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Formato do Quadro Ethernet

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Academic year: 2021

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Quadro IEEE 802.2

Delimitador de Início

Preâmbulo Endereço Destino Endereço Origem Tamanho Dados Verificação do Quadro

7 1 6 6 2 46-1500 4

SAP

DestinoSAP OrigemSAP Tipo Camada 3Dados da

1 1 1 ou 2

0x03

0xAA 0xAA Dados da

Camada 3 1 1 1 0x000000 ou OUI Tipo 3 2

SNAP

(3)

QoS no Ethernet

 IEEE 802.1Q/p

 Tagged Protocol Identifier (TPID)

 0x8100 denota quadro IEEE 802.1Q

 Tagged Control Information (TCI)

 3-bit de IEEE 802.1p (PRI)

 1-bit CFI (canonical format identifier)

12-bit identificador de VLAN (VLAN ID)

PRI CFI VLAN ID

preâmbulo 7 bytes FCS 4 SA 6 LEN 2 TAG 4 SFD 1 DA 6 LLC ? TPID 2 TCI 2

(4)

VLANs

 São redes virtuais implementando domínios de broadcast

independentes sobre uma mesma estrutura física de rede local

 Broadcasts ficam confinados aos membros da VLAN  Subnets IPs ficam confinadas a uma única VLAN  Comunicação IP entre VLANs somente via roteador

 Implementação de VLAN depende dos recursos das switches da rede local  Implementacão nas switches

 Associar determinadas portas a uma VLAN  Filtrar por end MAC

 Quadro 802.1Q/p somente entre switches em geral

 Estações normalmente usam o quadro Ethernet normal, sem extensão  Sistemas operacionais mais recentes suportam 802.1Q/p diretamente e

(5)

Version Length Version Length ToS 1 Byte ToS ToS 1 Byte

1 Byte LenLen IDID offsetoffset TTLTTL ProtoProto FCSFCS IP-SAIP-SA IP-DAIP-DA DataData

Cabeçalho do IPv4 e campo Type of Service (ToS)

Marcação e Classificação de

Forma Escalável em IPv4



Pacotes são marcados na borda, para finalidades de

(6)

Campo DS



O mesmo byte usado como TOS no IPV4 e como

Traffic Class Octet no IPv6



Apenas roteadores suportando Diffserv

interpretarão corretamente os 6 bits de DSCP

0 1 2 3 4 5 6 7

Campo DS Campo

(7)

Ethernet na rede de acesso

IEEE 802.3ah

 Ethernet in the First Mile (EFM), padrão IEEE 802.3ah, define

o Ethernet na rede de acesso, ou seja, na conexão ao usuário

 EFM define a transmissão Ethernet sobre diferentes mídias

 Pares de cobre (Voice-grade copper)

 Novas interfaces para fio de cobre (EFMCu) permitem agregação

opcional usando múltiplos pares

 Ethernet over passive optical networks (EPON)

 Uso de uma fibra única com comprimento de onda longo (long

wavelength single fiber) ou um par de fibras (long wavelength dual-strand fiber)

 Fibra ponto-para-multiponto (Point-To-Multipoint - P2MP)

 Outras questões envolvidas em EFM

 Operação, administração e gerência, compatibilidade com

tecnologias já existentes (lidar com questões como o espalhamento espectral sobre fios de cobre)

(8)

EFM – História

 Grupo de trabalho IEEE 802.3ah estabelecido em 2001

 Em paralelo formada a EFM Alliance (EFMA) por fabricantes  Padrão EFM aprovado em Jun/2004 e publicado em Set/2004

como IEEE 802.3ah-2004

 Em 2005 foi incluído dentro da base do padrão IEEE 802.3  EFMA absorvida pelo Metro Ethernet Forum

 A partir de 2006, iniciado o trabalho no padrão 10 Gbps

EPON (XEPON ou 10-GEPON) (http://www.ieee802.org/3/av/)

(9)

Novas Interfaces Ethernet



EFMC (EFM Copper)

 2BASE-TL (full duplex sobre par de cobre para voz ponto

a ponto longa distância)

 Mínimo de 2 Mbps e um máximo de 5,69 Mbps em

distâncias de até 2,7 km, usando tecnologia

ITU-T G.991.2 (G.SHDSL.bis)

 10PASS-TS (full duplex sobre par trançado de voz ponto a

ponto curta distância)

 Mínimo de 10 Mbps em distâncias de até 750 m usando

(10)

Novas Interfaces Ethernet

 EFMF (EFM Fibra)

