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O ENSINO DAS VARIANTES LINGUÍSTICAS EM LÍNGUA ESPANHOLA: UMA ANÁLISE SOBRE SUA IMPORTÂNCIA NA APRENDIZAGEM

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Academic year: 2021

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O ENSINO DAS VARIANTES LINGUÍSTICAS EM LÍNGUA ESPANHOLA: UMA ANÁLISE SOBRE SUA IMPORTÂNCIA NA APRENDIZAGEM

Tatiana Stéfani dos Santos¹1

tati.stef@hotmail.com

Profa . Ms. María Teresita Campos Avella²2

camposteresita24@yahoo.es

RESUMO: Este artigo analisa, a partir de pesquisas bibliográficas, a importância do ensino das variantes da Língua Espanhola para um melhor aprendizado desta língua e com o intuito de buscar uma estratégia motivadora de abordagem do tema. Este trabalho contempla um estudo feito sobre algumas das variantes semânticas, lexicais, fonéticas e fonológicas, a partir de uma pesquisa bibliográfica, uma análise do livro didático “Hacia Español” utilizado no meio acadêmico e uma análise sobre falas gravadas de nativos hispanos. A pesquisa e as análises evidenciaram a importância desse aprendizado e a falta de meios de pesquisa disponíveis para os alunos que necessitem de mais informações sobre o tema e de materiais que abranjam de maneira criativa as variantes linguísticas da Língua Espanhola.

Palavras-chave: variantes linguísticas; Língua Espanhola; ensino de língua Espanhola.

RESUMEN: Este artículo analiza, a partir de una búsqueda bibliográfica, la importancia de la enseñanza de las variedades de Lengua Española para un mejor aprendizaje de esta lengua y con el intuito de buscar una estrategia motivadora de abordaje del asunto. Este trabajo contempla un estudio hecho sobre algunas de las variedades semánticas, léxicas, fonéticas y fonológicas, a partir de una búsqueda bibliográfica, un análisis del libro didáctico “Hacia Español” utilizado en medio académico y un análisis sobre hablas grabadas de nativos hispanos. La búsqueda y los análisis evidenciaran la importancia de ese aprendizaje y la falta de medios de búsqueda disponibles para los alumnos que necesitan de más informaciones sobre el asunto y de materiales que abarquen de manera creativa las variedades lingüísticas de la Lengua Española.

Palabras-clave: variedades lingüísticas; Lengua Española; enseñanza de lengua Española.

1

Acadêmica do curso de Especialização em Letras (Língua, Literatura e Tradução em Espanhol) da Universidade Tuiuti do Paraná

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Professora do curso de Especialização em Letras (Língua, Literatura e Tradução em Espanhol) da Universidade Tuiuti do Paraná e orientadora do artigo.

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1 INTRODUÇÃO

Como estudante e professora de língua espanhola pude observar que embora os alunos brasileiros (de todo os níveis) alcancem um nível lingüístico satisfatório, alguns aspectos ainda lhes são estranhos. Isto me impulsionou a buscar explicações para a falta de motivação e para a falta de alguns conhecimentos pendentes muito importantes para a aprendizagem da língua espanhola, neste caso específico, as variantes linguísticas do espanhol. Em minha opinião, este é um elemento que poderia ser muito importante para atrair os estudantes a um conhecimento profundo da língua que aprendem, neste caso, a Língua Espanhola.

Este tema envolve não somente as variantes semânticas, lexicais, fonéticas e fonológicas, mas também a questão do pluralismo cultural e a formação de identidades culturais, como por exemplo, um dos elementos que pode comprovar isso é o uso do pronome vos, que além de variante, distingue certas regiões e apresenta diferenças de prestígio dependendo da região de uso. No Paraguai, por exemplo, apesar de já aparecerem em propagandas, o voseo ainda é considerado vulgar pela elite assim como no Chile; e na Argentina, não há nenhum preconceito quanto ao uso, sendo utilizado até mesmo nos meios de comunicação e na literatura. Ou seja, por mais que se saiba da existência deste fenômeno linguístico (quando ele é ensinado, pois foram observadas poucas referências sobre tal fenômeno linguístico), este conhecimento é totalmente superficial em cada um nos níveis de ensino de ELE.

