• Nenhum resultado encontrado

SISTEMAS de VISÃO para PLACEMENT

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "SISTEMAS de VISÃO para PLACEMENT"

Copied!
37
0
0

Texto

(1)

TEC-ENC 8

-1

SISTEMAS de VISÃO para “PLACEMENT”

•O

s sistemas de visão para o

posicionament

o de dispositi

vos

(SMD)

realiza as seguintes funções:

L

ocalização das marcas fiduciais

(2)

TEC-ENC 8

-2

PRECISÃO do POSICIONAMENTO

U

m aspecto importante no processo de

posicionamento de componentes SMD

é a precisão do posicionamento.

O

desvio padrão (

σ

) e o desvio da média

de um valor nominal são parâmetros

medidas para qualquer sistema de posicionament

o e junto o parâmetro (

µ

)

chamado de “Placement offset” = Desvio do valor médi

o em relação ao valor

nominal são usados para calcular o (cmk) Índice de capacidade da máqu

ina

de

“Placement”, ver equação abaixo.

O

(SL) ou especificação limit

e é um

parâmetro determinado pelo usuário

)

(3)

TEC-ENC 8

-3

TEMPO de CICLO em “PLACEMENT”

•O

tempo de um o ciclo de “Placement”

possui 4 fases principais: –“Pick time” tempo de recolhimento do

componente SMD. •T

ipicamente de 100 mili-segundos

–Tempo de curso (X-Y) da posição de recolhimento até a de posicionamento.

•P

erto de 140 mili-segundos

–Tempo do posicionamento (incluindo o curso (X-Y), do primeiro até o ultimo posicionamento.

•E

ste tempo aumenta com o número

de cabeças usadas, o tempo é de 140 mili-segundos por parte (veja tabela).

–Tempo de curso (X-Y) da última posição para a posição de recolhimento.

•P

erto de 140 mili-segundos

–Conclusão:

O ‘tempo de ciclo de P&P

(4)

TEC-ENC 8

-4

ALIMENTADORES de COMPONENTES SMD

–Devido a diversidade geométrica dos componentes SMD diversos tipos de alimentadores foram desenvolvidos:

•“

Stick feeders” Alimentadores em tubos

•“

Tape Feeders” Alimentadores de fita

•“

Tray feeders” Alimentadores de bandeja

•“

(5)

TEC-ENC 8

-5

SOLDAGEM em SMT

S

oldagem pode ser definido como a junção de

dois metais por aquecimento de materiais

acima de seu ponto de fusão, mas abaixo dos pontos de fusão dos materiais que serão ligados. A junção é formada de duas maneiras: –Pela formação de compostos intermetálicos, que é um processo químico irrevers

ível;

–Por difusão ou absorção, que é um processo físico.

O

objetivo do processo de refusão é o de obter soldas de alta qualidade em todos os terminais

dos componentes de um certo circuito de forma consistente.

O

processo envolve o aquecimento dos terminais, ilhas e pasta acima do ponto de fusão da

liga utilizada na solda dos terminais e a pasta de

forma a se refundir num filete homogêneo.

A consistência do processo depende de como

se controla a aplicação e calor e a variação

deste ao longo da placa de de placa para placa.

E

sta operação controlada chama-se de perfil

de soldagem. O método de aquecimento não é

(6)

TEC-ENC 8

-6

As CAMADAS INTERMETÁLICAS na SOLDA

Q

uando p. Ex. uma li

ga 63Sn/37Pb é

soldada com cobre, duas camadas intermetálicas (IL) “Intermetallic Layers” são formados.

No lado do cobre Cu

3

Sn e

no lado da solda uma camada irregular de Cu

6 Sn 5 . • A

espessura total destas camadas é de

0.5-0.7 µm.

Estes compostos formas grãos

cristali

nos e sua estrutura é determinada

pela tempo e temperatura da interação térmica. –

P

equenos tempos de reação forma grãos finos que promovem boa soldabilidade e resistência mecânica da junta.

