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O cuidado farmacêutico como parte integrante dos serviços farmacêuticos no Sistema Único de Saúde

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UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA VIDA - DCVIDA PÓS-GRADUÇÃO EM GESTÃO E ATENÇÃO FARMACÊUTICA

O CUIDADO FARMACÊUTICO COMO PARTE INTEGRANTE

DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS NO SISTEMA ÚNICO DE

SAÚDE

Carine Ruwer Luft

Orientador: Professor Msc. Gabriel Rodrigues Martins de Freitas

Ijuí/RS 2015

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O CUIDADO FARMACÊUTICO COMO PARTE INTEGRANTE DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Pós-Graduação em Gestão e Atenção Farmacêutica do Departamento de Ciências da Vida – DCVIDA da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUI, como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Gestão e Atenção Farmacêutica.

Orientador: Professor Msc. Gabriel Rodrigues Martins de Freitas

Ijuí/RS 2015

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AGRADECIMENTOS

A Deus, fonte de fé, perseverança e misericórdia, por me guiar e iluminar a todo momento, ofereço minha prece.

Aos meus familiares, amigos colegas de trabalho pela compreensão e apoio, ofereço meu carinho.

A meu orientador, Gabriel Rodrigues Martins de Freitas, pela serenidade, profissionalismo e amizade, meu muito obrigada.

A coordenadora do curso de Pós-graduação em Gestão e Atenção farmacêutica, pela serenidade, companheirismo, profissionalismo e amizade, meu muito obrigada.

A todas as pessoas que, de alguma forma contribuíram para o desenvolvimento deste artigo, meu sincero abraço.

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

BVS - Biblioteca Virtual em Saúde CFF - Conselho Federal de Farmácia

PNAF - Política Nacional de Assistência Farmacêutica PNM - Política Nacional de Medicamentos

PRM – Problema Relacionado ao Medicamento

QualifarSUS - Programa de Qualificação dos Serviços Farmacêuticos RNM - Resultados Negativos Associados á Medicação

SciELO - Scientific Eletronic Library Online SUS - Sistema Único de Saúde

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SUMÁRIO

IDENTIFICAÇÃO 01

AGRADECIMENTOS 02

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS 03

APRESENTAÇÃO 05 RESUMO 06 ABSTRAT 07 1 INTRODUÇÃO 08 2 METODOLOGIA 10 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 12

3.1 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 12 3.2 SERVIÇOS CLÍNICOS FARMACÊUTICOS E O CUIDADO

FARMACÊUTICO

13

3.3 VANTAGENS DO CUIDADO FARMACÊUTICO NO SUS 14

3.4 DESAFIOS DO FARMACÊUTICO PARA A IMPLANTAÇÃO DO CUIDADO FARMACÊUTICO NO SUS

22

4 CONCLUSÃO 25

5 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS 26

ANEXO 30

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APRESENTAÇÃO

O presente estudo foi formatado de acordo com as normas da Infarma, sessão da Revista Pharmacia Brasileira – do Conselho Federal de Farmácia (ANEXO A).

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O CUIDADO FARMACÊUTICO COMO PARTE INTEGRANTE DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

LUFT, Carine Ruwer1 FREITAS, Gabriel Rodrigues Martins2

RESUMO

Este artigo tem como objetivo analisar a importância do cuidado farmacêutico no Sistema Único de Saúde (SUS). Trata-se de uma revisão narrativa com coleta de dados na literatura científica publicada por autores nacionais, em livros, artigos científicos, legislações e busca online em banco de dados como, SciELO (Scientific Eletronic Library Online), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Periódicos CAPES, Google Acadêmico e sítios eletrônicos como Conselho Federal de Farmácia e Portal da Saúde. O cuidado farmacêutico é uma prática relativamente nova da profissão farmacêutica, centrada na pessoa, no Brasil é uma atividade incipiente, mas já apresenta alguns estudos demonstrando seus benefícios, para o paciente, comunidade e sistema de saúde. Porém ainda apresenta problemas para a sua implantação no SUS, como falta de estrutura física, recursos humanos e tecnológicos, excesso de atividades realizadas pelo farmacêutico, dificuldades de acesso aos medicamentos pela população, sensibilização dos gestores e profissionais da saúde, para a importância desta prática. Outro fator muito importante é a qualificação do farmacêutico para exercer esta atividade, por isso é essencial à adequação dos currículos nos cursos de graduação e especialização. O cuidado farmacêutico veio trazer a valorização perdida pelo farmacêutico, reintroduzindo-o na equipe multiprofissional de saúde, colocando em prática os seus conhecimentos para a promoção da saúde, trazendo como vantagens a identificação das necessidades da população relativas à farmacoterapia, redução de custos para o SUS, promoção do uso racional de medicamentos, adesão ao tratamento, melhora nas condições clínicas, redução dos efeitos adversos e interações medicamentosas, prevenção de agravos e doenças.

Palavras Chaves: Cuidado Farmacêutico, Atenção Farmacêutica, Serviços Farmacêuticos, Assistência Farmacêutica.

1

Farmacêutica. Acadêmica do Curso de Pós-Graduação em Gestão e Atenção Farmacêutica – UNIJUI, 2015.

