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DOS A C O N T E C I M E N T O S S Ü P O N D O QÜfe SÊRÃO D I S P E N S A D O S D Õ v S A ^ I F I Ê Í Í I M P ^ O A T O D O S
PARA SALVAR O S U P R E M O BE7VÍ DA IÍÜMANIDADÈ
MAS, O G O V E R N O E AS L E I S DA G U E R R A CHAMARÃO, UM P O R UM, E S S E S COVARDES Q U E P E N S A M
Q U E A L I B E R D A D E DO MUNDO NÃO VALE UMA GOTA DO SEU S A N G U E
Propriedade da Empresa O DIARíÜ Ltd
ri
«rio: fíjalnia Maranhão — Vespertino Independente C<.;;-ente: !•• ;rv;.i :"aiv» ANO IV — NATAL, «l.G.N. — Se. -feira, * 1c õl-jub-J le . — WCOMUNICA O D E P A R T A M E N T O
DE EDUCAÇÃO POR I N T E R
-M É D I O DO D E I P :
O Departamento de Educação co?
mumea que foram suspensas as
festivi-dades que estavam organizadas para
an<anhã, dia 3 de Outubro.
M
m c i i s c n i r
d o
RÍO, 2 — No banquete
quo ontem a noite o Minis
tro Guilhem ofereceu ao
sr. Frank Knox, secretario
da Marinha dos Estados
ti-nidos, o titular brasileiro
• pronunciou o discurso de
saudações ao ilustre
hospe-de ressaltando as
profun-das razões da tradicional
amizade histórica e afeição
dos povos americanos.
Frizou que o sr. Knox
a-portou ao Brasil num dos
momentos trancedentes da
historia da America,
"leva-da, obrigada e arrastada á
tragédia da guerra
mun-dial, e em cujo fogo se tem
de tar tempera mais rija
das virtudes humanas e
dissolver os maleficios e as
maldades deshumanas".
Assim não era o
ambi-ente de hoje, como
lem-brou o Ministro Guilhem,
o mesmo que existiá
quan-do chegaram vários
envia-dos da nação
norte-ameri-cana.
Salientou o titular da
Marinha ao sr. Knox que o
Brasil é profundamente
a-mericano e que sua orbita
de evolução achava-se
in-teira na do hemisferio
oci-dental .
Ressaltou os profundos
laços de amizade que
liga-vam a marinha americana
á brasileira, terminando
com votos pessoais e
home-nagem da Marinha de
Guerra do Brasil.
O sr. Knox respondendo
salientou o espirito de
co-laboração que animava os
governantes de dois
pai-ses, velhos amigos e hoje
camaradas de armas.
"Trago a saudação das
forças armadas dos
Esta-dos UniEsta-dos, do seu
exerci-to e de sua marinha para
seus colegas brasileiros:
lutaremos ombro a ombro
na terra, no mar e no ar",
dissè o sr. Knox.
Assinalou t a m b é m
cjue o povo norte
america-no encarava como proprios
os nossos perigos, acrescen
íando: "do mesmo modo
que dividimos nossas
ar-mas nesta guerra,
dividire-mos também a vitoria".
Louvando o tradicional e
universalmente reconheci
do espirito pacifista do
po-vo brasileiro e semelhança
dos norte-americanos,
re-. cordou a agressão de quo
fomos vitimas e que levou
a nação brasileira á
guer-ra . ,
"Foi, o golpe em vossas
próprias aguas, não menos
inesperado o traiçoeiro de
que o de Pearl Harbor"
disse o titular da marinha
dos Estados Unido».
Abordou solar» o
Confusão na política
CRUZ VERMELHA
BRASILEIRA
Recebemos da Cruz Ver
melha, filial de Natal, o
o-ficio que se segue:
Ilm.° Sr. Diretor do O
DIÁRIO — Em nome do
Presidente da Filial da
Cruz Vermelha de Natal,
cumpro o agr&davel dever
de apresentar a V. S. os
agradecimentos desta
asso-; ATACARAM O NORTE ciação, por motivo dos
.do-DA ALFMANHA nativos recebidos da "Cam
;panha contra a 5:
aColu-; LONDRES, 2 (U P» —! na"Colu-;, patrioticamente inicia
i Formações da RAF a t a c a - j
d a Pei.ovespertino que V.
: ram ontem a noite a Ale- S»
c o mtanta honra dirige.
BUENOS AIRES, 2 (U, decretar a intervenção fe- manha. A emissora de Ber' Outrosim agradeço a V.
mar finalmente que esta j P) — O gabinete argenii- d«--ral na província de Cor-:lim admitiu o ataque e a-
0intermedie» dos
dona-tiucria, qualquer quo se;no reunir-se-á na próxima riente^ que durante muito'crescentou que os bombar-
1tivos ofertados pela "Liga
jam os sacrifícios que con-;
s egunda feira para tratar tempo foi governada por' deiros britânicos eonceii-> pró-Aliados de Macau" e
tinus a exigir, abriu para d
eassuntos importantes partidários do general Jusitraram a sua ação no
no r - '
C o I o n i a S i r io Libanesa de
os Estados Unidos e o Bra-
q u enão forem divulgados
í 0- ! te da Alemanha onde f c - !
C e a r áMirim.
si], horizontes mais dilata-;
a t ó e s t e m o m e n l o p e ] o tícAcredita-se que no caso Iram lançadas inúmeras! Sirvo-me da
oportunida-des no que diz a respeito a
! v e r n o-te ser aprovado o referi- i bombas. De acordo com
d eP
a r aapresentar a V. S.
eouperação e progresso. ' . . do decreto-^verificar-se-âo os nazistas as bombas bri-
o s m e u sprotestos de
con-Tanto que os cientistas;
i N o s.
c u'
c u j o spolíticos
c e rt a s divergências e rom- tanicas causaram pequenos'sideração e apreço.
norte-americanos e bra si-;
ü e m i n t o n n a d o s a c r t í d l l a" i pimento entre elementos e danos devido a eficiente- Saudações Cordiais
ieiros, como médicos e íec- se que a reunião do Minis- correntes politicas que
a-nicos, trabalham juntos, terio tem como finalidade poiam o governo,
adquirindo conhecimentos
mento do armamentos das
Nacõor, Unidas nara afir-
A r g
i .tina
e experiencias de grande
utilidado para prcpositgs
pacíficos no futuro.
