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ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE LINGUA PORTUGUESA

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Academic year: 2021

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ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE LINGUA PORTUGUESA Nome: ______________________________________________ Nº___ 6º___

Data:___/___/2015 Professora: ___________________ Nota: 4º bimestre

A – Introdução

Neste bimestre, sua média foi inferior a 6,0 e você não assimilou os conteúdos mínimos necessários. Agora, você terá a oportunidade de recuperar esses conteúdos por meio de um roteiro de estudo.

Leia atentamente este roteiro, pois ele resgata conteúdos essenciais para o prosseguimento de seus estudos no quarto bimestre.

B - Relacionar os conteúdos essenciais do bimestre:

Neste bimestre, continuamos nossos estudos sobre as classes gramaticais, conhecendo, agora, os

Pronomes e suas classificações. Analisamos, sobretudo, os Pronomes Pessoais e os Demonstrativos. Além disso, conhecemos e estudamos um novo gênero textual, a Entrevista, e

praticamos as regras de acentuação das palavras paroxítonas. Sendo assim, neste roteiro, verificaremos seus conhecimentos sobre esses assuntos.

C - Descrever os objetivos de aprendizagem (conceituais e procedimentais/habilidades):

No decorrer do 4º bimestre tínhamos como objetivos de aprendizagem:

1. Desenvolver habilidades de leitura de textos não verbais e verbais, interpretando-os e relacionando-os ao contexto de produção.

2. Reconhecer a importância do patrimônio linguístico para a preservação da memória e da identidade nacional.

3. Analisar os elementos que concorrem para a progressão temática e para a organização e estruturação dos textos.

4. Conhecer, observar, produzir e recriar o relato pessoal, a história de família, o texto de despedida e a dedicatória, de acordo com as características da narrativa de aventura, levando em conta as condições de produção.

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D - Orientações de estudo (atividades que visam a diagnosticar os erros dos alunos para que eles possam superá-los e, consequentemente, consigam atingir uma aprendizagem satisfatória):

Proposta de trabalho

Leia com bastante atenção as propostas de trabalho apresentadas a seguir, pois elas propõem uma retomada da trajetória de seus estudos bimestrais e, assim, possibilitarão que você recupere sua aprendizagem e, consequentemente, sua média.

É importante ressaltar que você precisará de muito empenho e dedicação na elaboração destas atividades, mas não estará sozinho nessa jornada porque terá o constante apoio de seu professor e também do monitor da área.

D.2. Formular atividades metacognitivas para que o aluno descubra as causas de seus erros e não simplesmente foque seu olhar para o erro e a resposta correta.

D.2.1. Postura de estudante – Organização do material

Inicialmente, verifique se todas as fichas de estudo do bimestre estão arquivadas em seu caderno ou em sua pasta. Ter o material completo e organizado são condições essenciais para o desenvolvimento dos estudos.

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PARTE I - Texto

“Temos que acabar com esse racismo que quase ninguém vê”, diz Elza Soares.

Elza Soares fala como cantar ainda é um "remédio bom". 62 anos depois, a história da menina pobre que virou estrela incansável da música popular brasileira ficou marcada por dificuldades e chutes nas portas para conquistar respeito. Elza passou fome na infância, perdeu maridos, filhos, amargurou a falta de dinheiro, ficou quase dez anos sem gravar e sofreu com o julgamento da sociedade. Essa trajetória marcada por recomeços é celebrada em A Mulher do Fim do Mundo, seu primeiro álbum de inéditas em quase 60 anos de carreira. Idealizado pelo produtor paulista Guilherme Kastrup e boa parte dos integrantes do grupo Bixiga 70, o disco traz uma Elza forte e renovada, que honra o verso "me deixem cantar até o fim", da faixa de abertura. Nesta entrevista, ela fala sobre o novo projeto, feminismo, o amor por Mané Garrincha e como cantar é o que a ajuda a não perder a cabeça.

HuffPost Brasil: 78 anos e pela primeira vez um disco só de inéditas, Elza. Como é isso?

