SEGURAN
SEGURAN
ÇA QU
Ç
A QU
ÍMICA
Í
MICA
•
•
ACORDOS INTERNACIONAIS
ACORDOS INTERNACIONAIS
•
•
CONVENÇ
CONVEN
ÇÕES
ÕES
Dr. Walter dos Reis Pedreira Filho
Dr. Walter dos Reis Pedreira Filho --FUNDACENTROFUNDACENTRO
BREVE HIST
BREVE HIST
Ó
Ó
RICO
RICO
CONVEN
CONVEN
Ç
Ç
ÕES
ÕES
Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente, celebrada em Estocolmo (Suécia), em 1972, 1ª Conferência Internacional de Meio Ambiente e Desenvolvimento
•A Conferência Ratificou:
•“Declaração de Estocolmo sobre o Meio Ambiente Humano”.
•Documento com 26 princípios que deveriam ser seguidos por todos os países Signatários.
• Princípio 6
• “Deve-se por fim à descarga de SUBSTÂNCIAS TÓXICAS ou de outras matérias e à liberação de calor, em quantidade ou concentrações tais que não possam ser neutralizadas pelo meio ambiente de modo a evitarem-se danos graves e irreparáveis aos ecossistemas. Deve ser apoiada a justa luta de todos os povos contra a poluição.”
“Declaração de Estocolmo sobre o Meio Ambiente Humano” 1972
77
77ªªReunião da Conferência Internacional do Trabalho, em Reunião da Conferência Internacional do Trabalho, em
Genebra, em 1990, foi aprovada a
Genebra, em 1990, foi aprovada a ConvenConvençção não nºº170170, da , da
Organiza
Organizaçção Internacional do Trabalho ão Internacional do Trabalho ––OIT.OIT.
Conven
Convençção 170 da OIT ão 170 da OIT ““SeguranSegurançça na Utilizaa na Utilizaçção de Produtos Quão de Produtos Quíímicos micos no Trabalho
no Trabalho””.. DECRETO N
DECRETO Nºº2657, DE 03 DE JULHO DE 1998.2657, DE 03 DE JULHO DE 1998.
“Promulga a Convenção nº 170 da OIT, relativa à Segurança na Utilização de Produtos Químicos no Trabalho, assinada em Genebra, em 25 de junho de 1990”.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D2657.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D2657.htm
Artigo 2 da Conven Artigo 2 da Convençção 170ão 170 c) A expressão "utiliza
c) A expressão "utilizaçção de produtos quão de produtos quíímicos no trabalhomicos no trabalho””implica implica toda atividade de trabalho que poderia
toda atividade de trabalho que poderia expor um trabalhador a um expor um trabalhador a um produto qu
produto quíímicomico, e abrange seu CICLO DE VIDA: , e abrange seu CICLO DE VIDA: I) a
I) a produproduççãoãode produtos qude produtos quíímicos; micos; II) o
II) o manuseiomanuseiode produtos qude produtos quíímicos; micos; III) o
III) o armazenamentoarmazenamentode produtos qude produtos quíímicos; micos; IV) o
IV) o transportetransportede produtos qude produtos quíímicos; micos; V) a elimina
V) a eliminaçção e o tratamento dos resão e o tratamento dos resííduos de produtos quduos de produtos quíímicos; micos; VI) a emissão de produtos qu
VI) a emissão de produtos quíímicos resultantes do trabalho; micos resultantes do trabalho; VII) a manuten
VII) a manutençção, a reparaão, a reparaçção e a limpeza de equipamentos e ão e a limpeza de equipamentos e recipientes utilizados para os produtos qu
1992 Celebrada no Rio de Janeiro:
1992 Celebrada no Rio de Janeiro:
“
“Conferência das NaConferência das Naçções Unidas para o Meio Ambienteões Unidas para o Meio Ambiente””
(CNUMAD ).
(CNUMAD ). ECO92 ou RIO92.ECO92 ou RIO92.
Entre os textos sobre meio ambiente e desenvolvimento aprovados Entre os textos sobre meio ambiente e desenvolvimento aprovados
na conferência, destacam na conferência, destacam--se:se: 1. Declara
1. Declaraçção do Rio sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento e;ão do Rio sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento e; 2.