2

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ABSTRAT

PHARMACEUTICAL CARE AS AN INTEGRATING PART OF

PHARMACEUTICAL SERVICES IN THE UNIFIED HEALTH SYSTEM

This study aims to analyze the importance of pharmaceutical care in the Unified Health System (SUS). This is a narrative review with data collection in the scientific literature published by national authors, books, scientific articles, legislation and online search in a database as SciELO (Scientific Electronic Library Online), Health Virtual Library (BVS), CAPES Journals, Google Scholar and electronic sites as Federal Council of Pharmacy and Health Portal. The pharmaceutical care is a relatively new practice in pharmaceutical profession, centered in the patient, in Brazil it is an incipient activity, but there are already some studies demonstrating its benefits to the patient, community and health system. But the pharmaceutical care still presents problems for its implementation in SUS, such as lack of infrastructure, human and technological resources, excessive administrative activities carried out by the pharmacist, difficulties of access to medicines by the population, awareness of municipal managers and professionals of health about the importance of this practice, besides the own pharmacist's interest. Another very important factor is the pharmacist's qualification to perform this activity, so it is essential the adequacy of curricula in undergraduate and specialization courses. The pharmaceutical care has brought the prestige lost by the pharmacist over the years, reintroducing them into the multidisciplinary team of health by putting into practice their knowledge to health promotion, bringing the advantage of identifying the population's needs regarding pharmacotherapy reduction of costs to the health system, promoting the rational use of medicines, higher treatment compliance by patients, improvement in clinical conditions, reducing the adverse effects and drug interactions, prevention of harm and diseases.

Key words: pharmaceutical care, pharmaceutical attention, pharmaceutical services, pharmaceutical assistance.

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1 INTRODUÇÃO

O cuidado farmacêutico é uma prática relativamente nova da profissão farmacêutica, tendo como foco principal o paciente, usuário de medicamentos, que visa à promoção, proteção e recuperação da saúde e prevenção doenças e seus agravos (BRASIL, 2013a, BRASIL, 2014a).

No Brasil é uma prática incipiente, porém apresenta alguns estudos que demonstram o benefício desta prática para o paciente, comunidade e sistema de saúde, como por exemplo, maior adesão ao tratamento pelos pacientes, diminuição de custos, uso racional de medicamentos, maior controle das condições clínicas, redução dos efeitos adversos e interações medicamentosas (BRASIL, 2013a, BRASIL, 2014a, INTERNATIONAL PHARMACEUTICAL FEDERATION, 2015, MENEZES, 2000, PEREIRA & FREITAS, 2008).

Apesar dos seus benefícios para a população, o sistema de saúde brasileiro apresenta inúmeros problemas que inviabilizam a implantação do cuidado farmacêutico, como o excesso de atividades administrativas desempenhadas por este profissional, afastando-o da clínica farmacêutica, escassez de recursos humanos, estrutura inadequada das unidades de saúde, falta de acesso aos medicamentos pela população, sensibilização dos gestores públicos para a importância desta prática (ANGONESI & SEVALHO, 2010, ARAÚJO & FREITAS, 2006, BRASIL, 2014b, BRASIL, 2014c, OLIVEIRA et. al., 2010, PEREIRA & FREITAS, 2008).

Por meio desta revisão se propõe analisar a importância do cuidado farmacêutico no Sistema Único de Saúde (SUS), demonstrando os benefícios do cuidado

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farmacêutico no âmbito social e sanitário e também dificuldades encontradas por estes profissionais para a implantação desta atividade no SUS.

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2 METOLOGIA

Este estudo trata-se de uma revisão narrativa da literatura. A busca bibliográfica foi desenvolvida através da consulta a literatura científica publicada por autores nacionais e internacionais, em artigos científicos, livros e legislação e a busca online em banco de dados como, SciELO (Scientific Eletronic Library Online), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Periódicos CAPES, Google Acadêmico e sítios eletrônicos como Conselho Federal de Farmácia e Portal da Saúde.

Esta busca procedeu-se de maio a outubro de 2015, a partir das palavras, “cuidado farmacêutico”, “atenção farmacêutica”, “assistência farmacêutica”, “serviços farmacêuticos”. A delimitação temporal foi de 1990 a 2015, como ponto inicial determinado pelo artigo “Opportunities and responsibilities in pharmaceutical care” de Hepler & Stand em 1990, que introduziu pela primeira vez a filosofia “Pharmaceutical Care”, em um trabalho científico.

Foi composta por uma população de 245 publicações. Os critérios de inclusão foram: livros, legislações, artigos com disponibilidade de texto completo em suporte eletrônico. Os critérios de exclusão foram: teses, capítulos de teses, anais de congressos ou conferências, artigos sem disponibilidade de texto completo. A partir da leitura prévia dos títulos e resumos, foram selecionadas 73 referências da área da saúde. Para o acesso ao texto completo, foram usados os seguintes recursos: link disponível diretamente na base de dados LILACS, busca no portal do periódico em que o artigo foi publicado, busca no portal CAPES e buscador Google. Foi composta uma amostra de 28 referências relacionadas ao Sistema Único de Saúde, como artigos, legislações e livros com texto completo disponível em suporte eletrônico.

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Para o mapeamento das produções científicas, utilizou-se uma ficha documental constituída das variáveis: ano de publicação, região da produção e tipo de estudo. Apresentou-se esse mapeamento na forma de frequências absoluta e relativa. Com os dados obtidos, desenvolveu-se o cruzamento com o período de publicação das produções, segundo a distribuição das produções a partir do estabelecimento de uma periodização semestral.

Para a análise dos artigos na íntegra, utilizou-se uma ficha de extração de dados composta das variáveis: objetivo, tipo de assistência, abordagem metodológica, método, cenário da abordagem, sujeitos, resultados, categoria de análise (referencial). Foi desenvolvida a análise de conteúdo, que conta com três etapas: pré-análise, exploração do material e interpretação dos resultados. Efetuou-se leitura flutuante e fichamentos (ficha documental e ficha de extração de dados), possibilitando uma visão abrangente do conteúdo.