"Os magnificos
aeropor-tos que estão sendo
cons-truídos — concluiu — ser
virão mais tarde para o
co-mercio pacifico quando a
guerra for banida do
mun-do, e quando os
bombar-deadores forem
converti-doá em aviões comerciais;
nossas nações se
conhece-rão ainda melhor, e o
nos-so mutuo respeito e afeto
serão ainda mais
profun-dos".
ação dos caças e das
defe-sas anti-aereas germanicas
Secretario Geral
Manool Vilaça
OS MEMBROS DA
MIS-SÃO MILITAR
POR-TUGUESA
LISBOA, 2 (UP) — Pro
cedentes da Alemanha che
garam aqui via aerea os
capitães Silva Freire e
A-luiso Fernandes os quais
integravam a missão
mili-tar portuguesa que sofreu
um acidente nu qual foi
vi-timado o cap. Lópes Pires
e os outros receberam l i
-geiros ferimentos.
bancarío
VV » • JRIO, 2 — A proposito do pora estimular osse movimen^ decreto do piesidcnte da
Re-publica declarando feriado bancario em todo o pais até o dia 7 do corrente, o sr. Ar-tur de Souzc» Costa, ministro da Fazenda, fez ontem á im-prensa ;>s seguintes declara«
çoc&s:
— 4t A providencia adotada
pelo Governo é de caráter prevontivo c visa
salvaguar-Contribue grandemente to de entesouramcnto a pro-pagação dc boatos tendencio-sos sobre supostas medidas de carater financeiro ou eco-nomico que seriam adotadas pelo Governo. De quando
em vex fazem circular por exemplo que o Governo pr** tende lançar .mão dos
depósi-o
Derrotados o
ao
sul
de Sta
umenos
MOSCOU 2 (UP) - Os, tiveram de bater em reti- de Timoahenko resistem
defensores de Stalingrado
rada. Nos dois últimos dias tenazmente aos constantes
quebraram as linhas ru- de luta os soldados sovie-
+. . .
menas ao sul daquela cida- ticos reconquistaram qua-; l ^ l l i r ^ ^ l
de e introduziram inume- fcro importantes localida-
J^Passagem
na direção
ras cunhas nas-principais des na zona meridional de • , '
W 0-
V Q l g a'
A s s i n a l a'
s elinhas inimigas. Os exitòs Stalingrado e ameaçam
p a r t e o f í c i a IQue se
se-russos íoram obtidos c - ; consideravelmente o ílan- • ^
a t a (3
u e slançados pelos
surpresa com o lançamen-' co direito das forças de
l ! a 7^
s t : a s o srussos
conge-lo de poderosa ofensiva, von i3ock. ^ • ^uiram rechaçar seis
cau-Ourante a batalha os rus- No setor norte de Stalin-' sando grandes perdas ao
sos aniquilaram varias cen grado a luta desenvolve-se
!inimigo, que só poude
a-tonas de soldados rumenos' furiosamente nas ruas e e-' vançar ligeiramente em
pertencentes a dois regi- Uificios de um grande bair um setor secundário da
mentos de infantaria que ro industrial. Os soldados' frente de batalha
que o Governo vai proceder; RSTA' SENDO ESPERA- OS PORTUGUESES
OFE-l substituição totaOFE-l do mciOi n n D MfMTQTPn nA : n o n n n s X rífOFE-lí T Z ^ T
circulai.le; serUo recolhidas: a / ^ t o Í ? t a RECERAO UM AVIAO
iodar, as notas um circulação! AUltlCUia UliA ; • .
ientvoe m breve prazo a ser! í ^ «ORA, 2 — A
«nunciado. j S. LUIS, 2 — E' espera-' Colonia Portuguesa
radi-O ítoco para facilitar o o- i do aqui o ministro da A-
!-ada aqui resolveu
ofere-hjcljvoda celeridade, será [ .^ricuítura que tevo retar-! ser um avião ao Brasil
leito
exclusivamente
por . , i ,7
Lennedio dos estabeiecimen- i
u a Q" sua viagem de re-i vinte e quatrd horas
de-1 pois, arrecadou 40 contos,
- í e até hoje 55.
í A coleta continua num
tos bancarios ou forçar a su.
dar interesses legítimos do aplicarão em bônus de guer- ^
comercio e classes produto- ra. ' ^ *
ra*. ! ií' evidente que jamais pas. s 2° * troco, e
js-De ha algum tempo obser- sou ^melhante absurdo
tos bancarios. | ^GSSO. v Num período curto
tere-vios assim balanceada a res-t.on , i^ilidadc eletiva do
Tg-e rTg-estabTg-elTg-ecido o Tg-exato valor do dinheiro em círcu-^ Jação. Ha sempre um
gran-numero do cédulas que
COMANDO^AVAL DO í
^
^
'cm beneficio do Tesouro ou.o
va-se retardamente na satis-. dos que governam, , ^ ,
Pação de compromissos, o que
maso objetivodos inimigo -
1 binaítíe
responsa--ím grande parle se pode ex- é de certo modo atingido t- ?
olicar pela:? dificuldades que 'o ambiente de clesconfhmç -I
n o r m a.
I Sesti-5 situj iãocri ou no desloca- que criam, provocando a I v \' ° ,
v a l o r,
d a smonto dos produtos e mesmo do dinnciro paar escond-! t ^ i ^ f ® .
Serf
r°- mandante Jorge da Silvt
do numerário dentro do pais rijos. ^ ^ ^ C a J ^ r S " ^
L e i t e e«enhofa
io feito num período rehüi- i
u.
mdesembarque
SALVADOR, 2
— A f imde assumir o Comando Na
vai do Lesle checou ontem
de avião o almirante AW^i
to Lemps Bastos em com
panhia de sua esposa e do
seu ajudante de ordens, co
'oin a devida regularidade. A:; medidas para financia-A. simples perturbação no, meuío dag uerra que scrã. transporte e o nu mento do adotadas visam causar o mir-; seu risco ercplicam essa cir- mo uc perturbações na ativi cunstancia: dacle do pais. Seus efeite.
Tais dificuldades agravam- irão necessariamente obriga, se ainda com a tendência de a t.;dos os brasileiros e tant '^ntesouramento que se nota'quanlc possível na
propor-" n própria das ópecas como: da renda efetiva que au-a que estau-amos au-atrau-avessau-ando, j forem, quer elau-a provenhau-a d No ultime ano. isto é, no pe-j capital ou do trabalho e de;, riodo de 30 de setembro de tro desse critério justo e pre-19'J1 até hoje, o papel moeda: porcional aos proventos d . 5m circulação elevou-se de
r,.572.308:286$
paraí». 502.753:462SOOO.
concor
cada um estou certo de qu as doiiborr/jõos do Governo serão bem recebidas e nã
vãmente breve essa percenta rido.
Sem deve ser mais elevada. •
Todos os estudos já estáo'
feitos e desse modo a substi- ^
tuição do meio circulante l O O S I T l
;:nis se vai proceder sem
alia-ics e com resultado para o in-!
Cresse publico", 1
Tivemos ocasião c'e ouvir
o presidente da Associação
Comercial, sr. Manuel
Fer-veira Guimarães, que nos
in-formou que, procurado por
vários empregadores sobre o !
PLCRACjÀO DOS SER
VIÇOS LOTERIA
RIO, 2 — O Mir^tro da
••'«xonda aesignou uma
co-missão presidida pelo
di-•efcor de Rendas Internas,
meumbida do exame das
jropostás de exploração do
>ôvvjço de loieiia federal
turante o proximo quin,
juenio.
os japoneses,
per-perto pelos
aliados
J m i ^ p t f f l l ^ <U P)
:eguidores, bombardeamlr
• As forças jaoonaias cor. í metralF^.rfX
Esse .aumento considerável crco qu, nenhum brasileiro ' S ^ B W . W h " Z S J ? • nri i • ,
e n f n£ ] S í r r
2*
Íf.-íte?-;
1 0pprturt»*»! Aind. . proposto de papel- ^
^
l
^
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Nmlío
rüatàtt d e ~ ~ ^ ^
c a e m t n t ^ s ?«f 'fim-.ínn» r»_.
a cerca .
