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2°estágio_PLANO DE AULA 2 -AÇÕES CONSTITUCIONAIS-2012.1

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS DIREITO CONSTITUCIONAL III

PROFESSOR: ANTONIO MARCOS ALMEIDA

PLANO DE AULA

PONTO Nº 2- JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL (1ª parte) AÇÕES CONSTITUCIONAIS ESQUEMA 1 – CONSIDERAÇÕES INICIAIS 2 – AÇÕES CONSTITUICIONAIS  MANDADO DE SEGURANÇA  HABEAS DATA  MANDADO DE INJUNÇÃO  AÇÃO POPULAR 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS

 Direito de Ação: Ocorrendo afronta a qualquer direito individual por parte do Poder Público ou de quem exerça funções públicas, surge para o interessado a faculdade de acionar o Judiciário, no sentido de que este, ao prestar a tutela jurisdicional, restaure a legalidade violada, por meio de um provimento de natureza impositiva.

 Coexistem, no ordenamento jurídico pátrio, diversas espécies de ações que servem à defesa dos administrados contra atos ilegais ou arbitrários do Poder Público.

 Ações ordinárias: tem objeto amplo, porquanto manejadas de acordo com as disposições comuns do Código de Processo Civil.

 Ações Constitucionais: Via processual para se buscar a efetividade dos direitos fundamentais. Ações que possuem finalidades específicas, prestando-se à defesa plena de algumas situações especiais, cuja relevância faz com que sejam alçadas ao nível constitucional de proteção. Tutela diferenciada aos direitos individuais e coletivos.

 Ações tipificadas na Constituição: HC, MS, HD, MI.

 Procedimento célere. Outros meios previstos na legislação infra- constitucional (CPC,etc)

2 – AÇÕES CONSTITUCIONAIS TÍPICAS 2.1 – MANDADO DE SEGURANÇA:

Definição: Meio constitucional, que tem natureza civil e rito sumaríssimo, posto à disposição de toda pessoa física ou jurídica, órgão com capacidade processual (Câmara Municipais, por

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exemplo) ou universalidade reconhecida por lei (espólio, por exemplo), para proteção de direito individual ou coletivo, líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas

data (caráter subsidiário), lesado ou ameaçado de lesão, por ato de autoridade pública.

 Introduzido no direito brasileiro na Constituição de 1934.  Previsão normativa: art. 5º, LXIX, da CF e Lei 12.016/2009.  Espécies: individual e coletivo

 Pode ser preventivo ou repressivo

 As hipóteses de cabimento devem ser interpretada de forma ampliativa, viabilizando ao máximo a sua utilização.( O MS não é substitutivo de ação de cobrança- Súmula 269 do STF)

Legitimidade ativa:

 Todas as pessoas físicas e jurídicas

 Órgãos públicos despersonalizados: Mesas de Casas legislativa, Câmara Municipal, Chefes do Poder executivo

 Universalidades reconhecidas por lei: entes que não possuem personalidade jurídica. Exemplo: espólio, massa falida.

Pólo passivo:

 Agente coator (impetrado): aquele que pratica ou ordena o ato.

 Erro na indicação da autoridade impetrada: se o impetrante fizer indicação errônea da autoridade isso afetará uma das condições da ação, que é a legitimidade, o que implica extinção do processo sem resolução do mérito.

 Não pode ser autoridade coatora aquela que não pode corrigir o ato tido como ilegal.  Autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder

Público.

 O representante judicial do órgão atua na defesa processual.  Liquidez e certeza do direito amparado pelo MS

 Direito líquido e certo: É o que resulta de fato certo e incontroverso, capaz de ser comprovado de plano (prova pré-constituída), por documentação inequívoca. Todo direto é líquido e certo, a caracterização da imprecisão e incerteza recai sobre os fatos, que necessitam de comprovação.

 Subsidiariedade: Não amparado por habeas corpus e habeas datas  Objeto da Impetração

 Ato praticado ou em vias de ser praticado pela autoridade coatora.

Atos normativos: de efeito concreto. Os de efeito abstrato, em regra, não podem ser atacados por MS. Não cabe MS contra lei em tese (Súmula 266 do STF)

Atos interna corporis: Não pode ser atacado por MS os atos internos da corporação legislativa. Exemplo: escolha da Mesa diretiva, cassação de mandatos, concessão de licenças, etc.