A leitura integral do artigo possibilitou a transcrição dos resultados e de trechos significativos. A leitura exaustiva se deu pela releitura dos textos, quando foi desenvolvida a codificação cromática dos achados fichados. Foram elaboradas categorias temáticas, com referências dos autores e análise sintética dos textos, a fim de visualizar os textos de forma integrada, podendo relacioná-los e sintetizá-los, observando as convergências, divergências e semelhanças existentes sob a ótica de diferentes autores.

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3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

3.1 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

A assistência farmacêutica teve grande avanço no Brasil com a publicação da Portaria nº 3916, de 30 de outubro de 1998, que aprova a Política Nacional de Medicamentos (PNM) e introduz a assistência farmacêutica no SUS e com a Resolução nº 338, de 06 de maio de 2004, que implementa a Política Nacional de Assistência Farmacêutica (PNAF).

No entanto a assistência farmacêutica viu-se dividida em duas partes diferentes, os serviços farmacêuticos relacionados a gestão do medicamento, com atividades que vão desde a sua produção, seleção, programação, aquisição, armazenamento, distribuição às unidades de saúde e dispensação ao paciente. E os serviços clínicos farmacêuticos, no qual estão incluídas ações que promovem a utilização correta dos medicamentos e promoção da saúde (ARAÚJO, et. al., 2008, BRASIL, 1998, BRASIL, 2004, BRASIL, 2014a).

As atividades referentes à gestão do medicamento preocupam-se essencialmente com o seu abastecimento, garantindo o acesso da população aos medicamentos essenciais, disponibilizando-os para o paciente certo, no momento em que ele necessita, em quantidade suficiente para o seu tratamento e com qualidade (ARAÚJO, et. al., 2008, BRASIL, 2014a, CORRER, et. al., 2011, OLIVEIRA, et. al., 2010).

Com a desestruturação deste processo da assistência farmacêutica, o município gasta mais recursos para a aquisição de medicamentos comprados sem licitações,

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através de via judicial. Um exemplo foi o estudo realizado por Leite e colaboradores, 2012, no qual comparou os gastos com medicamentos não padronizados em dois municípios do Estado de Santa Catarina, que apresentavam estrutura organizacional de assistência farmacêutica distintas (LEITE et. al., 2012).

O município de Aurora, caracterizado como uma cidade sem assistência farmacêutica organizada, teve um gasto per capita duas vezes maior que Blumenau, apesar desta cidade ter atendido solicitações de alto valor unitário, porém o número de pacientes atendidos nas duas cidades foi semelhante. A quantidade de solicitações foi maior em Aurora, e esta cidade teve um valor per capita gasto de R$ 2,14, com um valor médio por paciente de R$ 27,63, comparando com Blumenau que teve R$ 1,33 de valor per capita e R$ 237,04 o valor médio de gasto (LEITE et. al., 2012).

Infelizmente a atual conformação do SUS, que prioriza o abastecimento de medicamentos a população e ações de compra e distribuição são reconhecidas como as principais atividades do farmacêutico dentro da assistência farmacêutica. Distanciando-o das ações e serviços de promoção à saúde, como os serviços clínicos farmacêuticos, que incluem o cuidado farmacêutico, conciliação de medicamentos, dispensação orientada, revisão da farmacoterapia, acompanhamento farmacoterapêutico, manejo de problemas de saúde autolimitados, educação em saúde, rastreamento em saúde e ações técnico-pedagógicas (BRASIL, 2013a, BRASIL, 2014a; BRASIL, 2014d).

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3.2 SERVIÇOS CLÍNICOS FARMACÊUTICOS E O CUIDADO FARMACÊUTICO

O Cuidado Farmacêutico surgiu da filosofia “Pharmaceutical Care”, também traduzido como Atenção Farmacêutica, utilizado pela primeira vez em um trabalho científico realizado por Hepler & Strand em 1990, no qual “Cuidado Farmacêutico é a provisão responsável do tratamento farmacológico com o objetivo de alcançar resultados satisfatórios na saúde, melhorando a qualidade de vida do paciente” (HEPLER & STRAND,1990).

Após esta publicação, vários conceitos foram propostos para definir “Cuidado Farmacêutico” e quais as ações deste profissional para realizá-lo, porém em todos estes, o principal componente desta prática é o paciente, usuário de medicamentos, beneficiado pelas ações do farmacêutico.

Devendo haver uma relação de cooperação entre o farmacêutico e o paciente, para que assim possam ser alcançados os objetivos previamente estabelecidos, tanto na segurança, eficácia e necessidade da farmacoterapia, contribuindo para os medicamentos serem eficazes, seguros, tenham menor custo e o paciente tenha melhor qualidade de vida e maior adesão ao tratamento (GRUPO DE INVESTIGAÇÃO EM ATENÇÃO FARMACÊUTICA UNIVERSIDADE DE GRANADA, 2009,

ORGANIZACIÓN PAN-AMERICANA DE LA SALUD/ORGANIZACIÓN

MUNDIAL DE LA SALUD, 1993, ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE, 2002).

Porém no Brasil os conceitos relacionados à prática clínica do farmacêutico não estão bem estabelecidas e há vários significados para o termo “Atenção Farmacêutica”

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(pharmaceutical care), que é utilizado para definir vários serviços clínicos, como também para referir-se a um único serviço, como o seguimento/acompanhamento farmacoterapêutico. O termo “atenção farmacêutica” esta caindo em desuso, pois a palavra “atenção” é muito mais ampla que o de assistência, no entanto, na Farmácia, a “assistência farmacêutica” engloba tanto os serviços farmacêuticos como a atenção farmacêutica, assim passando a utilizar “Cuidado Farmacêutico” (BRASIL, 2014e).

