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EDITORIAL Fortalecendo a luta!

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Academic year: 2021

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#SINASEFEemGREVE há 22 dias | Nº 3 | 3 de agosto de 2015

destaques

PÁG. 4

Plenária Nacional

133ª PLENA do SINASEFE

será realizada nos dias 7 e

8 de agosto, no Hotel

Nacional, em Brasília-DF

Fortalecer a luta para barrar a precarização e o arrocho!

Nosso movimento paredista entra em sua quarta semana com importantes atividades a serem realizadas em Brasília-DF: a Marcha Unificada dos Servidores Federais e a 133ª Plenária Nacional do SINASEFE. Ao mesmo tempo em que convoca as bases aos dois eventos, o Comando Nacional de Greve traz uma análise conjuntural da luta dos SPF nas primeiras páginas deste boletim. Confira no editorial das páginas 2 e 3.

Filiado à:

C E A

C E A

C E A

PÁG. 5

Marcha dos SPF

Novo ato nas ruas da

capital do país acontece no

dia 6 de agosto e faz parte

da convocatória da PLENA

PÁG. 8

Quadro de 31 de julho

registra mais de 170

unidades de ensino com

atividades paralisadas

Mapa da greve

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EDITORIAL

As instituições federais atravessam um dos piores momentos da história. Os cortes orçamentários em alguns órgãos chegam à casa dos 50% das verbas destinadas ao custeio de despesas com aquisição de itens essenciais para o pleno funcionamento das unidades, como fornecimento de água, luz, telefonia, entre outros. Há relatos de que em grandes Universidades e também Institutos Federais de Educação, os gestores precisam escolher a quais despesas será destinado o pagamento, ou seja, escolhem qual conta pagar, se da água, da luz ou do telefone. No mês seguinte, aplicam o método inverso, efetuando a quitação da conta que ficou em débito no mês anterior.

Após um brevíssimo período de encontros ocorridos entre o Ministério da Educação (MEC), o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) e o Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasef), para tratar das pautas gerais do conjunto dos SPF e das pautas setoriais do SINASEFE, o governo tenta se valer do discurso já conhecido do conjunto dos trabalhadores e trabalhadoras, anunciando que não há margem para tratar de pautas financeiras, em virtude da crise. Quando as representações integrantes do Fonasef imaginaram haver espaço para o diálogo com o governo, através da Secretaria de Relações do Trabalho (SRT) - quando da ocasião de convocação das primeiras mesas de negociação com o Fórum - o MPOG não mais agendou nenhuma data com os SPF, interrompendo, por ora, o processo negocial.

Cabe destacar aqui que, mesmo após a ampla rejeição da proposta rebaixada apresentada pelo governo, de reajuste plurianual dos míseros 21,3% entre 2016 e

2019 - que representam uma projeção de inflação em um futuro incerto e ignora as perdas anteriores - o repre-sentante da SRT/MPOG não trouxe nenhum tipo de alteração deste índice, mantendo a postura intransigente do governo na negociação de nossas pautas.

Mesmo nesse cenário, o Fonasef vem sustentando uma postura de constante diálogo entre as entidades que o compõem e cada vez mais tem se fortalecido, justamente por conta da ausência de propostas apresentadas pelo governo nas mesas de negociação que nos contemplem de modo satisfatório. Assim, como as mesas setoriais dos dias 22 e 23 de julho tiveram um papel meramente replicador da conversa ocorrida no dia 20, as entidades do Fórum decidiram discutir com profundidade uma contraproposta de reposição salarial. Após realização de vários estudos, a comissão responsável pela elaboração dessa contraproposta apresentou a possibilidade de um reajuste na casa de 19,7%, em parcela única já em 1º de Janeiro de 2016, desconsiderando qualquer previsão inflacionária e apenas englobando as perdas reais sofridas no período de julho de 2010 a junho de 2015. Essa situação demonstra uma clara disposição do Fonasef em negociar com o governo, que tem ignorado por completo nossas demais revindicações, as quais precisam ser reafirmadas e defendidas por toda a cate-goria. Nesse sentido, foi deliberado pelas entidades que compõem o Fórum que o lugar oportuno para discussão dessa contraproposta é a assembleia de base. É nesse espaço, legítimo e democrático por natureza, que nós, todos os trabalhadores, podemos e

devemos nos manifestar e defender os direitos de nossa categoria.