 100BASE-LX10

 100 Mbps ponto a ponto sobre par de fibra monomodo até 10 km  100BASE-BX10

 100 Mbps ponto a ponto sobre fibra única monomodo até 10 km  1000BASE-LX10

 1 Gbp ponto a ponto sobre par de fibra monomodo até 10 km  1000BASE-BX10

 1 Gbps ponto a ponto sobre fibra única monomodo até 10 km

 EFM PON (EFM Passive Optical Network)

 1000BASE-PX10

 Enlaces P2MP de 1 Gbps sobre rede ótica passiva até 10 km  1000BASE-PX20

 Enlaces P2MP de 1 Gbps sobre rede ótica passiva até 20 km

 Adicionalmente, definidos procedimentos de gerência e operação para OAM para o

enlace, incluindo descoberta.monitoração do enlace, indicador de falha remota, testes de loopback e banda variável

(11)

Metro Ethernet

 Ethernet no ambiente metropolitano pode ser implantado como

 Puro Ethernet

 Ethernet sobre SDH  Ethernet sobre MPLS  Ethernet sobre DWDM

 Infraestrutura com uso do Ethernet puro é mais barata mas menos

confiável e escalável (fibra usada apenas por um usuário) e

portanto limitada a regiões com densidade baixa de usuários ou ambientes experimentais

 Ethernet sobre SDH é útil quando a infra SDU já existe, com a

maior desvantagem sendo a falta de flexibilidade no manuseio da banda, por causa da hierarquia rígida do SDH; a vantagem é a confiabilidade do SDH em prover redundância na conexão física

 Infra baseada em MPLS são mais caras mas muito confiáveis e

(12)

Ethernet puro em redes metro

Ethernet

 Três desvantagens principais:

 Com o aumento da rede, o número de endereços MAC transitando pode ser superior à capacidade

dos comutadores, resultando em perda de desempenho com a ocorrência de inundação

 A estabilidade da rede é relativamente frágil, pois o tempo de recuperação do protocolo de árvore

de cobertura é da ordem de dezenas de segundos, bem maior que dos protocolos alternativos SDH ou MPLS (fração de segundo).

 O uso inteligente de otimizações, algumas padronizadas pelo IEEE, permite boa estabilidade e

resiliência, ao custo de configurações mais complexas e possível uso de mecanismos proprietários

 Engenharia de tráfego é muito limitada; há poucas ferramentas para gerenciar a topologia e a

previsão do caminho do tráfego pode ser muito difícil (podem ocorrer broadcasts mesmo para quadros unicast)

 Há técnicas que permitem algum controle de caminhos preferenciais, dependendo do uso de múltiplas

árvores de cobertura ou árvore por VLAN, e são relacionadas às soluções de estabilidade e resiliência.

 A solução de Ethernet puro em redes pequenas (algumas centenas de usuários) pode ter

boa relação de custo/desempenho, além de não necessitar do conhecimento avançado de outros protocolos, como BGP e MPLS, que são necessários quando MPLS é utilizado

 Em grandes redes metro, é comum usar uma estrutura Ethernet pura de camada 2 para a

rede de acesso, pelo seu baixo custo, apesar de suas limitações.

 Ao nível de distribuição e acima, o tráfego é agregado e roteado usando redes Ethernet

(13)

VLAN Ethernet em redes metro

Ethernet

 Empilhamento de VLAN (VLAN Stacking ou VLAN Tunneling), e

a tradução de VLAN (VLAN Translation), permite isolar os

tráfegos dos usuários e de sinalização do núcleo da rede entre si

 Núcleo da rede em uma VLAN separada da VLAN dos usuários

 O Ethernet está em evolução constante e passa a suportar

facilidades típicas de infra de provedor com a adição recente dos padrões

 IEEE 802.1ad - Pontes para provedor (Provider Bridges)

 IEEE 802.1Qay – Backbone de transporte do provedor (Provider

Backbone Transport).

 Spanning-tree, pacotes broadcast e aprendizado dinâmico de

MAC são desabilitados e facilidades de recuperação de falhas com tempo de 50 ms são introduzidas

(14)

Ethernet sobre SDH em redes

metro Ethernet

 O uso do SDU para transportar conexões Ethernet de alta

velocidade é visto como uma etapa de transição da rede de

acesso tradicionalmente TDM para uma solução, mais moderna, de multiplexação estatística (como permitida pelo Ethernet)

 A maior vantagem é a confiabilidade alta, fruto dos mecanismos

de proteção do SDH que permitem tempo de recuperação típico da ordem de 50 ms para falhas severas

 Por outro lado, uma rede metro com Ethernet sobre SDH é

usualmente mais cara, devido aos custos dos equipamentos SDH/DWDM necessários à implementação.