<\f
O DIÁRIO — Sexta-feira, 2 de Outubro de 1942
« NOVO REGULAMENTO APROVADO PELO SR. PRESIDENTE DA REPUBLICA O Sr. Presidente da Repu-blica, assinou decreto apro-vando e mandando executar o novo Regulamento para a Re-serva da.Armàda, elaborado pelo Sr» Ministro da Mari-nha, e cujo texto é o seguin-te:CAPITULO I — "Art. Io —
À Reserva da Armada desti-na-se exclusivamente a:
a) completar, nos casos dc emergencia, os quadros do / pessoal do serviço ativo da
Marinha de Guerra; e
b) fornecer o pessoal n o cessário a todos os serviço:* accssorios ou que interessem á defesa naval da Nação.
Ari. 2o — O Pessoal da
Armada será convocado em numero e pelo tempo que o Governo julgar necessário.
Art. 3o — A coordenação
geral da Reserva da Armada, o seu recenscumento e a sua atualização, ficarão a cargo da Diretoria da Marinha
Mer-cante. i CAPITULO II — Da compo
fliçüo e da classificação — Art. 4o — Serão incluídos na
Reserva da Armada:
a) os que, em qualquer pos to ou graduação, tiverem pres lado serviço ativo na Mari-nha de Guerra,
b) os inscritos em Capitani-as que tenham mais de três tmos consecutivos de exercí-cio em profissão maritima em
longo curso» grande ou pe-quena cabotagem, depois haverem recebido com apro-veitamento a instrução mili-tar que o Ministro da Mari-nha determine lhes seja mi-nistrada;
c) os engenheiros mestre* operários, aprendizes e ser-ventes em estaleiros ou em o-fiemas de construção ou de reparação naval, que tenham exercido a profissão por mais de dois anos consecutivos, de-pois do haverem recebido com
aproveitamento a instrução militar que o Ministro da Ma-rinha determine lhes seja ministrada;
d) os funcionários e extra-numerários do Ministério da Marinha depois de dois,anos consecutivos de serviço;
e) os inscritos em Capitani-as como práticos de navios e embarcações;
i) os ex-alunos da Escola Naval e das Escolas de Apreu dizes Marinheiros que tive-rem tido um' ano da estadia naqueles estabelecimentos;
g) os alunos das Escola de Marinha Mercante oficiais ou
reconhecidas veio Governo, desde que completem com a-proveitamento os respectivos cursos;
h) os escoteiros do mar ma-iores de 18 anos, com mais de cinco anos de atividade es-coteira, um dos quais como pioneiro ou chefe depois de haverem recebido com apro-veitamento a instrução mili-tar que o Ministro da Mari-nha determine lhes seja mi-nistrada:
i) os pescadores <iue_ te nham dois anos de profissão.
Faragrafo único — Para e-feito da letra b, deste artigo, não são considerados os esti-vadores o os vigias de embar-cações, como exercendo
pro-fissão maritima; também não se incluem na mesma le-tra os portadores de cartas de
amadores, se por outro titu-Ir;, não puderem ser incluidos na Reserva da Armada.
Art. 5o — Os reservistas
da Armada classificam-se em três categorias: Primeira — Todos os compreendidos na
letra a do art. 4o, que
te-nham chegado a completar um ano de serviço ativo na Marinha de Guerra;
SEGUNDA — a) os com-preendidos na letra a do art.
4°, quete nham chegado a completar um ano de serviço ativo na Marinha de Guer-ra;
b) os compreendidos nas letr»3 b, c, e e h do art. 4°.
c) os comprendidos na lo-n a f do art. 4° que telo-nham
recebido instrução militar com aproveitamento»
TERCEIRA — a) as praça* licenciada* ou excluídas dc 'tturvifò àlávo, aèm-serpor de*
,iaIÇ4Í'>,
da Armada
: ' al, e não compreendidas! tiçao a que tiver de apresen-.*j .. categorias anteriores;
L>; todos os outros incluidos na reserva nos termos do azL 4° 4
§ Io Passarão para a 2° cate
goria os reservistas de tercei-ra, que tiverem recebido ou vierem a receber, com apro-veitarwento, instrução militar
em centro de formação de re-servista de 2a categoria da Ar
macia ou do Exercito.
à 2° Os reservistas de se-gunda e terceira categorias :jue pregarem por mais .ie um ano, serviço a4ivo no mar,
em função de carater militar, passarão a ser classificados na
ategoria respectivamente su-oerior.
Art. o° — Sei*ão excluídos .la Meserva da Armada os
re-servistas que se invalidarem iOrem reformados ou
atingi-oin idade que a iei esla-: uir para pcrmanencia na •nesina Reserva.
Art. 7o — Dentro de cadu
Ccitoyoria,
os reservistas da Armada serão distribuídos •xir classe feudo a classe o jonjunlo de indivíduo* nas-«nuua no mesmo ano civil. Ajlasse tanto pude ser designa-la polo ano do nasdimcr.to, ..orno peia idade em o ano correspondente.
Art, 3o — São repartições
üistadoras:
u) A Diretoria do Pessoal :'a Armada, que alistará ex-JÍicio, todos os reservistas
eferidos nas letras a o d do irt. 4o
b) a Diretoria do Ensino Vaval, que alistara todos os
•oferidos nas letras í o g" do nesmo artigo, e
c) as Capitanias, Delegaci-e AgDelegaci-encias, quDelegaci-e alistarão n reteridos nas letras bt c.
;vltf e i do art. 4° e. por
co-tar-se ou onde for encorpo-rado,
I£ — Enquanto encorpora-do, vencimentos e alimenta-ção iguais aos que perderem em serviço ativo na Marinha de Guerra, os de postos ou graduações iguais.
III — Recebimento dos uni formes necessários para o serviço em que for
emprega-do, ou de quantitativo para sua aquisição, a critério do Ministério da Marinha.
Art. 14 — Nos casos di a-cident;s, moléstia c
faleci-mento em serviço efetivo cie campanha e em tempo de guerra, serão aplicadas aos reservistas as disposição* ror reservistas as disposições cor serviço ativo da Marinha de Guerra, de postos, ou gradu-ações iguais.
CAPITULO IV — Da vocação — Art. 15 — A con-vocação de reservistas da Ar-mada será decretada, a juixo Jo Presidente da Republica, nos casos de estado de guerra ? de emergência, ou para lhc\> ier ministrada instrução
pro-fissional ou militar.
Art. 1G — A convocação ot: reservista poderá ser
ra! ou regional, conforme a-'oranger os reservistas de todo
> torntorio nacional, ou ape-tas do determinados Estados.
Paragrafo único — Em qualquer dos dois cqsos, a convocação poderá ser: glo-aal; abrangendo todos os
re-servistas ou parcial, abrandei do apenas uma ou mais ca-tegorias, uma ou mais classe de reservistas ou somente u
servistas de determinadas e;; peciaiidades, necessarias i:< momento aos serviços da Ma rinha.
Ari. 17 — A convocação s' nutiicação das respectivas co- ra feita por edital, aviso <u 'nteões regionais nos
Esta-io.s em que tiverem jurisdi-ção, os escoteiros do mar, is to é, os da letra h do referido artigo,
Art, — As repartiçõn? aJi&tadoras enviarão á
Dire-toria da Marinha Mercante, ia npoou própria a relayáo dos incluidos na Reserva da
Armac-n. As Capitanias dor ?oi los remeterão copias dc .luas relações as
Circunscri-do liecrn1arnen1o.
