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Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação dos Benefícios e Impactos Ambientais

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(1)

Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação

dos Benefícios e Impactos Ambientais

(2)

“A CONTABILIDADE AMBIENTAL EM DISCUSSÃO”

http://www.csearsouthamerica.org/2011/

(3)

• Modelo de Governança Ambiental

• Papel da Contabilidade ambiental como mecanismo de gestão

• Ações conjuntas: incentivos e desincentivos econômicos em

prol do meio ambiental

• Custos das externalidades ambientais

• Modelos de mensuração e avaliação de benefícios e impactos

ambientais

• O que tem sido feito pelas empresas?

• O Caso da “Empresa de Saneamento”

• Considerações

(4)

Governança

Ambiental

Produz conseqüências

POSITIVAS AO BEM-ESTAR

COLETIVO

Ações restritivas e

orientativas

Uso dos Recursos

Econômicos e Naturais

Agentes Públicos e

Privados

Direito de Propriedade

(5)

• A GOVERNANÇA AMBIENTAL deve ser entendida num

sentido amplo, de modo a incluir todas as soluções

institucionais para a resolução de conflitos de interesses

sobre o uso dos recursos ambientais.

– As soluções que não envolvam o Estado são utilizados

para responder os conflitos ambientais no âmbito da

iniciativa privadas (ações realizdas pelas organizaçoes).

– As soluções ambientais, baseadas no papel central do

(6)

Compreendem:

1. A exclusão de usuários e agentes não autorizados;

2. Instituição permanente de regulamentação aos usos de

recursos autorizados e da distribuição dos seus benefícios;

3. Fornecimento e a recuperação dos seus custos

(externalidades produzidas pelos agentes);

4. Monitoramento das atividades dos agentes;

5. Fazer cumprir as leis e normas vigentes;

6. Mediar e solucionar conflitos e interesses ;

7. As escolhas devem sempre considerar os benefícios e os

impactos coletivos “nível local, estadual ou federal”.

(7)

Regulação e tributação

Incentivo

Desincentivo

Uso de energias

renováveis

Tributos com objetivos

ecológico

Incentivos

Fiscais

Educação

Ambiental

Externalidade

Negativa

(8)

• Para garrafas de vidro ou plástico

– Entre 0,08 € a 0,17 € por garrafa de

vidro.​​

– Para ​​as garrafas de plástico e latas de

alumínio é de 0,25 € por garrafa.

O pfand é uma taxa que se paga ao comprar produtos que vêm em garrafas plásticas

ou de vidro, como água, refrigerante, cerveja etc.

Preço da Água Mineral : 0,63 €

0,25 € / 0.63 = 40%

Preço da Cerveja: 0,55 €

250 ml

(9)

• A

Irlanda

foi o primeiro país a tomar medidas sobre a

produção descontrolada de sacolas de plásticos

– Introduziu o

PlasTax em 2002

, um imposto que cobra

0,15

ao consumidor por cada saco distribuído

• Objetivo: restringir a circulação e distribuição de sacos.

• Na

Alemanha

, os sacos de plásticos são pagos pelo

consumidor em todos os supermercados e é habitual o

uso de sacos de pano reutilizáveis ou caixas de cartão

(10)

A meta do Wal-Mart é reduzir em

50% o uso de sacolas plásticas até

2013.

É o único programa no Brasil que

reverte benefício financeiro para

clientes que não usarem sacolas

plásticas para levar as compras.

O custo das sacolas plásticas que

deixará de usar – R$ 0,03 por sacola.

Em média a cada 5 produtos, o

consumidor recebe o valor de uma

sacola.

Se comprar mais produtos, e não

usar as sacolas, o abatimento será

calculado proporcionalmente.

A meta do Wal-Mart Brasil é ousada:

reduzir pela metade o uso de sacolas

plásticas até 2013.

O programa de desconto é um dos

passos para atingir essa meta. Outro

é o incentivo ao uso da sacola

retornável.

O Wal-Mart Brasil oferece, desde

setembro de 2008, uma sacola feita

de algodão com o preço mais

competitivo do mercado (R$ 2,50).

Até hoje, 220 mil sacolas já estão

sendo utilizadas pelos clientes

paranaenses e 1,5 milhão em todo o

país.