T

empos longos de reação formam grãos

(7)

TEC-ENC 8

-7

PROCESSO de REFUSÃO

O

processo de refusão de solda

possui três fases básicas:

P ré-aquecimento, –R ef us ão , –R es fr ia m en to .

N

a realidade são cinco eventos

que acontecem durante a refusão de solda:

1. Evaporação do solvente da solda,

2. Ativação do fundente da solda,

3. Pré

-aquecimento de substrato e

componentes,

4. As partículas de soldas derretem e a junt

a de solda se forma

(8)

TEC-ENC 8

-8

PERFIL DE REFUSÃO

•A

s fases mais importantes de um perfil

de refusão para pasta de solda são: •Fase de Pré-aquecimento –Esta é uma fase preparatória, todas as

ações que levam a uma solda adequada são tomadas nesta fase. Nesta fase ocorre a evaporação do solvente, a ativação do fundente e o substrato e componentes são aquecidos gradualmente.

•F

ase de Refusão –Nesta fase, o substrato, componentes e partículas de solda atingem a temperatura de soldagem e como resultado a junta de solda é formada.

•F

(9)

TEC-ENC 8

-9

MÉTODOS de SOLDAGEM em SMT

P

ara a soldagem de placas confeccionadas na tecnologia SMT, existem diversos métodos de soldagem disponí

veis, a saber:

–Soldagem por Onda (Wave Soldering) –R

efusão por Infravermelho (IR

-R

eflow Soldering Ovens)

–Soldagem por Fase Vapor (Vapour Phase Soldering) –Soldagem por convecção forçada (F

orced Convection Soldering Ovens)

H

oje o padrão industrial para soldagem

de placas com SMT se baseia na utilização

de fornos de convecção forçada. Este

tipo de equipamento cumpre

os requeri

mentos

das técnicas modernas de soldagem gara

ntindo boa segurança do processo, um alto

(10)

TEC-ENC 8

-10

SOLDA por ONDA “WAVE SOLDERING”

•A

pós a placa entrar na máquina de solda por onda

com um ângulo de contato e uma certa velocidade passa por uma região de aplicação de fundente por onda, espuma ou spray. •Os fundentes apresentam uma temperatura de ativação que deve ser atingida e mantida para garanti

r uma boa solda, assim a placa entra numa

região de pré-aquecimento por convecção forçada de ar antes de entrar no banho de solda. Depois a placa é soldada por uma onda simples ou dupla. •Com o objetivo de evitar curtos circuitos de solda algumas máquinas de solda por onda utilizam a faca de ar quente a qual é aplicada logo após a passagem pela onda. •Alguns fatores devem ser tomados em conta neste processo: –

D inâmica da Onda – F orma da Onda – V elocidade da solda – Â ngulo de contato – V elocidade da placa

(11)

TEC-ENC 8

-11

REFUSÃO por INFRA-VERMELHO (IR)

•A

técnica de refusão usando (IR) utiliza

radiação Infra vermelha

para aquecer as

placas de PCB. As diversas superfíci

es dos component

es absorvem

(IR) com

intensi

dade diferente (Seletividade de Co

r), assim os component

es são aquecidos

em diversos graus. Diferenças de T

o ate 50K são normais e não podem ser evitadas.

Como conseqüência destas diferenças pe

rfis de temperatura específicos devem ser

gerados para cada placa de PCB. Devido

a esta desvantagem os fornos ti

po (IR)

são adequados para placas com baixa

complexidade. Como vantagens

podemos

citar: alta produtividade, possibilidade

de selecionar o perfil de temperatura e

(12)

TEC-ENC 8

-12

SOLDA por FASE VAPOR

“VAPOUR PHASE SOLDERING”

–Quando se realiza refusão de solda por fase vapor as placas de PCB são imersas num vapor saturado. O ponto de vaporização do ma

terial usado para a produção do vapor

encontra-se entre 215 °C e 220 °C. Na medida

em que a placa é imersa no vapor e ainda

não atingiu sua temperatura , vapor condensara na superfície da placa, neste processo de condensação o calor é transferido direta e

rapidamente resultando num aquecimento da

placa até que o ponto de vaporização é atingido. •A

s vantagens deste processo são: A máxima temperatura da placa é

limitada pelo ponto

de vaporização do liquido, evita-se sobre a

quecimento de componentes e exclui o ar

(13)

TEC-ENC 8

-13

SOLDA por CONVECÇÃO FORÇADA

O

s fornos de convecção forçada são

uma evolução dos fornos de (IR) e são o padrão industrial para refusão em SMT.