2. Agenda 21 (40 capAgenda 21 (40 capíítulos)tulos)
O CAP
O CAPÍÍTULO 19 DA AGENDA 21.TULO 19 DA AGENDA 21.
Visa garantir o Manejo Ecologicamente Saud
Visa garantir o Manejo Ecologicamente Saudáável das vel das Substâncias Qu
Substâncias Quíímicas Tmicas Tóóxicas, incluxicas, incluíída a Prevenda a Prevençção do ão do
Tr
Trááfico Internacional Ilegal dos Produtos Tfico Internacional Ilegal dos Produtos Tóóxicos e xicos e Perigosos.
Perigosos. 19.4. Propõem
19.4. Propõem--se se SEIS SEIS ÁÁREAS REAS de programas: de programas: (a) Expansão e acelera
(a) Expansão e aceleraçção da avaliaão da avaliaçção internacional dos riscos ão internacional dos riscos qu
quíímicos; micos; (b) Harmoniza
(b) Harmonizaçção da classificaão da classificaçção e da rotulagem dos produtos ão e da rotulagem dos produtos qu
quíímicos; micos;
(c) Intercâmbio de informa
(c) Intercâmbio de informaçções sobre os produtos quões sobre os produtos quíímicos tmicos tóóxicos e xicos e os riscos qu
os riscos quíímicos; micos; (D)
(D) IMPLANTAIMPLANTAÇÇÃO DE PROGRAMAS DE REDUÃO DE PROGRAMAS DE REDUÇÇÃO DOS RISCOS; ÃO DOS RISCOS; (e) Fortalecimento das capacidades e potenciais nacionais para o (e) Fortalecimento das capacidades e potenciais nacionais para o
manejo dos produtos qu manejo dos produtos quíímicos; micos; (f) Preven
(f) Prevençção do trão do trááfico internacional ilegal dos produtos tfico internacional ilegal dos produtos tóóxicos e xicos e perigosos.
perigosos.
No artigo 19.75 do cap
No artigo 19.75 do capíítulo 19 da Agenda 21 prevê:tulo 19 da Agenda 21 prevê: “
“CriaCriaçção de ão de ““Foro IntergovernamentalForo Intergovernamental””para o manejo e a para o manejo e a
avalia
avaliaçção de riscos ligados aos produtos quão de riscos ligados aos produtos quíímicosmicos””..
As agências da
As agências da ONUONU: : PNUMAPNUMA,, OIT OIT e ae a OMS,OMS,responsresponsááveis veis pelo PISQ
pelo PISQ, , em resposta ao convite da em resposta ao convite da CNUMAD, CNUMAD, explicitado explicitado no artigo 19.75,
no artigo 19.75, convocaram a convocaram a Conferência Internacional Conferência Internacional sobre Seguran
sobre Segurançça Qua Quíímicamica, realizada em , realizada em Estocolmo, SuEstocolmo, Suééciacia, , de 25 a 29 de abril de 1994, que decidiu estabelecer: de 25 a 29 de abril de 1994, que decidiu estabelecer:
“
“FFóórum Intergovernamental de Seguranrum Intergovernamental de Segurançça Qua Quíímicamica””(FISQ, (FISQ, ou IFCS em inglês).
ou IFCS em inglês).
ANTECEDENTES
ANTECEDENTES ––SEGURANSEGURANÇÇA QUA QUÍÍMICAMICA
•Estocolmo, 1994 – Conferencia Internacional sobre Segurança Química cria o FISQ.
•1995 – Criado o IOMC (Inter‐Organization Programme for the Sound Management of Chemicals), com o objetivo de coordenar o trabalho dos organismos internacionais envolvidas com segurança química: UNEP; ILO; FAO; WHO; UNIDO; UNITAR; OECD.
• 2002 (Johanesburg) – Reafirmar o compromisso, assumido no Programa 21 de utilizar de maneira racional os produtos químicos durante seu período de atividade e os dejetos perigosos com o fim de contribuir ao desenvolvimento sustentável e proteger a saúde humana e o meio ambiente.
