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TÍTULO: O PLANEJAMENTO URBANO SUSTENTÁVEL COMO MEIO DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

ÁREA:

SUBÁREA: DIREITO

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO EURÍPEDES DE MARÍLIA

INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): LUANA PEREIRA LACERDA

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): LAFAYETTE POZZOLI

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1 RESUMO

O direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, essencial à sadia qualidade de vida, encontra disciplinado de forma expressa na Constituição Federal de 1988, especificadamente em seu artigo 255 “caput”. No entanto, a falta de um planejamento urbano sustentável, e o ritmo desenfreado das cidades tem por consequência a não prioridade de um ecossistema equânime entre meio ambiente e desenvolvimento. Assim, partindo da premissa que o princípio do Desenvolvimento Sustentável observa a necessidade do presente e uma garantia de um meio ambiente saudável para gerações futuras é possível desenvolver de forma responsável e consciente os espaços urbanos. Desse modo, deve ter maior preocupação no efetivo investimento nas cidades, e para tal, a aplicabilidade efetiva: do Estatuto da Cidade, através do plano diretor visando o planejamento, a Educação Ambiental formando cidadãos capazes de discernir os impactos ambientais de suas ações na vida de toda a comunidade e o EIA na finalidade de antecipar consequência do dano ambiental com base em estudos técnicos e ao mesmo tempo buscando meios de reduzir ou evitar tal agressão. São umas das formas mais concretas de preservação ambiental.

PALAVRAS-CHAVES: Meio Ambiente; Planejamento Urbano; Cidades

Sustentáveis.

2. INTRODUÇÃO

Neste trabalho será abordada a importância do desenvolvimento urbano no século XXI, pois as cidades estão crescendo em um ritmo muito rápido e com preocupação ínfima em relação ao aquecimento global, consequentemente trás para o meio ambiente um desequilibro constante.

A falta de planejamento das cidades desencadeia um futuro incerto quanto a um meio ambiente ecologicamente equilibrado. Em virtude disso, desenvolver de forma sustentável é um respeito, bem como uma necessidade, da atual e futura geração.

Posto isto, surge à necessidade de identificar quais os mecanismos jurídicos que dispõem os municípios para proteção do meio ambiente, dentro dos parâmetros constitucionais, e as leis infraconstitucionais.

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2 3. OBJETIVOS

Investigar a importância de um desenvolvimento sustentável através dos instrumentos que os Municípios têm para uma preservação ambiental.

Especificadamente pretende-se:

Estudar os aspectos gerais do direto ambiental, bem como a relação com o princípio do desenvolvimento sustentável;

Analisar os meios que os Municípios dispõem para complementar a tutela ambiental com parâmetros da Constituição Federal de 1988, e algumas leis infraconstitucionais.

4. METODOLOGIA

A abordagem metodológica será do tipo qualitativo e o procedimento técnico será de pesquisa exploratória documental e bibliografia.

O método de abordagem da pesquisa tem caráter analítico, pois estuda a legislação e pesquisa a existência e o caminho para o resultado almejado.

O método de pesquisa será qualitativo e o de procedimento será monográfico, pois a pesquisa destina-se a um estudo investigativo no espaço urbano bem como suas conseqüenciais na será ambiental.

5. DESENVOLVIMENTO:

5.1 Direito Ambiental e seus aspectos gerais

Diante do ritmo frenético das ameaças derivadas da degradação ambiental, o mundo começou a preocupar-se como conduzir esta situação, pois envolve cada continente, especificamente todos os países.

Em virtude disso, na esfera internacional houve a necessidade de demonstrar que não bastam os direitos humanos de liberdade e de igualdade, para o alcance de uma sadia qualidade de vida e sim um meio ambiente de forma equânime.

Assim, a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, realizada na cidade de Estocolmo em 1972, trouxe a junção dos Direitos Humanos e da proteção do meio ambiente conhecida como terceira dimensão, cuja finalidade

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3 essencial é afirmar que as ações desenvolvidas pelo ser humano devem ser bem conduzidas, de forma que não venham agredir o meio ambiente, mas sim usar o lado fraterno de cada ser humano em âmbito global para preservá-lo e respeitá-lo em benefício da presente e futuras gerações.

