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L Castelo Branco

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Ex.mo Senhor

Presidente da CA

Arq.° José Luís Palma Viseu Laia Rodrigues

Comissão de Coordenação e

Desenvolvimento Regional do Centro

Divisão Sub-Regional de Castelo Branco

Rua S. João de Deus,

27—3°

Esq.

L

6000-276 Castelo Branco

Sua Referência: Sua Comunicação de: Nossa referência: Antecedente: Saida: Data: DSR_CBRANCO 877/12 29-08-2012 05.03.04.271/2011/1 EP-ENT/20 12/77937 EP-SAI/201 2/83897 27-09-2012

PDM-CB.1 1.00/2-08

Assunto:

REVISÃO DO PLANO DE DIRETOR MUNICIPAL DE VILA VELHA DE RÓDÃO

Requerente: Câmara Municipal de Vila Velha de Ródão

_____________

Reportando-me ao assunto exposto e no seguimento da apreciação dos documentos disponibilizados e

analisada a rede rodoviária na jurisdição da EP, informo V. Ex.a do seguinte:

1.

Considerações Gerais

Genericamente, considera-se que a abordagem efetuada no âmbito da RRN, é bastante genérica,

apresentando uma visão global da rede existente no concelho, encontrando-se em falta a descrição da

mesma, hierarquizada, face ao PRN2000, bem como a identificação das vias (desclassificadas) na jurisdição

da autarquia.

Salienta-se no que respeita à identificação, no Regulamento, das servidões rodoviárias, devem

observar-se, no caso em presença, três categorias de estradas (rede rodoviária nacional de acordo com o disposto no

PRN, estradas regionais e estradas desclassificadas) e remeter-se para a legislação em vigor os seus

condicionalismos específicos, nomeadamente as zonas de servidão non aedificandi aplicáveis.

Considera-se igualmente adequado que se proceda, em secção própria e/ou artigo único do Regulamento,

à identificação e hierarquização da rede rodoviária, devendo ser nomeada e respeitada a designação das

estradas constante do PRN, bem como a sua jurisdição. A proposta de hierarquização viária do concelho a

constar do Regulamento (e também da Planta de Ordenamento) não deverá suscitar dúvidas quanto aos

níveis hierárquicos em que se integram a RRN e os lanços desclassificados sob jurisdição da EP, SA.

Ainda em sede de Regulamento deverá ficar consagrado que qualquer proposta de intervenção na Rede

Rodoviária Nacional, Estradas Regionais e estradas desclassificadas não transferidas para o património

municipal, deve ser objeto de estudo específico e de pormenorizada justificação, devendo os respetivos

projetos cumprir as disposições legais e normativas aplicáveis em vigor, e ser previamente submetidos a

parecer e aprovação das entidades competentes para o efeito, designadamente da EP, SA.

Em conformidade com o disposto na alínea c) do n.° 1 do artigo 86° do Decreto

-

Lei n.° 380/99, de 22 de

Setembro, com a redação conferida pelo Lei n.° 46/2009, de 20 de Fevereiro, alterado pelo

Decreto-1/8

J~$EP

Estradas de Portugal. S.A.

DELEGAÇÃO REGIONAL DE CASTELO BRANCO Rua Dr. Francisco Robalo Guedes, Lote DIO, Loja 1 6000-212 CASTELO BRANCO PORTUGAL Te!.: +351 272 349 220 Fax: +351 272 349 221 Email: drctb@estradas.pt

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Sede: Praça da Portagem 2809-013 ALMADA- PORTUGAL Telefone: ÷351-21 2879000! Fax:+351-21 2951997 E-mali: ep@estradas.pt • www.estradasdeportugai.pt

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Esfradas dePortugal,S.A.

Lei n.° 181/2009, de 7 de Agosto, a

Planta de Condicionantes

deverá contemplar a representação cartográfica das zonas de servidão non aedificandi das estradas da RRN, devendo a respetiva legenda estar adequada ao articulado e ao conteúdo do Regulamento. Para este efeito, deverá ter-se em consideração as disposições aplicáveis nas bases do contrato de Concessão da SCUT da Beira Interior, tutelada pelo InIR, designadamente para o caso do 1P2/A23; do Decreto-Lei 13/94, de 15 de Janeiro, para estradas do PRN que integram a Concessão EP, SA; bem como do Decreto-Lei n.° 13/71, de 23 de Janeiro, para as estradas desclassificadas sob jurisdição desta empresa.