Elza Soares: Ma-ra-vi-lho-so. Meu amor, eu me sinto uma criança. Eu estou ótima, maravilhosa. A

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HP: E como surgiu a ideia desse novo projeto?

ELZA: Essa ideia surgiu em um show do Cacá Machado [músico e produtor]. Eu fiz uma participação

especial em um show dele e veio o Kastrup [Guilherme, também produtor e músico] com a ideia de fazer esse trabalho. E eu pensei "por que não fazer"? Vamos fazer, claro. O Kastrup é uma pessoa muito sensível, maravilhosa. Tudo foi muito bom. Então eu não tinha por que não fazer. Foi um presente para mim.

HP: O nome A Mulher do Fim do Mundo é muito forte. O que ele representa para você?

ELZA: Eu me vejo nele, lógico. Eu sou uma mulher muito forte. Há dois meses eu perdi mais um filho e

estava precisando de coisas que me ajudassem, que me dessem força. Parei um tempo, fiquei no spa da Tânia Alves, mas não me recuperei 100% ainda. Mas tudo isso veio na hora certa. Então, eu sou a mulher do fim do mundo, mesmo. Eu acho que a mulher do fim do mundo é aquela que busca, é aquela que grita, que reivindica, que sempre fica de pé, é essa mulher. No fim, eu sou essa mulher.

HP: Continuar trabalhando foi uma forma de se "renovar" pessoal e profissionalmente?

ELZA: Eu acho que sim. Eu estava precisando cantar em um momento de dor, sofrimento. Eu tenho

essa mania de me reinventar. Se você não buscar o melhor para você, você não consegue nada. Eu continuo buscando, reivindicando, sambando, desejando, sempre. E o conjunto de artistas de São Paulo que está me acompanhando entrou nessa sintonia.

HP: A sua primeira apresentação foi no programa do Ary Barroso, ele perguntou de onde você vinha por

notar sua magreza e roupas simples. Você respondeu que vinha do "planeta fome", e começou a cantar...

ELZA: Foi uma humilhação. Ele perguntou o que eu estava fazendo lá e quando me viu cantar Lama,

disse “senhoras e senhores, nasce uma estrela”. E eu não entendi nada. Fiquei procurando onde estava a estrela [risos].

HP: O que a Elza de hoje diria para a Elza daquela época?

ELZA: Eu diria: "Continua. Não desiste. Vai seguindo assim, que está tudo bem". Era o que eu gostaria

de ter escutado.

HP: A Elza que canta Maria da Vila Matilde é uma Elza forte, que quer passar essa força para outras

mulheres...

ELZA: Lógico, é a denúncia. Eu estou explicando para ela: "não deixa ele pegar em você. Não deixa

ele encostar em você". Ninguém fazia nada sobre isso no passado até chegar a Maria da Penha e botar pra quebrar. Eu acho um pecado. As mulheres escondem. A gente sabe que mulher sofre muito "escondidinho". Tem que gritar, tem que falar.

HP: É praticamente impossível um artista não falar daquilo que está acontecendo no seu tempo. Você

concorda?

ELZA: Claro. E eu sou a mulher do agora. A gente tem que falar sobre o que está acontecendo com

essas mulheres.

HP: E você se vê nelas?

ELZA: Eu passei por coisas terríveis na vida que afetaram até a minha carreira. Mas, graças a Deus,

tive de volta coisas boas. Cada porrada que eu levo é um beijo que eu recebo. E aí você aprende a ser beijado e aprende a beijar de volta também.

HP: É mais fácil ser mulher hoje, Elza?

ELZA: Olha, eu acho que sim. Hoje é muito fácil. Mas a mulher tem que continuar trabalhando e

buscando. Porque senão não chega aonde quer chegar. A gente ainda precisa de muita, muita coisa. Mas está mais fácil sim. Hoje a gente tem mais liberdade. A mulher pode escolher, fazer o que ela quer. É a mulher quem comanda. Que mantém tudo no eixo.

