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ancária BInformativo do Sindicato dos Bancários do Ceará Edição nº º a 6 de setembro de 2014

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ancária

B

Informativo do Sindicato dos Bancários do Ceará | Edição nº 1349 | 1º a 6 de setembro de 2014 14

Com mobilizações, Sindicato fortalece

a categoria contra Não dos bancos

Os bancários das unidades na Bezerra de Menezes, Edifício Sede da Caixa e no Montese foram mobilizados ao engajamento na Campanha 2014 (págs. 4 e 5)

Plebiscito sobre Sistema

Política acontece nesta

semana e bancários são

convocados a participar.

Urnas itinerantes percorrerão

agências

(pág. 3)

Apesar dos lucros

gigantescos, bancos

cortam 3,6 mil empregos

nos sete primeiros meses

deste ano (pág. 2)

Banqueiros negam

discriminação e dizem não

às propostas sobre segurança

durante a segunda rodada de

negociação com o Comando

Nacional (pág. 6)

(2)

Home Page: www.bancariosce.org.br – Endereço Eletrônico: bancariosce@bancariosce.org.br – Telefone geral : (85) 3252 4266 – Fax: (85) 3226 9194 Tribuna Bancária: imprensa@bancariosce.org.br – (85) 3231 4500 – Fax: (85) 3253 3996 – Rua 24 de Maio, 1289 - 60020.001 – Fortaleza – Ceará

Presidente: Carlos Eduardo Bezerra – Diretor de Imprensa: Marcos Aurélio Saraiva Holanda – Jornalista Resp: Lucia Estrela - CE00580JP Repórter: Sandra Jacinto - CE01683JP – Projeto Gráfi co e Diagramação: Normando Ribeiro CE00043DG

Impressão: Expressão Gráfi ca – Tiragem: 11.500 exemplares

Expediente

Bancos cortam 3,6 mil

empregos até julho deste ano

O sistema financeiro na-cional fechou 3.600 postos de trabalho nos primeiros sete meses de 2014, atuando na contramão da economia brasileira, que gerou 632.224 novos empregos formais no mesmo período. Os dados são da Pesquisa de Em-prego Bancário (PEB) divulgada no dia 22/8, pela Contraf-CUT, que faz o estudo em parceria com o Dieese, com base nos números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Traba-lho e Emprego (MTE).

“Apesar dos lucros gigan-tescos, os bancos brasileiros, principalmente os privados, seguem eliminando postos de trabalho em 2014, o que é injustificável. Somente no ano passado, os seis maiores ban-cos (BB, Itaú, Bradesco, Caixa, Santander e HSBC) lucraram R$ 56,7 bilhões”, afirma

Car-los Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.

Rotatividade achata salários dos bancários – De

acordo com o levantamento da Contraf-CUT/Dieese, além do corte de vagas, a rotatividade

continuou alta no período. Os bancos brasileiros contrataram 20.075 funcionários e desliga-ram 23.675. A pesquisa mostra que os trabalhadores que entra-ram nos bancos recebeentra-ram valor médio equivalente a 63,3% da remuneração dos que saíram.

Maior concentração de renda nos bancos – Enquanto

no Brasil, os 10% mais ricos no País, segundo estudo do Dieese com base no Censo de 2010, têm renda média mensal 39 vezes maior que a dos 10% mais pobres, no sistema financeiro a concentração de renda é ainda maior. No Itaú, cada membro do Conselho de Administração recebeu, em média, R$ 15,5 milhões em 2013, o que repre-senta 318,5 vezes o que ganhou o bancário do piso salarial.

Com o corte de empregos pelos bancos, a população é atingida diretamente pela queda na qualidade do atendimento, os bancários que fi cam são sobrecarregados e os novos que chegam recebem cerca de 63,3% da remuneração dos que saíram. Isso é injustifi cável dada a

alta lucratividade dos bancos”

Marcos Saraiva, diretor do Sindicato e empregado da CEF

O Sindicato dos Bancários do Ceará firmou convênio com o nutricionista clínico e esportivo Homero Júnior, que atua com ênfase na prevenção e tratamento em áreas como obesidade, diabetes, hipertensão, transtornos alimentares (anorexia, bulimia) e outros associados à alimentação.

O profissional atua ainda com foco no ganho de massa muscular e na melhoria do desempenho esportivo para atletas iniciantes, além da prevenção, tratamento e acompanhamento com realização de consultas domiciliares. A parceria firmada oferece aos bancários sindicalizados e seus dependentes o desconto de 20% para a segunda e demais consultas.