Dadas essas observações, foi constatada a importância da aprendizagem das variantes da língua espanhola para o completo aprendizado da mesma e a partir desta constatação surgiu a questão de como ensinar as variantes da língua espanhola de maneira motivadora, proporcionando um ensino mais completo da mesma.

Para refletir melhor essa questão, pensaremos primeiro em como é realizado o ensino de língua espanhola no Brasil, os conceitos sobre os diversos tipos de variação linguística e a importância do ensino dessas variantes.

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2 O ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA NO BRASIL

Segundo pesquisas bibliográficas, Irala (2004) em seu texto “A opção da variedade de Espanhol por professores em serviço e pré-serviço”, nos diz que a ascensão do ensino da Língua Espanhola na década de noventa trouxe reflexões sobre assuntos de ordem teórico-práticas, como a falta de material didático e de corpo docente. Superadas estas questões iniciais, surgiu o questionamento sobre a adequação dos objetivos propostos com a inserção do novo idioma e a opção de qual variedade deveria ser adotada como parâmetro no ensino da Língua Espanhola.

Embora a ciência linguística tenha evoluído, a questão da gramática normativa, como unificadora, ainda povoa o pensamento de muitos docentes. Por sua formação acadêmica, o professor deve possuir conhecimentos gerais de Linguística e o entendimento de que “não existem variantes inferiores: toda variação no uso de uma língua é lógica, complexa e regida por regras gramaticais. O que leva à escolha de uma como superior às demais são considerações culturais ou políticas” (LOBATO, 1986,

p.26).3

Dada esta citação se pode dizer que, na verdade, cada uma das variantes está condicionada a fatos sociais e históricos do país ou região a que se referem e que uma não poderia ser melhor que outra, pois correspondem ao país de onde proveem e do fato de como elas surgiram. A noção de prestígio que a variedade peninsular tem, está também presente no panorama histórico da América Espanhola e é preservada inclusive por hispano-americanos.

Ao investigar a variedade de Espanhol ensinada na cidade de São Paulo, Bugel (1998) constatou que muitos professores, até mesmo os nativos latino-americanos, renunciaram suas variantes para chegar numa língua padrão mais próxima do espanhol peninsular. Porém, Bartaburu (2002) nos mostra que nem o espanhol peninsular é padronizado, devido aos movimentos migratórios constantes ao longo da história que desencadearam várias línguas como o Basco, o Galego e o Catalão.

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Portanto, é perfeitamente comum que haja particularidades específicas no espanhol da América, que podem ser de diversos domínios como o fonético, morfológico, sintático e léxico. Porém, o prestígio que o espanhol peninsular possui sobre as variantes americanas é reflexo da própria língua materna, como nos relata Bagno (1999, p.30),“É nosso eterno trauma de inferioridade, nosso desejo de nos aproximarmos, o máximo possível, do cultuado padrão ‘ideal’, que é a ‘Europa’.”

Com esta citação, Bagno quer nos mostrar que o responsável pelo prestígio europeu sobre os demais foi a própria história, mais exatamente na época da colonização quando as colônias eram sujeitadas as metrópoles. Porém hoje, muitos séculos depois, a história deveria ser diferente. Principalmente quando estamos no Brasil, um país imerso no continente americano, onde o ensino da Língua Espanhola recomeçou nos anos 90, pois já existia no antigo colegial na década de 40 e seu ensino era diretamente do espanhol da Espanha.

Devido às relações do MERCOSUL (década de 90), muitas pessoas, por razões profissionais, foram procurar centros de ensino hispano-americanos ou em institutos, como por exemplo, o Instituto Cervantes, devido as suas relações com a Espanha. Porém, não se pode dizer que o espanhol que provem da Espanha ou o espanhol que provem da América Latina é melhor. Os dois com suas variantes têm suas especificidades que demonstram a cultura do país.

No caso do estudo da Língua Espanhola no Brasil temos uma peculiaridade: a diversidade de fronteiras com países de fala hispânica. Com relação a isto, LIMA & SILVA (2001) nos aponta que ao desconsiderar o contato com as variantes dos países vizinhos, acaba-se gerando dificuldades de comunicação entre nativos devido ao aprendizado de variedades de palavras de norma peninsular, servindo de obstáculo para o estudante brasileiro. Sendo assim, não se podem desconsiderar as variantes americanas, pois são essenciais para uma comunicação real e coerente entre brasileiros e latino-americanos. Daí a importância de tê-las em conta na hora de estudar a Língua Espanhola, seja nos cursos de Licenciatura em Letras com habilitação em Espanhol ou nos centros de Língua.