No que refere à rede viária que integra o concelho de Vila Velha de Rodão, importa salientar, no que respeita ao troço, em construção, do 1C8 (Proença-a-NovaIIP2) integrado na subconcessão Pinhal Interior, que de acordo com a redução do objeto da presente subconcessão, este troço regressará para a jurisdição da EP, SA no início de 2014, mantendo-se as zonas de servidão aplicáveis pelo Decreto-Lei 13/94, de 15 de Janeiro.

Relativamente ao lP2/A23 considera-se ser de referir que esta AE passou a ser uma autoestrada portajada, tendo sido introduzido a 8 de Dezembro de 2011 o sistema de cobrança eletrónica de portagens e respetivo regime de isenções e descontos (Decreto-Lei n.° 111/2011, de 28 de Novembro e Declaração de Retificação n.° 34/2011, de 7 de Dezembro).

No que respeita à espacialização da estratégia de desenvolvimento municipal na Planta de Ordenamento, esta não deve comprometer o nível de serviço e função inerente às estradas da RRN, desaconselhando-se, grosso modo, quer a qualificação operativa de ~‘Solo Urbanizável” na proximidade das estradas da RRN, quer, no âmbito desta qualificação, as categorias correspondentes a «‘espaços residenciais~ e “espaços de equipamentos coletivos”.

Ainda no âmbito das propostas de qualificação funcional do solo, devem ser ponderadas as consequências que poderão advir das alterações à orografia do terreno e níveis de impermeabilização previstos, nomeadamente ao nível dos impactes na rede de drenagem natural e, consequentemente, nos sistemas de drenagem associados às vias, de modo a não prejudicar o bom funcionamento destes.

Por fim, considera-se que no âmbito da Proposta de Plano, toda a informação referente ao sistema rodoviário deverá ser devidamente sistematizada e sustentada no respetivo Relatório, sendo imprescindível que seja(m) apresentado(s) desenho(s) relativo(s) à rede viária existente e proposta no Plano.

2. Ambiente Sonoro

Em termos de ambiente sonoro, as preocupações prendem-se sobretudo com a qualificação funcional dos solos que venha a ser proposta no PDM para a envolvente das estradas sob a jurisdição da EP, SA, na medida em que poderá conduzir ao aparecimento de novos recetores sensíveis em zonas onde se verificam situações de incumprimento do Regulamento Geral de Ruído (RGR).

Neste contexto, há a salientar em primeiro lugar que o PDM deverá ter como base a informação constante do Mapa de Ruído, devendo esta ser usada como referência relativamente às propostas de ordenamento previstas para o concelho.

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Estradas dePortugal, S.A.

De facto, a informação acústica retirada do Mapa é da maior importância, devendo ser encarada como uma

condicionante necessária à compatibilização entre os níveis de ruído ambiente e os usos do solo previstos,

permitindo adequar a qualificação funcional do solo na envolvente das estradas aos níveis de ruído ambiente

aí registados.

Assim sendo, nos locais onde o Mapa mostra situações de incumprimento, considera-se que deverá ser

definida uma zona tampão, a reservar em função dos níveis de ruído ambiente, evitando-se assim a

aplicação de futuras medidas corretivas. Esta situação deverá merecer particular atenção, atendendo às

disposições constantes no ponto 6 do artigo 1 2.° do RGR.

De salientar que, nestas situações, todas as medidas de minimização de ruído que forem tidas como

necessárias para que os usos sensíveis propostos para a envolvente de uma dada via sejam compatíveis

com os níveis de ruído ambiente aí registados, serão da inteira responsabilidade do seu promotor, não se

responsabilizando a EP, SA. por qualquer tipo de conflitos e/ou reclamações que daí resultem.

3. Rede viária

De acordo com o PRN2000, a Rede Rodoviária Nacional existente e prevista no concelho de Vila Velha de Ródão é constituída pelos seguintes troços:

3.1. Rede Nacional sob a responsabilidade da EP

• 1P2 entre o 1P6/A23 e o Limite de Concelho de Nisa; • EN241 entre o lP2/A23 e Vila Velha de Ródão (ENI8).

As zonas de servidão aplicáveis são as definidas no DL 13/94, de 15 de Janeiro. 3.2. Rede Nacional Concessionada

• 1P2!lP6/A23 entre o Limite o Concelho de Gavião/LD Portalegre e o Limite de Concelho de Castelo Branco, integrada na Concessão Scut Beira Interior, tendo sido recentemente introduzida a cobrança de portagens.