Art, 10 — A Diretoria da vlarinha Mercante enviará a-aualmcntc a Diretoria de Re ?rutamento,n relação do? re
vistas que foram incluidos ia Reserva da Armada.
CAPITULO III — Dos de-vores g Direitos do Keservis-la — Art. II — São deveres do reservista da Armada:
I — Trazer a repartição m que estiver relacionado -empre informada:
a) sobro sua residencia; b) sobre o local ou em barcação em que exerce sua
ttividade;
c) sobre seu de.slino, todas--is vezes em que tiver que se
ausentar por mais de noven-a (90) dinoven-as.
II — Comunicar á referida lepartição, no prazo de oito (0) dias, por escrito, verbal-•nente ou, no caso de impe-dido ou incapacitado, por in-termédio de um seu represen
tante idôneo, sua mudança ie domicilio.
III — Apresentar-se na repartição alistadora que lhe ?ôr mais conveniente:
a) quando se tiver ausen-tado por mais de noventa (90) iias da jurisdição daquele
*m que estiver alistado; e b) no ultimo trimestre de cada ano, para fazer visar ma caderneta,
IV — Apresentar-se, quan-io convocado nara o serviço, nos prazos e locais determi-nados nos editais, avisos óu
ia carta da chamada indivi-dual.
Art. 12 — Quando encor-\or*do, o reservista da Ar-nada terá como deveres to-los os que lhe forem
impos-correspondentes aos de guai posto ou graduação otr serviço ativo, na Marinha de 3uerra, peío Regulamento a 4ue ficar subordinado <
Art. 13 — Sao direitos do reservista da Armada:
I — O transposte e alimen-tação, por conta do Ministé-rio da Marinha* quando con-vocado para o serviço e li* cwckdo entre seu domicilio
• '-•fílií-VT ^
caria de chamada ir lividua! nos quais se declarem o pra
m e o local do apresentação
dos j*eservistas.
Art, 18 — Para receberem instrução profissional ou mi litur, or> reservistas da
Ar-mada poderão ser convoca-dos por categorias ou por cia: scs. em todo o territorio na
(nona), ou apenas em part< deste teiritorio.
Art. 19 — A instrução í rjue ?e refere o artigo anteri-or será ministrada a juizo dc Ministério da Marinha, na:-Cscolas, Naval, de Marinho Mercante, de Aprendizes Ma-rinheiros. nos Quartéis e Ai
•onais da Marinha de Guer ra. no? navios da Armad<-o nas sedes das OlArmad<-onins d< i^escadores.
S 1° — A instrução será da 'Ia em períodos de 4 semana oontadas da dnta da apreser taçao dos reservistas aos een ^vos de instrução.
82° Nos casos em que mstrução possa ser dada sejr. obrigar os reservistas a se a
Estarem dos locais de sua* rçsidencias eles não serão a-luartelados, devendo apenas
apresentar-se diariamente, conforme lhes for determina do.
Art. 20 — Quando foi po.v >ivcl dispensar da encorpo-raçâo (ou adiá-la) reservistas convocados, obedqser-se-á á seguinte ordem de preferen-cia;
a) os que estiverem exer-cendo e não possam ser subs-tituídos, atividades de capi tal interesse para a defesa na cional;
b) chefes ou arrimos do família, e. caso não possam
•er todos dispensados, na or-:!om do numero de pessoas Je família, que sustentarem:
c) os de idade mais avan-çada.
Parágrafo unico — Paivi yue possam ser concedidas ar. uspensas ou adiamentos pre-vistos nas letras a e b, deste
artigo, é indispensável a
de-claraçao idônea e anterior, pelo menos de seis meses, so-ore a função que o reservista exerce de interesse capital pa ra a defesa nacional, para o caso da letra a, e sobre o nu-mero de pessoais dependen*
tos do reservista, para o
ca-*o da letra b,
Art. 21 — O unico motivo reconhecido, como justificado para não apresentação do re-servista convocado é molés-tia que, comprovadamente, o impeça
de
locomover-jie .
Art,
antes de entrar em sérviço ativo, será submetido á inspe-ção de saúde, por junta com-posta de três médicos milita-res.
Parágrafo unico — Do re-sultado da inspeção de saúde a que for submetido o reser-vista, só haverá recurso para nova inspeção, por proposta da junta que o houver ins-pecionado e se esta o tiver considerado invalido.
Art. 2 3 — 0 resfervista convocado será aproveitado
em s e r v i ç o ativo, em* cargo ou serviço a
.crité-rio do Ministro da Marinha, que o empregará de preferen cia em funções semelhantes as de sua atividade na vida civil.
Art. 24 — O reservista con vocado fica sujeito as dispo-sições das leis e regulamen-tos militares.
CAPITULO V — Das dis-posíções gerais — Art. 25 — As repartições alistadoras re-gistrarão nas cadernetas dos
reservistas que nelas forem inscritos como marítimos, a apresentação e declaração de residencia dos mesmos.
§ Io — Aos reservistas não
inscritos para profissão ma-ritima e que não sejam de Ia
categoria, a declaração de que o são será feita em sua caderneta de identidade for-necida pelo Ministério da Marinha,
§ 2o — para os reservistas
de 2a categoria a caderneta
subsidiaria será o documento juo prova sua qualidade.
Art. 26 — O Ministério da Marinha expedirá as
neccs->arias instruções para os de-talhes de execução do presen fe Regulamento".
LONDRES, 2 (UP)
Ur-gente — Em seu discurso
Hitler distribuiu uma
or-dem do dia ao exercito a-
• wlemão concitando-o a
con-quistar imediatamente a ci
dade de Stalingrado.
Na ordem do dia do "fuh
rer" consta que ele
pro-meteria ao mundo a
ocupa-ção definitiva de
Stalin-grado e por isso mesmo
es-perava que os soldados
a-lemães realizassem todos
esforços possíveis para que
a sua promessa não
deixas-se de tornar-deixas-se uma
reali-dade.
AFUNDADOS MAIS 2
TRANSPORTES
ALEMÃES
MOSCOU, 2 (UP) — As
autoridades da Marinha de
Guerra russa no Baltico
a-nunciaram que foi
afunddo mais afunddois transportes
a-lemães com um total de
dezoito mil toneladas. Por
outro lado em aguas do
Mar Negro unidades
sovié-ticas puzeram a pique uma
unidade inimiga de quatro
mil toneladas e canhonhea
ram violentamente as
po-sições inimigas ao sul de
Novoroschisk.
Façam os seus seguros
MARÍTIMOS e TER
RESTHES na
"ALIAN-ÇA DA BAHIA". No
ramo.
a detentora do
maior limite de
aceita-ção, no Brasil.
Agente
Luiz da Cunha M£Io
Rua Cel. Bonifácio, 153
I
I
DR. JACOB VOLFZON
Oculista
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EXERCÍCIOS CONTRA
DESEMBARQUE DE
TROPAS ALIADAS
LONDRES, 2 (UP) —
O alto comando alemão
or-decou que as tropas
totali-tarias da costa ocidental da
Europa realizassem
inten-sos exercidos contra
de-sembarques inimigos. Os
referidos exercícios de
re-sistência a uma possível
invasão aliada serão
prati-camente em todo o litoral
do sul dn Noruega até a
Espanha devendo durar
pelo menos quatro dias.