ANTECEDENTES
ANTECEDENTES ––SEGURANSEGURANÇÇA QUA QUÍÍMICAMICA
• SAICM (Strategic Approach to International Chemicals
Management) - Enfoque estratégico da gestão internacional
dos Produtos Químicos.
• Estrutura política internacional destinada a fomentar a gestão racional dos produtos químicos.
www.chem.unep.ch/saicm
•Dubai, Fev 2006 – adoção formal de SAICM durante a ICCM-1 (próximas: 2009; 2012; 2015 e 2020 para revisar o progresso de implementação de SAICM).
AGENDA DA ICCM II
AGENDA DA ICCM II
Progressos na implementa
Progressos na implementaçção do SAICM pelos paão do SAICM pelos paíísesses
Temas Emergentes:
Temas Emergentes:
--NanotecnologiaNanotecnologia
--Produtos quProdutos quíímicos em artigos de consumomicos em artigos de consumo
--Chumbo em tintas Chumbo em tintas
--ResResííduos eletrônicosduos eletrônicos
--Perfluoroctanos (PFOPerfluoroctanos (PFO´´s)s)
--Pontos focais e aPontos focais e açções regionaisões regionais
ICCM II (
ICCM II (GENEBRA 11 A 15 DE MAIO DE 2009)GENEBRA 11 A 15 DE MAIO DE 2009) SAICM II
CONASQ
CONASQ --BRASILBRASIL
Comissão Nacional de Seguran
Comissão Nacional de Segurançça Qua Quíímicamica
CRIAÇÃO: Portaria n. 319, de 27.12.2000, do Ministério do Meio Ambiente, que coordena a Comissão.
OBJETIVO: Encaminhar as discussões sobre o tema no Brasil, notadamente aqueles advindos da Agenda 21 e outros foros macro.
METODOLOGIA: Subgrupos Temáticos multidisciplinares.
ACORDOS INTERNACIONAIS e CONVEN
ACORDOS INTERNACIONAIS e CONVENÇÇÕES ÕES
Uma das fun
Uma das funçções mais importantes da OIT ões mais importantes da OIT ééo o estabelecimento e ado
estabelecimento e adoçção de normas internacionais de ão de normas internacionais de trabalho sob a forma de conven
trabalho sob a forma de convençções ou recomendaões ou recomendaçções.ões.
A aplica
A aplicaçção das normas pelos paão das normas pelos paííses ses ééexaminada por uma examinada por uma Comissão de Peritos na Aplica
Comissão de Peritos na Aplicaçção de Convenão de Convençções.ões. CONVEN
CONVENÇÇÕES são tratados internacionais que, uma vez ÕES são tratados internacionais que, uma vez ratificados pelos Estados Membros, passam a integrar a
ratificados pelos Estados Membros, passam a integrar a
LEGISLA
LEGISLAÇÇÃO NACIONAL.ÃO NACIONAL.
No âmbito das Na
No âmbito das Naçções Unidas, são produzidos vões Unidas, são produzidos váários rios
documentos jur
documentos juríídicos, sobre os mais diversos temas.dicos, sobre os mais diversos temas.
CONVEN
CONVENÇÇÃOÃO: Empregada para designar atos multilaterais, :
oriundos de conferências internacionais e que abordem assunto de interesse geral.
TRATADOS:
TRATADOS: São atos bilaterais ou multilaterais aos quais se deseja atribuir especial relevância política.
ACORDO
ACORDO: : Usado, geralmente, para caracterizar negociações bilaterais de natureza política, econômica, comercial, cultural, científica e técnica.
PROTOCOLO
PROTOCOLO: Designa acordos menos formais que os tratados. O termo é utilizado, ainda, para designar a ata final de uma conferência internacional.
CONVEN
CONVENÇÇÕES E PROTOCOLOS ÕES E PROTOCOLOS INTERNACIONAIS
INTERNACIONAIS
PROTOCOLO DE MONTREAL: Substâncias que deterioram a camada de ozônio.
Subscrito em 1987, 180 NAÇÕES estão comprometidas com suas metas de redução da produção de gases CFC (CloroFluoroCarbono) e brometo de metilo, cuja presença na atmosfera é considerada a principal causa do estreitamento da camada de ozônio.