Serviço:

Homero Júnior – Nutrição Clínica e Esportiva Contatos: (85) 8966 0135 / 9621 8386 E-mail: homero_jr@outlook.com.br

Convênio

Nova parceria

com nutricionista

oferece descontos

especiais para

sindicalizados

(3)

Bancários são chamados

a votar no plebiscito

O Sindicato dos Bancários do Ceará chama os bancários a votarem no Plebiscito Po-pular por uma Constituinte Exclusiva e Soberana sobre o Sistema Político, também conhecido como Plebiscito da Reforma Política. A con-sulta, organizada pela CUT e movimentos sociais, ocorrerá durante esta semana, entre 1º e 7 de setembro. O SEEB/CE levará as urnas aos locais de trabalho, para facilitar o voto dos bancários.

No plebiscito, cada pessoa deverá votar respondendo a seguinte pergunta: “Você é a favor da convocação de uma constituinte exclusiva e sobe-rana sobre o sistema político? ( ) SIM ( ) NÃO”.

Votos pela Internet – O

plebiscito popular também vai receber votos pela internet, no endereço www.plebisci-toconstituinte.org.br. Uma ferramenta autenticadora de coleta de votos só aceitará votos de pessoas devidamente identifi cadas e não permitirá a participação em duplicidade.

Há uma profunda distorção entre o atual sistema eleitoral e as práticas de fortalecimento da democracia. Um dos princi-pais desafi os da reforma polí-tica é proibir o fi nanciamento privado de campanhas eleito-rais. “A lógica empresarial tem contaminado as campanhas no Brasil. O Bradesco é um grande fi nanciador de campa-nha. A Friboi é outra empresa,

que tem mais de 20 parlamentares que receberam dinheiro em suas campanhas elei-torais”, denuncia a secretária de Políticas Sociais da Contraf-CUT, Andrea de Vas-concelos.

Congresso não repre-senta o povo – Dados do

Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) apontam que dos atu-ais 594 parlamentares (513 da Câmara e 81 do Senado), eleitos em 2010, 273 são em-presários, 160 compõem a bancada ruralista, 66 são da

bancada evangélica e apenas 91 se definem como repre-sentantes dos trabalhadores. Um grande desafio é ter um Congresso, casas legislativas, câmaras e um executivo que reflitam a sociedade brasilei-ra com a participação de mais mulheres, de negros, da po-pulação LGBT, entre outros.

O Sindicato dos Bancários do Ceará compareceu à integração de 125 novos bancários do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), empossados na última semana, na sede administrativa do Passaré, em Fortaleza. Os novos bancários serão distribuídos por todo o Nordeste. Os diretores da entidade, Carmen Araújo e Tomaz de Aquino, falaram a respeito das conquistas da categoria nos últimos anos, sobre campanha salarial e reforçaram que as convocações de novos concursados foi uma árdua batalha vencida e conquistada pelos Sindicatos.

Sindicato participa da integração de 125 novos funcionários do BNB

(4)

Na última semana, o Sindicato dos Bancários do Ceará realizou mobilizações pelos corredores bancários da Avenida Bezerra de Menezes, do bairro Montese e no Edifício Sede da Caixa, em Fortaleza, visitando unidades do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco do Nordeste, Itaú e Bradesco, apresentando a peça de teatro – “Jegue Tupiniquim massacra touro europeu em duelo na caatinga”.

O objetivo é mobilizar os bancários e esclarecê-los sobre a necessidade do engajamento da categoria para a Campanha Nacional 2014. Na terça-feira, dia 26/8, o Sindicato passou pela Av. Bezerra de Menezes, quarta-feira, dia 27/8, foi a vez das unidades do Edifício Sede da Caixa e na quinta-feira, 28/8, as unidades do Montese. Essa é a fase inicial da Campanha dos Bancários, lançada no último dia 18/8, e que se desenrolará no decorrer deste mês de setembro.

Clécio Morse, diretor do Sindi-cato e funcionário do Santander, destacou a mensagem lúdica da peça de teatro apresentada em todas as mobilizações, falando das reivindicações da Campanha Salarial. “Há 10 anos a categoria faz greve e este ano estamos de novo sendo colocados em xeque. Após as primeiras negociações, percebemos a intransigência dos bancos e do governo. Nossa resposta será à altura e com greve forte. Esperamos a participação de todos”, convocou Clécio.