Soube-se om fontes
fide-dignas que participarão
nas manobras de defesu
inúmeros contingentes
es-peciais nazistas que se
en-contram no interior da
Eu-ropa.
Consta ademais que o
al-to comando al-tomará pre
cauções para impedir a
a-ção dos bombardeiros brita
nicos contra as forças
na-zistas em manobras.
O DIÁRIO
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Arrazar cidade
por cidade
A simples certeza de não
s#r mais possivel a derrota da Kuftaia, que, no principio des le ano, reinava apenas entre os oficiais do Exercito e que, agora, se infiltrou no espiri-to popular, seria bastante
pa-ra genepa-ralizar o estado de pânico, nacional si, neste se-gundo semestre de 1942, não
surgisse outro fator mais poderoso de desanimo para ex tender e aprofundar, dentro
do pais, a convicção de que a guerya está perdida apezar da aparência de força e da vastidão de territorio
mente ocupado da Europa. Esse fator — a invasão do,
continente pelos aliados — é uma obcessão que começa a encher de pavor a popula-ção civil, antes confiada na invulnerabilidade do seu pais a qualquer especie de
a-Taque por mar, por terra e pelos ares. A Royal Air
For-ce, iniciando a fase prelimi-nar da invasão com a tática do "fogo de 'barragem", na forma restrita pelo senhor Winston Churchill — "arra-sar cidade por cidade" — fez
o povo alemão sentir, por dentro, a realidade da guer-ra e verificar atguer-ravés da mais dolorosa das experiências, que o seu territorio, apezar ' de todas as afirmações do Marechal do Ar lierr tíer-man Goering, está completa-mente exposto á ação de in-gleses e americanos tanto quanto esteve o da Polonia á íuria da Wehrmacht.
O bombardeio de Dussel-dorí, nova etapa no plano sistemático de preparo do terreno para as outras armas,
que a RAF vem desenvolven do, deve ter causado um no-vo abalo em todo pais, a pon to de ter sido preciso por
i-rnedlatamente em funciona-mento a maquina de propa-ganda do senhor Goebbels
para, com a noticia do "en-&ae gerai", dar ao povo a
es-perança que, pelo menos, por mar e por terra, a inva-são será impossível aos alia-cios» visto que o sistema úz rieíetta germanicw da costa
ouropta está completamente
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W A S H I N G T O N , ( I n t e r -A m e r i c a n a ) — -A bicicleta ressurge n o s Estados Uni-dos e m g r a n d e escala. A i s u a volta, n ã o j á como es-i p o r t e m a s como m e es-i o ves-ital
, o s l e transporte^ .será
toma-da c m consideração no p r o g r a m a / d e g u e r r a n a A-merica -do N o r t e e talvez nas d e m a i s A m é r i c a s t a m
-b é m .
A n t e r i o r ao i n v e n t o do •lutornovel ,o ciclismo ex*a esporte f a v o r i t o . Ao apa^
?:ecer o a u t o m o v e í e a süí»
orortvcâo e rí>;5tribuicâo c n ^ *
massa, a bicicleta passou para p l a n o secundário e tor
nou-se a p e n a s u m passa-tempo ou p r a z e r j u v e n i l .
Hoje, porem, esta m a -quina a s s u m e i m p o r t â n c i a orimordial como meio de condução do povo e m face .Ias m e d i d a s drasticas q u e estão sendo t o m a d a s p a r a a economia da gasolina.
A bicicleta ocupa o pri-meiro plano no
movimen-to a t u a l de t r a n s p o r t e pu-blico, desde q u e o gover-no impoz as restrições gover-no consumo de gazolina, h:i alguns meses a t r a z . Ime-d i a t a m e n t e n u m e r o s a s com panhias t r a t a r a m do suprir os seus operários com
es-cas m a q u i n a s e o u t r a s ain-da p u z e r a m a sua disposi-ção lugares onde pudes-sem deposita-las d u r a n t e
ís h o r a s de t r a b a l h o .
A m e d i d a q u e f o r a m sen do conhecidas as restrições cada vez m a i s severas, por
p a r t e do governo, no racio-n a m e racio-n t o da gasoliracio-na, fo--'am-se intensificando as inquisições de bicicletas. O W a r P r o d u e t i o n Board (Conselho de P r o d u ç ã o de G u e r r a ) , s a l v a g u a r d a n d o os interesses dos
emprega-los na produção de guerra ornou i m e d i a t a s providen jias p a r a q u e a estes fosse
iada p r e f e r e n c i a n a acqui--;ição de bicicletas.
Os maiores pedidos p a r a -,icicletas procediam da&
onas p r o d u t o r a s de mate-ial de g u e r r a . Devido á jrodução de m a t e r i a l
beli-0 ern m u i t a s destas zona? t população duplicou o nesmo triplicou, tornando 1 p r o b l e m a de condução e
r a n s p o r t e digno de me-fli ação e e s t u d o .
A f i m úq so)ucioriiu' c s k ?stado de coisas e assegu-rar a conifnuação das
me-didas de economia da
ga-BMMMWIas &
IJMIlT a p ^ g r á t f i s s M W T Y I S U A I l
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solina, o W a r P r o d u e t i o n ; ; B o a r d autorizou a fabrica--çãí) de756.000
m a q u i n a s ( p a r a s e r e m d i s t r i b u í d a s _en' t r e as pessoas e m p r e g a d a s A na p r o d u ç ã o d e g u e r r a . E n q u a n t o n ã o f o r publi-, cado o r e g u l a m e n t o do r a -cionamento d a s bicicletas, o W a r P r o d u e t i o n B o a r d autorizou a v e n d a de u m n u m e r o limitado d e m a q u i - . nas a p e n a s destinados aos q u e t r a b a l h a m ern f a b r i c a s de a r m a m e n t o . D u r a n t e es ce mês, p o r exemplo, j á Co-zam e n t r e g u e s9.753
bicicletas a pessoas e m p r e g a -das na Douglas A i r c r a f t Company, de S a n t a Moni-ja, C a l i f ó r n i a .Colaboração
e c o r i o m i c a
i
-WASHINGTON, J u l h o de 1942 — (COMENTÁRIO DA INTER-AMERIC^NA) , — A anunciada visita- do.^:;émbai-xadur Jeiferson Cafíery aos Estados Unidos, acompanha-do acompanha-do adiacompanha-do comercial ame-ricano no Brasil, sr. Walter Donnelly, foi rocebida nos circulos economicos de Was-iiington como uma demons-tração a maic de que as pro-imessas formuladas pelo sr. Sumner Welles, na abertura ia Coníerencia dos Chancele-res, realizada em Janeiro do corrente ano, no Rio de Janei-ro, aos poucos vão sendo rea-lizadas cabalmente. A vinda dos dois diplomatas america-nos mais conhecedores da si-tuação econômica da maior nação da^ America Latina as-sume um transcedente
signi-ficado, pois coincide com us noticias circulantes de enor-mes aquisições dc produtos brasileiros para a construção de um "stock" que poderá, talvez, ser usado apenas pe-los Estados Unidos depois da guerra. A colaboração
econo-•nica prometida pelo sr. Sum tier Welles no historico
con-:lave em que ficou assentada i firme e decisiva atitude dos. países americanos, está em.
pleno andamento. Vários; ;ãos os paises íi atendidos
pe-los créditos bancarios ameri-canos e a balança comercial ia quasi totalidade daa na-;Ôes americanas nunca foi.