• A camada de ozônio na parte superior da atmosfera
absorve a maior parte da luz ultravioleta (UV) que provém do sol. Excesso de luz ultravioleta pode causar danos, como queimaduras e câncer de pele nos seres humanos.
CFC
CFC´´s na Camada de Ozônios na Camada de Ozônio CONVENCONVENÇÇÕES E PROTOCOLOS ÕES E PROTOCOLOS INTERNACIONAIS
INTERNACIONAIS
Protocolo de Montreal: Brasil RATIFICOU o Protocolo de Montreal, Decreto 99.280/06/06/1990. Meta de eliminar completamente os CFCs até janeiro de 2010.
CONVEN
CONVENÇÇÕES E PROTOCOLOS ÕES E PROTOCOLOS INTERNACIONAIS
INTERNACIONAIS
PROTOCOLO DE KYOTO:
PROTOCOLO DE KYOTO: ReduReduçção de gases que causam o ão de gases que causam o
efeito estufa
efeito estufa
Acordo internacional para reduzir as emissões de gases
Acordo internacional para reduzir as emissões de gases-
-estufa dos pa
estufa dos paííses industrializados.ses industrializados.
O documento prevê que, entre 2008 e 2012, os pa
O documento prevê que, entre 2008 e 2012, os paííses ses desenvolvidos reduzam suas emissões em 5,2% em rela
desenvolvidos reduzam suas emissões em 5,2% em relaçção ão aos n
aos nííveis medidos em 1990.veis medidos em 1990.
Estabelecido em 1997 em Kyoto, Japão, e assinado por 84
Estabelecido em 1997 em Kyoto, Japão, e assinado por 84
pa
paííses. Destes, cerca de 30 jses. Destes, cerca de 30 jááo transformaram em lei. O o transformaram em lei. O pacto entrar
pacto entraráá em vigor em pelo menos 55 paem vigor em pelo menos 55 paííses.ses.
CONVEN
CONVENÇÇÕES E PROTOCOLOS ÕES E PROTOCOLOS INTERNACIONAIS
INTERNACIONAIS
DECRETO N
DECRETO Nºº144, DE 2002144, DE 2002
Aprova o texto do Protocolo de Kyoto
Aprova o texto do Protocolo de Kyoto ààConvenConvenççãoão--Quadro Quadro das Na
das Naçções Unidas sobre Mudanões Unidas sobre Mudançça do Clima aberto a a do Clima aberto a
assinaturas na cidade de Kyoto, Japão, em 14 de dezembro
assinaturas na cidade de Kyoto, Japão, em 14 de dezembro
de 1997, por ocasião da Terceira Conferência das Partes da
de 1997, por ocasião da Terceira Conferência das Partes da
Conven
Convenççãoão--Quadro das NaQuadro das Naçções Unidas sobre Mudanões Unidas sobre Mudançça do a do Clima.
Clima.
CONVEN
CONVENÇÇÕES E PROTOCOLOS ÕES E PROTOCOLOS INTERNACIONAIS
INTERNACIONAIS
A CONVEN
A CONVENÇÇÃO DE BASILÃO DE BASILÉÉIAIA
Sobre o Controle de Movimentos Transfronteiriços de Resíduos Perigosos e seu Depósito.
Acordo que define mecanismos de organização dos movimentos transfronteiriços de resíduos perigosos e sua disposição final.
•Resíduos perigosos são materiais descartados que podem colocar em risco a segurança da vida.
Ano da Assinatura ou Adesão do Brasil: 1992 (adesão) Ratificação e Promulgação pelo Brasil: Decreto No. 875 de 19/07/93.
Politica Nacional Resíduos Sólidos (Lei 12305, Agosto/2010)
http://www.basel.int/
CONVEN
CONVENÇÇÃO DE ROTERDÃ (PIC) ÃO DE ROTERDÃ (PIC)
Convenção sobre Procedimento de Consentimento Prévio Informado para o Comércio Internacional de Produtos Químicos e Pesticidas Perigosos. ROTERDÃ 11/09/1998
Ratificação/Promulgação pelo Brasil: Decreto No. 197 de 07/05/2004, publicado em 10/05/2004.