Brasil afora, nossas bases vem m o s t r a n d o t o d a s u a f o r ç a e e n g a j a m e n t o a o m o v i m e n t o p a r e d i s t a . O s m o m e n t o s d e discussão nas assembleias devem

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anos

sinasefe

prever, ainda, um espaço inicial para análise de conjuntura e ações pertinentes ao cenário atual. E são exatamente essas avaliações críticas que têm pautado nossos trabalhadores e trabalhadoras a refletirem acerca dos aspectos inerentes às pautas da nossa greve. Dessa maneira, as bases têm dado resposta positiva ao movimento paredista: fechamos a semana de plantão do CNG com mais de 170 unidades da Rede Federal de Educação Básica, Profissional e Tecnológica, representadas pelo SINASEFE, com greve deflagrada. Esse número representa um incremento ao movimento grevista de mais de 60% no período de 20 a 31 de julho. P o r t a n t o , o q u a d r o d a g r e v e c a r a t e r i z a o amadurecimento das bases, no que diz respeito à compreensão do que representa esse importante momento da conjuntura nacional, sinalizando uma firme disposição de luta para que avancemos em nossas legítimas e necessárias reivindicações.

Mesmo com as manobras do governo no sentido de tentar provocar uma divisão interna do Fórum, forçando a negociação setorial com as representações das categorias dos SPF em separado, unificação tem sido a palavra de ordem nesse importante espaço de construção da nossa greve. É senso comum entre as categorias integrantes do Fonasef que a condição de avançarem em suas pautas de maneira isolada são menores. Nossa pauta conjunta vai muito além da reposição salarial e se propõe a fazer um diálogo muito

pertinente com a sociedade, uma vez que as medidas de arrocho e de ataque aos direitos trabalhistas consagrados pela CLT e OIT afetam diretamente o conjunto da classe trabalhadora. Por isso, somente com a unificação da luta de todas as categorias poderemos fazer frente a esse processo de crescente precarização das condições de emprego e da própria vida dos trabalhadores e trabalhadoras.

A história de lutas do povo brasileiro evidencia que é apenas com resistência e enfrentamento que conseguimos conquistar direitos para a classe trabalhadora. Os protestos de massa, os movimentos estudantis, as ocupações, manifestações e a greve são as ferramentas que temos no combate às formas de injustiças sociais próprias do sistema capitalista. Isso significa que nem tudo está perdido. Nossas ferramentas de luta são legais e legítimas e devemos nos pautar nelas para construir o país que que queremos. Por isso todos nós, que estamos lendo neste momento esse texto, temos um dever, que é também um direito, a se cumprir: nos unir às caravanas que sairão de toda parte do Brasil rumo a Brasília-DF. Para que? PARA FORTALECER A LUTA! Pra que juntos, todos os Servidores Públicos Federais, proferindo palavras de luta e protesto, marchemos rumo à construção das melhorias que desejamos, para nós, para a educação e para a pátria!

A marcha acontecerá no dia 6 de agosto, na Esplanada dos Ministérios. Muitos de nossos trabalhadores e trabalhadoras já têm feito sua parte. E você, companheiro e companheira?

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SINASEFE

O primeiro fórum de base da greve 2015 do SINASEFE já tem data para acontecer: a 133ª Plenária Nacional do nosso Sindicato será realizada nos dias 6, 7 e 8 de agosto de 2015, em Brasília-DF, com o primeiro dia destinado à Marcha Unificada dos Servidores Públicos Federais e os dois últimos dias aos debates das pautas.

PAUTA E CONVOCATÓRIA

No primeiro dia da 133ª PLENA (06/08) nossas bases serão convocadas ao ato que tomará mais uma vez as ruas da Esplanada dos Ministérios, na capital do país, dando ênfase à Campanha Salarial 2015 dos SPF.

Nos dois dias seguintes (07 e 08/08) as pautas do fórum irão ao plenário, para debate entre os delegados e observadores do evento. A tradicional análise de conjuntura será discutida na sexta-feira (07/08), junto à avaliação da greve, ao debate do novo Regimento Interno do CNG e aos encaminhamentos para o movimento paredista.

No sábado (08/08), último dia do fórum, teremos basicamente o saldo do que não foi pautado por falta de espaço na 132ª PLENA, como a situação da Seção Sindical IF Sergipe e as teses de conjuntura do 29º CONSINASEFE. Confira a programação completa na convocatória do evento: www.goo.gl/MCCNhH.

HOSPEDAGEM

O primeiro dia da PLENA será nas ruas de Brasília-DF, quando tomaremos pela quarta vez em 2015 (uma

Marcha da Educação Federal e três dos SPF) a Esplanada dos Ministérios, no ato unificado do funcionalismo federal. Os demais dias ocorrerão no Hotel Nacional, localizado no Setor Hoteleiro Sul (SHS), quadra 1, bloco A.

As diárias no referido hotel, para os participantes da PLENA, ficarão em R$ 180,00 para quartos individuais e duplos, e R$ 270,00 para acomodações triplas, com ambos os valores acrescidos da taxa de serviço de 10%. Reservas devem ser feitas com a Pratic Turismo, pelos telefones (61) 3242-2507 e 3242-7398.