ão favoravel como agora nos Estados Unidos. Pelas suas imensas reservas naturais, talvez tenha <gido o Brasil,
relativamente, o pais mais •quínhoada nesta assistência "conomica, sondo mesmo contado como um do3 mais:
mpox-tantfr« "celeiros da de-nocracia" no presente mo-nento.
A colaboração economica imericana.com o Brasil-tem
i tingido a todos os sectores íconomicos da grande nação .o Hemisferio, desde a ex-ploração das riqueza;
natu-•ais, as vias de comunicarão, ompras de produtos, cerviços ;e saneamento, tudo através
ie acordos em que as duas
v.çííos
entram como duas íorA
9j _ _
valor, na mais »!'rfeita colaboração, na de-esa de interesse mútuos. Por udo isto. os circulos economi-a s de Weconomi-ashington
empram um significado todo es-ccíal á viagem do sr. Jeffor on Caffery ao:; Estado/i Uni'os, sobretudo fazondosn a
-ompanhar como se faz do seu conselheiro Comercial
Donnely.
Acredita-se mesmp iv?•rs e importante.'; -iO dados para fort-ilccri-
c>:-• ontendimenío cií-v <h'. s maiores nações do Hcm-;-• Hcm-;-• Hcm-;-• < WKSOES m m & x u * Perfeição »
Agmte:
líHMO MKOerRAS A r ' «I «íí •V
te-curiosa organização
social
f"
Filfueira Filho ' > . -
^-SÜSBSSISSt
• A singular denominação de 'j uma sociedade que tem séde
na Av, Tavares de Lira, difi-cilmente poderá dar, de ini-cio, uma idéa clara do que ela ^realmente é. Com efeito, "Çarneirinho de Ouro" é um '-nome que nos faz pensar em muitas coisas banais, Menos porém, numa organização do
finalidade altruistica e de reais efeitos de confraterni-zação humana.
Tornei-me curioso quando, ha pouco tempo, um amigo me falou a respeito do "Car-ncirinho". E pergunta dali, pergunta dacolá, fiquei mais
das possibilidade? pareas de sua renda o clube faz sorte-ios mensais, de modo a pre-miar sen ipro um associado.
Ha, além dislo, a beneficiem cv.x especial, com auxílios
mo-nctauus diretos, sem a buro-cracia irritante das grandes instituições v feita com a mais absoluta bôa vontade.
uióm
isto pautado dentroArtes e
ides. Não descança* nao para, Continua a escrever peças deArtistas
•^
A ALTA COMEDIA "ISABEL/' U4 uma ila maior lisura, comordem sem igual.
O que mais impressiona, po iém 110 ' Carijeiriniio de Ou-ro" é que ele não é de nin-guém e é de Iodos. Ha entre os .st cius unia confortadoru
teatro. Deu-nos BINIDITOI, a revisto BRASIL, UM RA-PAZ DIREITO, A ENFER-MEIRA, TEMPOS MODER-NOS, que contituiram verda-deiros triunfos, não somente para o autor, como para os rapazes que ele dirige.
Os nossos amadores não se O CONJUNTO está ensaian têm cançado no louvável in- do agora, para ser represen-teresse de demonstrar ao pu l a d a no dia 16 do corrente,
blico, o quanto pode reali- a l l a comedia em 3 atos
"ISA-sar a força de vontade da- considerada pelos que queles que se voltam
ma e coração para os , * ,
mes empreendimentos da ar- Ufatrologo norte-nogranden
russos
ram tres importantes
localidades
MOSCOU, 1 (UP) — As
forças soviéticas
recon-quistaram três
importan-tes localidades na zona me
de al- conhecem, através de sua
I ridionaJ de Stalingrado.
!!
u b' i - . ^ ultimas i n f o r m a r e s
lit.
ou menos senhor da historia .o n f i a n<a m ü l u a , T o d ü S s o
desse clube que e, sem favor, Lo mp r c ê n d e m e se estimam.
um dos mais interessantes dc r o d o s t é m u m d e g e j o }
quantos conheço. E o leitor,K1 V 0 d e s o r v j r a o c J u b ü
mesmo sendo daqui e aqui VÍ-J
vendo, ignora, certamente, co Ha a notar, alem disto que mo e porque nasceu o "Car- ° Carneirinho reúne pesso-ncirinho" a qual o seu modo de todas as camadas soci-de viver a , s' p e s e u r c c ePl o r
.Mas foi mais ou menos a s - a g r u p a m - s e bacha-sím: numa tabacaria que ha reis e operários. Comercnn-ao lado do "Café Pega pinto"! tes e funcionários públicos,
alguns rapazes compravam I Sportman o bancarios, Médi-a dinheiro e conversMédi-avMédi-am eus e pequenos negociMédi-ante* liado. Findas as atividadesI empenham-se animados na do dia, seguiam eles automa- j mesma partida de snooker. ticamente ao "fiteiro" de Jo-| N a o v ej0 n c J a m a i s
sé Augusto, e ali começava, então uma serie de debato t\obre os acontecimentos do dia, jogo de bicho, cinema, eleições e, principalmente fu-tebol . E tão freqüentes se tornaram essas reuniões que os presentes se distraiam e quando davam fé, já era me-ia noite. Desse elevado nu* mero de "bate-papos^ sur-giu a idéa da fundação de u-ma sociedade. E aqueles que movimentavam a tabacaria o se tornaram fundadores chegaram a conclusão de que 0 clube se chamaria "Carnei-rinho de Ouro", e seria
es-portiva, recreativa e benefi- C a r n e i r i n h°M ?
oso c original do que a e-xistencia em Natal dess >
'Carneiriiho üe Ouro'. O que pauta a sua existencia ê um alto sentido de coopera-rão. Não ha senão altruísmo elevado e dignificante na sua finalidade.
E o leitor que agora se ci-entifica do que é es se clube de nossa terra e que tanto conluio a desavença, a air-biçàu e o egoísmo que cara-cterizam a maioria das soci-edades, responda esta epr-gunta; — conhece alguma coisa mais digna do que o . icnte.
Como elemento esportivo, o clube tem realizado jogos
de futebol, esforçando-se, «empre por uma derrota e destinado, invariavelmente, a tenda dos portões e institui-ções de caridade. E\ não ha negar uma maneira louvável de praticar esportes, fugindo ao intuito dos lucros e de profissionalismo.
Como recreativa, conseguiu com muito esforço, como é claro, instalar uma séde onde»
ha jogos de salão, radio e bar, proporcionando ao? seus associados um ponto
pa-ra reuniões noturnas que xo-tfe á vulgaridade dc cafés e ,de bancos de jardim.