Reforçando esse raciocínio, a fraternidade, por sua vez, é concentrada na harmonia e união entre aqueles que vivem em proximidade ou que lutam pela mesma causa. Hodiernamente, se existe uma causa que reúne as atenções de toda a humanidade e que tenha como escopo impedir que se abrevie sua permanência na face do Planeta é a causa ambiental. (ANTONIO, 2013, p. 159)

Além disso, com advento da Constituição Federal - CF/88, o meio ambiente teve uma proteção a nível constitucional, especificadamente no Capítulo VI do título VIII “Do Meio ambiente” desenvolvendo assim o conceito de meio ambiente ecologicamente equilibrado “bem de uso comum do povo”. E para tanto, atribui à responsabilidade de proteção ambiental à sociedade como também ao Estado.

Assim, o meio ambiente ecologicamente equilibrado é um direito necessário a cada cidadão, uma vez que envolve a existência do próprio ser humano.

5.2 O princípio do Desenvolvimento Sustentável no Direito Ambiental

Após a Conferência de Estocolomo1 foi constituída pela organização das nações Unidas (ONU) em 1983 a Comissão Mundial para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CMMAD), efetivamente conhecida como Comissão de Brundtland, realizada pela Bro Haalen por Brundtland. A referida comissão publicou um Relatório: o Nosso Futuro Comum criada em 1983, conhecida Relatório Brundtland,

O relatório Nosso Futuro Comum foi desenvolvido em três anos de pesquisas e análises relacionadas aos problemas ambientais com: aquecimento global, destruição da camada de ozônio, uso da terra, suprimento de água e a velocidade das mudanças climáticas, as quais estão ultrapassando os limites das às

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A Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano foi precedida em Estocolmo, na Suécia, em 16 de junho de 1972 .A conferência contou com a participação de países e organizações, cujo objetivo promover audiência no mundo para que possa criar um resultado formal de discussões principalmente no âmbito internacional sobre o meio ambiente, na finalidade de uma conscientização dos governos.

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4 disciplinas científicas, para propor soluções. Neste linear, Canepa afirma (2007, p.55) “O termo encerra a tese-chave de que é possível desenvolver sem destruir o meio ambiente”.

Entretanto, foi com Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, (Conumad ou RIO/92), que se consagrou o Princípio do Desenvolvimento Sustentável, no sentido de que, o desenvolvimento tecnológico deve atender as necessidades do presente, sem comprometer um meio ambiente saudável para as gerações futuras.

No Brasil pesar CF/88, não trazer de forma expressa o Princípio do Desenvolvimento Sustentável, porém esta demonstra um compromisso para com meio ambiente ao dedicar o Capítulo VI e o art. 170, inciso VI, na defesa do meio.

Os dispositivos constitucionais, acima referidos, trazem uma ordem econômica fundada no Princípio do Desenvolvimento Tecnológico, na preservação a ambiental, Nesta vereda, Padilha (2010, p. 246) afirma que “[...] adota a proposta do compromisso da sustentabilidade ambiental, ao consagrar, pela primeira vez, em um texto constitucional nacional a adoção do direito ao equilibro do meio ambiente, no expressivo e corajoso texto do a art. 225.”

Registra-se ainda, em algumas leis infraconstitucionais2 a proposta do Princípio do Desenvolvimento Sustentável, esta vista através de políticas públicas, a guisa de exemplo: Política Nacional do Meio Ambiente (lei n.º 9.795/1997), cuja finalidade é uma articulação simultânea das escolas, do poder judiciário e do poder público para promover cidadãos capazes de discernir os impactos ambientais de suas ações na vida de toda a comunidade, consequentemente respeitando o meio ambiente e promovendo um desenvolvimento sustentável.

Neste contexto, Fiorillo afirma a necessidade de se ter relação satisfatória entre o homem e o meio ambiente, de forma que possa regular todas as atividades a que venha afetar o meio ambiente.

Tem por conteúdo a manutenção das bases vitais da produção e reprodução do homem e de suas atividades, garantindo igualmente uma relação satisfatória entre os homens e destes com seu ambiente, para que as futuras gerações entre os

2 Leis infraconstitucionais são leis que estão hierarquicamente abaixo da Constituição

Federal de 1988. As leis infraconstitucionais estão codificadas em legislação especial que são inferiores a Carta Magna Vigente

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5 também tenham oportunidade de desfrutar os mesmo recursos que temos hoje à nossa disposição (FIORILLO, 2011, p. 127)

Desta forma, o Princípio de Desenvolvimento Sustentável é uma das formas mais concretas no sentido de respeito e compromisso com o ambiente, e para tal, o meio social, os poderes públicos e privados devem colaborar no incentivo no princípio em epigrafe.