(11)
(12)

Relatório e Indicadores

(Aspectos econômicos, sociais e ambientais)

Balanço Social

(Informações Econômicas e sociais)

Reconhecimento e Mensuração Contábil (ambientais e sociais)

ISE

Norma Ambiental

CFC

Ethos

GRI

Ibase

Relatórios de sustentabilidade (Mercado de Capitais)

Os principais indicadores de gestão adotados por empresas e entidades

socioambientais são

(13)

1. Princípios do Equador: criado pelo International Finance

Corporation (IFC) e adotados por diversas instituições

financeiras.

2. Protocolo de Kyoto –

Crédito de Carbono

;

3. Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJS);

4. BOVESPA e o SRI: investimentos socialmente responsáveis

da Bolsa de Valores de São Paulo, iniciado em janeiro de

2001;

5. BOVESPA e ISE: Índice de Sustentabilidade Empresarial

criado pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade

(CES/FGV) em 2005.

(14)

POLÍTICA AMBIENTAL CORPORATIVA

Missão e Valores

Estratégias, Objetivos e Metas.

Políticas de Diretrizes

Gestão Ambiental

Desempenho

Ambiental

Compliance

Ambiental

Sistemas de Gestão

Resultados Planejados vs

Realizados

Legislação e regulação

Ambiental

Relação com Stakeholders

Proteção aos Recursos naturais

(Biodiversidade)

Monitoramento dos Riscos

Educação, Pesquisa e

Desenvolvimento

Tecnologia e Eficiência

Energética Ambiental

Redução dos níveis

De emissão

Contabilidade Ambiental

Mensuração de Impactos e

(15)
(16)

• Tem como finalidade agregar valor as informações sobre gestão de

atividades operacionais e os respectivos processo de mensuração e

evidenciação de benefícios, impactos das atividades da empresa sobre o

meio ambiente e riscos em geral.

Reconhecimento e

mensuração

Ativos e passivos

ambientais

Desenvolver indicadores

específicos

Sobre o uso dos

recursos naturais

Desenvolver um planejamento

estratégico

Ações relacionadas a proteção do

meio ambiente

Mensuração do resultado

ambiental

Produzido por período e por

empresas

(17)

Ausência de um corpo de teoria sobre contabilidade ambiental padronizado que

permitisse comparação entre custos e o desempenho ambiental das Companhias

nacionais e internacionais;

Corrente de pensamento contraria à ideia de separação do framework de

contabilidade ambiental do modelo tradicional, pois se acredita que essas

transações já estão intrínsecas às operacionais rotineiras das empresas;

O processo de regulação em outros países apresenta pontos importantes como: as

Leis societárias da Dinamarca, Bulgária, Canadá, EUA, Espanha, Coréia e Austrália;

grupos permanentes de estudos na UNCTAD/ISAR – ONU; manuais para gestão

ambiental - IFAC e as diretrizes para empresas na União Européia;

O nível de divulgação informacional das empresas nacionais, basicamente, tem

focado seus esforços na evidenciação de informações econômico-financeiras e

contábeis vinculadas aos gastos com aquisição ou construção de ativo imobilizado.

As demais transações realizadas são tratadas como despesas do período;

(18)

• Pouca divulgação de informação quantitativa, relatórios ambientais são

basicamente qualitativos, sendo que as informações apresentadas ainda

são bem limitadas, em termos de escopo;

• O conteúdo informacional ambiental divulgado pelas empresas

internacionais atende basicamente as exigências da legislação americana

(Bolsa de Nova York), que impõe um padrão de divulgação sobre o

desempenho econômico-financeiro e os riscos das atividades.

• No Brasil constatou que o Conselho Federal de Contabilidade emitiu

norma contábil para as transações relacionadas ao meio ambiente. No

entanto, a Norma é de natureza genérica e aborda aspectos

socioambientais aplicado a todos os setores; e

• O processo de regulação contábil está direcionado apenas às questões de

(19)
(20)

Área 1

Área 2

Área n

Atividades

Serviços

Recursos Recursos Recursos 1, 2, 3...n

Balanço Ambiental

Resultados Ambientais

BENEFÍCIOS AO MEIO AMBIENTE

XXX

IMPACTOS AO MEIO AMBIENTE

XXX

Resultado

Déficit

ou Superávit Ambiental

Quais são os

benefícios e os

impactos

ambientais

provocados pelas

atividades

operacionais ?