Onde, porém, mais avulta a obra dc "Camcirinho" è no que diz respeito é benefi-ciência. O Clube iem um numero limitado de sócios. Não havendo vagas no uou corpo de duzentos
componen-tes, ninguém poderá inte-!
grar o seu quadro social. EM uma especie do Academia do! Letras, com um numero ma-;
ior de cadeiras... ! A contribuição é
insignifi-cante. Mas mesmo dentro!
Eu lambem n ã o . . .
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Natal, assiste agora a um Jos mais intenso* movimen-tos teatrais, graças á iniciati-va e a abnegação de uma pie-iade de conterrâneos que fa-zem jus aos nossos aplausos e á nossa admiração.
Os natalenses vem nesses moços, não exploradores dc nossa bôa fé, interesseiros vul gares, mas, apenas, um pu-gilo de idealistas cheios de
entusiasmo, creaturas que trabalham e se esforçam pa-ra a concretisação de um o-bjetivo honesto e digno.
O teatro foi sempre olhado no Rio Grande do Norte, com especial carinho, pelos ex-poentes da nossa
intelectua-lidade, desde Luiz Carlos e Segundo Vanderlei até Eze-quicl Vanderlei, Ivo Filho, Jcrge Fernandes, Poneiano Barbosa que se fizeram au-tores teatrais dos mais apre-ciados.
Sandoval Vanderlei, 6, dc todos, o autor mais novo, ^ quem mais tem produzido pa-ra o nosso amadorismo.
"TABERNA AZUL," leva-da á cena seis vezes no Car-los Gomes pelo GRÊMIO
DRAMATICO DE NATAI -íoi o seu primeiro trabalh c a sua primeira vitoria. Es ereveu. a seguir, outra peca-do tése "E ASSIM E* A VIDA aceita com os melhores Jou vores. Veio depois uma re -vista dc costumes a que dm o nome de NATAL, cujos nu meros de musica ele proprú compoz, representada com extraordinário sucesso durait te cinco noites, pelos amado-res do GRÊMIO.
Resolveu, Sandoval Van-derlei fundar uma sociedadc congencre e temos ai o CON-JUNTO TEATRAL POTI-GUAR, cujo primeiro unive; &ario vai ser comemorado este mez.
Redobrou as suas
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dentro de suas latas
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coniecido, é do se esperar | q u e a b a t a l h a c o n t i n u a d e -jiic lhe vão dar movimento
vida, marquem uma vitoria n mais, aumentando as mui-tas que o CONJUNTO TEA-TRAL POTIGUAR já soube conquistar em tão curto es-paço de tempo.
O. P.
maneira furiosa, tendo as
russas introduzido
unia cunha no flanco
me-ridional das tropas atacan
tes. Informes autorizados
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defensores continua
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de
O encontro entre o
Es-po; lü e o Andrade Noves
qu;:si que constituía uma
nova e grande surpreza
po-rá os freqüentadores das
nossas quadras de
basket-ball. O Andrade Neves
ha-via derrotado em sua
ulti-ma exibição o forte
con-junto do America e estava
firmemente disposto a
re-petir a perfomance,
levan-do de vencida o íive
ame-ricano. O Esporte,
possui-dor que é de um team de
classe, apesar de no
pre-sente certame haver
ba-queado frente ao Olímpico
era logicamente apontado
como favorito.
corrL uma costa de autoria
dc ftilm. Nova investida
O rubro-negro iniciou o
jogo de maneira
ampol-j/.mte. nolicando uma
cha-t' ' «
j que surtú; o eic^o dt
sejado o aos 40 se^uados
o placard se movimentava
:orrL unia
le niYni.
dos rubi os e Alberto eleva
o eucore. Passados os
pri-meiros instantes o
Andra-de Neves articula-se,
equi-librando o cotejo. Durante
todo o decorrei' do prolio
verificou-se o mais
absolu-to equilíbrio entre as duas
equipes c quando faltavam
4 minuto?; para o termino
o escore era 21 a 20
favorá-vel ao Andrade Neves.
iieaj;C então, o &sporic e
dc manei t;j ebp^gant
v.i í'. mel : »!- t n . : r * t '
a-o • esca-o*
4a
23.
Os quadros jogaram as
sim constituidos:
ESPORTE: Acacio e Cha
gas; Alberto, Oscar depois
Toninho e Biliu.
ANDRADE NEVES: Ci*
co e Eivitor; Galvno,
Pe-reira e Rodrigues.
Serviu corno juiz da
na o sr. Humberto Nesi e
como iiscal o sr, Manoel
Fernandes.
O scratch treinará
Do-min
Está marcado para o pro
ximo domingo, á tarde,
mais um exercício do
se-lecionado
norte-riogran-dense de futebol.
A Imensa
responsabili-dade dos rapazes que defen
derão as cores tricolores
da FNF no embate contra
os paraibanos obriga-nos a
um preparo mais rigoroso,
afim de que possamos apa
gar definitivamente de nos
sa memória a lembrança
tragica e deshonrosa dos
nossos últimos fracassos no
campeonato brasileiro. O!
espirito dos Fantasmas do!
Norte deverá voltar a
im-perar. A epopeia
brilhan-te da geração de 8 anos
a-traz precisa ser repetida.
Nesinho, Nenen, Xixico,
Hemeterio, Mario, Crize. I
Teixeirinha, Cabojão,
Ze-rodolfo, Praça, nomes
glo-riosos do nosso association,
integrantes do team Fan-!
tasma, estão a exigir que
os cracks de 1942 repitam
o feito brilhante de 1934.
Ao treino de domingo
to-AMANHA A POSSE DA
DIRETORIA DO
NÁUTICO
Eleita ha poucos dias,
tomará
p o s s e ,amanhã, ás
16 e 30 horas, a nova
Dire-toria do Centro Náutico
Potengi, a veterana e
glo-riosa agremiação da rua
Chile.
A diretoria a ser
empos-sada é a seguinte:
Presidente: Capitão
Por-5'irio da Paz.
Vice-presidente: Dr. Sil
vino Lamatrine.
1.° Secretario: dr.
Alva-irar Furtado.
2.° Secretario: Tenente
Sandcval Reis.
Tesoureiro: Humberto
Nesi
Orador: dr. Jeremias
Pi-nheiro.
Diretor de Regatas:
So-lo n Aranha
Vice-Diretor: Silvino
A-zevedo
Diretor Social: José
He-roncio.
Diretor de Esportes Ter
restres: Djalma Maranhão.
CONSELHO FISCAL
Cirilo Mousinho, Dante
N. Lima e Severino Viana
SUPLENTES
Osvaldo Lamartine,
Ar-mando de Gois e José
Oli-veira .
OprMtfadss
CASAS A VENDA
A d e ' n ° 203 do Alto da Castanha (Rocas), a de n° 1413 da Rua dos Caicós (Av. Sete), a de n° 1442 da Rua
Cel. Estevam (Av. Nove); as de n°s 950 e 960, com res-pectivos terrenos, da Rua Presidente Sarmento (Av.;
Um). Todas estão alugadas a otimos inquilinos.
A tratar com o Dr. João do Brito Dantas, no seu es-critório de advocacia, á Trav. Argentina, 42, 1®, ou em sua residencia, á Rua Jaguarary, I
1.351. i LUTA CORPORAL
ESPANCOU UM MENOK As autoridades do municí-pio de Acari instauraram
in-quérito contra o indivíduo Francisco Caetano de Medei-ros por ter espancado, no Si-tio Riacho do Meio, um me-nor ali residente.