Mobilizações: Sindicato mobiliz

a luta contra “N

Já são 10 anos feitos pela categoria de arrancar conqu chegaremos aos 11 ano já realizadas os bancos mente, teremos greve e ria esteja preparada p

Jefferson Tramo Caixa

maiores lucr condições de a dores. Nós vamo buição dos cole nossa conquist

(5)

iza a categoria para fortalecer

Não” dos bancos

Setembro

1º – Segunda rodada

de negociação

específi ca com o BB

2 – Negociação

específi ca com o

Santander

3 e 4 – Terceira rodada

de negociação com

a Fenaban

5 – Segunda rodada

de negociação

específi ca com o

BNB

10 e 11 – Quarta rodada

de negociação com

a Fenaban

12 – Terceira rodada

de negociação

específi ca com o BB

12 – Terceira rodada

de negociação

específi ca com o

BNB

15 – Quarta rodada

de negociação

específi ca com o

BNB

Calendário de

negociações da

Campanha 2014

Já fi zemos várias denúncias ao Banco do Nordeste quanto à superlotação das agências e o número insufi ciente de funcionários para atender dignamente à população. Estamos cobrando do BNB que tome providências urgentes para solucionar essa situação, pois além do atendimento com o descumprimento da lei das fi las, há

ainda casos sérios de extrapolação de jornada dos trabalhadores. Por isso, pedimos o apoio da sociedade para a nossa Campanha”

Carmen Araújo, diretora do Sindicato dos Bancários e funcionária do BNB

anos de greve consecutivos oria bancária, como forma nquistas e tudo indica que anos, pois nas negociações ncos só enrolam. Provavel-ve e é preciso que a catego-da para responder com um

movimento forte”

amontini, empregado da ixa e diretor do SEEB/CE

O setor fi nanceiro é o que apresenta os lucros no Brasil e, portanto, os bancos têm de atender as reivindicações dos trabalha-amos para a luta e conttrabalha-amos com a contri-colegas. Precisamos nos organizar porque uista é do tamanho da nossa organização”

nior, diretor do Sindicato e empregado da Caixa

(6)

Assim como aconteceu com os temas de saúde, condições de trabalho e segurança bancária, os bancos também não fizeram propostas para as reivindicações sobre igualdade de oportunidades defendidas dias 27 e 28/8, pelo Comando Nacional dos Bancários, durante a segunda rodada de ne-gociações da Campanha 2014. Os bancos voltaram a negar que haja discriminações de gênero, raça e orientação sexual nos locais de trabalho e protelaram mais uma vez a apresentação dos resultados do II Censo da Diversidade realizado entre 17/3 e 9/5.

Cota de 20% para negros – O

Co-mando Nacional cobrou a reivindicação de um percentual mínimo de 20% de negros nas contratações dos bancos. Os negociadores da Fenaban, no entanto, foram enfáticos em afirmar que não gostam e não aceitam nenhuma política de cotas. Os dirigentes sindicais também apontaram a ausência de mulheres nos altos cargos executivos de quase todos os bancos. Os negociadores da Fenaban não contestaram as informações, mas não apontaram soluções para combater as discriminações.

PCS – Os bancários reivindicam que os

bancos disponibilizem a relação de cargos na empresa com suas definições técnicas, assim como os critérios necessários para essas funções. Os negociadores da Fenaban disseram que os grandes bancos já dispo-nibilizam suas “trilhas” na intranet e estão à disposição dos bancários e que, portanto, não haveria necessidade de incluir esse tema na CCT.

Assédio sexual – Diante da gravidade

desse problema na categoria, a Contraf-CUT relançou em julho a cartilha Combate ao As-sédio Sexual, com informações e orientações sobre como enfrentar situações que violem a Lei 10.224/2001, que alterou o Código Penal de 1940 e passou a considerar o assédio sexual como crime, com pena de detenção de um a dois anos. Os bancos concordaram que essa é uma prática inaceitável e que

deve ser combatida, porque prejudica o ambiente de trabalho. No entanto, se recusa-ram a incluir qualquer aspecto desse tema na Convenção Coletiva. Concordaram apenas em fazer uma campa-nha conjunta com os sindicatos de combate ao assédio sexual.

Equidade – A

adesão dos bancos ao Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça da Secretaria

de Políticas para as Mulheres foi cobrada pelo Comando. O programa federal busca “garantia da autonomia econômica e social das mulheres, especialmente daquelas que vivem as discriminações decorrentes da desigualdade social, de gênero e racial”. Os representantes dos bancos informaram desconhecer o programa e disseram que levarão a questão para debate na mesa temática de Igualdade de Oportunidades.

