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Página 4: A Banhista de Valpinçon Jean-Auguste-Dominique Ingres, 1808 Óleo sobre tela, 146 x 97,5 cm, Museu do Louvre, Paris

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A Banhista de Valpinçon

Jean-Auguste-Dominique Ingres, 1808

Óleo sobre tela, 146 x 97,5 cm, Museu do Louvre, Paris Design de:

Baseline Ltd. 127-129A Nguyen Hue

District 1, Ho Chi Minh City, Vietnam © Sirrocco, Londres, Reino Unido © Confidential Concepts, EUA

© Estate Masson/Artists Rights Society, Nova Iorque, EUA/ADAGP, Paris © Estate Balthus/Artists Rights Society, Nova Iorque, EUA/ADAGP, Paris © Estate Munch/Artists Rights Society, Nova Iorque, EUA/BONO © Estate Bacon/Artists Rights Society, Nova Iorque, EUA/DACS Londres © Estate Picabia/Artists Rights Society, Nova Iorque, EUA ADAGP, Paris © Banco de México Diego Rivera & Frida Kahlo Museums Trust © Estate Man Ray/Artists Rights Society, Nova Iorque, EUA/ADAGP, Paris © Estate Duchamp/Artists Rights Society, Nova Iorque, EUA/ADAGP, Paris © Estate Denis/Artists Rights Society, Nova Iorque, EUA/ADAGP, Paris © Estate Beckmann/Artists Rights Society, Nova Iorque, EUA/VG BILD KUNST © Estate Ernst/Artists Rights Society, Nova Iorque, EUA/ADAGP, Paris © Estate Larionov/Artists Rights Society, Nova Iorque, EUA/ADAGP, Paris © Estate Picasso/Artists Rights Society, Nova Iorque, EUA/PICASSO © Estate Leger/Artists Rights Society, Nova Iorque, EUA/ADAGP, Paris © Estate Bonnard/Artists Rights Society, Nova Iorque, EUA/ADAGP, Paris © Estate Dufy/Artists Rights Society, Nova Iorque, EUA/ADAGP, Paris © Estate Magritte/Artists Rights Society, Nova Iorque, EUA/ADAGP, Paris © Estate Man Ray/Artists Rights Society, Nova Iorque, EUA/ADAGP, Paris © Estate Kingdom of Spain, Gala-Salvador Dalí Foundation/Artists Rights Society,

Nova Iorque, EUA/VEGAP

© Estate Valadon/Artists Rights Society, Nova Iorque, EUA/ADAGP, Paris © Estate Lempicka/Artists Rights Society, Nova Iorque, EUA

© Estate Wesselmann/Artists Rights Society, Nova Iorque, EUA/ADAGP, Paris © Estate Brauner/Artists Rights Society, Nova Iorque, EUA/ADAGP, Paris © Estate Raysse/Artists Rights Society, Nova Iorque, EUA/ADAGP, Paris © Fernando Botero/Galeria Marlborough

© Ernst Ludwig Kirchner, Artists Rights Society, Nova Iorque, EUA/Wichtrach, Berna © Lucien Freud

Tradução: Joaquim Afonso, Miraflores ISBN : 978-1-78042-066-0

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Prefácio

“Gostaria de sugerir através de um simples nu, uma certa opulência bárbara há muito perdida.”

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Bacon, Francis . . . .235, 243 Balthus . . . .233 Beckmann, Max . . . .201 Blanchard, Jacques . . . .47 Bonnard, Pierre . . . .145, 157 Botero, Fernando . . . .247 Botticelli, Sandro . . . .15 Boucher, François . . . .55, 59 Brauner, Victor . . . .227 Cabanel, Alexandre . . . .97 Caravaggio . . . .35 Cézanne, Paul . . . .99, 111, 135 Corot, Camille . . . .79 Courbet, Gustave . . . .83, 85, 89, 91, 93 Cousin, Jean . . . .29 Coypel, Noël-Nicolas . . . .57

