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Médico Veterinário, Brasil 2. Faculdade de Veterinária, Universidade Federal de Pelotas, Brasil 3

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Academic year: 2021

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Pitiose equina na região sul do Brasil

Equine pythiosis in southern Brazil

Friedrich Frey Jr1, Janaína R. Velho2, Luciana A. Lins*2, Carlos E. W. Nogueira3, Janio M. Santurio4 1Médico Veterinário, Brasil

2Faculdade de Veterinária, Universidade Federal de Pelotas, Brasil

3Departamento de Clínicas Veterinária, Faculdade de Veterinária, Universidade Federal de Pelotas, Brasil 4Departamento de Medicina Veterinária Preventiva, Faculdade de Veterinária, Universidade Federal de Santa Maria, Brasil

Resumo: A Pitiose Equina é caracterizada por uma afecção cutânea granulomatosa, crônica, não havendo predisposição por sexo, idade ou raça. A Pitiose também pode envolver outros tecidos como: ósseo, órgãos do sistema digestivo, linfonodos, olhos e artérias em diferentes espécies. O agente etiológico é um fungo zoospórico do gênero Pythium, de distribuição mundial e característica de regiões alagadiças de clima tropical, subtropical e temperado. O objetivo deste trabalho foi relatar 10 casos de pitiose em equinos com procedimentos simultâneos de imunoterapia e processos cirúrgicos. Foram atendidos 10 casos de Pitiose Equina no período compreendido entre Janeiro de 2004 à Fevereiro de 2005 no Hospital de Clínicas Veterinária (HCV) - Faculdade de Medicina Veterinária - Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Brasil. Metade dos equinos apresentava pitiose com envolvimento ósseo. Após tratamento com imunoterapia, estes animais não se recuperaram e foram sacrificados. Os equinos com pitiose sem comprometimento ósseo recuperaram-se com imunoterapia acompanhada de ato cirúrgico. O diagnóstico e o tratamento precoce foram funda-mentalmente importantes para o prognóstico favorável do paciente.

Palavras-chave: Equinos, Pitiose, Pythium insidiosum, kunkers, Zigomicose, Hifomicose

Summary: Equine Pythiosis in characterized by chronic granu-lomatous cutaneous lesions. There is no predisposition for age, breed or gender. Pythiosis can involve other systems such as osseous, digestive, lymphatic, eyes and arteries in different species. The etiological agent is a zoosporic fungus of the

Pythium genus which is found world wide and is characteristic

of flooded regions of tropical, subtropical and temperate climates. The purpose of this paper was to relate 10 cases of pythiosis in horses submitted to immunotherapy and surgery simultaneously. These cases occurred during the period from January 2004 to February 2005, in the Veterinary Clinical Hospital (HCV) - Veterinary Medicine College, Federal University of Pelotas, Brazil. Osseous involvement was observed in 50% of horses with Pythiosis. After treatment with

immunotherapy the animals which did not recover were sacri-ficed. Horses with Pythiosis without osseous involvement recuperated with immunotherapy, together with surgery. Early diagnosis and treatment was fundamentally important for favorable prognosis of the patient.

Keywords: Equine, Pythiosis, Pythium insidiosum, kunkers, Zigomicosis, Hifomicosis

Introdução

A Pitiose é uma enfermidade de distribuição mundial, ocorrendo em regiões de clima tropical, subtropical e temperado, característica de regiões alagadiças (Mendoza e Alfaro, 1986). O agente etiológico é um fungo zoospórico do gênero Pythium, da espécie Pythium insidiosum, pertencente à ordem Pitiales, reino Stramenopila (Alexopoulus et al., 1996). O ciclo biológico do agente baseia-se na colonização de plantas aquáticas até a formação de zoósporos livres, que constituem a forma infectante. Para que haja o desenvolvimento das formas infec-tantes são necessárias temperaturas entre 30 e 40 °C e acúmulo de água (Santurio et al., 2000).

O zoósporo possui grande tropismo pelo sistema tegumentar de equinos e cabelo humano. Zoósporos encistados secretam substância amorfa que permite sua aderência à pele e a plantas. Quando fixados a pele produzem filamentos em forma de hifas que penetram na pele e nos tecidos adjacentes (Mendoza

et al., 1993). Algumas sinonímias são empregadas

para a descrição da Pitiose, tais como: Zigomicose, Hifomicose, Granuloma Ficomicótico, Câncer dos Pântanos (Swamp Cancer) como é conhecida na Flórida ou ainda "Ferida Brava" e "Ferida da Moda" na região do Pantanal Mato-grossense, local de maior incidência no Brasil.