Licença parental – O Comando

reivin-dicou a concessão da licença maternidade, hoje chamada de licença parental, para o prazo de seis meses consecutivos ao pai ou adotante em caso de nascimento de filho. A medida seria extensiva para os casos de relações homoafetivas. Os negociadores dos bancos, porém, disseram mais uma vez não, alegando que isso deve ser tratado com a Previdência Social. Os dirigentes sindicais solicitaram o número de bancários e que utilizam a cláusula 49ª da CCT que trata da extensão de vantagens nas relações homoafetivas.

PCD – Os bancos rejeitaram ainda a

reivindicação apresentada pelo Comando de abono das ausências para reparo, conserto, manutenção e aquisição de órtese e prótese dos trabalhadores com deficiência (PCD).

Insegurança – O Comando

apresen-tou os dados da Pesquisa Nacional de Mortes em Assaltos envolvendo Bancos, mostrando que 32 pessoas foram assassinadas nos primeiros seis meses de 2014, um aumento de 6,7% em relação a 2013. Os bancos questionaram a pesquisa do movimento sindical. O Comando pediu mais transpa-rência nos balanços dos bancos quanto aos investimentos em segurança.

Em razão dos avanços conquistados com o projeto-piloto de segurança bancária conquistado na Campanha 2012 e implan-tado em Pernambuco, os bancários agora querem incluir na CCT as medidas testadas e aprovadas no projeto-piloto. Os negocia-dores da Fenaban disseram que levarão a reivindicação para apreciação dos bancos.

O Comando enfatizou a necessidade de prevenção contra sequestros diante do alto número de casos em todo o País e cobraram também o fim das demissões e a concessão de estabilidade no emprego para as vítimas de assaltos e sequestros por 36 meses. Além de mais equipamentos e medidas de preven-ção, o Comando defendeu mais assistência às vítimas de assaltos, sequestros e extorsões e um adicional de 30% de risco de morte. Os bancos não aceitaram as reivindicações apresentadas pelo Comando, frustrando a expectativa dos bancários.

Bancos frustram expectativas dos

(7)

Contraf e Sindicatos negociam saúde,

previdência e condições de trabalho com a

direção do Banco do Nordeste

Na primeira negociação entre Contraf-CUT, Federação e Sindicatos com a direção do Banco do Nordeste do Brasil, no dia 25/8, em Fortaleza, as pendências conti-nuaram a ser cobradas e dizem respeito a questões para as quais o banco ainda não deu solução. Dentre essas, cláusulas do acordo de 2013, como ponto eletrônico e vale-cultura. As entidades não aceitam a justifi cativa do Banco de que precisa consertar as máquinas do ponto. “Nós não estamos interessados nas máquinas, estamos interessados no controle da jor-nada, que pode ser feito diretamente no computador, como é hoje no Banco do Brasil”, disse Tomaz de Aquino, diretor do SEEB/CE.

Na questão da falta de condições de trabalho, o secretário geral da Contraf, Carlos Souza destacou que o Banco pode mais. “Seria importante que o BNB che-gasse aos 10 mil funcionários, pois a con-centração de serviço nas mãos de poucos gera adoecimento, que tem sido uma das grandes reclamações do funcionalismo”.

Soluções para Capef – No bloco de

Previdência, os dirigentes sindicais co-braram solução para o Plano BD da Capef, pois a solução fi nanceira dada através do PID – Plano de Incentivo ao Desligamento, não resolveu o problema dos aposentados pelo INSS e que continuam trabalhando no Banco. São cerca de 1.500 funcionários em situação difícil.

Na Capef há um contingente elevado de pessoas que já pagaram todas as 360 con-tribuições, mas não recebem o benefício que é seu direito. As entidades pediram que o Banco volte a examinar esse ponto, pois aí pode residir uma porta de saída para resolver a questão do congelamento de benefício do Plano BD. As entidades

enfatizaram ainda que é preciso discutir a democratização e garantir uma gestão compartilhada para o plano de previ-dência, elegendo um representante dos trabalhadores para a diretoria executiva, com o fi m do voto de qualidade (voto de minerva)

Quanto à Camed, os dirigentes sindi-cais reivindicaram repasse da co-parti-cipação fi nanceira integralmente para o Banco. Além disso, ampliação da rede de credenciados e implantação de Progra-ma de Assistência Social para ampliar o leque de benefícios de saúde para todos os funcionários (Cláusula 48ª da pauta específi ca).