Sebastião Barbosa, de 25 anos. operário, residente nes-ta capines-tal, e outro desordeiro foram presos quando estavam empenhados em luta corpo-ral na esquina do Ministério
dos os jogadores
convoca-dos devem comparecer, nu
ma demonstração eloqüen
-te de boa vontade e de com
preensão dos seus deverei
de verdadeiros esportistas.
Afim de estimular a
re-presentação nas canchas
pessoenses acompanhará a
mesma uma grande
cara-vana de esportistas.
A preliminar do treino
de domingo será feito
en-tre os segundos teams do
Atlético e do America.
O ESPORTE CONTRA O
EIXO
RIO, 30 — O
Fluminen-se Futebol Clube
determi-nou que fossem retiradas
da circulação e da
biblio-teca publica, toda e qual
quer obra que importe em
propaganda contraria aos
princípios de Democracia,
notadamente aquelas de
finalidades integralistas.
dos ao xadrez da 2a
Delega-Floresta. Acham-se recolhi-dosa o xadrez da 2ft
Delega-cia de PoliDelega-cia.
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VERSÜS 4.° ANOS
Foi coroado do mais com
pleío êxito o festival
pro-movido pelos estudantes
do Ateneu Norte
Riogran-dense, o qual constou de
uma partida pebolistica,
disputada entre as equipes
representantes do 3.° e 4.°
anos
Para o estádio Juvenal
Lamartine, afluiu uma
as-sistência numerosa, desejo
ju não só de assistir a um
espetáculo esportivo, como
ainda de colaborar com a
campanha pró aquisição de
uma Lancha Torpedeira.
Precisamente ás 15,30
horas, e sob as ordens do
arbitro, o já popular
Cas-tro, dos nossos circulos
es-portivos, alinharam-se em
j&mpo as seguintes
equi-pes: 4.° ano — Wallace,
Romeu e Toninho;
Arman-do, Ademar e Jessé;
Auri-no, Milton, PauliAuri-no,
Xa-vier e Canuto. 3.° ano —
Zamith, Ubarana e
Salo-mão; Cleudo, Viana e
Ma-galhães; Chiquinho,
Steí-son, Altanir, Erildo e Du~
deca.
A partida iniciou-se
e-N0VIDADES DE HOLLYWOOD
Uma historia fortemente dramatica foi adquirida re-centemente pela RKO Radio,
para- ser transportada para á tela. Trata-se de "O Crime de Laure Sarrelle" a ser
pro-duzida por Revés Spy. A RKO pensa entregar o papei de Laure Sarrelle á uma es-trela de destaque.
X X X
"My Favorite Spy", o se-cundo filme de Harold Lloyd
para a RKO Radio ja foi ter-:r>in.;u!o. Os que já assistiram sssfi liime, dizem tratar-se de •.mia das comédias mais
hiiu-.•kmi.es j á saidas dos
estuci-js
. A l i á s isso é cousa que>cm :>e pode acreditar, si le-'armco cm conla a oxperien-dc Harold Lloyd, o co-ihodmonío de Tay Garnett, i u i; ;•! or. c. os recursos cie iue dispõem Kai Kaiser e sua
quilibrada, notando-se prin
ripaimaníe o denodo e a
-•ombatividade
emprega-los em quasi to(U«s as
joí^a-ias viciais.
Pouco a pouco
entretan-;o, já notava-se os
quartu-nistas inais coesos, e com
nais conjunto com suas
ii-íhas.
O prelio continuou o mo;.,
mo, maximé quando,
Jes--sé, do posse da pelota
en-trega a Paulino, para
es-te na corrida, desferir
for-le peiotaco inaugurando a
contagem da tarde.
Revi-dam-se os ataques, até que
Xavier num "rush"
im-pressionante, eleva para
lois o escore do
SL*Ubando.
O.': t;ami.-;as negras decacrn
gradatívamente, dando
margem a que, os
rubro-iiegros pouco a pouco
im-puzessem o seu domínio.
Novamente Xavier, o
ma-tabarista impetuoso da
vanguarda quartanista, faz
valor a sua classe,
assina-lando mais urn ponto para
o seu onze. Com a
vanta-gem de 3 a 0 para os
rubro-negros, termina o primei-)
ro half-time.
No segundo tempo, os
carnisas negras entram'
mais dispostos
notando->e porem, que os seus
arti-lheiros pecam
lamentavel-mente pela falta de
preci-são nos arremates. Alta-1
.rir, Dudeca e Ivaníldo,
perdem ótimas
oportunida-les de diminuir o escore.
Paulino. que se
desloca-da para a direita, depois |
.ie algumas fintas, atira
inapel ave) mente,
decre-ando pela quarta vez, a
^ueda do arco confiado a
Zamith.
Agora o prelio já é
cara-te.'jt..',4'*
banda •. • li^to sem contarmos com a historia que é de fato engracadissima. uMeu
Capi-tão Favorito", será provavel-mente o titulo sob o qual
as-sistiremos esse filme, no
Brasil. to
CARTAZ DO 1KA
/
REX
Hoje — Ultima exibição.— Este Mundo Louco, — com Clark Gablc», o Norma She:i-rer.
NOTA: — Esse íilmt? ape-sar de falado, em português, tem diversaspa ries dialoga-das em esperanto.
S. PEDRO
Hoje a Domingo Um Pe-dacinho do Céu, c o m G l o r i a
Jean, Man Grey, Roborlo clc e outro g .
sterizado pelo choque dos
,iHc?.ntes quartanistas com
í defesa contraria, onde
a-oenas Viana e Jaime, tudo
invidou para que o escore
aão se alastre. Novamente
Paulino, de fora da area,
arremata firme
movimen-tando o placard paia
cin-;o. Os camisas pretas
es-boçam uma ligeira reação
aié que Dudeca, que até en
tão se mantiveva apagado,
obtém com um tento
duvi-doso, o ponto de honra do
seu quadro.
E com o placard
acusan-do a contagem de 5 pontos
a 1. para os quatanistas
termina o embate.
RENDIMENTO TÉCNICO
No quadro rubro-negro:
Wallace, nas poucas vezes
}ue se empregou, esteve
seguro. Na zaga, Toninho
superou o seu
companhei-ro Romeu, ^parecendo sem
pre nos momentos em que
3 queda da sua cidadela
oarecia inevitável. Arman
*io, Ademar e Jessé na
li-tha intermediária,
con3-.ituiram uma mola nota-
}/el tanto rio
impulsiona-.-nento á vanguarda como
m apoio firme á retaguar»
la. O five dianteiro, bem
apoiado pela linha media,
lão encotnra dificuldades
sm balançar nada menos
Je cinco vezes as redes con
trarias. De Aurino á
Canu-fco, todos se entenderam
maravilhosamente. No
on-'.e das camisas escuras,
a-peuas uma figura
perma-neceu de pé durante todo
y debacle: Viana, que bem
:ecundado por Altanir, Jai
ne, Cleudo e Stefson,
em-pregaram todos os esforços
ia defesa do seu quadro.
Vz-r-i.
-v-r^.-t^í-.t
*
. ---a
AtUliOK
Mas o hotel de V. pxcia. em NaC
deve ser 4»
•'.'•" V.
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