 A engenharia de tráfego para esta solução também tende a ser

muito limitada

 Soluções híbridas usam comutadores Ethernet nas pontas e um

núcleo com uso de anéis SDH como alternativa, para redução de custos.

(15)

Ethernet sobre MPLS em redes

metro Ethernet

 Usa MPLS sobre Ethernet no núcleo da rede

 O usuário usa uma interface Ethernet interface para cobre

(100BASE-TX) ou fibra (100BASE-FX)

 O quadro Ethernet é transportado sobre MPLS e o provedor usa

Ethernet de novo para transporte do pacote MPLS, sendo de fato Ethernet sobre MPLS sobre Ethernet

 O protocolo de sinalização LDP (Label Distribution Protocol) é

usado para o rótulo interno entre pontos de acesso do usuário e o (LDP) e o protocolo Resource reSerVation Protocol-Traffic

Engineering (RSVP-TE) é usado para a sinalização do rótulo mais externo no núcleo da rede.

 Um dos mecanismos de restauração usado em metro Ethernet

(16)

Vantagens de MPLS sobre

Ethernet puro em metro Ethernet

 Escalabilidade

 Metro Ethernet baseadas em puro Ethernet são limitadas a no máximo 4,096 VLANs

para toda a rede, enquanto, usando MPLS, VLANs Ethernet tem significado local apenas (como PVC Frame Relay).

 As mesmas questões se escalabilidade se aplicam aos endereços MAC que estão

sendo compartilhados por toda a rede enquanto tendo apenas significado local no contexto do MPLS.

 Resiliência

 Ethernet puro depende de STP ou RSTP (1 a 30 segundos de convergência)

enquanto o mecanismo de MPLS (p.ex. MPLS Fast Reroute) alcança tempos de convergência da ordem de SDH (50 ms)

 Convergência de protocolos múltiplos

 Com a maturidade dos padrões de pseudo wires (ATM VLL – ATM virtual leased line,

FR VLL, etc.), uma rede metro Ethernet baseada em MPLS pode ser suporte de transporte não somente para tráfego IP/Ethernet mas para virtualmente qualquer tráfego da rede dos usuários ou de outras redes de acesso (como ATM ou UMTS)

 Gerência e operação fim a fim (OAM - Operations and Management)

 MPLS oferece um conjunto amplo de ferramentas de depuração (troubleshooting) e

(17)

Metro Ethernet Forum

 [FIGURA BASIC NETWORK REFERENCE MODEL (Quadrado)]

 O ponto de referência T, chamado de ponto de referência UNI (User Network Interface) determina a

fronteira entre a rede do cliente e a rede Metro Ethernet.

 O ponto de referência S determina a fronteira entre a rede do cliente e o usuário final, que é o

equipamento que gera o fluxo de quadros ethernet.

 Os pontos T e S são coincidentes quando não existe infraestrutura de rede entre o usuário final e o

equipamento de borda da rede Metro Ethernet.

 A Conexão Virtual Ethernet ou EVC (Ethernet Virtual Connection) define uma associação de dois ou

(18)

Metro Ethernet Forum

 O Metro Ethernet Forum (MEF) definiu três tipos de serviço:  Ethernet Line Service

 Leased Line ou Private Line: um EVC por UNI

 Virtual Leased Line (VLL) ou Virtual Private Line: duas ou mais UNI’s se comunicando via

EVC multiponto

 Ethernet LAN Service  Ethernet Private LAN

 Provedor emula funcionalmente uma switch ou comutador para criar um domínio

Ethernet comutado sobre uma rede IP/MPLS

 Virtual Private LAN Services(VPLS), ou Ethernet Virtual Private LAN

 Vários serviços na mesma UNI, como,por exemplo, obter o serviço de LAN estendida e conexão de

Internet dedicada pela mesma UNI.

 Ethernet Tree Service (mais recente em 2008), baseado no EVC Multiponto com Raiz

 Consiste em designar uma das UNI’s do EVC como raiz do EVC e as demais UNI’s como

folha, de modo que uma UNI raiz transmite quadros para qualquer UNI enquanto uma UNI folha somente transmite quadros para uma UNI raiz.