Atualmente podemos observar que as variantes adotadas, dependendo muito do tipo de instituição, variam de acordo com o professor, os professores nativos fazem

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uso de suas próprias variantes; e os professores brasileiros, ou adotam as variantes que lhe foram ensinadas, ou as quais tiveram mais contato devido a experiências pessoais ou profissionais.

3 CONCEITOS DE VARIAÇÃO LINGUÍSTICA

A partir do estudo “Variação Linguística, um princípio da evolução da língua” de ASSUNÇÃO, tal termo se refere ao modo pelo qual uma língua se diferencia de acordo com o contexto histórico, geográfico e sócio-cultural no qual os falantes da língua em questão se manifestam verbalmente. Segundo este estudo, existem múltiplos fatores que originam as variações, dentre eles podemos classificá-los com as seguintes denominações: Dialetos (variações de fala de comunidades geograficamente definidas), Socioletos (variações de fala de comunidades socialmente definidas, estes estão condicionados a linguagem padrão estandardizada em função da comunicação pública e midiática, e pela educação), Idioletos ( variações particulares de uma pessoa, ou seja, é o vocabulário especializado e/ou a gramática de uma área profissional, por exemplo), Etnoletos (variações de um determinado grupo étnico) e Ecoletos (variações particulares adotadas por uma família). Variações como dialetos, socioletos e idioletos podem ser distinguidas pelos campos lexicais, fonéticos, fonológicos e sintáticos.

É normal, em uma linguagem sistemática e coerente, ocorrerem formas diferentes de se efetuar a língua, uma vez que variam no espaço (variação diatópica), no tempo (variação diacrônica) e no indivíduo. Adotando como exemplo, o Português Brasileiro, notamos, em pessoas de regiões diferentes do Brasil, algumas características próprias, como nas falas dos interioranos de São Paulo que possui o r retroflexo, e na fala dos nordestinos que possui as vogais o e e bem mais abertas. Lembremos que aqui estamos falando de um país de grande extensão territorial.

No caso da Língua Espanhola, não poderia ser diferente, afinal este idioma é falado oficialmente em 21 países distribuídos entre quatro continentes, são cerca de 400 milhões de pessoas falando espanhol no mundo. Além desta distribuição geográfica que favorece as variações, a Espanha, assim como outros países, possui

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ainda a influência de outras línguas, como o catalão, o vasco, o galego-português e o valenciano.

Voltando ao estudo de ASSUNÇÃO, as diferenças que existem dentro de uma mesma comunidade de fala são inegáveis, à medida que se avança no espaço geográfico vão se assinalando essas diferenças. Da mesma forma se constatam diferenças dentro de uma mesma área geográfica, resultante das diferenças sociológicas tais como educação, profissão, grupos sociais, entre outros. Tudo isso interfere e modela a fala.

A língua pode expressar, em suas manifestações concretas de fala, diferentes variantes produzidas por distintas causas que são produzidas pelo processo de comunicação: Variações diacrônicas (tal qual os seres vivos a língua possui um ciclo de vida, ela nasce, cresce, se reproduz e morre. Este processo explica as variações da língua no decorrer dos anos, ou seja, a evolução que ocorre na língua através das diferentes épocas, como por exemplo, na idade medieval ou clássica quando se falava

fermosa, termo que existiu até o século XV e que a partir do Século de Ouro evoluiu

para hermosa); Variações diatópicas (as línguas também são condicionadas pela sua geografia, ou seja, pelo lugar em que são faladas. Isto explica a diversidades de dialetos e falas locais, como por exemplo, o voseo característico da Argentina, do Uruguai e do Paraguai); Variações diafásicas (cada ato comunicativo exige que o falante selecione um determinado nível de língua para poder se adequar aos seus interlocutores. Isto explica a existência de um nível formal e informal ou coloquial. Este tipo de variação depende do nível sócio-cultural, do tipo de comunicação que se queira estabelecer ou do âmbito de interação social); e Variações diastráticas (o nível cultural do falante justifica o nível de linguagem empregado, fazendo distinção entre um nível vulgar e um nível culto). Estas variações podem ocorrer simultaneamente.