Ato judicial: pode ser objeto da impetração desde que inexista recurso idôneo, não se trate de coisa julgada e seja de ilegalidade manifesta e teratológica (absurda).

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 Prazo decadencial:

 O direito de requerer MS extinguir-se-á em 120 dias, contados da ciência do ato.  Competência para processar e julgar

 Decorre da lei ou norma constitucional.

 Se afere a competência com base na qualidade da autoridade coatora. (local onde a autoridade exerce suas funções)

 Mais de uma autoridade impetrada: qualquer dos domicílios funcionais ou a o domicílio da de maior hierarquia.

 Competência dos Tribunais: É de competência dos Tribunais julgar os Mandados de Segurança impetrados contra seus próprios atos ou omissões. O STF não é competente para conhecer de mandado de segurança contra atos dos Tribunais dos Estados.

 NOVA LEI:

Não cabe mandado de segurança contra os atos de gestão comercial praticados pelos administradores de empresas públicas, de sociedade de economia mista e de concessionárias de serviço público.

Não cabe MS de: art.5º, III - de decisão judicial transitada em julgado. (súmula STF 267)

 A lei nova não repete a proibição de uso do Mandado de Segurança contra ato disciplinar, encampando entendimento jurisprudencial e doutrinário

 Considera-se autoridade coatora aquela que tenha praticado o ato impugnado ou da qual emane a ordem para a sua prática.

 A lei nova determina a denegação de segurança também nos casos de extinção do processo sem análise do mérito (art. 267 do CPC).

 A lei nova determina que a renovação do mandado de segurança denegado SEM ANÁLISE DE MÉRITO, poderá ocorrer, apenas, dentro do prazo decadencial de 120 dias.

 O juiz ordenará que se dê ciência do feito ao órgão de representação judicial da pessoa jurídica interessada, enviando-lhe cópia da inicial sem documentos, para que, querendo, ingresse no feito.

 Não será concedida medida liminar que tenha por objeto a compensação de créditos tributários, a entrega de mercadorias e bens provenientes do exterior, a reclassificação ou equiparação de servidores públicos e a concessão de aumento ou a extensão de vantagens ou pagamento de qualquer natureza.

 A nova lei estabelece que a liminar concedida somente perderá a validade se revogada (pelo próprio juiz) ou cassada (por instância superior).

 Deferida a medida liminar, o processo terá prioridade para julgamento. A nova lei cria um novo critério de prioridade de julgamento objetivando que uma decisão provisória não possa reger o conflito por longo período.

 Art. 8o Será decretada a perempção ou caducidade da medida liminar ex officio ou a requerimento do Ministério Público quando, concedida a medida, o impetrante criar obstáculo ao normal andamento do processo ou deixar de promover, por mais de 3 (três) dias úteis, os atos e as diligências que lhe cumprirem.

 A nova lei prevê a obrigação da Autoridade administrativa remeter ao órgão ao qual está subordinado e ao órgão de representação judicial, em 48 horas, cópia autenticada do instrumento notificatório, assim como "assim como indicações e

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elementos outros necessários às providências a serem tomadas para a eventual suspensão da medida e defesa do ato apontado como ilegal ou abusivo de poder".  A nova lei dilatou os prazos (impróprios) conferidos ao MP (05 para 10) e ao Juiz

da Causa (05 para 30) para manifestação e decisão, respectivamente.  Estende-se à autoridade coatora o direito de recorrer.

 A sentença que conceder o mandado de segurança pode ser executada provisoriamente, salvo nos casos em que for vedada a concessão da medida liminar.

 O pagamento de vencimentos e vantagens pecuniárias assegurados em sentença concessiva de mandado de segurança a servidor público da administração direta ou autárquica federal, estadual e municipal somente será efetuado relativamente às prestações que se vencerem a contar da data do ajuizamento da inicial.

 A nova lei insere a garantia de realização defesa oral, em qualquer tribunal, durante a sessão de julgamento.