As atribuições clínicas do farmacêutico no Brasil foram regulamentadas através da publicação da Resolução CFF nº 585 de 29 de agosto de 2013, este documento serve como embasamento legal para serviços clínicos farmacêuticos, como por exemplo, educação em saúde, a conciliação ou revisão da farmacoterapia, acompanhamento farmacoterapêutico, caracterizando esses serviços como atividades específicas de natureza técnica (BRASIL, 2013a).

Seguindo a filosofia do cuidado farmacêutico, os serviços clínicos tem como objetivo o cuidado direto ao paciente, a família e a comunidade, com finalidade de reduzir a morbimortalidade associado ao uso de medicamentos, prevenir doenças e agravos, promover a saúde e o uso racional de medicamentos e de outras tecnologias em saúde (BRASIL, 2013a).

Outro avanço para a sociedade e para o profissional farmacêutico foi à publicação da Resolução CFF nº 586, de 29 de agosto 2013, que regulamenta a prescrição farmacêutica, sendo definida “como ato pelo qual o farmacêutico seleciona e documenta terapias farmacológicas e não farmacológicas, e outras intervenções relativas ao cuidado à saúde do paciente, visando à promoção, proteção e recuperação da saúde, à prevenção de doenças e de outros problemas de saúde” (BRASIL, 2013b).

Um exemplo de inserção da prescrição farmacêutica no serviço público é a Portaria nº 338, de 02 de fevereiro de 2014, criada pela Secretaria Municipal da Cidade

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de São Paulo, em que ao farmacêutico é permitido a prescrever medicamentos isentos de prescrição médica, nos serviços de saúde do SUS sob gestão municipal (BRASIL, 2014f).

Os serviços clínicos farmacêuticos e a valorização deste profissional estão cada vez mais reconhecidos, um exemplo é a Portaria nº 187, de 23 de julho de 2015, criada pela Secreta de Estado de Saúde do Distrito Federal, que devido à necessidade de instituir a Farmácia Clínica no âmbito da Secretaria de Estado do Distrito Federal, “resolve criar o Serviço de Farmácia Clínica, nos Núcleos e na Gerência de Farmácia Hospitalar, nas Unidades Básicas de Saúde, nas Unidades de Pronto Atendimento e nos demais serviços de saúde que demandarem da atuação do Farmacêutico Clínico” (BRASIL, 2015a).

No Brasil, alguns estudos demonstram a importância do cuidado farmacêutico, tanto em farmácias públicas como privadas, pois mostram benefícios para o sistema de saúde, porque é capaz de aumentar a interação entre os profissionais de saúde, melhorar os resultados clínicos da farmacoterapia, prevenir morbimortalidades provocadas pelos medicamentos e doenças, proporcionar maior qualidade de vida ao paciente, satisfação pelos serviços prestados e também valorização do profissional (BRASIL, 2013a, CORRER & OTUKI, 2013).

Um deles foi realizado por Zanghelini e colaboradores, 2013, no qual foi avaliado o impacto do cuidado farmacêutico na função pulmonar de paciente com asma grave, observou-se uma melhora significativa na função pulmonar, comparando com os resultados obtidos no exame de espirometria antes das intervenções farmacêuticas. Acredita-se que esses resultados podem ter sidos influenciados pela orientação correta do uso dos dispositivos inalatórios, informações como os medicamentos devem ser armazenados e conservados, cuidados pessoais para evitar contato com possíveis

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alergênicos e pela resolução de resultados negativos associados á medicação (RNM) (ZANGUELINI, et. al., 2013)

Outro exemplo foi o projeto de extensão da Faculdade de Farmácia de Universidade Federal de Goiás em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia/Goiás, no qual propôs a inserção do Cuidado Farmacêutico na Estratégia Saúde da Família. O projeto teve duração de 12 meses, 50 pacientes atendidos, foram detectados 154 Problemas Relacionados ao Medicamento (PRM). O mais frequente foi à falta de efetividade da farmacoterapia, ocasionado pela falta de adesão ao tratamento (PROVIN, et. al.,2010).

Cada PRM gerou uma sugestão de intervenção encaminhada ao médico, ocasionando a mudança de medicamento, dosagem e/ou posologia em alguns pacientes. Este trabalho serviu para mostrar que o cuidado farmacêutico é uma alternativa eficaz para a obtenção de melhores resultados clínicos e econômicos, além de melhorar a qualidade de vida dos pacientes, podendo ser incluído nos serviços prestados pelo farmacêutico na Saúde da Família (PROVIN, et. al.,2010).

O estudo realizado por Amarante e colaboradores, 2010, no qual foi prestado o serviço de acompanhamento farmacoterapêutico a pacientes idosos hipertensos usuários da Farmácia Popular de Alfenas/MG, foi avaliado a adesão ao tratamento e o nível de satisfação com o serviço oferecido. Os pesquisadores concluíram que as intervenções educativas, foram efetivas para aumentar a adesão do tratamento aos pacientes do grupo teste e todos ficaram satisfeitos com o serviço prestado pelo farmacêutico (AMARANTE, et. al., 2010). Como sequência deste trabalho. Um ano depois, em estudo similar, o mesmo autor concluiu que o cuidado farmacêutico contribuiu para uma maior redução da pressão arterial dos pacientes participantes do grupo teste e também

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para a detecção e resolução de problemas relacionados a medicamento (AMARANTE, et. al., 2011).

A diminuição de custos também é um fator muito importante no SUS, devido aos recursos limitados e uma infinidade de despesas relacionadas ao tratamento dos pacientes, um exemplo, foi o trabalho realizou por Amaral e colaboradores, 2006, que implementou o serviço de cuidado farmacêutico aos portadores de hepatite C em tratamento, com o objetivo de melhorar o atendimento aos pacientes e otimização do tratamento com Interferon Preguilado e Ribavirina, no qual foram atendidos 395 pacientes, sendo que 230 concluíram o tratamento, proporcionando uma economia de 1.300.000 reais/ano, todos os pacientes ficaram satisfeitos com o serviço oferecido, este também permitiu a melhor utilização de recursos públicos e atendimento aos usuários do SUS de melhor qualidade (AMARAL, et. al., 2006).