Sendo a comunicação verbal, oral ou escrita, podemos destacar que a comunicação oral é mais direta e primária e que a comunicação escrita é uma substituta da comunicação oral, representando os sons da fala por meio de letras e caracteres. Porém há outras diferenças entre elas que dizem respeito aos níveis morfossintáticos, léxico-semânticos e fônicos. Na comunicação oral, além da informação linguística é comum que se dê informações suplementarias, como gestos e

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entonações, é frequente o uso de palavras com valor dêitico, e embora seja fundamentalmente bilateral ela pode ser unilateral.

3.1 ESPANHOL DA AMÉRICA

Partindo do estudo de CONCEIÇÃO PINTO “Considerações sobre a origem e a caracterização do espanhol americano”, o espanhol da América possui uma realidade linguística bastante complexa, nele, diferentemente do espanhol da Europa, não há delimitação de dialetos definíveis. Alguns estudiosos como Alonso Zamora Vicente (1967), acreditam em uma uniformidade entre o espanhol americano e o espanhol peninsular; já outros autores como Henríquez Ureña ou José Pedro Rona, ressaltam a diversidade e a complexidade do espanhol da América.

Normalmente falamos em “espanhol da América”, porém Rafael Lapesa (1964) nos adverte que não é somente uma forma do espanhol do continente americano: “a fala cubana não é igual à argentina, nem a fala de um mexicano o guatemalteco é igual à de um peruano ou chileno”. Pode-se argumentar, por exemplo, que as variantes de Cuba são muito semelhantes àquelas das Ilhas Canárias devido à imigração. Já em outros países da América não é assim.

Estamos diante da expansão mais transcendente da língua espanhola, a que proporciona ao idioma sua enorme extensão. Iniciou-se ao final do século XV; teve como prólogo a ocupação das ilhas Canárias (descobertas no final do século XIV), que se incorporaram a coroa castelhana entre 1479 e 1496. A colonização linguística foi realizada por falantes andaluzes, pois eram a maioria. A mesma coisa ocorreu na América. O período de conquista e colonização da América foi bastante rápido. Até 1540 já se pode dá-la por concluída (Império Asteca, Inca, México, Lima, Centro América, Bogotá, Venezuela, Chile e Rio da Prata). Muitas das línguas autóctones desapareceram diante do avanço do castelhano; motivos religiosos salvarão algumas línguas originárias, como o nahua, o quechua e o guarani. Permaneceram, ainda, algumas línguas ilhadas, daqueles povos que não tiveram contato com os colonizadores. As línguas indígenas aportaram elementos ao léxico espanhol.

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3.1.1 A IMPORTÂNCIA DE APRENDER AS VARIANTES LINGUÍSTICAS

No estudo “Ensino do espanhol no Brasil: o caso das variedades linguísticas”, SILVA & CASTEDO afirmam que Andrés Bello, que havia se posto a favor da preservação da unidade da língua, chegou a afirmar “No se crea que recomendando la conservación del castellano sea mi ánimo tachar de vicioso y espurio todo lo que es peculiar de los americanos” (MORENO FERNANDEZ, 2000: p. 80).

Partindo desta perspectiva, há a possibilidade de tomar como modelo o espanhol da Espanha, ou o da região mais próxima (devido a limites geográficos) ou o que se tenha maior afinidade (neste caso, pode haver influências de um professor nativo de determinada região ou país); outros fatores que devem ser salientados são os propósitos dos alunos, como por exemplo, interesse em ir a um determinado país, por

motivos profissionais, ou pessoais; ou por motivos de trabalho no seu próprio país.

O uso da norma culta neutraliza a fragmentação, porém a norma é única aos falantes da língua espanhola, comprovando então que, estas variedades permitem a homogeneidade da língua e a criação de uma “língua geral” e acessível a todos.

Neste mesmo trabalho, Lhote (1995) nos diz que “aceitar a variabilidade dentro de uma mesma língua é ser um ouvinte atento”. É claro, que muitas vezes os professores não conhecem todas as variedades da língua espanhola, pois esta possui uma extensão territorial muito grande, porém deveriam ser ensinadas as mais recorrentes – as mais utilizadas e mais próximas da região do aluno – e incentivar o aluno a buscar mais informações sobre estas variantes.