A enfermidade normalmente se caracteriza por uma afecção granulomatosa cutânea crônica (Leal et al., 2001) que atinge equinos, caninos, bovinos, felinos, humanos e peixes (Thianprasit et al., 1996), sendo a

CIÊNCIAS VETERINÁRIAS

*Correspondência: lucianaalins@yahoo.com.br

Rua Quinze de Novembro, n°1550, Centro. Pelotas, RS-Brasil/ CEP 96015-000,

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maior incidência na espécie equina (Santurio et al., 2000 e Leal et al., 2001). Em humanos pode apresen-tar-se sob a forma cutânea/subcutânea, sistêmica/ vascular ou oftálmica (Thianprasit et al., 1996). Além de acometer o sistema tegumentar (Grooters e Gee, 2002) citam o envolvimento do trato gastrintestinal de cães e equinos. O tecido ósseo também pode ser acometido, levando a formação de áreas ulcerativas e proliferativas (Eaton, 1993).

Ravishankar et al. (2001), demonstram em um experimento que as hifas do Pythium insidiosum não exercem suficiente pressão para penetrar na pele, porém ocorre redução na resistência desta devido à ação de proteinases secretadas pelo fungo zoospórico. O agente etiológico mais frequentemente isolado em equinos é o Pythium insidiosum, um oomiceto que difere dos fungos verdadeiros, por não possuir ergos-terol em sua membrana plasmática, que corresponde à área de atuação dos antifúngicos convencionais, tornando ineficaz o tratamento a partir destes fárma-cos (Santurio et al., 2000).

As regiões do corpo mais frequentemente afetadas são os membros locomotores, região ventral do abdômen e rostral da cabeça, por estarem em maior contato com a água durante o pastoreio (Santurio et al., 2000). Não existe relato de predisposição por raça, sexo, idade ou necessidade da existência de solução de continuidade (porta de entrada) para a infecção e consequente desenvolvimento da enfermidade (Mendoza e Alfaro, 1986), assim como de transmissão homem/animal ou de animal/animal (Chaffin et al., 1995).

Na espécie equina os danos ao sistema tegumentar são caracterizados por regiões ulcerativas e granulo-matosas, de aspecto irregular, com inúmeros "sinus" que apresentam no seu interior massas de tecido necrótico de coloração branco-amarelada contendo hifas e infiltrado de eosinófilos, cujas dimensões variam de 2 a 10 mm de diâmetro e são denominados de "Kunkers" (Santurio et al., 2000; Chaffin et al., 1995). As lesões apresentam secreções serosanguino-lenta, mucosanguinoserosanguino-lenta, hemorrágica ou ainda mucopurulenta, necrose, odor e prurido que pode levar o animal a automutilação (Chaffin et al., 1995). No sistema gastrintestinal (Purcell et al., 1994) identificou, através de laparotomia exploratória, a Pitiose como causa de obstrução parcial do jejuno, isolando o Pythium insidiosum de massas granulo-matosas fixadas junto à porção interna da parede intestinal.

Em lesões cutâneas crônicas pode haver envolvi-mento ósseo. Estas lesões são caracterizadas por exostoses, osteólises e osteomielites no exame radio-lógico e massas necróticas contendo hifas no exame histopatológico. Alguns casos de metástases para os pulmões, linfonodos regionais e intestinos são descritos na literatura, porém, são pouco frequentes (Santurio et al., 2000). No tecido ósseo, Eaton (1993) encontrou através do estudo radiológico a

irregulari-dade da superfície óssea com reações periosteais e severas erosões no carpo e metacarpos de um equino. Também foram observadas áreas de necrose, descargas mucupurulentas e na avaliação histopatológica superfícies ulcerativas, tecido granulomatoso e hifas. Alfaro e Mendoza (1990), citam que em quatro animais acometidos com Pitiose envolvendo o tecido ósseo, houve a necessidade de eutanásia.

A identificação precoce da doença torna-se difícil através dos métodos de diagnóstico usuais, como avaliação clínica, histopatologia e isolamento do agente (Leal et al., 2001). Em 2002, Reis e Nogueira comprovaram que o método de imunohistoquímica apresenta uma alta especificidade no diagnóstico de infecção pelo P. insidiosum. Atualmente vêm sendo desenvolvidas pesquisas baseadas em provas sequen-ciais do DNA ribossomal do agente, a fim de se realizar um diagnóstico mais específico (Schurko et

al., 2004).