Objetivos:
1. Promover a responsabilidade compartilhada e esforços conjuntos das Partes na esfera do comércio internacional de certos produtos químicos perigosos, a fim de proteger a saúde humana e o meio ambiente.
2. Contribuir para utilização racional de mecanismos de intercâmbio de informações, estabelecendo um processo nacional de adoção de decisões sobre sua importação e exportação.
CONVEN
CONVENÇÇÃO DE ROTERDÃ (PIC) ÃO DE ROTERDÃ (PIC)
Aldrin
Captafol Clordano
Clordimeforme DDT
Dieldrin Dinoseb e seus sais 1,2-dibromoetano (EDB) Fluoracetamida HCH (mistura de isômeros) Heptacloro Hexaclorobenzeno Lindano
Compostos de mercúrio (compostos de mercúrio inorgânico,
aquilmercúricos, arilmercúricos e alquiloxialquílicos)
Pentaclorofenol Endossulfan Alacloro Aldicarbe
Home page: http://www.pic.int
Home page: http://www.pic.int
ANEXO-III - SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS - AGROTÓXICOS “HEXACLOROBENZENO HCB”
O HCB (ALTAMENTE PERSISTENTE)foi usado largamente como fungicida para proteger as sementes de CEBOLA, TRIGO E SORGO.
CONVEN
CONVENÇÇÃO DE ESTOCOLMO (POP)ÃO DE ESTOCOLMO (POP)
Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes (POP´s).
22/05/2001
Ratificação e Promulgação pelo Brasil:
Decreto Nr. 204, de 07/05/2004, publicado em 10/05/2004. Os Poluentes Orgânicos Persistentes, objeto da Convenção de Estocolmo, representam uma classe de poluentes químicos que podem trazer sérias ameaças aos seres vivos e ao meio ambiente, quando expostos a eles.
Eles são classificados como persistentes, porque não são facilmente degradáveis, sendo encontrados em lagos, rios, oceanos, animais, solo e pessoas, após muitos tempo de sua utilização.
CONVEN
CONVENÇÇÕES E PROTOCOLOS ÕES E PROTOCOLOS INTERNACIONAIS
INTERNACIONAIS
Os POP´s atravessam longas distâncias e se dirigem as todas as partes do Planeta, sendo localizados nas mais remotas áreas distantes a milhares de quilômetros de seu lançamento.
Foi criado um grupo de especialistas que identificou, com base em critérios científicos, Alguns poluentes químicos orgânicos persistentes, também conhecidos como “os doze sujos” (the dirty dozen).
• Oito Pesticidas: aldrina e dieldrina, endrina, clordano, heptacloro, DDT, toxano e mirex;
· Dois Químicos de aplicação industrial: hexaclorobenzeno (HCB) e PCBs;
· Dois Resíduos (subprodutos não intencionais): dioxinas e furanos.
DDT (diclorodifeniltricloretano)
Potente veneno utilizado no terceiro mundo para o controle de pragas e endemias (malaria). Altamente solúvel na água e na gordura.
Permanece por mais de vinte anos com sua estrutura molecular inalterada
PCB´s (Bifenila Policlorada)
COMPOSTOS ORGANOCLORADOS - APLICAÇÕES
Capacitores Elétricos; Transformadores Elétricos; Bombas de Vácuo Fluídos Hidráulicos, Resinas Plastificantes, Adesivos, Plastificante para Borracha, Sistema de Transferência de Calor, Óleos de corte, lubrificantes, Pesticida.
Novos POPs – propostas no POPRC 7-11 November 2005
Pentabromodiphenyl ether (PBDE) Chlordecone
Hexabromobiphenyl Lindane
Perfluorooctane sulfonate
Anexo A da Convenção
Home page: http://www.pops.int
NOVOS PRODUTOS QU
NOVOS PRODUTOS QUÍÍMICOS ACRESCENTADOS MICOS ACRESCENTADOS ÀÀLISTA DA LISTA DA
CONVEN
CONVENÇÇÃO COP4 (GENEVE) MAIO/2009.ÃO COP4 (GENEVE) MAIO/2009.
