pelos ex-poentes da nossa

intelectua-lidade, desde Luiz Carlos e Segundo Vanderlei até Eze-quicl Vanderlei, Ivo Filho, Jcrge Fernandes, Poneiano Barbosa que se fizeram au-tores teatrais dos mais apre-ciados.

Sandoval Vanderlei, 6, dc todos, o autor mais novo, ^ quem mais tem produzido pa-ra o nosso amadorismo.

"TABERNA AZUL," leva-da á cena seis vezes no Car-los Gomes pelo GRÊMIO

DRAMATICO DE NATAI -íoi o seu primeiro trabalh c a sua primeira vitoria. Es ereveu. a seguir, outra peca-do tése "E ASSIM E* A VIDA aceita com os melhores Jou vores. Veio depois uma re -vista dc costumes a que dm o nome de NATAL, cujos nu meros de musica ele proprú compoz, representada com extraordinário sucesso durait te cinco noites, pelos amado-res do GRÊMIO.

Resolveu, Sandoval Van-derlei fundar uma sociedadc congencre e temos ai o CON-JUNTO TEATRAL POTI-GUAR, cujo primeiro unive; &ario vai ser comemorado este mez.

Redobrou as suas

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so. E como sempre" tem a. | d a q u e l a f r e n t e indicam

coniecido, é do se esperar | q u e a b a t a l h a c o n t i n u a d e -jiic lhe vão dar movimento

vida, marquem uma vitoria n mais, aumentando as mui-tas que o CONJUNTO TEA-TRAL POTIGUAR já soube conquistar em tão curto es-paço de tempo.

O. P.

maneira furiosa, tendo as

russas introduzido

unia cunha no flanco

me-ridional das tropas atacan

tes. Informes autorizados

anunciam que a reação dos

defensores continua

fir-me.

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Vr-O DIÁRIVr-O — Sexta-feira, 2

• ' • j • ••7

>

nV.W.

- ! '

Difícil vitoria do Esporte

no joqo com o

de

O encontro entre o

Es-po; lü e o Andrade Noves

qu;:si que constituía uma

nova e grande surpreza

po-rá os freqüentadores das

nossas quadras de

basket-ball. O Andrade Neves

ha-via derrotado em sua

ulti-ma exibição o forte

con-junto do America e estava

firmemente disposto a

re-petir a perfomance,

levan-do de vencida o íive

ame-ricano. O Esporte,

possui-dor que é de um team de

classe, apesar de no

pre-sente certame haver

ba-queado frente ao Olímpico

era logicamente apontado

como favorito.

corrL uma costa de autoria

dc ftilm. Nova investida

O rubro-negro iniciou o

jogo de maneira

ampol-j/.mte. nolicando uma

cha-t' ' «

j que surtú; o eic^o dt

sejado o aos 40 se^uados

o placard se movimentava

:orrL unia

le niYni.

dos rubi os e Alberto eleva

o eucore. Passados os

pri-meiros instantes o

Andra-de Neves articula-se,

equi-librando o cotejo. Durante

todo o decorrei' do prolio

verificou-se o mais

absolu-to equilíbrio entre as duas

equipes c quando faltavam

4 minuto?; para o termino

o escore era 21 a 20

favorá-vel ao Andrade Neves.

iieaj;C então, o &sporic e

dc manei t;j ebp^gant

v.i í'. mel : »!- t n . : r * t '

a-o • esca-o*

4

a

23.

Os quadros jogaram as

sim constituidos:

ESPORTE: Acacio e Cha

gas; Alberto, Oscar depois

Toninho e Biliu.

ANDRADE NEVES: Ci*

co e Eivitor; Galvno,

Pe-reira e Rodrigues.

Serviu corno juiz da

na o sr. Humberto Nesi e

como iiscal o sr, Manoel

Fernandes.

O scratch treinará

Do-min

Está marcado para o pro

ximo domingo, á tarde,

mais um exercício do

se-lecionado

norte-riogran-dense de futebol.

A Imensa

responsabili-dade dos rapazes que defen

derão as cores tricolores

da FNF no embate contra

os paraibanos obriga-nos a

um preparo mais rigoroso,

afim de que possamos apa

gar definitivamente de nos

sa memória a lembrança

tragica e deshonrosa dos

nossos últimos fracassos no

campeonato brasileiro. O!

espirito dos Fantasmas do!

Norte deverá voltar a

im-perar. A epopeia

brilhan-te da geração de 8 anos

a-traz precisa ser repetida.