5.3 As cidades como meio de preservação ambiental

Os municípios possuem um instrumento valioso para preservação do meio ambiente, qual seja a Lei n.º 10.257, de 10 de julho de 2001, denominado Estatuto das Cidades, que instituiu a regulamentação da política de ordenamento urbano estabelecendo normas de ordem pública de interesse social, cuja finalidade de forma específica é normatizar o uso da propriedade urbana, com intuito de garantir o bem coletivo, a segurança e o bem estar dos cidadãos, bem como equilíbrio ambiental, na busca de cidades sustentáveis.

Convém registrar que o desenvolvimento das cidades, não abrange somente o espaço urbano dos municípios, mas sim toda área sob a sua influência na finalidade de planejar regras que favoreça o pleno desenvolvimento econômico, social e principalmente ambiental.

Entre várias políticas urbanas disciplinada pelo Estatuto da Cidade destacaremos o plano diretor onde esta prevista no art. 40 do referido diploma legal, como sendo uma base direta de planejamento dos municípios.

A elaboração do plano diretor é feita democraticamente, com a participação popular, através de audiências publicas e sua aprovação é feita pelo poder legislativo e executivo dos municípios. Nesta ótica Costa, (2014, p.265) afirma “o plano Diretor deve ser aprovado através de lei municipal, com a participação do Poder Executivo e do Poder Legislativo em seu processo de apresentação, discussão, aprovação, sanção e publicação.

Sobreamis, o plano diretor é obrigatório para as cidades que têm mais de 20 mil habitantes de acordo com a CF/88, entretanto, não obsta que os municípios com menor número de habitantes venham desenvolvê-lo.

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6 Uma das justificativas para implantação do plano diretor é o crescimento desordenado dos espaços urbanos, o que tem como consequência uma degradação ambiental. Isto por que a poluição do ar, bem como os locais inadequados para moradia, aliados a falta de infraestrutura é uma realidade dos diversos problemas das cidades do século XXI.

Em virtude do exposto podemos observar segundo o levantamento do resultado do último censo 2010 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística- IBGE temos como uma população brasileira de 190.732.694, onde 84,35%, (160.879.708) pessoas vivem no espaço urbano e apenas 15,65%, (29.852.986) em área rural.

Diante do excessivo crescimento populacional urbanístico e a falta de planejamento dos municípios que acaba afetando diretamente o meio ambiente Nesta ótica, Veiga, (2010, p.58-59) afirma que “A expansão urbana incide sobre a apropriação de espaços naturais, influenciando as alterações em escala local, regional e global, com interferência na esfera da biosfera, em diversos níveis e de diferentes formas.”

Assim, as cidades deverão buscar urgentemente desenvolver os seus espaços de forma planejada, e para tal, o princípio do desenvolvimento sustentável associado ao Estatuto das Cidades é umas das formas mais efetivas de preservação ambiental, em âmbito local.

5.4 Algumas propostas para um desenvolvimento urbano sustentável

È de suma importância ressaltar: primeiro a necessidade de reeducação do meio social e para tal a lei nº. 9.795/1999 instituiu a Política Nacional de Educação Ambiental e tem a finalidade de promovê-la nas modalidades de Ensino formal no âmbito das escolas através das instituições públicas e privadas de ensino, não como uma disciplina específica na grade de ensino, mas como uma prática educativa integrada, contínua e permanente em todos os níveis do saber educacional.

E a não formal realizada fora das escolas que se constitui de processos educativos no âmbito do Judiciário - voltado à mobilização e sensibilização através de penas educativas e não somente de penas pecuniárias, para aqueles que causam dano, além disso, a promoção de projetos e ações pelo poder político na construção de uma sociedade sustentável.

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7 Destacamos também em âmbito municipal a autonomia constitucional outorgada pela CF/88 aos Municípios quanto à preservação em matéria ambiental com base na competência: Legislativa e Material.

Assim, a competência Legislativa traz em determinado caso concreto, que os municípios poderão complementar a lei da União com as suas leis próprias, levando em consideração a sua adaptação e as características locais.