Outra abordagem é o uso de antibióticos, visto que ações que promovam sua utilização racional são importantes para diminuir a resistência bacteriana, minimizar a morbimortalidade provocada por estes medicamentos e as despesas com a saúde, um exemplo foi o trabalho realizado por Obreli e colaboradores, 2011, que avaliou o impacto do cuidado farmacêutico no uso racional de antimicrobianos em uma unidade básica de saúde no interior do Estado de São Paulo, realizando uma analise comparativa das prescrições contendo antibióticos no período de um ano antes e após a implantação do Programa de Cuidado Farmacêutica (OBRELI, et. al., 2011).

O estudo verificou diminuição das prescrições contendo antimicrobianos, redução da ocorrência de efeitos indesejados provocados por interações medicamentosas, utilização irracional destes medicamentos e consequentemente redução nos gastos do sistema de saúde. Concluindo que o cuidado farmacêutico é uma

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ferramenta eficaz na promoção do uso racional de antibióticos na atenção primária do SUS (OBRELI, et. al., 2011).

Outro exemplo bem sucedido no SUS é o projeto-piloto de implantação do Cuidado Farmacêutico na Atenção Básica no Município de Curitiba/PR, que faz parte o Programa de Qualificação dos Serviços Farmacêuticos (QualifarSUS), realizado no período de agosto de 2013 a dezembro de 2014, com o objetivo de desenvolver um modelo para a implantação do cuidado farmacêutico, podendo valorizar o farmacêutico junto à equipe de saúde e os gestores municipais, os resultados alcançados até o momento desta revisão são parciais e terão continuidade de acordo com o plano de ação de 2015. Devido as melhorias das ações e dos serviços prestados pela assistência farmacêutica no sistema de saúde do município, o serviço de cuidado farmacêutico poderá ser ampliado a outros municípios e regiões do país (BRASIL, 2015b).

Durante o período de abril a novembro de 2014, foram realizadas 2.710 consultas farmacêuticas. Segundo avaliação dos farmacêuticos, dos 561 usuários atendidos na primeira consulta, mais de 99% dos pacientes relataram estar com algum problema relacionado ao medicamento, sendo identificados 3.145 problemas, em uma média de 5,6 por pessoas. Observou-se que 89% dos pacientes relataram problemas envolvendo monitorização do tratamento, 82% tinham problemas de adesão ao tratamento ou administração de medicamentos, 61% problemas relativos à seleção ou prescrição, 47% possuíam problemas com a farmacoterapia não efetiva, 22% manifestaram alguma reação adversa ao medicamento (BRASIL, 2015b).

Ao analisar o dado que 82% dos pacientes tinham problemas ligados à adesão da farmacoterapia e à administração dos medicamentos, verificaram-se que 54% dos usuários omitiram doses, 34% descontinuaram o tratamento, 33% administravam o medicamento em frequência ou horário que não estavam de acordo com a prescrição,

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21% usavam doses acima da prescrita, 14% se automedicavam inadequadamente, 13% não iniciavam a farmacoterapia prescrita, 8% a técnica de administração do medicamento estava incorreta (BRASIL, 2015b).

Ainda neste estudo foram realizadas 3.660 intervenções farmacêuticas em 97,7% dos usuários, com uma média de 6,6 condutas por paciente, sendo estas 93% foram informações e aconselhamento, 63% recomendações de monitoramento, 54% sugestões de alteração a terapia medicamentosa, como modificações no horário ou frequência de administração, aumento da dose diária e sugestões ao médico para início de um novo medicamento (BRASIL, 2015b).

Foram observadas mudanças nos pacientes nas consultas de retorno, 64,9% relataram mudanças no comportamento e na adesão ao tratamento, 62,3% realizaram exames de monitorização, 44,5% realizaram consultas médicas e 37,5% tiveram alteração na farmacoterapia (BRASIL, 2015b).

A alteração no comportamento e na adesão teve como consequência a melhoria dos indicadores clínicos, também se pode observar o encaminhamento dos pacientes para consultas médicas, realização de exames e alguns pacientes recebem alterações no tratamento, antes da consulta de retorno com o farmacêutico, o que reflete um impacto positivo das consultas farmacêuticas, já na primeira consulta (BRASIL, 2015b).

Com a realização deste projeto-piloto pode-se observar problemas relacionados aos medicamentos que antes da implantação do cuidado farmacêutico permaneciam ocultos, mostrando um novo modelo para promover o uso racional de medicamentos e as informações obtidas servem como indicadores da qualidade do uso dos medicamentos para os gestores municipais (BRASIL, 2015b).

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3.3 VANTAGENS DO CUIDADO FARMACÊUTICO NO SUS

O farmacêutico tem como vantagem ser um profissional da saúde de fácil acesso e que entra em contato direto com o paciente antes que o ele utilize seu medicamento, porém em alguns casos é o único profissional a manter este contato. Por estes motivos o cuidado farmacêutico trás inúmeros benefícios, como diminuir filas nos serviços de saúde, minimizar custos do sistema de saúde público e privado, tanto com o medicamento, como com outros serviços de cuidado de saúde (BRASIL, 2013a, INTERNATIONAL PHARMACEUTICAL FEDERATION, 2015, MENEZES, 2000).