A

r ou um gás quente é circulado por

ventiladores potentes em zonas térmicas separadas e guiados por um sistema de bicos sobre a placa .

O

gás garante que todos os elementos

são aquecidos uniformemente , inclusi

ve nas zonas de sombra p.

ex.(embaixo de BGA’s) .

S

(14)

TEC-ENC 8

-14

EFEITOS da CONVECÇÃO nos PERFÍS de T

o

M

aior energia transferida ao produto

E

feito de sombra mínimo

T

emperaturas dos elementos de aquecimento menores.

S

etPoint = temperatura da placa

T

empo de resi

dência de component

es pequenos sem sobre aquecimento

M

enor

(15)

TEC-ENC 8

-15

TÉCNICAS de LIMPEZA em SMT

A

limpeza de um Placa PCB em SMT é realizada em três etapas:

P

enetração –O

solvente usado deve penetrar em espaços capilares, devido a sua baixa tensão

superficial e viscosidade com a ajuda de agitação, spray ou ultra-som

D

issolução –O

solvente tendo entrado nos espaços capilares começa o processo

de dissolução de

resíduos, que é auxiliado por um aumento de

temperatura com a ajuda de agitação,

spray ou ultra-som

R

emoção –N

(16)

TEC-ENC 8

-16

CAUSAS de DIFICULDADES

no PROCESSO de LIMPEZA

•“Layout”usado •Máscaras de solda inadequadas •Furos passante no PCB

•No PCB e “Layout”

•Tempo de pré-aquecimento •Temperatura de Refusão pode deteriorar o Fundente

•Processo de Refusão

•Tempo após Refusão promove solidificação do Fundente •Após solidificação somente métodos mecânicos de limpeza

•Tempo após Refusão de solda

•Tipo de ativação no Fundente •Percentagem de sólidos no Fundente

•Tipo de Fundente usado

•Geometria de Chip Carrier •Distância entre substrato e componente

(17)

TEC-ENC 8

-17

TIPOS de CONTAMINANTES e sua ORIGEM

Fotoresistes, processamento

do PCB, resíduo de fundentes

•Compostos Inorgânicos Insolúveis

Debrís, poeira.

•Particulados

Resíduos de fundentes,

resíduos brancos, ácidos,

água

•Compostos Inorgânicos Solúveis

Resíduo de fundentes,

resíduos brancos

•Compostos Organo Metálicos

Fundentes, máscara de solda,

fitas, marcas de dedos,etc.

•C

ompostos

(18)

TEC-ENC 8

-18

CLASSES de CONTAMINANTES e SOLVENTES

O

s contaminantes podem ser agrupados assim:

C

ontaminantes Polares

–S

ão compostos que se dissociam em

íons livres que são conduti

vos em H 2 0, – S

ão muitos reativos com met

ais e podem produzir reações de corrosão,

D

evem ser retirados do substrato

C

ontaminantes Não-Polares

–E

stes não se dissociam em íons livres

e são isolantes elétricos,

não contribuem

para processos de corrosão e não produ

zem falhas elétricas, porem impedem o

teste funcional

e a adesão da camada de cobertura conforme

S

OLVENTES USADOS em LIMPEZA PÓS-SOLDA

S

ão geralmente solventes orgânicos agrupados assim:

H

idrofóbicos

H

idrofílicos

A

zeotrópicos (Mistura de Hidrofóbicos e Hidrofílicos)

–E

stes são os mais usados já que pode

m dissolver contaminantes polares e não

(19)

TEC-ENC 8

-19

CAUSAS das FALHAS em SMT

Todas as falhas anteriores contribuem para a ocorrência de falhas funcionais.