O tratamento usualmente realizado baseia-se na imunoterapia, através de imunoterápico obtido de culturas do próprio agente, ou seja, um macerado de hifas. O índice de eficiência da imunoterapia aumenta quando esta é associada a ressecções cirúrgicas (Santurio et al., 2000). O diagnóstico e a intervenção, utilizando o tratamento imunoterápico, são fundamen-tais para a eficácia do tratamento quando utilizados precocemente (Mendoza et al., 1992). A ressecção cirúrgica é comumente empregada no tratamento, porém altos índices de recorrência são relatados. A dissecção cirúrgica realizada com laser pode resultar em necrose térmica podendo matar o agente que estiver infiltrado no tecido adjacente, reduzindo desta forma o risco de recorrência (Sedrish et al., 1997).

Antibióticos e antifúngicos sistêmicos não são efi-cazes no tratamento deste tipo de infecção, a solução saturada de Iodeto de potássio (KI) demonstrou bene-fícios quando empregado na forma cutânea da doença e para as formas vascular e oftálmica é empregada à ressecção cirúrgica em humanos (Thianprasit et al., 1996).

O objectivo deste trabalho é relatar 10 casos de pitiose em equinos com procedimentos simultâneos de imunoterapia e processos cirúrgicos.

Material e métodos

Foram atendidos 10 casos de Pitiose Equina no período compreendido entre Janeiro de 2004 à Fevereiro de 2005 no Hospital de Clínicas Veterinária (HCV), Faculdade de Medicina Veterinária -Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Brasil. Estes animais eram oriundos da região Sul do Rio Grande do Sul. Os animais apresentaram diferentes sinais clínicos dependendo da região afetada e da condição clínica. A claudicação foi observada nos animais em que as lesões se situavam nos membros locomotores

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(Figura 1 e 2), a dificuldade em alimentar-se esteve presente nos acometidos na região rostral da cabeça (Figuras 3 e 4) e nos que apresentaram intensa claudicação. Prurido, apatia, inapetência, perda de peso e hipoproteinemia foram observados em todos os animais. Uma égua com Pitiose na região ventral do abdômen e outra no membro locomotor abortaram durante o período de tratamento. As lesões se carac-terizaram por regiões ulcerativas e granulomatosas, de aspecto irregular, com inúmeros "sinus" que apresen-tam no seu interior "Kunkers", secreção mucopurulenta e hemorrágica, assim como odor.

O prurido e a dor levaram alguns animais a auto-mutilação através de mordidas e choque contra objetos rígidos. As secreções permaneceram presentes até o fim do tratamento. Os animais avaliados e tratados chegaram ao HCV, quando a enfermidade já apresentava caráter crônico, e os proprietários de modo geral relataram o surgimento repentino e rápido crescimento das lesões.

O diagnóstico foi realizado a partir do isolamento do agente etiológico e o envolvimento ósseo confir-mado através do estudo radiológico.

O tratamento de todos os animais baseou-se na administração da vacina Pitium-Vac, produzida pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) a partir de macerado de hifas das lesões dos próprios animais e associada à ressecção cirúrgica da massa proliferativa presente.

Resultados

Os equinos acometidos apresentaram diferentes padrões de resposta à enfermidade. Os animais números 8 e 9 demonstraram evolução desfavorável das lesões, havendo a proliferação destas de forma mais rápida e intensa em relação aos demais. Estes animais haviam sido submetidos à terapia antimicro-biana (penicilina) antes de ingressar no HCV, este tipo Figura 1 - Pitiose na região de quartela, tecido proliferativo

granulo-matoso, "sinus" e "Kunkers"

Figura 2 - Corte transversal ao nível da 2° falange, presença de tecido

de granulação e "Kunkers" envolvendo o tecido ósseo

Figura 3 - Pitiose acometendo a região rostral da cabeça, tecido

proliferativo granulomatoso

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de medicamento não possui efeito sobre fungos, porém é possível que tenha eliminado microorganismos que através de disputa limitem a proliferação do

Pytium insidiosum. Baseado nos resultados observados

é possível sugerir que embora as lesões apresentem contaminação bacteriana, o emprego de antimicro-bianos não constitui uma forma eficiente de terapia e pode dificultar o tratamento específico.