Outro benefício para os gestores públicos é que o cuidado farmacêutico pode servir como fonte geradora de indicadores úteis para visualizar os resultados de saúde da população atendida, não mostrando apenas a quantidade de medicamentos disponíveis ou dispensados, mas também os efeitos da sua utilização e dos serviços prestados (ARAÚJO, et al., 2008, BRASIL, 2013a, BRASIL, 2014a).

O farmacêutico também pode otimizar a terapia medicamentosa, revisando a polifarmácia, diminuindo a complexidade do tratamento e a utilização de medicamentos desnecessidade, reduzindo custos e aumentando a adesão, pois como vimos nos estudos, apresentamos anteriormente, a falta de adesão ao tratamento é muito comum entre os usuários de medicamentos, e este fator compromete a efetividade do tratamento e a melhora do estado clínico do paciente (BRASIL, 2014b, INTERNATIONAL PHARMACEUTICAL FEDERATION, 2015, PEREIRA & FREITAS, 2008).

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No cuidado farmacêutico, este profissional também avalia a segurança e efetividade dos medicamentos prescritos e não prescritos utilizados pelo paciente, podendo assim identificar interações entre os medicamentos, intoxicações e eventos adversos. Também realizar ações educativas quanto à guarda e o descarte dos medicamentos vencidos, para que estes sejam seguros, eficazes, com qualidade e não agridam o meio ambiente quando descartados (BRASIL, 2014b, INTERNATIONAL PHARMACEUTICAL FEDERATION, 2015).

3.4 DESAFIOS DO FARMACÊUTICO PARA A IMPLANTAÇÃO DO CUIDADO FARMACÊUTICO NO SUS

O Brasil vive um momento de reestruturação do papel do farmacêutico na assistência farmacêutica, com publicações de novas legislações que regulamentam os serviços clínicos farmacêuticos, a prescrição farmacêutica, a consulta farmacêutica e o cuidado farmacêutico. Mas apenas isto não basta para o farmacêutico ter seu trabalho reconhecido pela sociedade, gestores e demais profissionais da área da saúde, ele deve ter uma posição ativa para colocar em prática a filosofia do cuidado farmacêutico na sua rotina diária (ANGONESI & SEVALHO, 2010, PEREIRA & FREITAS, 2008).

O farmacêutico dentro do SUS enfrenta inúmeros problemas que inviabilizam a concretização do cuidado farmacêutico, como excesso de atividades administrativas e relacionadas à gestão de medicamentos, que afastam o profissional do contato direto com o paciente, falta de investimentos em recursos humanos, tecnológicos e estrutura

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física das Unidades de Saúde, além da sensibilização dos gestores municipais e membros da equipe de saúde para importância desta prática e seus benefícios (ANGONESI & SEVALHO, 2010, BRASIL, 2014b, OLIVEIRA et. al., 2010, PEREIRA & FREITAS, 2008).

Em países desenvolvidos, como Estados Unidos, Canadá, Espanha, Alemanha, França, Suécia, entre outros, que possuem serviços de saúde bem estruturados, o cuidado farmacêutica apresenta maior facilidade para ser implantado na rotina do farmacêutico, além de apresentarem inúmeros trabalhos de demonstram os benefícios desta prática para o paciente, muitos destes países estão em fase de aperfeiçoamento, discutindo a remuneração dos farmacêuticos, pela prestação deste serviço (MENEZES, 2000, PEREIRA & FREITAS, 2008).

Outro fator importante no cuidado farmacêutico é ter profissionais capacitados para atuar diretamente com o público, de forma humanizada, centrada no usuário de medicamentos. Para isso os farmacêuticos devem ter conhecimento teórico e prático da clínica farmacêutica, tanto os estudantes de farmácia, como os cursos de especializações e capacitação. Por isso é importante à reestruturação das diretrizes curriculares, com disciplinas de farmácia clínica, com carga horária teórica e prática, para que os acadêmicos de farmácia sejam inseridos nessa área de atuação desde a graduação e não tenham dificuldades em desenvolver este serviço em sua carreira profissional (ANGONESI & SEVALHO, 2010, BRASIL, 2014b, BRASIL, 2014b, CORRER & OTUKI, 2013, ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE, 2002).

No Brasil há alguns trabalhos publicados sobre cuidado farmacêutico e em sua grande maioria estão associados às Universidades, seus professores e alunos e instituições hospitalares. No setor público e privado há poucos incentivos, muitas vezes pela falta de tempo dos farmacêuticos, desinteresse dos gestores municipais, gerentes e

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infelizmente também por parte o farmacêutico, que está inerte em seu trabalho e não busca meios de promover a saúde, o cuidado ao paciente, além da busca de conhecimentos e da sua valorização (PEREIRA & FREITAS, 2008).

(26)

4 CONCLUSÃO

A introdução do cuidado farmacêutico no setor público trás inúmeros benefícios ao paciente, à comunidade e ao munícipio, como citado anteriormente, no entanto deve haver incentivos por parte da gestão pública para a consolidação deste serviço no SUS, além do interesse do próprio farmacêutico em realizar esse trabalho com excelência, por isso é importante à atuação conjunta entre farmacêutico e secretaria municipal de saúde para formularem uma estratégia de atuação para sua implantação.

Outro fator que inviabiliza a inserção do cuidado farmacêutico no SUS é a desestruturação da gestão de medicamento, pois só após esta etapa da assistência farmacêutica estiver consolidada, com a população tendo acesso aos medicamentos que necessita, será possível á implantação deste serviço nas Unidades Básicas de Saúde (UBS).

O cuidado farmacêutico vem trazer o reconhecimento perdido pelo profissional farmacêutico ao longo dos anos, reintroduzindo-o na equipe multiprofissional de saúde, aproveitando seus conhecimentos para a promoção da saúde, identificando as necessidades da população relativas à farmacoterapia e promovendo o uso racional de medicamentos, prevenção de agravos e doenças e redução de custos para o sistema de saúde.