Projeto de Neutralização

ATIVOS

AMBIENTAIS

PASSIVOS

AMBIENTAIS

Transações

Físico ou $

Monetária

Transações

Físico ou $

Monetária

(21)

• O reconhecimento monetário dos efeitos negativos das

atividades em relação ao meio ambiente;

• A identificação, separadamente, das receitas, custos e

despesas relacionadas ao meio ambiente nos sistemas de

contabilidade convencionais;

• A implantação de iniciativas, como forma de evidenciar os

efeitos ambientais nas práticas contábeis convencionais;

• Desenvolvimento de novas formas de sistemas de

contabilidade financeira, gerencial e de controle para facilitar

e estimular decisões de gerenciamento ambiental;

(22)
(23)

São classificados em:

• Métodos diretos:

– utilizam mercados de bens substitutos e complementares ou

mercados hipotéticos, para medir variações de bem‐estar

diretamente da demanda dos indivíduos pela qualidade

ambiental;

• Métodos indiretos:

– valoração dos benefícios ambientais utilizando os custos

evitados, relacionados indiretamente com mudanças na

qualidade ambiental, sem estarem diretamente relacionados á

alteração de bem‐estar, medida pela disposição para pagar ou

receber dos indivíduos.

(24)

Podem ser classificados em função:

Métodos da Função de Produção

– Método da Produtividade Marginal (produção sacrificada);

– Métodos de Mercados de Bens Substitutos (gastos defensivos,

custos evitados custos de controle).

Métodos da Função de Demanda

– Métodos de Mercado de Bens Complementares;

– Método dos Preços Hedônicos;

– Método de Custos de Viagem;

(25)

• A valoração econômica dos danos ambientais decorrentes

do corte irregularidades ambientais.

• Os modelos de valoração:

1.

Custos Ambientais Totais Esperados (CATE);

2.

Valoração Econômica dos Recursos Ambientais (VERA);

3.

Valoração por Análise de Energia (Emergia);

4.

Valor de Compensação Ambiental (VCP);

5.

Análise do Equivalente Habitacional (HEA);

6.

Modelo de Oedekoven e Schuwab (OSK);

7.

Modelo DEPRN

.

(26)

• Análise comparativa dos modelos de valoração ambiental.

• O objetivo é comparar os resultados dos sete modelos através da

análise estatística dos resultados e dos desvios absolutos e relativos

dos valores do dano fornecidos pelos modelos.

• Os modelos analisados são: CATE; VERA; EMERGIA; VCP; HEA; OSK;

DEPRN.

• O cenário adotado na investigação é um caso real de corte ilegal de

2,62 hectares de floresta silvestre para a produção clandestina de

carvão, ocorrido na região norte do Estado de MG.

(27)

Resultados fornecidos pelos modelos de valoração de danos ambientais

Modelo

Valor calculado

(R$)

Desvio em relação

à média (%)

Ordem

CATES

45.419,00

16,71%

6ª.

VERA

34.612,55

‐11,06%

4ª.

EMERGIA

48.947,03

25,78%

7ª.

VCP

35.575,54

‐8,58%

3ª.

HEA

37.411,02

‐3,87%

1ª.

OSK

36.156,00

‐7,09%

2ª.

DEPRN

34.288,47

‐11,89%

5ª.

Média

38.915,66

0,00%

Desvio padrão

5.829,32

(28)

Considerando os, pode-se concluir que:

• O dano ambiental é uma alteração desfavorável que provoca mudanças negativas

no estado de conservação dos componentes de um sistema ambiental;

• Para quantificar o dano é preciso conhecer as características dos componentes e

fazer a contabilidade dos serviços ambientais prejudicados;

• As informações relativas ao estado de conservação dos recursos investigados

são a base para estabelecer a magnitude do dano ambiental;

• O custo total do dano ambiental é a soma do custo de recuperação; do custo

social e do custo de produção;

• O custo de recuperação do dano é uma função das quantidades de

insumos,mão-de-obra e trabalho necessárias para a restituição da condição pré-existente;

• O custo social depende da perda dos benefícios fornecidos pela natureza, que se

origina por alteração do estado de conservação do recurso, decorrente do dano.

(29)

• A questão investigada refere-se a identificação de padrões

conceituais adequados a mensuração e divulgação dos

benefícios e impactos ambientais decorrentes das atividades

operacionais.