Cranach the Elder, Lucas . . . .25

Dalí, Salvador . . . .221, 223, 225, 231 Degas, Edgar . . . .115, 117, 121, 125, 141 Delacroix, Eugène . . . .73, 75 Denis, Maurice . . . .155 Donatello . . . .13 Duchamp, Marcel . . . .229 Dufy, Raoul . . . .207 Dürer, Albrecht . . . .19 Ernst, Max . . . .237 Flandrin, Hippolyte . . . .77 Freud, Lucian . . . .245 Gauguin, Paul . . . .127, 129, 131, 137 Gentileschi, Artemisia . . . .37 Giorgione . . . .23 Girodet-Trioson, Anne-Louis . . . .63

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Goya, Francisco . . . .65

Guérin, Pierre Narcisse . . . .69, 71 Ingres, Jean-Auguste-Dominique . . . .4, 67 Kahlo, Frida . . . 219

Kirchner, Ernst Ludwig . . . .165

Klimt, Gustav . . . .143, 147, 153, 189 Larionov, Mikhail . . . .173 Léger, Fernand . . . .191 Lempicka, Tamara de . . . .195 Magritte, René . . . .215 Man Ray . . . .193, 197, 205, 211, 213 Manet, Edouard . . . .87 Masson, André . . . .217 Miguel Ângelo . . . .17, 21 Millet, Jean-François . . . .81 Modigliani, Amedeo . . . .179, 183, 185, 187 Moreau, Gustave . . . 103 Munch, Edvard . . . 175 Picabia, Francis . . . 199 Picasso, Pablo . . . .151, 161, 209 Polykleitos . . . .9 Poussin, Nicolas . . . .45 Raysse, Martial . . . .241 Rembrandt . . . .51 Renoir, Auguste . . . .95, 101, 119, 149, 163 Rodin, Auguste . . . .105, 107, 123 Rubens, Peter Paul . . . .39, 41, 43, 49 Schiele, Egon . . . .167,169, 171, 177, 181 School of Fontainebleau . . . 33 Tintoretto . . . .31 Titian . . . .27 Toulouse-Lautrec, Henri de . . . .109, 113, 133, 139 Valadon, Suzanne . . . .203 Vallotton, Félix . . . .159 Vanloo, Carle . . . .61 Velàzquez, Diego . . . .53 Wesselmann, Tom . . . .239

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Doryphorus (O Lançador de Dardo)

ca. 440 AC

Mármore, copiado de um original grego de Polykleitos

Museo Archeologico Nazionale, Nápoles

T

al como existe uma diferença fundamental

na utilização dos termos despido e nu, o

corpo sem roupa pode suscitar uma sensação

de prazer ou de vergonha, e serve como

símbolo de conceitos contraditórios – beleza e

indecência. Esta distinção foi explorada por

Kenneth Clark no início do seu famoso livro, O

Nu. Já anteriormente, Paul Valéry tinha

dedicado uma secção especial do seu ensaio

sobre Degas ao mesmo tema.

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Fauno Barberini

ca. 200 AC

Mármore, cópia de um original helénico

Altura, 215 cm

Glyptotek, Munique

O nu é clássico, eterno, elementar, primitivo

e universal e porque todos somos artistas da

nossa própria nudez ele é sujeito da nossa

derradeira afinidade. Nas mãos de um artista,

no entanto, o efémero, imperfeito e frágil

invólucro que contém todas as nossas

emoções, ganha uma nobre imortalidade e

perfeição que transcende a sua mera parte

física. É indicação de que durante muito tempo

o nu tinha que ser colocado num contexto de

sujeição ao género, fora do qual podia ser

entendido como algo de vergonhoso.

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David

Donatello, ca. 1430

Bronze, altura, 185 cm

Museo Nazionale del Bargello, Florença

A história da pintura europeia prova, como

os limites do possível foram expandidos e o

grau de risco estético, nessa matéria diminuiu.