•Falhas Funcionais

Soldas inadequadas, desalinhamento de componentes, falta de componentes, mal posicionamento de componentes, etc.

•Falhas na Montagem

Curtos circuitos, condutores quebrados ou abertos, falhas nas ilhas de soldagem, problemas nos dispositivos multicamadas, etc

•Falhas nos PCB’s

Contaminação, umidade, corrosão, soldabilidade de terminais, terminais danificados, ruptura mecânica, dielétrico furado, etc

•Falhas dos dispositivos SMD

(Veja nos próximos slides)

(20)

TEC-ENC 8 -20

DEFEITOS de SOLDAGEM em SMT

O

s principais defeitos da

soldagem em SMT são:

P

ontes de Solda

“Tombstone”

Bolas de Solda

R

esíduos de Solda

Contaminação com

adesivo

Buracos vazios na solda

F

(21)

TEC-ENC 8

-21

Causas dos defeitos de Soldagem em SMT

Problemas de molhabilida de

Gradiente de To muito alto

Problemas na deposição da pasta

Falta de solda

Fundente aprisionado na solda

Gás aprisionado na solda

Bur

acos

vazios na solda

Problemas com o fundente

Espaço entre ilhas errado

Problemas na deposição da pasta

P

ontes de

Solda

Viscosidade errada do adesivo

Problemas com o fundente

Gradiente de To muito alto

Gradiente de To muito alto

Movimentação dos componentes SMD após deposito

Problemas de molhabilida de

Problemas de molhabilida de

Problemas de molhabilida de

Temperatura incorreta Problemas na deposição do adesivo

Problemas na deposição da pasta

Problemas na deposição da pasta

Problemas na deposição da pasta

Contami nação com adesi vo Resíduos de Solda Bolas de Solda Tombs tone

(22)

TEC-ENC 8

-22

(23)

TEC-ENC 8

-23

(24)

TEC-ENC 8

-24

(25)

TEC-ENC 8

-25

CONTROLE de QUALIDADE em SMT

A

melhoria da qualidade de um processo

SMT implica num sist

ema de controle

que util

iza inspeção “In-Line” para dimi

nuir os custos de fabricação do PCB.

O

método de inspeção mais utilizados são: S

istema de Inspeção Pós-Manufatura

S

istema de Inspeção “In-Line”

O

método de inspeção “In-Line” durant

e a montagem SMT garante a qualidade

dos produtos eletrônicos e reduz a os custos de re-trabalho e reparo.

H

oje é de extrema importância cumpri

r as metas de produção com custos

competitivos e ao mesmo tempo ma

nter ou aumentar a qualidade e

confiabilidade do produto.

U

ma forma efetiva de atingir esta meta

é a utilização de um sistema contínuo de

melhoria de qualidade ou (CQI) “

C

ontinuous Quality Improvement”.

A

impl

ementação de uma (CQI) implica numa melhoria continua de todos os

processos. Isto é possível com a ger

ação de uma base de dados sobre os

processos e sua transferência para o

pessoal

técnico de forma a

poder-se

melhorar a tomada de decisões.

A

Inspeção “In-Line” durante a montag

em em SMT fornece as informações e o

(26)

TEC-ENC 8

-26

(27)

TEC-ENC 8

-27

INSPEÇÃO, TESTE e RE-TRABALHO em SMT

D

evido à possibilidade de defeitos durante as operações de

(28)

TEC-ENC 8

-28

INSPEÇÃO em SMT

•Durante a montagem de aplicações em devem ser realizadas as seguintes tarefas de inspeção :

–Inspeção da solda antes do posicionament

o de componentes

Inspeção dos componentes antes da refusão da solda, –Inspeção post-refusão e algum tipo de cheque das juntas de solda formadas.