(27)

5 REFERÊNCIAS BIBLIOFRÁFICAS

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(28)

em: 05 jul. 2015BRASIL, Conselho Federal de Farmácia. Resolução 585 de 23 de agosto de 2013. Regulamenta as atribuições clínicas do farmacêutico e dá outras providências. Brasília, 2013a. Disponível em: http://transparencia.cff.org.br/atos-normativos/resolucoes/. Acesso em: 02 jul. 2015.

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(31)
(32)

ANEXO A

Instruções aos autores

ESCOPO E POLÍTICA

O Infarma é um periódico especializado de conteúdo multidisciplinar, aberto à

comunidade científica nacional e internacional, arbitrado por pares e distribuído aos leitores do Brasil e de outros países. É editado pelo Conselho Federal de Farmácia - CFF. Publica

pesquisas originais nos diferentes campos das Ciências Farmacêuticas, sobre temas relevantes envolvendo pesquisas básicas e aplicadas, na forma de artigos originais, comunicações breves e trabalhos de revisão (sob consulta). Os manuscritos poderão ser encaminhados em

português, inglês ou espanhol. Publica um volume por ano, constituído por quatro fascículos ou números trimestrais.

O Infarma segue as regras dos “Requisitos Uniformes para Manuscritos Apresentados a Periódicos Biomédicos” (Norma de Vancouver - http://www.icmje.org). O estilo e formato das referências são baseados no Instituto Nacional Americano de Normas e Estilo adaptado pela National Library of Medicine NLM, para seus bancos de dados. Os autores devem consultar: Patrias K. Citing medicine: the NLM style guide for authors, editors, and publishers [Internet]. 2nd. ed. Wendling DL, technical editor. ethesda (MD): National Library of Medicine (US); 2007 [updated 2009 Jan 14]. http://www.nlm.nih.gov/citingmedicine sobre seus formatos

recomendados para uma variedade de tipos de referências. É vedada a submissão integral ou parcial do manuscrito a qualquer outro periódico. A responsabilidade do conteúdo dos artigos é exclusiva dos respectivos autores.

SUBMISSÃO DE TRABALHO

Os manuscritos deverão ser submetidos no formato eletrônico da revista no seguinte endereço: www.cff.org.br/infarma.php

Cada manuscrito deve ser acompanhado de carta de submissão assinada pelo autor correspondente.

Preparação de artigo original

Os manuscritos devem ser digitados no editor de texto MS Word versão 6.0 ou superior (ou Editor equivalente), em uma só face, usando fonte Times New Roman 12, no formato A4 (210x297mm), mantendo margens laterais de 3 cm e espaço duplo em todo o texto. Todas as páginas devem ser numeradas a partir da página de identificação. O manuscrito deve ser organizado de acordo com a seguinte ordem: página de identificação, resumo, palavras-chave, introdução, material e métodos, resultados, discussão, agradecimentos, referências, figuras, legendas de figuras e tabelas.

Página de identificação:

a) Título do artigo: deve ser conciso, informativo e completo, evitando palavras supérfluas. Os autores devem apresentar versão para o inglês, quando o idioma do texto for português ou espanhol e para o português, quando redigido em inglês ou espanhol.

b) Autores: nome e sobrenome de cada autor por extenso. c) Afiliação: indicar vínculo institucional de cada um dos autores.

d) Autor correspondente: indicar o autor para o qual a correspondência deve ser enviada, com endereço completo, incluindo e-mail, telefone e fax.

e) Título resumido: o título resumido será usado na margem superior como cabeçalho em todas as páginas impressas, não deve exceder 40 caracteres.

Resumo e Abstract:

Os artigos deverão vir acompanhados do resumo em português e do abstract em inglês. Devem apresentar os objetivos do estudo, abordagens metodológicas, resultados e as conclusões e conter no máximo 250 palavras.

Palavras-chave e Keywords:

Deve ser apresentada uma lista de 3 a 6 termos indexadores em português e inglês, utilizando Tesauro Medline, ou descritores da área da Saúde DeCS Bireme <http://decs.bvs.br>.

Introdução:

Deve determinar o propósito do estudo e oferecer uma breve revisão da literatura, justificando a realização do estudo e destacando os avanços alcançados através da pesquisa.

Material e Métodos:

Devem oferecer, de forma breve e clara, informações suficientes para permitir que o estudo possa ser repetido por outros pesquisadores. Técnicas padronizadas podem ser apenas referenciadas.

Resultados:

(33)

comentários e comparações. Não repetir no texto todos os dados contidos nas figuras e tabelas.

Discussão:

Deve explorar o máximo possível os resultados obtidos, relacionando-os com os dados já registrados na literatura. Somente as citações indispensáveis devem ser incluídas.

Agradecimentos:

Devem se restringir ao necessário. O suporte financeiro deve ser incluído nesse item.

Referências bibliográficas:

Devem ser citadas apenas aquelas essenciais ao conteúdo do artigo. Devem ser ordenadas alfabeticamente, de acordo com o estilo de Vancouver.

Nas publicações com até dez autores, citam-se todos; acima desse número, cita-se o primeiro seguido da expressão et alii (abreviada et al.). Os títulos de revistas devem ser abreviados de acordo com o estilo usado no Index Medicus. Consultar a lista de periódicos indexados no Index Medicus publicada no seguinte endereço eletrônico:

http://www.nlm.nih.gov/tsd/serials/lsiou.html.

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• Artigo sem autor

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therapeutics. 11th. ed. Chicago: McGraw-Hill; 2006.