As zonas de servidão aplicáveis são as definidas nas Bases de Concessão. 3.3. Rede Nacional Subconcessionada

• 1C8, entre o Limite de Concelho de Proença-a-Nova e Perdigão (1P211P61A23),

em

construção

rio

âmbito da Subconcessão Pinhal Interior, com conclusão prevista para o 4° trimestre de 2012. Este itinerário encontra-se a ser assegurada pela EN241 até a sua conclusão.

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3.4. Rede desclassificada sob jurisdição da EP

EN INÍCIO TROÇO FIM TROÇO KMI KMF EXTENSÃO

3-13 X EN3 FRATEL 0,000 6,503 6,503

3-15 X EN3 ESTAÇAO DE 0,000 0,837 0,837

SARNADAS

18 SARNADAS (1P2) VILA VELHA DE RODAO 107,185 119,735 12,550

18-10 X ENI8 PORTO DO TEJO 0,000 0,350 0,350

355 X ENI8 PERAIS (EM 553) 0,000 5,232 5,232

359 1 BARRAGEM DAPRACANA NÓ lP2/1P6 6,750 7,996 1,246 EX-1P2 LC CASTELO BRANCO X 1C8 (EN241) 118,577 133,320 14,743

PERDIGÃO

EX-1P2 X IC8 (EN241) E A NÓ IP2/1P6 133,770 149,846 16,076 LIGAÇÃO

À

A23 (1P2)

As zonas de servidão aplicáveis são as definidas no DL 13/71 de 23 de Janeiro.

EN241 entre o Limite com o Concelho de Proença-a-Nova e Perdigão (1P2IIP6IA23), a assegurar o itinerário do 1C8 até a sua materialização.

Considera-se que a hierarquia atrás descrita deve estar refletida nas plantas anexas aos documentos da revisão deste PDM, nomeadamente, nas Plantas de Ordenamento e de Condicionantes.

Na Planta de condicionantes do PDM, as servidões a constatar na rede rodoviária são as atrás descritas.

4.

Intervenções na rede rodoviária

As intervenções sobre a rede rodoviária existente e prevista no concelho de Vila Velha de Ródão, são as seguintes:

Obras em curso e previstas

• CONSERVAÇAO CORRENTE POR CONTRATO -2010/2013;

• SINALIZAÇÃO VERTICAL - RENOVAÇÃO E ADEQUAÇÃO DE EQUIPAMENTOS, Segurança

á Rodoviária;

• EXECUÇÃO DE MARCAS RODOVIÁRIAS (CO CENTRO SUL) 2011, obra em concurso, Segurança

Rodoviária;

-• EN3 (EX-IP2) ESTABILIZAÇAO DO TALUDE DE ESCAVAÇAO AO KM 132+250 (LD) e 144+130

(LD), obra a lançar.

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J~EP

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5.

Protocolos

No âmbito da rede desclassificada

não existem, de momento, protocolos ativos com

o Município de Vila Velha de Ródão que envolvam transferência de rede para o património municipal.

6.

PDM

Volume II

-

Relatório do Plano

No subcapítulo “Síntese das Potencialidades, Debilidades, Oportunidades

e

Ameaças” e relativamente as debilidades da rede viária (pág. 19),

é

mencionado como uma das debilidades “Adiamentos na implementação do 1C31”; O 1C31. Castelo Branco/Termas de Monfortinho foi objeto de Declaração de Impacte Ambiental (DIA) em Estudo Prévio, emitida a 3 de Março de 2011 e Favorável Condicionada para o troço Poente (cerca de 22,5km) e desfavorável para o troço Nascente (cerca de 27.5 km). O 1C31. Nó com a EN240

/

Fronteira com Espanha possui DIA Favorável Condicionada desde 31 de Janeiro de 2011, não existindo, de momento, perspetiva para a sua materialização.

Quanto às oportunidades (pág. 20)

é

referido que

“A reintegração na Rede Nacional de dois troços

anteriormente desclassificados: EN24 1 (AIvaiadeIIP2 V. V. Rodão) e ERI 8 (V. V. Rodão Alpalhão/1P2);

“, sobre

este conteúdo, refere-se que esta empresa desconhece qualquer processo que visa a

redenominação/reintegração daquelas vias.

No subcapftulo “3.3.3 Rede Rodoviária Nacional e Estradas Regionais” (pág. 63) e no que se refere ao Plano Rodoviário Nacional (PRN),

é

feita referência as alterações ao DL n.9 222/98, de 17 de Julho, faltando mencionar a “Declaração de Retificação n9 19-D/98 de 31 de Outubro”, que deverá ser acrescentada.