• Esta metodologia proporciona uma construção conceitual

que permitindo uma aproximação entre a ação participativa

dos atores e pesquisadores, na produção conhecimento

(30)

• Razões para adoção de modelo contábil capaz

de medir os benefícios e impactos ambientais:

– Alvo de inúmeras ações regulatórias (multas);

– Maior quantificação dos riscos ambientais inerentes as

atividades operacionais;

– Melhor evidenciação ao mercado de capitais e demais

Stakeholders

– Institucionalização de políticas voltadas a

sustentabilidade.

(31)

Pressupostos do Modelo

• O modelo foi concebido a partir da noção de que a Empresa

interage com o meio ambiente ao realizar suas operações,

consumindo recursos naturais, interferindo nos ecossistemas

originais, promovendo impactos negativos ao meio ambiente.

Objetivo das Demonstrações Ambientais

• O objetivo das Demonstrações Ambientais é prover informação

sobre a sua interação com o meio ambiente que seja útil aos

diversos grupos de interesse e aos gestores na tomada de decisões

sobre a alocação de recursos financeiros para a Empresa e para o

benefício do meio ambiente.

(32)

A Sustentabilidade e o Modelo

Atividades

Ambientais

-Operações

Atividades

Econômicas

-Operações

Não são

separáveis

Modelo de gestão sustentável

Social

Desenvolvimento

Sustentável

Econômico

Ambiental

Foco das

Demonstrações

Ambientais

O modelo considera que as atividades que promovem benefícios e impactos ambientais

podem proporcionar também benefícios ou impactos econômicos.

(33)

Benefícios ao Meio Ambiente

Um benefício ao meio ambiente é um ato relacionado à conservação da

natureza ou o seu efeito.

Lei 9.985/2000 –

conservação da natureza:

o manejo do uso

humano da natureza,

compreendendo

Preservação Manutenção Utilização Sustentável Restauração Recuperação do ambiente natural

Produzir o maior benefício, em bases

sustentáveis, às atuais gerações,

mantendo seu potencial de

satisfazer as necessidades e

aspirações das gerações futuras, e

garantindo a sobrevivência dos seres

(34)

Impactos ao Meio Ambiente

As atividades

sociais e

econômicas

Resolução CONAMA 01 de 23/01/1986: Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e

biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia restante das

atividades humanas que direta ou indiretamente, afetam:

A saúde, a

segurança e o

bem-estar da população

A biota

As condições

estéticas e

sanitárias do meio

ambiente

Qualidade dos

recursos

ambientais

(35)

A dimensão física busca evidenciar a grandeza relativa e absoluta das transações

realizadas, além de apresentar as seguintes vantagens:

– 1) Possibilita a realização de comparação entre as empresas dos mesmos setores,

– 2) Facilita a compreensão da informação; e

– 3) Diminuição dos níveis de subjetividade nos julgamentos e estimativas utilizadas,

pois uma mensuração em unidades físicas pode representar uma base confiável.

Dimensão Econômica Relações das Organizações

com meio ambiente

Dimensão Física

Fluxos de caixa presentes e futuros Benefícios ambientais

Impactos ambientais

Destacam-se os exemplos: volume de esgoto tratado por período; quantidade de produtos químicos

utilizados para tal finalidade; extensão de áreas contaminadas ou reflorestadas, quantidade de pessoas

beneficiadas por programas de educação ambiental etc. Portanto, a utilização de uma dimensão

(36)

A Dimensão Econômica possibilita a valoração das transações numa mesma

unidade de medida monetária. Destacam-se as seguintes vantagens:

– i) comparações entre organizações do mesmo setor;

– ii) comparações entre organizações de diferentes setores;

– iii) análise da evolução dos benefícios em termos monetários;

– iv) impactos sobre os resultados; e

– v) desenvolvimento de indicadores econômicos ambientais.

Dimensão Econômica

Relações das Organizações com meio ambiente

Dimensão Física

Fluxos de caixa presentes e futuros Benefícios ambientais

Impactos ambientais

Destacam-se os exemplos: montante dos gastos com compensações ambientais; com

plantio de mudas, com educação ambiental, com aquisição de produtos químicos para

tratamento de esgotos etc.

(37)

A

unidade de medida física de um benefício ambiental

deve ser a

que

possa

expressar

um

volume

que

representa

direta

ou

indiretamente o efeito resultante da ação de conservação da natureza.