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HP: Você se considera feminista?

ELZA: Eu não sei o que eu me considero [risos]. Eu sou mulher. Sendo feminista ou não, eu sou

mulher. Mulher que grita, que briga, que busca para que aconteça o melhor. Sempre.

HP: Você acredita que foi muito julgada pelo relacionamento com o Garrincha?

ELZA: Mas muito. Não foi pouco. Aquele negócio, não é? Eu não tenho medo. Eu enfrento, então

suportei tudo aquilo que veio. Mas muito, fui muito julgada. Nossa, foi terrível. Mas não existe parar no meio do caminho para mim.

HP: Sem todo esse julgamento, teria sido diferente?

ELZA: Eu acho que sim. Tanto na minha carreira, quanto na vida dele também. Teria sido mais fácil

conviver. É uma situação difícil porque a cobrança era muito grande. Eu estou aqui na terra de passagem, eu vou ter medo do quê? Estou aqui de passagem, meu Deus. Tenho o mesmo direito que todo mundo tem. Não sou melhor ou pior do que ninguém.

HP: Ele foi o grande amor da sua vida?

ELZA: Sim. Foi um grande amor. Com direito a tudo o que o amor proporciona, até as coisas não tão

boas assim.

HP: Mas ele foi o maior dos amores?

ELZA: Eu não sei, mas acho que sim. Eu sou uma mulher de muitos amores. Gosto muito de amar.

Hoje eu estou amando a minha coluna. Estou me recuperando bem. Enquanto ela não ficar boa, não desgrudo dela. Não tem outro namoro. Eu converso com ela: “vai ficar boa ou não vai?” [risos].

HP: E, Elza, mudando um pouco de assunto, como você vê o movimento negro hoje?

ELZA: A gente tem lutado muito, não é? Eu não vejo nada de referência para o negro no Brasil, por

exemplo. O negro que está nascendo hoje é muito complexado. Não existe quase nenhuma política pública para ele. Não existem referências.

HP: O Brasil ainda é um país extremamente racista, então?

ELZA: Muito, muito, muito racista. Mas é lógico que existe esperança. Eu sou a mulher que perde a

razão, mas não perde a esperança. Eu sempre voto pelo melhor. É uma luta acreditar que vai melhorar e, principalmente, denunciar esse racismo e essa hipocrisia que é escancarada e ninguém vê. Ou quase ninguém.

HP: Você se arrepende de algo, Elza?

ELZA: Eu me arrependo daquilo que eu ainda não fiz. No fundo, é isso. Não tem do que me arrepender,

não. Tô aqui só de passagem.

HP: Cantar continua sendo o seu melhor remédio?

ELZA: Lógico. Cantar é remédio bom. É remédio da alma. É daí que vem toda a minha força.

Adaptado. Original disponível em: http://www.vermelho.org.br/noticia/272994-11

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Questões

1. Explique, com suas palavras, quem é Elza Soares e por que ela foi entrevistada.

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___________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________ 2. Em uma passagem da entrevista, Elza explica o motivo de seu disco se chamar “A Mulher do Fim do Mundo”. Por que o disco leva esse nome?

___________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________ 3. Como foi a experiência de Elza no programa de Ari Barroso?

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4. Em determinada parte da entrevista, Elza fala sobre ser mulher. Sublinhe as passagens em que ela comenta esse assunto. Em seguida, separe em tópicos a ideia central de cada uma das respostas sobre esse tema.

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5. O relacionamento de Elza com Garrincha teve alguma influência na vida da cantora?

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7. Explique, com suas palavras, por que, para a cantora, “cantar é o melhor remédio”.