Se bem que muitos artistas afirmem, que

quando pintam um nu, estão simplesmente a

representar o corpo humano na sua forma e

pureza mais simples, outros crêem que os

desenhos de nus apenas podem estar ligados à

sensualidade e ao erotismo. O conceituado

mestre de história da arte erótica, Eduard Fuchs,

por exemplo, acreditava efectivamente que

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O Nascimento de Vénus

Sandro Botticelli, 1484-1486

Tempera sobre tela, 180 x 280 cm

Galeria Uffizi, Florença

«O nascimento da arte em geral, também

significa em particular o nascimento da arte

erótica. Isto no entanto, nada mais prova

senão o facto de que o erotismo é a raiz básica

de toda a arte». Também se afirma que a

sensualidade está presente em qualquer tipo

de arte, mesmo que o seu tema nem sempre

seja de natureza sexual, o que significa que

qualquer tipo de arte é erótico. A liberdade

respeitante à representação da nudez de um

corpo, que pode ser entendida como um sinal

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David

Miguel Ângelo 1501-1504

Mármore

Galeria dell’Accademia, Florença

da formação de um género específico, é um

fenómeno claramente tardio. O Estudo para

um Modelo Masculino de Théodore Géricault,

por exemplo, (Pushkin Museum) possui um

valor particular. Sem dúvida que se trata de

um trabalho preparatório, o estudo de um

corpo nu bem como o seu carácter auxiliar são

evidentes, mas um exame retrospectivo

modifica o sentido e valor desta obra, porque

pensamos actualmente, que este modelo foi

tomado pelo artista para uma das personagens

representadas em A Jangada da Medusa.

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Auto-retrato

Albrecht Dürer, ca. 1503

Bibliothèque Nationale, Paris

O traço de Géricault aos vinte anos, revela

toda a força do seu génio. O seu uso enérgico

da moldagem chiaroscuro confere à pintura as

propriedades da escultura, mas um soberbo

sentido de ritmo, harmoniza a ilusão de

volume com a ausência de relevo. Um

contraste expressivo com o estudo de Géricault

é demonstrado pela obra A Pequena Banhista

de Thomas Couture (Hermitage). A

motivação para o nu não deixa de ter um

significado fundamental (a pintura também

é conhecida como Jovem num Jardim,

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Os nus

Miguel Ângelo, ca. 1508

tecto da Capela Sistina

Museu do Vaticano, Roma

pois ela encarna antes de mais a beleza, a

inocência e a naïveté. A composição de

Georges Rouault intitulada Raparigas – uma

imagem grotesca de nudez libertina – forma

um desconcertante contraste com o hedonismo

adequado à estética do género. Não se trata

de um nu mas de carne despida. A noção do

drama inerente na percepção do mundo de

Rouault, encontra a sua expressão nas

hipérboles plásticas que antecipam as

tendências estilísticas do Expressionismo.

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Vénus Adormecida

Giorgione, ca. 1508-1510

Óleo sobre tela, 108,5 x 175 cm

Gemäldegalerie Alte Meister, Dresden

Devem-se portanto a este artista, outros tipos

de nus como por exemplo o quadro Banho num

Lago (Pushkin Museum). Os nus retratados por

Matisse, por outro lado e na sua opinião, eram

apenas pinturas e não representavam a

realidade. Matisse confessou uma vez que se ele

encontrasse uma mulher na rua, tal como ele as

executara nas suas pinturas, fugiria dela a sete

pés. «Respondi a alguém que disse que eu não

via as mulheres tal como as representava, que se

eu visse tal pessoa ficaria aterrorizado. Não crio

mulheres, pinto quadros», explicou.

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Ninfa a Descansar na Fonte

Lucas Cranach o Velho, ca. 1530-1534

Óleo sobre madeira, 75 x 120 cm

Museu Thyssen-Bornemisza, Madrid

Visto desse ângulo, o nu livra-se de

motivações de tema e género tornando-se

uma tarefa formal dos trabalhos de pintura.

O corpo é inteiramente despojado de todas

as vestes, que dissimulam a forma de

expressão pura. O corpo humano funde-se

na própria estrutura do quadro. Cada

pincelada tem seu próprio carácter,

dependendo da proximidade ou do

instintivo. Algumas obras estão mais perto

disso enquanto outras estão mais afastadas.

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Vénus de Urbino

Ticiano, 1538

Óleo sobre tela, 119 x 165 cm

Galeria Uffizi, Florença

Um desenho de Pascin ou de Geiger

expressa o delírio da paixão dionisíaca de

forma muito mais clara que um desenho de

Bellmer ou de Bayros. Existem desenhos febris

vibrando com energia e há também uma fluidez

do traço que congela tudo. Pascin e Bellmer

devem ser considerados como exemplos deste

contraste. Ambos penetraram as mais caóticas e

confusas esferas do erotismo. Todavia, onde

Bellmer se salvaguarda com a chama fria do

intelecto e um traço disciplinado que lembram o

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