 O mandado de segurança coletivo não induz litispendência para as ações individuais, mas os efeitos da coisa julgada não beneficiarão o impetrante a título individual se não requerer a desistência de seu mandado de segurança no prazo de 30 (trinta) dias a contar da ciência comprovada da impetração da segurança coletiva.

 Constitui crime de desobediência, nos termos do art. 330 do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940, o não cumprimento das decisões proferidas em mandado de segurança, sem prejuízo das sanções administrativas e da aplicação da Lei no 1.079, de 10 de abril de 1950, quando cabíveis.

 Procedimento

Propositura da ação: Petição inicial com os requisitos dos arts. 282 e 283 do CPCPedido liminar: possibilidade. Pressupostos: fundado receio de dano e

plausibilidade do direito (periculum in mora e fumus boni iuris. Recurso cabível: agravo de instrumento. A Administração Pública ainda pode requer suspensão dos efeitos da liminar ao Presidente do Tribunal.

Das informações e defesa: notificação da autoridade administrativa (prazo de 10 dias) e intimação do representante judicial da pessoa jurídica.

Parecer do Ministério Público: não vincula o julgamento

Sentença de mérito e recursos: i) não se admite condenação em honorários advocatícios em MS. ii) o recurso voluntário é a apelação sem efeito suspensivo.  Mandado de Segurança Coletivo

 Poderá ser impetrado por: Partido Político com representação no Congresso; organização sindical; entidade de classe ou associação legalmente constituída e em funcionamento há mais de um ano.

 A legitimação é extraordinária (substituição processual) não se exigindo autorização expressa de cada um dos membros, bastando uma autorização genérica em seus estatutos sociais.

 Não haverá necessidade de constar na inicial o nome de todos os associados ou filiados. O ajuizamento do MS coletivo não impedirá o exercício do direito de forma individual.

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 Definição: É a ação constitucional de natureza civil, rito sumário e de caráter personalíssimo, que objetiva:

o a) Assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de registros ou de bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público;

o b) Retificação de dados, quando o impetrante não preferir fazê-lo por processo sigiloso, judicial ou administrativo.

o Tem a finalidade dúplice de proteger o direito de acesso a informações pessoais (1ª etapa) e de retificá-las, se necessário (2ª etapa).

o Para o seu cabimento, o STJ entende que deve haver negativa na via administrativa quanto ao acesso às informações.

Legitimação ativa: Qualquer pessoa, física ou jurídica, nacional ou estrangeira.

Legitimação passiva: As entidades governamentais. Estas deverão justificar a existência dos registros públicos, pois a regra é a de que não há possibilidade de registros públicos de dados relativos à intimidade da pessoa.

Procedimento:

 Serão observadas, no que couber, as normas do mandado de segurança, mas com relação ao habeas data foi editada a Lei nº 9.507/97, que guarda profunda semelhança com a Lei nº 1.533/51.

 Os processos de habeas data têm prioridade em relação a quaisquer outros, exceto

habeas corpus e mandado de segurança.

 O coator terá o prazo de 10 dias para prestar as informações.

 Após isto, será ouvido o MP em 5 dias e, após, o juiz sentenciará no prazo de 5 dias.  Não há recurso ex officio da decisão concessória, como ocorre no MS.

 O recurso voluntário só tem efeito devolutivo.  É isento de custas e despesas judiciais.

 Na decisão concessória o juiz marcará data e horário para que o coator apresente ao impetrante as informações a seu respeito ou apresente em juízo a prova de retificação ou anotação feita nos assentamentos do impetrante.

2.3– MANDADO DE INJUNÇÃO:

Definição: É a ação constitucional de natureza civil de combate à inefetividade das normas constitucionais que não possuam aplicabilidade imediata.

 Será concedido sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício de direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, soberania e cidadania.

 A norma da CF que trata do Mandado de Injunção é auto-aplicável (STF).  Cabimento: O Mandado de Injunção só se refere à omissão de regulamentação de norma constitucional. Assim, não caberá:

 a) para alterar lei ou ato normativo existente;

 b) para se exigir certa interpretação à aplicação da legislação;  c) para pleitear uma aplicação mais justa da lei existente.

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Requisitos: a) Falta de norma regulamentadora de uma previsão constitucional; b) inviabilização do exercício de direitos e liberdades constitucionais.