O

ciclo de inspeção é crítico nos

processos “In-Line” e deve ser o menor possível.

•Tipos de Inspeção

–Manual –Semi-automática –Automática (AOI) Automatic Op

tical

(29)

TEC-ENC 8

-29

CLASSIFICAÇÃO de DEFEITOS em INSPEÇÃO

P

rincipais

A

fetam o funcionamento do PCB (Ex. Pontes de solda)

S

ecundários

A

fetam a confiabilidade do PCB ( Ex. PCB não cumpre especificações)

C

osméticos

N

ão afetam nem funcionamento nem especificações ( Ex. resíduos de

pastas de solda

(30)

TEC-ENC 8

-30

INSTRUMENTOS USADOS PARA SISTEMAS de INSPEÇÃO

M

icroscópios

Óticos e de Fibra Ótica –A

st ic os

S

istemas de Vídeo

O

lho nu ou utilização

de aumentos (2X, 3X ou 5X)

R

aio X

Delaminação em SMT com

L

(31)

TEC-ENC 8

-31

SISTEMAS de INSPEÇÃO MANUAL

P

rocedimentos básicos de

Inspeção

V

erificação geral do PCB – V erificação de Componentes – V erificação do Substrato – V erificação de Soldas

(32)

TEC-ENC 8

-32

FATORES EM INSPEÇÃO MANUAL.

V

elocidade de inspeção

F

atiga do operador

Julgamento do operador

R

esolução do equipamento

M

anipulação das partes

C

ampo de visão

P

rofundidade de campo

D

efeitos em soldas Vs.

(33)

TEC-ENC 8

-33

(34)

TEC-ENC 8

-34

INSPEÇÃO ÓTICA AUTOMÁTICA “AOI”

S

omente o sistema AOI permite que um

a linha de montagem de PCB

em SMT

opere na sua máxima capacidade enquanto se

inspecionam os depósitos de pasta de

solda, o posicionamento dos componentes,

sua nomenclatura e a refusão das juntas

de solda. Depósitos insufici

entes, exce

ssivos ou imprecisos, componentes faltantes

ou mal alinhados, componentes errados

ou com polaridade trocada,

terminais

dobrados, junt

as de solda incompletas, pont

es ou curtos circuitos também podem ser

determinados a velocidades de inspe

ção de 150,000 componentes por hora.

O

s sistemas AOI “In-line” realizam 100% da inspeção nas placas junto as máquinas

mais rápidas de “Pick

&

Place” ou “ChipShooters”.

(35)

TEC-ENC 8

-35

TAREFAS DE (AOI)

INSPEÇÃO APÓS IMPRESSÃO USANDO “STE

NC

IL”

E

studos mostram que 70% dos defeitos em

montagem de PCB”s podem ser atr

ibuídos ao

process

o de impressão.

•Não somente o “S

tencil” pode estar

desalinhado mas muita ou pouca pasta pode estar sendo depositada, ocasionando pontes, curtos e “Tombstoning” durante a f

ase de

montagem. •Para a inspeção de past

a de solda um sistema

de medida com es

cala de cinza mede a pasta

nas ilhas e as compara com os dados

originais

de projeto, mas isto não detecta se tem muita ou pouca pasta ass

im um outro sistema de

“3D” deve ser usado para calcular o volume depositado •INSP

EÇÃO AP Ó S “CHIP PLACEMENT”. • A

maioria de sistemas de AOI são

posicionados após o “Chipshooter”. •Nesta posição o sistem

a verifica não somente

o posicionamento correto, polaridade e valor dos Chips, mas os depósito crítico de solda para B

GA, QFP

e Flip

C

hip e o verificação de

componentes posicionados de forma errada.

V

ERIFICAÇÃO DE COMPONENTES

AUSENTES •Ausência de componentes é resultado de alimentadores vazios ou emperrados na máquina de “Placement” ou problemas nos bicos de recolhimento. •Os sistemas de A

O

I reconhecem e reportam

estes problemas •INSPEÇÃO APÓS “FINE-PITCH PLACEMENT”. •N

este caso as placas são inspecionadas para

verificar componentes desalinhados, impropriamente colocados ou ausentes. AOI identifica

polaridade imprópria e valores e

tipos de componentes incorre

tos.