Na página seguinte é indicado

“No concelho de Vila Velha de Ródão integram-se nesta servidão as

seguintes vias: A23, lP2, lC8, EN241, ERI8”, o que

deverá ser emendado para “No concelho de Vila Velha

de Ródão integram-se nesta servidão as seguintes vias: 1P2/1P6/A23, 1P2, 1C8, EN241 e ER18”; quanto às servidões, esta

uo

já abordou o assunto atrás.

No subcapítulo “3.3.4 Estradas Nacionais Desclassificadas” (pág. 65), é mencionado

“No concelho de Vila

Velha de Ródão apenas se encontra nesta situação o troço do antigo lP2 que atravessava o concelho

(constituído parcialmente pela EN3 e ENI 8). Esta via, à semelhança de outras que tinham já sido

desclassificadas no âmbito do PRN85, encontra-se ainda sob jurisdição da EP, S.A., aguardando-se a sua

entrega à CMVVR a breve trecho”, sobre as estradas desclassificadas que ainda se encontram sob a

jurisdição da EP, S.A.,

refere-se que falta enumerar as EENN “3-13, EN3-1 5, ENI 8-10, EN355, EN359-1”.

No subcapítulo “3.3.5 Estradas e Caminhos Municipais” (pág. 66), é citado

“Na Planta de Condicionantes

foram assinaladas todas as estradas e caminhos municipais existentes no concelho de Vila Velha de Rodao,

nomeadamente as antigas estradas nacionais desclassificadas pelo PRN85 (antigas EN3-13, ENI8,

ENI8-10, EN241, EN355 e EN359-1), embora ainda se encontrem a cargo da EP, S.A.”,

sobre as estradas

desclassificadas mencionadas como “...

(antigas EN.

.

j, embora a ainda se encontrem a cargo da EP,

S.A.”

De referir apenas que na enumeração daquelas estradas faltam as EN3-15 e a EN3 (ex. 1P2).

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Estradas de Portugal, S.A.

No subcapítulo “8.2.1.1 Perspetivas de Evolução” (pág. 161), é mencionado “Assim, a implementação a prazo de algumas das vias integradas na Rede Nacional (as três primeiras com impactes mais relevantes no contexto concelhio) permitirá uma melhoria sensível das suas acessibilidades externas a diversos níveis, salientando-se as seguintes:

A conclusão do 1C8 a nascente de Proença-a-Nova (troço atualmente coincidente com EN241) e a melhoria das

características de alguns dos troços existentes, com impactes positivos ao nível das acessibilidades concelhias à região do Pinhal Interior e ao Litoral Centro;

A médio prazo, o 1C31 (Castelo Branco/1P2 - Termas de Monfortinho), que, irá melhorar a acessibilidade da região

raiana à rede rodoviária da Extremadura espanhola;

A gradual implementação do 1P2 a sul de Gardete (nó do 1P6/A23), atribuindo-lhe características funcionais e operacionais que permitam aumentara grau de acessibilidade proporcionado relativamente à região sul do país; O lanço do lC9 Abrantes (1P6) -Ponte de Sôr (1C13) (com um traçado aproximado ao da atual EN2 e integrando a

construção de uma nova travessia ao rio Tejo) que, em conjunto com a conclusão do 1C13 (Montijo/IP1 - Coruche

-Ponte de Sor-Alter do Chão) deverá constituir uma alternativa eficaz de acesso às sub-regiões do Alto Alentejo, Lezfria

do Tejo e Península de Setúbal;”

Sobre o supracitado, acrescenta-se ao já referido que, no que diz respeito à “implementação do 1P2 a sul de Gardete -(nó do IP6/A231P2), o Estudo Prévio do 1P2. 1P6 (A23) - ESTREMOZ (1P7/A6) se encontra concluído, tendo a DIA

Favorável condicionada à solução 1 (km 0+000 a km 26+200) + Ligação 1+ Solução 2 (km 33+000 a km 96+000) e Desfavorável Ligação à EN 246 e Solução 2 (km 96+000 a km + 103+760), sido emitida em 02.10.2009, não existindo, de momento, perspetiva para a sua materialização.

Quanto ao 1C9, o Estudo Prévio do lanço do 1C9. ABRANTES (1P6) - PONTE SÔR, encontra-se concluído, tendo a DIA

Favorável aos Trechos 1, 2 e 3 do 1C9 e DIA Desfavorável ao Trecho 4 do lC9 e à Ligação ao Tramagal, sido emitida em 28Julho de 2009, não existindo, de momento, perspetiva para a sua materialização.

e

No subcapítulo “8.2.1.3 Hierarquização Funcional” (pág. 165), este assunto será comentado no volume III —

Regulamento.