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8. Ao estudarmos o gênero textual entrevista, vimos que ele apresenta uma série de características que lhe são peculiares, tais como marcas de oralidade e repetições de palavras, uma vez que simula um diálogo, além da opinião do entrevistado sobre determinado assunto e, dessa maneira, podemos conhecer o modo como ele vê o mundo, seus gostos, suas ideias. A partir disso, com trechos extraídos do texto lido, preencha a tabela abaixo, conforme se pede:

Trecho do texto Parágrafo em que se encontra o trecho Marca de oralidade Repetição de palavras Opinião do entrevistado

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9. No texto, há cinco palavras paroxítonas em destaque (grifadas em negrito). Organize-as em dois grupos diferentes, explicando o motivo pelo qual são acentuadas:

PALAVRAS REGRA DE ACENTUAÇÃO

GRUPO I

GRUPO II

PARTE II - Exercícios

10. Leia o início da crônica “Ela”, de Luis Fernando Verissimo:

Ainda me lembro do dia em que ela chegou lá em casa. Tão pequenininha! Foi uma festa. Botamos ela no quartinho dos fundos.

Nosso filho – naquele tempo, só tínhamos o mais velho – ficou maravilhado com ela. Era um custo tirá-lo da frente dela para ir dormir.

Combinamos que ele só poderia ir para o quarto dos fundos depois de fazer todas as lições. - Certo, certo.

- Eu não ligava muito para ela. [...]

Luis Fernando Verissimo. O nariz & outras crônicas. 11. Ed. São Paulo: Ática, 2003.

a) O narrador não informa precisamente quem chegou, mas dá algumas pistas. O que sabemos sobre ela?

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b) Qual é a palavra que se repete para se referir à figura que chegou?

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c) Copie do texto os pronomes que substituem o substantivo filho.

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d) Classifique os pronomes que você copiou na questão anterior.

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11. Leia o poema a seguir, de Mário Quintana. Do amoroso esquecimento

Eu agora — que desfecho! Já nem penso mais em ti… Mas será que nunca deixo De lembrar que te esqueci?

Disponível: http://www.revistabula.com/2329-os-10-melhores-poemas-de-mario-quintana/

a) Indique o assunto de que fala o poema.

___________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________

b) Sublinhe os pronomes encontrados no poema.

c) Agora, distribua-os adequadamente no quadro abaixo.

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discurso

12. Leia, atentamente, a tirinha a seguir:

a) Explique, com suas palavras, o humor da tirinha.

___________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________ b) Por que a palavra “horas” não recebe acento? Justifique.

___________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________

c) Explique por que as palavras paroxítonas da tira estão acentuadas.

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D.2.2. Postura de estudante – Registro no caderno

Reveja suas anotações de aula. Você conseguiu garantir os registros mínimos de cada conteúdo? Reflita sobre isso e, se necessário, complete suas anotações e anexe-as ao final deste roteiro.

D.2.5. Reflexões sobre os estudos

Quais as principais dificuldades que você percebe em seus estudos?

Nunca Às vezes Muitas vezes Sempre

Distraio-me com facilidade Esqueço-me rapidamente do que li Desisto de continuar a estudar quando não compreendo o que leio ou faço 0 1 2 3 4

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Quando tenho que

estudar um texto,

primeiramente faço uma leitura do começo ao fim Depois de fazer uma primeira leitura do texto, tento identificar as ideias principais de cada parágrafo

Sublinho as partes mais importantes dos textos que leio

Anoto as dúvidas para pedir ajuda

Faço resumos, esquemas ou mapas conceituais do texto que li

Como vou estudar?

Respostas que ajudam pouco Respostas que ajudam muito

Ler o livro e as anotações de aula de Língua Portuguesa

- fazer resumos;

- pedir ajuda ao professor; - pedir ajuda ao monitor;

- rever as correções de exercícios; - reorganizar minhas anotações;

- copiar a matéria que perdi quando faltei; - estudar com meus colegas após as aulas.

Dificuldades na avaliação (percepção do aluno)

Interpretação dos documentos Compreensão das perguntas Produção de textos e respostas Erros ortográficos

Conteúdo Não houve dificuldade relevante

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Dificuldades na avaliação (percepção do professor) Interpretação dos documentos Compreensão das perguntas Produção de textos e respostas Erros ortográficos

Conteúdo Não houve dificuldade relevante

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