 Adicionalmente, vários serviços de acesso podem ser providos com Metro

(19)

Metro Ethernet Forum

 Vários fabricantes com equipamentos para Metro Ethernet

 ADTRAN, Alcatel-Lucent, DATACOM, Ericsson, C-COR, Cisco,

Ethos Networks, Extreme Networks, Foundry Networks, Huawei,

Nortel Networks, Tellabs, ZTE, Alcatel, Juniper Networks e outros

 Soluções de software por IP Infusion,Aricent

 Em junho de 2002, HKBN construiu a maior rede metro Ethernet

IP cobrindo 1,2 milhão de casas

 Em setembro de 2007, Verizon Business anunciou que estava

implementando um solução de Metro Ethernet cobrindo a área da Ásia no pacífico, incluindo Austrália, Singapura, Japão e Hong Kong com equipamento Nortel.[1]

(20)

MPLS extras

(21)

Elementos da topologia para

VPN

 CE (Customer Edge)

 Dispositivo com a funcionalidade necessária na rede do usuário para obter acesso à rede do provedor de serviço.  Pode ser um roteador ou um comutador.

 PE (Provider Edge)

 Dispositivo ou conjunto de dispositivos na borda da rede do provedor com a funcionalidade necessária para prover

uma interface de acesso da rede do usuário à sua rede.

(22)

VPN



VPN de nível 2 (L2VPN)



Permite conectividade de camada 2 entre pontos

distintos, com dispositivos PE encaminhando o

tráfego com base na interface de ingresso e no

endereço de camada 2 do quadro de camada 2



VPN de nível 3 (L3VPN)



Os dispositivos PE encaminham o tráfego da rede

baseados na interface de ingresso e no

endereçamento de camada 3 do datagrama do

protocolo de camada 3

(23)

VPN



VPN de nível 2 (L2VPN)

 Ponto a Ponto de nível 2 (L2L VPN)

 L2 MPLS VPNs

 L2TPv3 (layer 2 tunneling protocol version 3)

 Alternativa a MPLS para encapsular protocolos de nível2 sobre IP:

Martini draft, RFC 3931

 VPWS (Virtual Private Wire Service)

 Multiponto a multiponto L2VPN (MP2MP L2VPN)

 Virtual Private Lan Service (VPLS)



VPN de nível 3 (L3VPN)

 VPN entre CEs

(24)

L2VPN versus L3VPN

 Tráfego suportado

 L2VPN suporta qualquer tráfego

 L3VPN suporta apenas IP e é independente da camada 2, o que pode ser vantagem em certos cenários  Complexidade dos equipamentos

 L2VPN requer equipamentos mais simples

 L3VPN requer a troca de info BGP entre PEs e maior conhecimento do protocolo  Topologia

 L3VPN mais indicada para malha completa e ponto a ponto  L2VPN mais versátil, suportando além malha parcial e estrela  Provisionamento

 Na L3VPN exige o desenvolvimento de topologias de roteamento requisitadas pelo cliente, demandando um maior

nível de análise e esforço de configuração  Escalabilidade

 Na L3VPN depende do # de rotas suportadas num PE mais processamento

 Na L2VPN existe essa mesma limitação da carga de informação, além da limitação no tamanho de tabelas de

endereçamento físico e de encaminhamento  Gerência

 NA L2VPN consiste na monitoração dos circuitos virtuais entre os PE’s assim como nas tabelas de endereçamento

físico e de encaminhamento de cada instância VPN suportadas nos PE’s. Essa atividade é mais simples que o gerenciamento da L3VPN que envolve gerenciar as rotas, políticas de distribuição de rotas, atualizações e sessões BGP envolvidas nas instâncias VPN suportadas pelos PE’s.

(25)

Ethernet sobre MPLS



Ethernet Line Service (serviços de conexões

ponto-a-ponto)



Uso do

VPWS (Virtual Private Wire Service)



Ethernet LAN Service (serviços de conexões

multiponto)

(26)

VPLS e VPWS

 Luca Martini (Pseudowires, VPWS)

 [33] MARTINI, Luca. IANA Allocations for Pseudowire Edge to Edge

Emulation (PWE3), IETF RFC 4446, Abril, 2006.

 [34] MARTINI, Luca; ROSEN, Eric C.; EL-AAWAR, Nasser; HERON, Giles;

SMITH, Toby. Pseudowire Setup and Maintenance Using the Label Distribution Protocol (LDP), IETF RFC 4447, Abril, 2006.

 [35] MARTINI, Luca; ROSEN, Eric C.; EL-AAWAR, Nasser; HERON, Giles.

Encapsulation Methods for Transport of Ethernet over MPLS Networks, IETF RFC 4448, Abril, 2006.

 Marc Lasserre e Vach Kompella (VPLS) [11]

 [11] LASSERRE, Marc; KOMPELLA, Vach. Virtual Private LAN Service

(VPLS) Using Label Distribution Protocol (LDP) Signaling, IETF RFC 4762, Janeiro, 2007.

 Kireeti Kompella (VPWS e VPLS) [10].