Alguns deles j
Alguns deles jááestão em desuso em vestão em desuso em váários parios paííses ou existem ses ou existem sob a forma (perigosa) de subprodutos:
sob a forma (perigosa) de subprodutos: 1.
1.AlfaAlfa--hexaclorocicloexano (Alfa HCH)hexaclorocicloexano (Alfa HCH);; 2.
2.BetaBeta--hexaclorocicloexano (Beta HCH);hexaclorocicloexano (Beta HCH); 3.
3.ÉÉter hexabromodifenter hexabromodifeníílico/lico/ÉÉter heptabromodifenter heptabromodifeníílico;lico;
4.
4.ÉÉter tetrabromodifenter tetrabromodifeníílico/lico/ÉÉter pentabromodifenter pentabromodifeníílicolico
5. 5.Clordecona;Clordecona; 6. 6.Hexabromobifenil (HBB);Hexabromobifenil (HBB); 7. 7.LindanoLindano 8. 8.Pentaclorobenzeno (P e CB);Pentaclorobenzeno (P e CB); 9.
9.ÁÁcido sulfônico perfluorooctanocido sulfônico perfluorooctano, , seus saisseus saisee 10.
10.Sulfonato de perfluorooctano (PFOS)Sulfonato de perfluorooctano (PFOS)..
DECISÕES DA COP4 - MAIO/2009
Financiamento e or
Financiamento e orççamento para 2010amento para 2010--2011.2011.
DDT ; isen
DDT ; isençção. Necessidade de avaliaão. Necessidade de avaliaçção continuada para os ão continuada para os
procedimentos inclusos nos par
procedimentos inclusos nos paráágrafos 2(b) e Artigo 3grafos 2(b) e Artigo 3
Policlorado bifenil
Policlorado bifenil ––PCBsPCBs
Estabelecimento de programa de trabalho para facilitar a elimina
Estabelecimento de programa de trabalho para facilitar a eliminaçção ão
dos
dos ééteres difenil bromo.teres difenil bromo.
Procedimentos operacionais dos POPRCs
Procedimentos operacionais dos POPRCs
Intercâmbio de informa
Intercâmbio de informaççõesões Orienta
Orientaçção em assistência tão em assistência téécnicacnica
Melhores t
Melhores téécnicas de avaliacnicas de avaliaçção/ melhores prão/ melhores prááticas ambientasticas ambientas Ferramenta Padronizada para a Identifica
Ferramenta Padronizada para a Identificaçção e Qualificaão e Qualificaçção de ão de
Libera
Liberaçções de Dioxinas e Furanosões de Dioxinas e Furanos
Res
Resííduos duos --ImplementaImplementaçção de planos nacionaisão de planos nacionais
DIFICULDADES NO CONTROLE DOS POP
DIFICULDADES NO CONTROLE DOS POP´´ss
Capacitação inadequada para o gerenciamento; Falta de informações para subsidiar ações legais; Falta de monitoramento ambiental de forma sistemática
(dificuldades técnicas e econômicas);
Alguns POPs usados na agricultura e/ou na saúde pública,
sem registro de produção, uso e importação (uso clandestino).