A vacina foi administrada a cada 14 dias, pela via subcutânea e no volume de 2 ml, em todos os animais até a recuperação completa ou eutanásia. No local de administração foi observada reação local marcada por aumento de volume. Todos os animais foram submeti-dos à curetagem do material necrótico das lesões no início do tratamento e o procedimento foi repetido a cada 7 dias até a cura ou eutanásia. A eutanásia foi realizada quando o animal não respondeu a três doses da vacina e à cirurgia, ou quando detectou-se proliferação da lesão e comprometimento ósseo ou de estruturas imprescindíveis para a sustentação dos membros, como nos Animais 06, 07, 08 e 09.

Os tratamentos prolongados, dos animais 6 e 10, foram instituídos com a finalidade de observar a evolução da enfermidade frente às varias aplicações da vacina e repetidas ressecções cirúrgicas. Embora estes animais tenham apresentado pequena melhora no inicio do tratamento, primeiros 30 dias, após não houve evolução positiva e sim um processo de piora do quadro clínico resultando na debilidade dos animais marcada por apatia, inanição, perda de peso, anemia e hipoproteinemia. O prognóstico desfavo-rável estabelecido quando os animais chegaram ao HCV, baseado na perda da função e de estruturas anatômicas, permaneceu durante o período de tratamento. Ficando claro que a precocidade do diagnóstico e inicio da terapia são fundamentais para a recuperação do animal.

A terapia prolongada não foi efetiva, porém é necessário considerar que a enfermidade é crônica e quando não tratada de forma precoce implica em debilidade dos animais com consequente comprometi-mento do sistema imune. Desta forma é possível considerar duas situações: a eficiência da vacina quando administrada por longos períodos de tempo e

consequente imuno-incompetência dos animais, ou então, ineficiência da vacina em promover a resposta imune satisfatória quando empregada em tratamentos prolongados.

Nos cinco animais que apresentaram Pitiose envolvendo o tecido ósseo, a terapia foi ineficiente levando a eutanásia. Como a taxa de recuperação dos animais atendidos foi de 50%, estes representaram os não recuperados. O envolvimento ósseo por si define o longo período de exposição à enfermidade, visto que a infecção ocorre a partir do sistema tegumentar e após necessita passar pelos tecidos adjacentes para então acessar o periósteo. O sistema imune no tecido ósseo não apresenta a mesma capacidade de resposta que nos demais, devido em parte a menor eficiência do sistema circulatório em conduzir mediadores e células do processo inflamatório ao periósteo e córtex ósseo.

Os animais não responderam à terapia vacinal e a ressecção cirúrgica não abordou o tecido ósseo porque implicaria em perda da capacidade sustentação em 4 casos e perda da capacidade de apreensão e mastigação do alimento em 1 caso. A terapia vacinal foi mantida em todos os animais até que o tratamento cirúrgico não fosse possível devido a inviabilidade de remoção do tecido acometido com a mesma eficiência dos casos em que estão envolvidos apenas os sistemas tegumentar e muscular. Alfaro e Mendoza (1990), também citam a eutanásia em quatro animais acometi-dos por Pitiose envolvendo o tecido ósseo.

Conclusão

O diagnóstico e o tratamento precoce são fun-damentalmente importantes para o prognóstico favorável do paciente.

O emprego de antimicrobianos pode ser desfavorá-vel em casos de equinos acometidos por Pitiose.

A administração da vacina associada a ressecções cirúrgicas demonstrou eficiência nos casos em que não houve envolvimento ósseo.

O envolvimento do tecido ósseo constitui um critério para estabelecer o prognóstico desfavorável.

Tabela 1 - Descrição dos animais acometidos por Pitiose, atendidos no HCV, durante o período de 2003 / 2004.

Animal Idade Sexo Local da lesão Tratamento Resolução

01 9 anos F Abdômen 3 meses Recuperado

02 4 anos F Membros 2 meses Recuperado

03 6 meses F Membros 2,5 meses Recuperado

04 12 anos F Membros 3 meses Recuperado

05 8 anos M Períneo 2,5 meses Recuperado

06 5 anos F Focinho / tec. ósseo 7 meses Eutanásia

07 18 anos F Membro / tec. Ósseo 2 meses Eutanásia

08 7 anos F Membro / tec. Ósseo 1,5 meses Eutanásia

09 9 anos F Membro / tec. Ósseo 1 mês Eutanásia

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