 [10] KOMPELLA, Kireeti; REKHTER, Yakov. Virtual Private LAN Service

(VPLS) Using BGP for Auto-Discovery and Signaling, IETF RFC 4761, Janeiro, 2007.

(27)
(28)
(29)
(30)

VPLS

 Provedor emula funcionalmente uma switch ou comutador para criar

um domínio Ethernet comutado sobre uma rede IP/MPLS

 Faz uso de pseudo-wires

 Prover serviço de camada 2 através de uma rede comutada por

pacotes, emulando um túnel de serviço ponto-a-ponto

 Tecnologias: MPLS, L2TPv3, GRE

 A premissa do VPLS é que os dispositivos participantes, ou

seja, que possuem ciência da instancia VPLS devem manter conexões em malha completa no Plano de Dados e esse

requisito implica que deve existir um pseudowire bidirecional entre cada par de PE’s e que cada PE na VPLS enviam

(31)

VPLS

 A premissa do VPLS é que os dispositivos participantes, ou seja,

que possuem ciência da instancia VPLS devem manter conexões em malha completa no Plano de Dados e esse requisito implica que deve existir um pseudowire bidirecional entre cada par de PE’s e que cada PE na VPLS enviam

diretamente pacotes um para o outro, sem intermediários

 Cada pseudowire forma um túnel LSP entre dois PE’s

participantes da uma instancia VPLS e o trafego entre os PE’s é identificado com base no rótulo dos pseudowires e o trafego

dentro da rede MPLS é identificado pelo rótulo MPLS dos túneis LSP.

 O Plano de Dados do VPLS trata dos processos de

aprendizagem de endereços MAC, envelhecimento de

endereços MAC, inundação de endereços MAC desconhecidos e encaminhamento de pacotes VPLS

(32)

VPLS



Plano de controle



Autodiscovery



Descreve o modo que um PE descobre outros PE’s

membros da mesma instancia VPLS.



Sinalização



Define como um PE de uma instancia VPLS pode

estabelecer, configurar e terminar as conexões, os

pseudowires, entre os outros PE’s participantes da

mesma instancia VPLS, a fim de se obter o requisito

da conexão em malha completa de pseudowires entre

os PE’s de uma instancia VPLS.

(33)

Plano de controle VPLS



RFC 4762, baseada no protocolo LDP provê a

funcionalidade de sinalização, porém não possui

mecanismos para prover o auto-discovery, que

necessita ser feito de modo manual pelo

administrador da rede do provedor ou usar

mecanismos externos como BGP, usado no modelo

do Kireeti Kompella, ou utilizar uma solução

baseada no protocolo RADIUS (Remote

Authentication Dial In User Service) [39].

 [39] RIGNEY, Carl; RUBENS, Allan C.; SIMPSON, William

Allen; WILLENS, Steve. Remote Authentication Dial In User Service (RADIUS), IETF RFC 2865, Junho, 2000.

(34)

VPLS com BGP (Kompella,

RFC4761)

(35)

VPLS com BGP (Kompella,

RFC4761)

 Usa recursos de mensagens de atualização do BGP para identificar

uma instância VPLS e de se comunicar com todos os outros PE’s

 NLRI (Network Layer Reachability Information)

 BGP convencional é a informação da descrição de rotas divulgadas pelo

processo de roteamento do BGP

 Cada PE possui um VPLS Edge Identifier ou VE ID que identifica esse PE

dentro de uma instância VPLS.

 O VE ID, divulgado dentro da NLRI, em conjunto com outras informações

dentro do NLRI provê os meios para que os PE’s remotos calculem os rótulos de pseudowire necessários para alcançar o PE que está enviando as

atualizações

 Configuração automática da malha completa de pseudowires para cada

instancia VLPS

 Route Target Community

 Um tipo de BGP Extended Community

(36)

Trabalhos de MAB 731

 (sion)

 Aprofundar e apresentar a operação completa com uso do BGP em VPLS

 Descrever com precisão o BGP e extensões, com cenários de exemplo  Tratar escalabilidade com Route Reflection

 (tiago) Aprofundar e apresentar a operação completa com uso do LDP em

VPLS

 Descrever com precisão o LDP e extensões, com cenários de exemplo  Tratar escalabilidade com Hierarchical VPLS ou H-VPLS

 (sergio) IEEE 802.1ad - Pontes para provedor (Provider Bridges) e IEEE

802.1Qay – Backbone de transporte do provedor (Provider Backbone Transport) e correlatos  (salmon) LDP  (humberto) RSVP-TE  LDP versus RSVP-TE  GMPLS MPLS e ...

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