Nesinho, Nenen, Xixico,

Hemeterio, Mario, Crize. I

Teixeirinha, Cabojão,

Ze-rodolfo, Praça, nomes

glo-riosos do nosso association,

integrantes do team Fan-!

tasma, estão a exigir que

os cracks de 1942 repitam

o feito brilhante de 1934.

Ao treino de domingo

to-AMANHA A POSSE DA

DIRETORIA DO

NÁUTICO

Eleita ha poucos dias,

tomará

p o s s e ,

amanhã, ás

16 e 30 horas, a nova

Dire-toria do Centro Náutico

Potengi, a veterana e

glo-riosa agremiação da rua

Chile.

A diretoria a ser

empos-sada é a seguinte:

Presidente: Capitão

Por-5'irio da Paz.

Vice-presidente: Dr. Sil

vino Lamatrine.

1.° Secretario: dr.

Alva-irar Furtado.

2.° Secretario: Tenente

Sandcval Reis.

Tesoureiro: Humberto

Nesi

Orador: dr. Jeremias

Pi-nheiro.

Diretor de Regatas:

So-lo n Aranha

Vice-Diretor: Silvino

A-zevedo

Diretor Social: José

He-roncio.

Diretor de Esportes Ter

restres: Djalma Maranhão.

CONSELHO FISCAL

Cirilo Mousinho, Dante

N. Lima e Severino Viana

SUPLENTES

Osvaldo Lamartine,

Ar-mando de Gois e José

Oli-veira .

OprMtfadss

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Cel. Estevam (Av. Nove); as de n°s 950 e 960, com res-pectivos terrenos, da Rua Presidente Sarmento (Av.;

Um). Todas estão alugadas a otimos inquilinos.

A tratar com o Dr. João do Brito Dantas, no seu es-critório de advocacia, á Trav. Argentina, 42, 1®, ou em sua residencia, á Rua Jaguarary, I

1.351. i LUTA CORPORAL

ESPANCOU UM MENOK As autoridades do municí-pio de Acari instauraram

in-quérito contra o indivíduo Francisco Caetano de Medei-ros por ter espancado, no Si-tio Riacho do Meio, um me-nor ali residente.

Sebastião Barbosa, de 25 anos. operário, residente nes-ta capines-tal, e outro desordeiro foram presos quando estavam empenhados em luta corpo-ral na esquina do Ministério

dos os jogadores

convoca-dos devem comparecer, nu

ma demonstração eloqüen

-te de boa vontade e de com

preensão dos seus deverei

de verdadeiros esportistas.

Afim de estimular a

re-presentação nas canchas

pessoenses acompanhará a

mesma uma grande

cara-vana de esportistas.

A preliminar do treino

de domingo será feito

en-tre os segundos teams do

Atlético e do America.

O ESPORTE CONTRA O

EIXO

RIO, 30 — O

Fluminen-se Futebol Clube

determi-nou que fossem retiradas

da circulação e da

biblio-teca publica, toda e qual

quer obra que importe em

propaganda contraria aos

princípios de Democracia,

notadamente aquelas de

finalidades integralistas.

dos ao xadrez da 2a

Delega-Floresta. Acham-se recolhi-dosa o xadrez da 2ft

Delega-cia de PoliDelega-cia.

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VERSÜS 4.° ANOS

Foi coroado do mais com

pleío êxito o festival

pro-movido pelos estudantes

do Ateneu Norte

Riogran-dense, o qual constou de

uma partida pebolistica,

disputada entre as equipes

representantes do 3.° e 4.°

anos

Para o estádio Juvenal

Lamartine, afluiu uma

as-sistência numerosa, desejo

ju não só de assistir a um

espetáculo esportivo, como

ainda de colaborar com a

campanha pró aquisição de

uma Lancha Torpedeira.

Precisamente ás 15,30

horas, e sob as ordens do

arbitro, o já popular

Cas-tro, dos nossos circulos

es-portivos, alinharam-se em

j&mpo as seguintes

equi-pes: 4.° ano — Wallace,

Romeu e Toninho;

Arman-do, Ademar e Jessé;

Auri-no, Milton, PauliAuri-no,

Xa-vier e Canuto. 3.° ano —

Zamith, Ubarana e

Salo-mão; Cleudo, Viana e

Ma-galhães; Chiquinho,

Steí-son, Altanir, Erildo e Du~

deca.

A partida iniciou-se

e-N0VIDADES DE HOLLYWOOD

Uma historia fortemente dramatica foi adquirida re-centemente pela RKO Radio,

para- ser transportada para á tela. Trata-se de "O Crime de Laure Sarrelle" a ser

pro-duzida por Revés Spy. A RKO pensa entregar o papei de Laure Sarrelle á uma es-trela de destaque.