Plano de Implementa
Plano de Implementaçção Nacional (NIP)ão Nacional (NIP)
OBJETIVOS ESPEC
OBJETIVOS ESPECÍÍFICOS DO PROJETOFICOS DO PROJETO
1) Gerenciamento do Projeto e Supervisão
1) Gerenciamento do Projeto e Supervisão
2) Medidas em rela
2) Medidas em relaçção aos resão aos resííduos de POPs e duos de POPs e ááreas reas
contaminadas com POPs
contaminadas com POPs
3) Medidas em rela
3) Medidas em relaçção ão ààs PCBss PCBs
4) Medidas em rela
4) Medidas em relaçção ão ààproduproduçção não ão não --intencional de POPsintencional de POPs
5) Medidas em rela
5) Medidas em relaçção ão ààinfraestrutura nacionalinfraestrutura nacional
6) Prepara
6) Preparaçção e endosso do NIPão e endosso do NIP
RESUMOS DAS CONVEN
RESUMOS DAS CONVENÇÇÕES RATIFICADAS PELO BRASILÕES RATIFICADAS PELO BRASIL
CONVENÇÕES DA OIT RATIFICADAS PELO BRASIL (SST) http://www.sindipetro.org.br/saude/convencoes-oit.htm
PROXIMAS CONFERENCIAS DAS PARTES - COP POPs: GENEVE, 25-29 de Abril de 2011- COP5
PIC: GENEVE, 20-24 Junho de 2011 – COP5
Convenção/Basiléia, Cartagena, 17-21 de outubro de 2011- COP10 SINERGIA ENTRE AS CONVENÇÕES
Bali- Indonésia 22-24 de fevereiro 2010 www.excops.unep.ch
SEGURAN
SEGURANÇÇA QUA QUÍÍMICA NA FUNDACENTROMICA NA FUNDACENTRO PROJETOS DE 2009/2010
PROJETOS DE 2009/2010
PROGRAMA DE SEGURAN
PROGRAMA DE SEGURANÇÇA QUA QUÍÍMICAMICA
Semin
Semináários de atualizarios de atualizaçção (Rio, São Paulo, Porto Alegre)ão (Rio, São Paulo, Porto Alegre)
Exposi
Exposiçção Ocupacional a Pesticidas: ão Ocupacional a Pesticidas:
O Trabalho em Estufas de Flores
O Trabalho em Estufas de Flores(POP(POP´´s)s)
Gestão de Riscos de Produtos Qu
Gestão de Riscos de Produtos Quíímicos: Projeto Piloto para micos: Projeto Piloto para
Implementa
Implementaçção do ão do Chemical ToolkitChemical Toolkit
Ind
Indúústria Farmacêutica e a Sastria Farmacêutica e a Saúúde de Seus Trabalhadores de de Seus Trabalhadores O SAICM NA FUNDACENTRO
O SAICM NA FUNDACENTRO
Capacita
Capacitaçção de Trabalhadores para Implementaão de Trabalhadores para Implementaçção do SAICM ão do SAICM
nos Ambientes de Trabalho (SUSTAINLABOR)
nos Ambientes de Trabalho (SUSTAINLABOR)
GHS
GHS --ClassificaClassificaçção de Produtos Quão de Produtos Quíímicos micos e Comunica
e Comunicaçção de Perigos ão de Perigos
Impactos da Nanotecnologia na Sa
Impactos da Nanotecnologia na Saúúde dos Trabalhadoresde dos Trabalhadores
e Meio Ambiente
e Meio Ambiente
PRINCIPAIS PRODUTOS PARA A SOCIEDADE PRINCIPAIS PRODUTOS PARA A SOCIEDADE
REGULAMENTA
REGULAMENTAÇÇÃO:ÃO:
•
•NR 20 sobre inflamNR 20 sobre inflamááveisveis
•
•Portaria sobre trabalho em marmorariasPortaria sobre trabalho em marmorarias
•
•RatificaRatificaçção da convenão da convençção OIT 174ão OIT 174 •
•Acordo e Portaria do BenzenoAcordo e Portaria do Benzeno •
•RegulamentaRegulamentaçção do GHSão do GHS •
•RTP sobre desgaseificaRTP sobre desgaseificaçção de tanques de transporte ão de tanques de transporte
de inflam
de inflamááveis do INMETRO veis do INMETRO
PRODU
PRODUÇÇÃO DE INFORMAÃO DE INFORMAÇÇÕES:ÕES:
Videos, livros, cartilhas, manuais, cartazes, artigos cient
Videos, livros, cartilhas, manuais, cartazes, artigos cientííficos ficos
CAPACITA
CAPACITAÇÇÃO E DIFUSÃO DE INFORMAÃO E DIFUSÃO DE INFORMAÇÇÕESÕES
Cursos, semin
Cursos, semináários, palestras, entrevistas, radioweb, consultas rios, palestras, entrevistas, radioweb, consultas
t
téécnicas, consultorias pcnicas, consultorias púúblicas blicas