Legitimação Ativa: Pode ser ajuizado por qualquer pessoa, inclusive de forma coletiva. o O Mandado de Injunção tem o mesmo objeto da ADIN por omissão, servindo

ambas ao Controle de Constitucionalidade. Todavia, diferenciam-se na legitimação e competência, pois o MI pode ser impetrado por qualquer pessoa e em qualquer juízo.

Legitimação Passiva: Somente o Poder Público. Se a omissão for legislativa federal, será ajuizado em face do Congresso Nacional, salvo se a iniciativa de lei for privativa do Presidente da República, hipótese em que será impetrado contra este.

Procedimento e competência: Diante da falta de norma específica, aplicam-se as regras processuais do Mandado de Segurança. A competência será do STF no caso de omissões oriundas do Presidente da República, Congresso Nacional e suas Casas, TCU, Tribunais Superiores ou do próprio STF. Nos demais casos, a competência será do STJ ou de qualquer juízo ou tribunal inferior, conforme o caso.

Decisão e efeitos do Mandado de Injunção: Critérios adotados pelos Tribunais:

 Não concretista: Para esta, o STF não poderia obrigar o legislativo a legislar, mas apenas apontar a mora e recomendar que seja suprida.

 Concretista: O Poder Judiciário através de uma decisão constitutiva, declara a existência da omissão e implementa o exercício do direito, até que sobrevenha a regulamentação (Conforme a decisão sobre o direito de greve dos servidores públicos (STF - MI nº 708, Rel. Min. Gilmar Mendes, DJ 31.10.08). Pode ser ainda:

o a) Concretista geral: Os efeitos do MI são ampliados aos que se encontrem na mesma situação jurídica do impetrante;

o b) Concretista individual (só produz efeitos para o autor do MI e pode ser Direta – o Judiciário ao julgar o MI implementaria diretamente a eficácia da norma constitucional – Intermediária – o Judiciário, após julgar o MI, fixa o prazo ao Congresso de 120 dias para a elaboração da norma regulamentadora, se se mantiver inerte o Judiciário o fará).

2.1 – AÇÃO POPULAR:

Definição: A Constituição Federal assevera que “qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural” (art. 5º, LXXIII).

 Apesar dessa amplitude, a jurisprudência firmou o entendimento de que não é cabível ação popular contra atos jurisdicionais, conforme STF, AGRPET n° 2018, Relator Ministro Celso de Mello, DJ 16.02.2001.

 A ação popular é um remédio constitucional posto à disposição de qualquer cidadão que esteja no gozo dos seus direitos políticos e tem por objeto a invalidação de condutas do Estado que se mostrem lesivas ao patrimônio público, à probidade administrativa ou aos interesses difusos gerenciados pela Administração Pública.

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 Trata-se, pois, de ação judicial cível que possui natureza constitutiva negativa, posto que o seu fim essencial é a anulação de atos e contratos públicos, podendo resultar, ainda, na condenação dos agentes responsáveis ao pagamento de perdas e danos.

 O remédio constitucional é regido pela Lei n° 4.717/65 e pode ser ajuizado de forma preventiva ou repressiva.

Procedimento: A ação popular é de rito ordinário e admite a suspensão liminar do ato impugnado, visando à defesa efetiva do patrimônio público.

 Nos termos do art. 6°, §5°, da Lei n° 4.717/65, é facultado a qualquer cidadão habilitar-se como litisconsorte ou assistente do autor da ação popular.  O Ministério Público acompanhará todos os termos do procedimento, sendo-lhe vedado, porém, promover a defesa do ato lesivo ou de quem o tiver praticado.

 Se o autor desistir da ação, o representante do Ministério Público - ou qualquer cidadão - poderá assumir-lhe a titularidade e, assim, pugnar pelo prosseguimento do feito.

 Segundo dispõe a Constituição Federal, não se pode falar em condenação do autor da ação popular ao pagamento de custas processuais e outras despesas decorrentes da sucumbência, inclusive honorários advocatícios, a não ser quando comprovada a má-fé

3 - LEITURA BÁSICA RECOMENDADA (Textos Selecionados)Didier Jr., Fredie. Ações Constitucionais

Alexandre de Moraes. Direito Constitucional.Pedro Lenza. Direito Constitucional.

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