X X X

"My Favorite Spy", o se-cundo filme de Harold Lloyd

para a RKO Radio ja foi ter-:r>in.;u!o. Os que já assistiram sssfi liime, dizem tratar-se de •.mia das comédias mais

hiiu-.•kmi.es j á saidas dos

estuci-js

. A l i á s isso é cousa que

>cm :>e pode acreditar, si le-'armco cm conla a oxperien-dc Harold Lloyd, o co-ihodmonío de Tay Garnett, i u i; ;•! or. c. os recursos cie iue dispõem Kai Kaiser e sua

quilibrada, notando-se prin

ripaimaníe o denodo e a

-•ombatividade

emprega-los em quasi to(U«s as

joí^a-ias viciais.

Pouco a pouco

entretan-;o, já notava-se os

quartu-nistas inais coesos, e com

nais conjunto com suas

ii-íhas.

O prelio continuou o mo;.,

mo, maximé quando,

Jes--sé, do posse da pelota

en-trega a Paulino, para

es-te na corrida, desferir

for-le peiotaco inaugurando a

contagem da tarde.

Revi-dam-se os ataques, até que

Xavier num "rush"

im-pressionante, eleva para

lois o escore do

SL*U

bando.

O.': t;ami.-;as negras decacrn

gradatívamente, dando

margem a que, os

rubro-iiegros pouco a pouco

im-puzessem o seu domínio.

Novamente Xavier, o

ma-tabarista impetuoso da

vanguarda quartanista, faz

valor a sua classe,

assina-lando mais urn ponto para

o seu onze. Com a

vanta-gem de 3 a 0 para os

rubro-negros, termina o primei-)

ro half-time.

No segundo tempo, os

carnisas negras entram'

mais dispostos

notando->e porem, que os seus

arti-lheiros pecam

lamentavel-mente pela falta de

preci-são nos arremates. Alta-1

.rir, Dudeca e Ivaníldo,

perdem ótimas

oportunida-les de diminuir o escore.

Paulino. que se

desloca-da para a direita, depois |

.ie algumas fintas, atira

inapel ave) mente,

decre-ando pela quarta vez, a

^ueda do arco confiado a

Zamith.

Agora o prelio já é

cara-te.'jt..',4'*

banda •. • li^to sem contarmos com a historia que é de fato engracadissima. uMeu

Capi-tão Favorito", será provavel-mente o titulo sob o qual

as-sistiremos esse filme, no

Brasil. to

CARTAZ DO 1KA

/

REX

Hoje — Ultima exibição.— Este Mundo Louco, — com Clark Gablc», o Norma She:i-rer.

NOTA: — Esse íilmt? ape-sar de falado, em português, tem diversaspa ries dialoga-das em esperanto.

S. PEDRO

Hoje a Domingo Um Pe-dacinho do Céu, c o m G l o r i a

Jean, Man Grey, Roborlo clc e outro g .

sterizado pelo choque dos

,iHc?.ntes quartanistas com

í defesa contraria, onde

a-oenas Viana e Jaime, tudo

invidou para que o escore

aão se alastre. Novamente

Paulino, de fora da area,

arremata firme

movimen-tando o placard paia

cin-;o. Os camisas pretas

es-boçam uma ligeira reação

aié que Dudeca, que até en

tão se mantiveva apagado,

obtém com um tento

duvi-doso, o ponto de honra do

seu quadro.

E com o placard

acusan-do a contagem de 5 pontos

a 1. para os quatanistas

termina o embate.

RENDIMENTO TÉCNICO

No quadro rubro-negro:

Wallace, nas poucas vezes

}ue se empregou, esteve

seguro. Na zaga, Toninho

superou o seu

companhei-ro Romeu, ^parecendo sem

pre nos momentos em que

3 queda da sua cidadela

oarecia inevitável. Arman

*

io, Ademar e Jessé na

li-tha intermediária,

con3-.ituiram uma mola nota-

}

/el tanto rio

impulsiona-.-nento á vanguarda como

m apoio firme á retaguar»

la. O five dianteiro, bem

apoiado pela linha media,

lão encotnra dificuldades

sm balançar nada menos

Je cinco vezes as redes con

trarias. De Aurino á

Canu-fco, todos se entenderam

maravilhosamente. No

on-'.e das camisas escuras,

a-peuas uma figura

perma-neceu de pé durante todo

y debacle: Viana, que bem

:ecundado por Altanir, Jai

ne, Cleudo e Stefson,

em-pregaram todos os esforços

ia defesa do seu quadro.

Vz-r-i.

-v-r^.-t^í-.t

*

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AtUliOK

Mas o hotel de V. pxcia. em NaC

deve ser 4»

•'.'•" V.

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