Deve ser a quer possa

expressa um volume que

representa direta ou

indiretamente o efeito

resultante da ação de

conservação da natureza

Exemplos:

Quantidades

De recursos ambiente que se está

preservando ou recuperando

De energia não limpa que se está

deixando de consumir

De gases poluente que se está deixando

de emitir

De gases de efeito estufa se está

capturando ou evitando

(38)

A

unidade de medida física de um impacto ambiental

deve ser a que

possa expressar um volume que representa direta ou indiretamente o

efeito resultante da ação de impacto ao meio ambiente

.

De recursos

ambiente que se

está degradando

De energia não

limpa que se esta

consumindo

De poluente que

se está emitindo

De gases de

efeito estufa

emitindo

Exemplos:

quantidade

Deve ser a quer possa expressa um volume que representa direta ou indiretamente o efeito

resultante da ação de impacto à natureza.

(39)

• O modelo abrange um conjunto de demonstrações ambientais, que

compreendem:

– Balanço Ambiental

– Demonstração dos Recursos de Potencial Impacto Ambiental,

– Demonstração de Obrigações de Investimentos Ambientais,

– Demonstração de Benefícios e Impactos Ambientais do Período,

– Demonstração dos Fluxos de Caixa Ambientais do Período,

(40)

ATIVOS AMBIENTAIS

DIMENSÃO

ECONÔMICA FÍSICA

Qtde Unidade de Medida

I- Proteção de Manancial

 Exemplos identificados 1- Produção de Mudas

$Investimento X Mudas

2- Viveiros de Mudas $Investimento X X

Mil Árvores; Toneladas de CO2EQcapturados /ano M3de aumento de volume de água

II- Captação, Adução e Tratamento de Água

 Exemplos identificados

1-Software de monitoramento de mananciais

$Investimento X MW Potencial de economia de Energia /ano ou Água/ano

2-Instalações de Reciclagem de Água $Investimento X m3Potencial de Economia de Água /ano

3-Instalações para tratamento de Lodo de ETA $Investimento X m3Potencial de Tratamento de Lodo /ano

4-Outorgas e licenças ambientais $Investimento 5-Pesquisas sobre recuperação dos mananciais $Investimento

6-Instalações de Produção de Energia Elétrica $Investimento X MW Potencial de Produção de Energia Elétrica /ano X Toneladas Potencial Resíduos Não emitidos /ano

III- Distribuição de Água

 Exemplos identificados

1-Programa de redução de perdas de água

$Investimento X M3Potencial de Economia de: Água/ano; energia/ano

ou produtos químicos/ano

(41)

ATIVOS AMBIENTAIS

DIMENSÃO

ECONÔMICA FÍSICA

Qtde Unidade de Medida

IV- Coleta, Tratamento de Esgoto e Destinação de Lodo

 Exemplos identificados

1- Estações de Tratamento de Esgoto

$Investimento X M3Potencial de Tratamento de Esgoto/ano

2-Instalações de Tratamento de Lodo para Agricultura e outros usos benéficos

$Investimento X Toneladas Potencial Resíduos Reciclados/ano

3-Instalações de Compostagem $Investimento X Toneladas Potencial Resíduos Reciclados /ano 4-Instalações de Produção de Água de Reuso $Investimento X M3Potencial de Economia de Água/ano

5-Instalações de Aproveitamento de biogás $Investimento X Toneladas de CO2EQevitados/ano X Potencial de Geração de Energia /ano 6-Licenças Ambientais para ETE $Investimento

7- Estoques de materiais $Investimento X Toneladas de Material para Tratamento de Esgoto

V. Corporativo

 Exemplo identificado 1-Gestão de materiais inservíveis

$Investimento X Toneladas Potencial de reciclagem /ano

2-Programa de Educação Ambiental $Investimento X Potencial de Pessoas /ano

3- Programa Sabesp 3Rs $Investimento X Toneladas Potencial de reciclagem /ano Total

(42)

PASSIVOS AMBIENTAIS

DIMENSÃO

ECONÔMICA FÍSICA

Proteção De Manancial

 Exemplos identificados

Financiamentos $Desembolso Futuro X Mil mudas a plantar Multas e Indenizações $Desembolso Futuro