Volume III -Regulamento

e

No artigo“90° Identificação” (pág. 54), é referido “A rede rodoviária corresponde ao traçado das vias e inclui as respetivas faixas de proteção, sendo estabelecida uma hierarquia que é constituída pelos seguintes níveis:

a a

a) Sistema primário: integra as vias mais importantes da rede, tendo como função assegurar as principais ligações ao exterior, servindo tráfegos de penetração e de atravessamento e as ligações internas de maior importância, formando assim a base da estrutura rodoviária concelhia, garantindo prioritariamente afunção mobilidade;

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J~EP

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b) Sistema secundário: integra as vias cujas funções principais consistem em ligar as sedes de freguesia e os outros pólos geradores de tráfego entre si e à sede do concelho, bem como assegurar ligações alternativas de importância secundária ao exterior, devendo garantir, de uma forma equilibrada e variável, as funções mobilidade e acessibilidade; c) Sistema terciário: constituído pelas vias municipais de menor importância, que desempenham, fundamentalmente, a funçõo acessibilidade, assegura o acesso local a pequenos núcleos edificados, podendo ainda servir algumas ligações externas de importância local.”

Sobre o supracitado esclarece-se que essa nomenclatura não reflete corretamente a hierarquia da rede

rodoviária, nomeadamente face ao PRN2000, uma vez que a consideração das vias por níveis é alheia à

sua classificação.

7.

Peças Desenhadas

Planta de Condicionantes

A hierarquização da rede viária descrita nesta planta, não traduz corretamente a hierarquização prevista no

Plano Rodoviário Nacional atualmente em vigor e comentado no artigo

U900

Identificação” (pág. 54) do

Regulamento. De facto, a ENI 8 entre Sarnadas (1P2) e Vila Velha de Rodão está representada como

pertencente às estradas municipais (cor castanho), a situação correta seria a cor de laranja uma vez que se

trata de uma estrada desclassificada sob a jurisdição da EP; o mesmo acontece com a EN355 entre a ENI8

e proximidades de Perais; com a EN3-13 entre a EN3 e Fratel (rio Tejo); a EN359-1 entre o nó do 1P2/1P6 e

a barragem da Pracana; uma vez que o lanço do 1C8 entre Proença-a-Nova e Perdigão (IP2/IP6) já se

encontra em construção, a EN241 poderá ser representada a laranja uma vez que estará, em breve,

disponível para integrar a rede municipal.

Relativamente à zona de servidão

non aedificandi

do 1C8, uma vez que o mesmo se encontra em construção

e de acordo com o previsto no DL n.° 13/94, de 15 de Janeiro, esta passa a ser de 35 m para cada lado do

eixo da estrada e nunca a menos de 15 m da zona da estrada.

Planta de Ordenamento

Da leitura desta planta verifica-se a intenção do município em criar uma zona de expansão para a instalação

de atividades económicas junto ao perímetro urbano de Vila Velha de Rodão, o qual se apoia na EN241

(estrada nacional). Sendo estas estruturas suscetíveis de gerar e atrair volumes de tráfego não desprezáveis

deve-se acautelar a necessidade de aproveitar as ligações viárias já existentes e procurar criar novos

acessos, num processo que poderá carecer do desenvolvimento de um Estudo de Tráfego. Contudo,

sempre que haja lugar a alterações na rede viária sob a jurisdição desta empresa, as mesmas deverão ser

acompanhadas de um projeto o qual deve ser submetido à apreciação desta empresa. A sequente obra

carece, igualmente, da nossa autorização.

A expansão dos espaços residenciais junto às EN3-1 3 e ENI 8, deverão obedecer aos critérios atrás

referidos.

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Planta da Rede Viária (Hierarquização Funcional Proposta)

A classificação proposta para a rede viária é transversal ao Plano Rodoviário Nacional, na medida em que se considera que quer a função, quer a hierarquização do lP2, da EN241 e da ERI8, não são nem podem ser as mesmas. Assim sendo, não faz sentido estas três estradas pertencerem ao mesmo “Sistema” viário (sistema primário).

Com os melhores cumprimentos.

O Diretor,

VEtor Manuel Morais Sequeira

(Por Delegação de Competência nos termos da Deliberação do CA, em Anexo àosno. 30/20 1OICAe respetivas atualizações)

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Referências

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