Conceição Pinto (2006) lançou uma proposta interessante sobre o ensino da língua espanhola, onde no que se refere às zonas de contato direto com o idioma espanhol, ele propõe que o professor ensine as variedades que os alunos terão mais contato, tomemos como exemplo o Paraná, devido à disposição geográfica, os professores poderiam ensinar as variedades do Paraguai e da Argentina, pois são os países com os quais o Paraná faz divisa. Já nas zonas de contato indireto, onde não há divisas com países hispânicos, o professor deve adotar outras variedades, mas sempre com o objetivo de mostrar aos alunos o maior número de variedades possíveis, para que estes aumentem seu horizonte de conhecimento sobre o idioma estudado. Levando

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em conta que o interesse dos alunos por tal idioma de estudo podem ser os mais diversos, o professor pode até adotar uma variedade específica, porém nunca deve limitar o conhecimento do aluno em relação a outras variantes.

Dadas essas constatações, podemos verificar que não há dúvidas quanto à importância do ensino das variantes linguísticas da Língua Espanhola para uma aprendizagem mais atrativa e, principalmente, mais plena. E podemos concluir que o aluno precisa dispor de mais meios que abarquem este assunto para que o mesmo possa encontrar maiores informações caso necessite.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O ensino das variações linguísticas da Língua Espanhola ainda é abordado de maneira superficial nos livros didáticos utilizados no curso de letras da Universidade Tuiuti do Paraná. Embora haja muitos estudiosos que ressaltem a importância deste tema para o pleno aprendizado da língua em questão, faltam materiais para abranger este tema fora dos livros didáticos.

Esta pesquisa permitiu verificar, através de pesquisas bibliográficas e análises de áudios, a importância e a numerosidade das variantes linguísticas na Língua Espanhola e como elas podem contribuir na aprendizagem do aluno de maneira motivadora. E também, pudemos constatar a necessidade de pesquisa sobre este tema por parte dos alunos e a partir disso, pudemos fundamentar nosso estudo.

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSUNÇÃO, Vera Lúcia. Variação lingüística, uma realidade de nossa língua.

Monografia disponível em:

http://monografias.brasilescola.com/.../variacao-linguistica-uma-realidade-nossa-lingua.htm/. Acesso em: 4 jun. 2011.

BAGNO, M. (1999). Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola. BENTES, Ana Cristina (org.) Introdução à Lingüística – domínios e fronteiras. Cortez: São Paulo, 2001.

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BUGEL, Tália e SANTOS, H. S. (a sair), As atitudes e representações do espanhol no

Brasil e a expansão das indústrias da língua no país. In.: CONCEIÇÃO PINTO,

Carlos Felipe da; IRALA, Valesca Brasil (eds.), Um dossiê de estudos lingüísticos hispânicos.

CAMACHO, Roberto Gomes. Sociolingüística. In: MUSSALIN, Fernanda &

CONCEIÇÃO PINTO, Carlos Felipe da (2006). Los brasileños en Brasil: ¿qué

español deben aprender?. In.: Actas Del III Simposio Internacional De Didáctica Del

Español Para Extranjeros “José Carlos Lisboa”. Rio de Janeiro: Instituto Cervantes, p. 135-147.

CONCEIÇÃO PINTO, Carlos Felipe da. Considerações sobre a origem e a

caracterização do espanhol americano. Artigo disponível em:

www.linguaeducacao.net/press/04.pdf

IRALA, Valesca B., 2004, “A opção da variedade de Espanhol por professores em

serviço e pré-serviço”, Linguagem & ensino. v7. nº II: 99-120.

JAVIER CUBERO, Francisco. La diversidad lingüística en España. Artigo disponível

em: http://www.elcastellano.org/lenguas.html. Acesso em: 24 fev. 2011.

LOBATO, L. Sintaxe gerativa do português. Belo Horizonte: Vigília, 1986.

RAE, Diccionario de la Real Academia Español. Disponível em:

http://www.rae.es/rae.html. Acesso em: 4 jun. 2011.

RODRÍGUEZ, Alfredo Maceira. Espanhol da Espanha e espanhol da América. Artigo

disponível em: http://www.filologia.org.br/anais/anais_iicnlf39.html/. Acesso em: 4

jun. 2011.

VENÂNCIO DA SILVA, Bruno R. C.; CASTEDO, Bruna M. de. Ensino do Espanhol

no Brasil: O caso das variedades lingüísticas. 2008. Artigo disponível em:

http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/viewFile/145/164. Acesso em:

Referências

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