Captação, Adução E Tratamento De Água

 Exemplos identificados

Financiamentos $Desembolso Futuro X m3de reciclagem de água /ano

Multas e Indenizações $Desembolso Futuro

Distribuição de água

 Exemplos identificados

Financiamentos $Desembolso Futuro X m3de Economia de Água /ano

X MW de Economia de Energia /ano X m3Economia de Produtos Químicos /ano

Multas e Indenizações $Desembolso Futuro

Coleta, tratamento de esgoto e destinação de lodo

 Exemplos identificados

Financiamentos $Desembolso Futuro X m3de Tratamento de esgoto /ano

Multas e Indenizações $Desembolso Futuro

Corporativo

 Exemplos identificados

Financiamentos $Desembolso Futuro X Toneladas de material reciclado /ano Multas e Indenizações $Desembolso Futuro

(43)

BENEFÍCIOS AMBIENTAIS

DIMENSÃO

ECONÔMICA FÍSICA

Proteção de Manancial

Aumento da Área Preservada de Mananciais Monitorada $Gasto X mil Árvores X Km2 monitorados

$Receita X Toneladas de CO2eqcapturados Aumento da Área Preservada de Mananciais Não

monitorada $Gasto X mil Árvores

$Receita X Toneladas de CO2eqcapturados

Captação, Adução e Tratamento de Água

Uso de software de monitoramento da qualidade da água $Gasto X MW de Energia economizada X m3 de Água economizada

Reciclagem de Água $Gasto X m3 de Água economizada

Volume de Lodo de ETA disposto em conformidade $Gasto X m3 de lodo disposto

Produção de Energia Elétrica – Pequenas Centrais

Hidrelétricas (PCHs) $Receita X MW de Produção de Energia Elétrica X Toneladas de CO2eq evitadas

(44)

BENEFÍCIOS AMBIENTAIS

ECONÔMICA DIMENSÃOFÍSICA

Distribuição de Água

Programa de redução de perdas de água $Gasto X M3de Água economizada

X MW de Energia economizada

X M3Produtos Químicos economizados

Programa de Uso Racional de Água (PURA) $Receita X M3Potencial de Economia de Água

$Gasto

Coleta, Tratamento de Esgoto e Destinação de Lodo

Tratamento de Esgoto de forma convencional $Gasto X M3de Esgoto tratado

Tratamento de Esgoto com tecnologia avançada $Gasto X M3de Esgoto tratado

Tratamento de Lodo para Agricultura e outros usos benéficos

(compostagem) $Gasto X Toneladas Resíduos Reciclados Produção de Água de Reuso $Receita X m3de Água economizada por reúso

Aproveitamento do Biogás em flares $Gasto X m3de queima de Biogás

$Receita X Toneladas de CO2Eq Evitados Aproveitamento do Biogás para a geração de energia $Gasto X m3de queima de Biogás

$Receita X Toneladas de CO2Eq Evitadas

Corporativo

Gestão de materiais inservíveis $Gasto X Toneladas de tratamento e reciclagem $Receita X

Programa de Educação Ambiental $Gasto X Pessoas

Programa Sabesp 3R $Gasto X Ton. de material reciclado $Receita

(45)

IMPACTOS AMBIENTAIS

ECONÔMICA DIMENSÃOFÍSICA

Manancial

Captação de Água além do outorgado X m3de Água captada

Captação de Água sem outorga X m3de Água captada

Construção de barragens e PCHs X M2de área inundada Captação, Adução e Tratamento de Água

Uso de Motores e bombas X Toneladas de CO2eqemitidos Uso de Geradores com energia não limpa X Toneladas de CO2eqemitidos Disposição de Lodo de ETA em não conformidade X m3de Lodo em não conformidade Distribuição de Água

Uso de Motores e bombas X Toneladas de CO2eqemitidos Uso de Geradores com energia não limpa X Toneladas de CO2eeqemitidos Geração de resíduos operacionais sólidos X Toneladas de Resíduos emitidos

Coleta, Tratamento de Esgoto e Destinação de Lodo

Uso de equipamentos, motores e bombas X Toneladas de CO2eqemitidos Não tratamento de esgoto X m3de Esgoto não tratado

X Toneladas de CO2eqemitidos Tratamento de esgoto com tecnologia convencional X Toneladas de CO2eqemitidos

Emissões de Efluentes de ETE em não conformidade X m3de Efluente em não conformidade

Disposição de Lodo de ETE em não conformidade X Toneladas de Lodo disposto em não conformidade

Corporativo

(46)

• O papel da Regulação

• As Ações Conjuntas

• Governança Ambiental

• Contabilidade e o processo de institucionalização

de legitimidade ambiental

(47)

Referências

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