INSPEÇÃO APÓS REFUSÃO. Conhecido como inspeção E

O

L

(End Of

Line), é o ponto final a

inspeção das juntas de

solda devem acontecer para garantir um a qualidade do processo de r

efusão.

(36)

TEC-ENC 8

-36

TESTES em SMT

P

ara testar placas de PCB em SMT a industria adota métodos de teste automáticos usando (ATE) alguns fabric

antes usam este método como um

método alternativo de inspeção. Os

defeitos que acontecem em SMT

resultam

em duas grandes famílias de defeitos : –

C ircuitos abertos – C urtos circuitos • P

ara permitir que (ATE) possa testar

as placas PCB, lugares para acesso aos

nós de teste devem ser implementados

durante a fase de projeto da placa.

T

IPOS DE TESTES T

estes DC incluem os seguintes testes: •

T

estes de circuito aberto e curto circuito,

T

estes de vazamento nos pinos de entrada (IIH/IIL

test) e nos pinos de três

estados (IOHZ/IOLZ

tes

t),

T

estes dos níveis de tensão de saída (VOL/VOH

test)

T

estes de corrente standby e dissipação de potência ativa (ICC/IDD

test).

T

este de continuidade de sinal

T

estes funcionais são realizados para

verificar características operacionais e

garantir que o dispositivo está funciona

ndo de acordo com as especificações

T

(37)

TEC-ENC 8

-37

RE-TRABALHO e REPARO em SMT

R

e-trabalho e reparo de placas (PCB) em SMT é de extrema importância para

os fabri

cantes cumprirem

suas metas com sucesso.

A

tualmente as ferramentas e os proced

imentos para desenvolver esta operação

tem ficado sofisticadas, assim, equipa

mentos de solda/de-solda, ferros de

soldagem e pontas especiais, pastas de

solda especiais e materiais para limpeza

específicos, podem ser encontrados no mercado.

H

istoricament

e re-trabalho e reparo de pl

acas tem evoluído para diversos tipos

de montagens como furo

passante, SMT, BGA e CSP.

O

processo de re-trabalho e reparo de

placas se constitui das seguintes etapas:

1.

Identificação do problema na placa ou no componente

2.

Identificação do local da falha

3.

Remoção do componente ou reparo da placa

4.

Preparação da Superfície

5.

Colocação do componente

6.

Refusão e solda do componente

P

ara encapsulamentos mais complexos

como BGA é fundamental o controle

Referências

Documentos relacionados

Ressalte-se que, além dos graves problemas de infraestrutura predial (construção, ampliação, reforma e manutenção das UOPs), a situação dos veículos retidos nos postos, sem

O Krautkrämer USM 100 não só tem excelentes recursos de software e hardware para todos os tipos de inspeção de solda, mas também apresenta um fluxo de trabalho de inspeção

O presente relatório refere-se à caracterização e análise do estado de conservação do edifício onde estão instaladas as unidades: UCSP Parede, USF Kosmus e

d‟água potencializa os efeitos negativos da erosão sobre a hidrologia do córrego, ao mesmo tempo em que reduz sua capacidade de vazão, a qualidade e a quantidade de

ALPHA OM-350 é uma pasta de solda livre de chumbo e sem limpeza adequada para a impressão de características em fine pitch e refusão usando os perfis mais exigentes de refusão

A modo de exemplo, um canal ajustado como diferencial com uma bobina envolvente para detectar defeitos curtos na solda, enquanto outros canais utilizam sondas rotativas para

O circuito da Figura A8a muitas vezes é chamado de comparador de zero ou detector de zero não inversor porque quando a tensão de entrada passar por zero a saída muda de +VSat

Produção de fios inspeção na linha Inline teste com desbobinador e bobinador Inline teste de solda em tubo..