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Fisberg RM, Marchioni D, Slater B. Avaliação da dieta em grupos populacionais [on-line]. In: Usos e aplicações das Dietary Reference Intakes – DRIs ILSI/SBAN; 2001. [citado 2004 fev] Disponível em: http://www.sban.com.br/educ/pesq/LIVRO-DRI-ILSI.pdf.

• Editores, Compiladores

Dienner HC, Wilkinson M, editors. Drug induced headache. New York: Spring-Verlag; 1988.

• Livro em CD-ROM

Martindale: the complete drug reference [CD-ROM]. Englewood, CO: Micromedex; 1999. Based on: Parfitt K, editor. Martindale: the complete drug reference. London: Pharmaceutical Press; 1999. International Healthcare Series.

• Dissertação e Tese

Moraes EP. Envelhecimento no meio rural: condições de vida, saúde e apoio dos idosos mais velhos de Encruzilhada do Sul, RS. [Tese]. Ribeirão Preto: Escola de Enfermagem,

Universidade de São Paulo; 2007.

Chorilli M. Desenvolvimento e caracterização de lipossomas contendo cafeína veiculados em

géis hidrofílicos: estudos de estabilidade e liberação in vitro [Dissertação]. Araraquara:

Faculdade de Ciências Farmacêuticas, UNESP; 2004.

• Documentos legais Leis publicadas

Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 27, de 30 de março de 2007. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados - SNGPC estabelece a implantação do módulo

para drogarias e farmácias e dá outras providências. Diário Oficial da União, nº 63, 2 de abril de 2007. Seção 1. p. 62-4.

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Prefeitura Municipal de São Paulo. Lei Municipal no. 12.623, de 6 de maio de 1998. Proíbe a comercialização de água mineral com teor de flúor acima de 0,8 mg/l no município e dá outras providências. Diário Oficial do Município. 13 maio 1998.

Projetos de lei

Medical Records Confidentiality Act of 1995, S. 1360, 104th Cong., 1st Sect. (1995).

Código de regulamentações federais Informed Consent, 42 C.F.R. Sect. 441.257 (1995).

Patente

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• Software

HINTZE JL. NCSS: statistical system for Windows. Version 2001. Kaysville, UT: Number Cruncher Statistical Systems; 2002.

Epi Info [computer program]. Version 6. Atlanta, GA: Centers for Disease Control and Prevention; 1994. EPI Info: a database and statistics program for public health professionals Version 3.2.2. Atlanta, GA: Centers for Disease Control and Prevention (CDC); 2005. [cited 2006 May 30]. Available from: http://www.cdc.gov/epiinfo/biblio.htm

• website

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Preparação de Artigo de Revisão

Deve conter uma revisão crítica de assunto atual e relevante baseando-se em artigos publicados e em resultados do autor. O Artigo de Revisão não deve ultrapassar oito páginas impressas (aproximadamente 24 páginas impressas no manuscrito). Deve apresentar resumo na língua em que estiver redigido e um Abstract quando redigido em português ou espanhol.

Preparação de Comunicação Breve

Deve ser breve e direta, sendo seu objetivo comunicar resultados ou técnicas particulares. No entanto recebe a mesma revisão e não é publicada mais rapidamente que um artigo original. Deve ser redigida de acordo com as instruções dadas para Artigo Original, mas sem subdivisão em capítulos.

As referências devem ser citadas no final do texto, usando o mesmo formato utilizado para Artigo Original. Um resumo breve e três palavras-chave devem ser apresentadas. O autor deve informar que o manuscrito é uma Comunicação Breve de modo a ser avaliado adequadamente durante o processo de revisão.

(35)

Citações bibliográficas no texto: Devem ser apresentadas no texto pelo(s) sobrenome(s) dos

autores seguida do ano da publicação, conforme os exemplos: • Um autor: Croft (1999) ou (Croft, 1999)

• Dois autores: Sogin & Bacci (1998) ou (Sogin & Bacci, 1998) • Mais que dois autores:

Kreiger et al. (1990) ou (Kreiger et al., 1990).

Ilustrações

Figuras: Fotografias, gráficos, mapas ou ilustrações devem ser apresentadas em folhas

separadas, numeradas consecutivamente em algarismos arábicos segundo a ordem em que aparecem no texto. As legendas correspondentes deverão ser claras e concisas, e devem ser enviadas também em folha separada. Os locais aproximados das figuras deverão ser indicados no texto. Deve-se indicar no verso de cada figura o seu número, o nome do autor e uma seta apontando a orientação correta. A elaboração dos gráficos, mapas e ilustrações deverá ser feita em preto e branco ou em tons de cinza. As figuras e fotografias deverão ser encaminhadas em cópia digitalizada em formato jpg ou tif, com resolução mínima de 300dpi. Deverão estar em arquivos separados e não inseridas no texto.

Tabelas: Devem complementar e não duplicar as informações do texto. Elas devem ser

numeradas em algarismos arábicos. Um título breve e descritivo deve constar no alto de cada tabela. Se necessário, utilizar notas de rodapé identificadas.

Ética: Os pesquisadores que utilizarem em seus trabalhos experimentos com seres humanos,

material biológico humano ou animais, devem observar as normas vigentes editadas pelos órgãos oficiais. Os trabalhos que envolvem experimentos que necessitam de avaliação do Comitê de Ética deverão ser acompanhados de cópia do parecer favorável.

Os manuscritos que não estiverem redigidos de acordo com as Instruções aos autores não serão analisados.

Endereço:

Infarma :

Conselho Federal de Farmácia-CFF SHCGN-CR 712/713, Bloco "G", Loja 30 70.760-670 Brasília, DF, Brasil.

Fone: (61) 2106-6552 - Fax: (61) 3349-6553 E-mail: infarma@cff.org.br

Referências

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