Os representantes dos trabalhadores fizeram denúncias de assédio moral, principalmente com relação a extrapola-ção de jornada, quando os bancários são obrigados a trabalhar aos sábados e ainda

assédio moral na direção geral do Banco e nas agências. As entidades reivindicaram a assinatura pelo BNB do Protocolo para Superação de Confl itos, para acabar de vez com o assédio moral, assim como já praticado por outros bancos.

Calendário de Negociações Específi cas com o BNB Dia 5/9 – Igualdade, Segurança

e Emprego (Maceió/AL)

Dia 12/9 – PLR e Piso Salarial

(local a defi nir)

Dia 15/9 – Plano de Funções,

PCR e demais cláusulas econômicas (Fortaleza/CE) Fo to: S ecr etaria de I mpr ensa – SEEB/CE

(8)

BB responde NÃO para questões de

saúde e condições de trabalho

Envelhecimento Saudável

Estudo revelam que as mulheres vivem, em média, oito anos mais que os homens. Elas se cuidam mais e levam a sério a prevenção

de doenças. Sendo assim, a Cassi/CE dá dicas para que os homens tenham um envelhecimento saudável, que deve ser um processo contínuo e não uma mudança súbita a partir de certa idade. A prevenção continuada e os hábitos saudáveis ao longo

da vida contribuem com o envelhecimento saudável. Atividade física e alimentação saudável são algumas das bases para obter

uma longevidade com qualidade de vida!

Vilão para o coração

Um estudo publicado no “The Journal of Nutrition” apontou que o macarrão instantâneo, consumido duas vezes por

semana, aumenta em 68% os riscos de problemas cardíacos em mulheres.

A pesquisa analisou as dietas de 10.711 adultos utilizando dados de uma pesquisa com duração de dois anos realizadas com sul-coreanos,

que supostamente comem mais o macarrão instantâneo do que pessoas

de qualquer outra nacionalidade. O autor do estudo, Hyun Joon Shin, da equipe de cardiologia clínica no Centro

Médico da Universidade de Baylor, diz que uma razão provável é que as

mulheres têm hormônios sexuais e metabolismo diferentes dos homens.

Reclamações pela Internet

O Decon/CE, em parceria com a Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça (Senacon/MJ), está lançando um novo serviço virtual para resolver conflitos de consumo. Com ele,

a população pode fazer reclamações também através do site www. consumidor.gov.br. Segundo o órgão, o sistema já está disponível no Ceará e em outros estados, como São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Pernambuco. A previsão é que a partir do dia 1º de

setembro a adesão seja completa em todo o País. A primeira rodada de negociação

espe-cífi ca entre representantes dos emprega-dos e da direção do Banco do Brasil, dentro da Campanha Nacional, não apresentou avanços em relação às propostas para saúde e condições de trabalho. A reunião ocorreu no dia 22/8, em Brasília, e nova rodada será em 1º/9, sobre igualdade de oportunidades e segurança.

Na reivindicação de Cassi para todos, o negociador pela empresa afi rmou que não discutirá o tema, pois aguardará o desfecho das diversas ações judiciais mo-vidas pelos trabalhadores que reivindicam esse direito.

As propostas específicas para me-lhorar o plano de saúde, o interlocutor do BB disse que essas questões devem ser debatidas no âmbito dos represen-tantes eleitos pelos funcionários. Os eleitos se posicionaram favoravelmen-te. Então, nada mais lógico os bancários

cobrarem posição do BB em relação à postura de seus indicados na Caixa de Assistência que dificultam que os debates avancem.

Entre as propostas para saúde e con-dições de trabalho destacam-se ainda: ajuda para deslocamento noturno, plano odontológico para funcionários da ativa, aposentados e dependentes sob adminis-tração da Cassi e que o BB assuma todas as despesas médico hospitalares decorrente das doenças ocupacionais.

A empresa também não tem posicio-namento em relação às exigências do pessoal da PSO (Plataforma de Suporte Operacional), como a criação de plano de carreira próprio e o fi m do desvio de função do “caixa líder”.

Os interlocutores da empresa limi-taram-se a ouvir as argumentações dos sindicalistas e afi rmaram que serão ana-lisadas para posterior posicionamento.

Vamos continuar insistindo em propostas para melhorar o nosso plano de saúde e as condições de trabalho, como o combate ao assédio moral. O BB, na mesa de negociação,

se limita a ouvir e nada apresentar ao funcionalismo. É hora de mobilização da categoria para mostrar nossa disposição de

luta e nos preparar para o confronto, para a greve. Esta é a linguagem que o Banco

entende”

José Eduardo Marinho, diretor do Sindicato e funcionário do BB

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