No entanto, a Competência Material art. 23, CF/88 procura regulamentar as regras no intuito de prestação de serviços públicos, ou seja, a execução administrativa, que envolve: a propriedade, a economia, a proteção ambiental e outras atividades que propiciam o desenvolvimento ao meio social.

Além disso, o Estudo Prévio Impacto Ambienta - EIA, o qual está previsto no art.. 225,§1º IV na CF/88 tem como finalidade um estudo antecipatório, que possa identificar de forma imparcial com analise técnica, quais serão as consequências ambientais, bem como as medidas que poderão ser tomadas para amenizar um dano ambiental, diante de uma atividade desenvolvida pelo ser humano. Segundo Canepa, (2007.p.223) “o EIA, portanto, valoriza, na sua plenitude, a vocação do Direito ambiental, essencialmente preventiva.”

E por fim um desenvolvimento urbano sustentável, cuja base central são as cidades.

Nesta vereda, com base no art. 2º, e incisos, do Estatuto da Cidade, pode ser observado os caminhos a serem seguidos para uma prevenção ambiental, pois um meio ambiente ecologicamente equilibrado vai além do não poluir, mas propiciando: um saneamento ambiental, a infraestrutura, a moradia, gestão democrática por meio da participação da população, cooperação entre os governos, distribuição espacial da população e das atividades econômicas do Município, entre outros que garante um dinamismo municipal.

Neste entendimento Veiga afirma:

Planejamento urbano na atualidade tem se constituído em uma atividade voltada para o ordenamento do território, ligado à prática urbanística, onde traz a idéia de planejamento futuro,

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8 flexível e dinâmico, para redirecionar a realidade complexa e a dinâmica das cidades (VEIGA, (2010.p.65)

Diante do exposto, os municípios têm instrumentos a nível local para fazer o seu planejamento urbano, baseando principalmente na outorga constitucionail e infraconstitucionais com a participação da comunidade, poder publico e privado. Neste sentido Canepa (2010, p. 279) registra-se “Os caminhos existem. Mas é necessário romper o quadro da paralisia que domina tanto o Poder Público como a sociedade Civil”

6. RESULTADOS

O presente trabalho constatou a importância da implantação de um planejamento urbano, através do Estudo da cidade, devido crescimento desarmônico com o meio ambiente Registra-se ainda, a relevância da aplicação do referido instrumento mesmo nas cidades que não tem 20 mil habitantes.

Além disso, verificou a importância dos Municípios, em nível Constitucional: a competência em material ambiental como também infraconstitucional a guia de exemplo Política Nacional do meio Ambiente e o EIA.

Assim, instrumentos existem, porém o que falta, é um compromisso dos poderes públicos, privados e a cooperação da sociedade civil para preservação do meio ambiente

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os municípios exprimem um papel importante para o meio ambiente, pois em matéria de direito ambiental deve ter um preocupação no sentido de conscientização cada cidadão, e para tal alcance este ente federativo é o que mais se aproxima da sociedade, consequentemente teremos de forma imediata: a redução, prevenção, ou evitar a degradação ambiental.

Nesse sentido, a lei n.º 10.257, de 10 de julho de 2001, Estatuto da Cidade, conjuntamente com o plano diretor, e o Princípio do Desenvolvimento Sustentável trazem tutela ambiental, na finalidade de acompanhar a urbanização das cidades para que esta não venha ser erguida quase espontânea ocasionando uma degradação ambiental

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9 Em síntese, é nas cidades que nascemos, trabalhamos e nos relacionamos, reunindo assim as condições necessárias para atenderem as necessidades locais, por isso devemos ter um efetivo investimento nos Municípios, afinal a conscientização de cada cidadão através da educação ambiental e o planejamento das cidades com aplicação do EIA também é uma das formas mais concreta de preservação ambiental.

8. FONTES CONSULTADAS

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CANÇADO TRINADE, Antônio Augusto. Direitos Humanos e meio ambiente: paralelo dos sistema de proteção internacional. Porto Alegre. Fabris, 1993.

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10 FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 14. Ed. rev., ampl. e atual. em face da Rio +20 e do novo “ Código” Florestal - São Paulo: Saraiva, 2013.

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MONTORO, André Franco. Estudos de filosofia do Direito. 2.ed.São Paulo: saraiva, 1995.

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Referências

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