DIVULGAÇÃO

Um evento público no Facebook foi criado para divulgar o fórum e centralizar as principais informações que lançaremos acerca do evento nas redes sociais. Marque sua presença: www.goo.gl/PYKBMk.

FUNDO DE GREVE

Antecipando um debate que seria fruto da PLENA, CNG e DN do SINASEFE aprovaram a instauração do fundo de greve do nosso Sindicato para o movimento paredista que está em curso. Informações sobre o pagamento do fundo, que deve ser feito pelas Seções Sindicais ao SINASEFE NACIONAL, estão contidas no Ofício Circular nº 14/2015. Baixe o documento: www.goo.gl/413rAx.

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SINASEFE

Na imagem: Marcha dos SPF realizada em 22 de julho de 2015

MARCHA DOS SPF

Servidores realizarão nova Marcha em Brasília-DF

no dia 6 de agosto: faça suas malas e participe!

O Fórum das Entidades Nacionais de Servidores

Públicos Federais (Fonasef) chamou nesta semana uma nova marcha à Brasília-DF. Terceira atividade deste tipo na Campanha Salarial Unificada 2015, o evento vai acontecer na próxima quinta-feira (06/08). O Comando Nacional de Greve do SINASEFE convoca todas suas bases a participarem desta importante mobilização conjunta. Com concentração prevista para às 9 horas da manhã, a marcha defenderá a pauta unificada dos servidores nas ruas da capital federal.

HISTÓRICO

A caravana mais recente realizada pelos SPF, no último dia 22 de julho, ocupou as avenidas na Esplanada dos Ministérios (www.goo.gl/SBKVd1) com a expressiva participação de mais de seis mil trabalhadores. No mês de abril, durante uma jornada de três dias (7 a 9) também convocada para defesa dos direitos dos servidores, foram registrados casos de violência policial

(www.goo.gl/Zo6dpB). O lançamento da Campanha Unificada 2015, em 25 de fevereiro, também teve a r e a l i z a ç ã o d e a t o p ú b l i c o e m B r a s í l i a :

www.goo.gl/ATloVy.

PAUTA UNIFICADA DOS SPF

ŸReajuste linear de 27,3%; ŸData-base; ŸI s o no m i a d e b e n e f í c i os ( a u x í li o s alimentação, creche, saúde

etc) com o poder

judiciário e servidores do TCU; ŸAnulação da Reforma da Previdência do Mensalão e não à Funpresp; ŸEm defesa do serviço público, contra os cortes do orçamento e 10% do PIB para a Educação Pública já; ŸNão ao PLC 30/15 (das terceirizações); ŸAuditoria da Dívid a Pública , com a suspensão imediata do pagamento; ŸRetomada do s anuêni os (1% so bre o v e n ci m e n t o bá s i c o p or c a d a an o trabalhado); ŸContra o arrocho neoliberal; ŸContra o corte de verbas na Educação.

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A SEMANA

O Comando Nacional de Greve do SINASEFE encerrou a terceira semana do movimento paredista com atividades internas, como a atualização diária do quadro de greve, e cobrando do governo a marcação de reuniões para retomar as negociações. A participação na reunião do Fonasef e discussão sobre dívida pública na Universidade de Brasília também se destacaram na agenda semanal do grupo.

REUNIÃO DO FONASEF

A semana começou com a realização de uma reunião do Fórum das Entidades Nacionais de SPF, onde o CNG levou informes atualizados do movimento paredista pelo país e destacou o crescimento e fortalecimento deste nos últimos dias. Mais da reunião: www.goo.gl/KSWFHR.

RESPOSTA À SETEC E COBRANÇA DE RETOMADA DAS REUNIÕES

O CNG elaborou uma resposta ao documento em que a Setec formalizou suas posições diante das pautas do SINASEFE, no dia 7 de julho: www.goo.gl/T3JUDK. O ofício elaborado pelo grupo apresenta, novamente, a argumentação de defesa dos pleitos dos trabalhadores técnicos e docentes representados pelo SINASEFE. Leia o documento: www.goo.gl/B0glH7.

Outros dois ofícios foram protocolados na quinta-feira (30/07) no MEC e no MPOG, solicitando o agendamento das reuniões que o governo sinalizou que seriam marcadas e não se manifestou neste sentido.

Confira o documento assinado em conjunto com o Andes-SN: www.goo.gl/QKAOXJ.

Confira o documento assinado em conjunto com a Fasubra: www.goo.gl/gdNd9C.

VISITA AO CEFESS

O CNG e a Coordenação Jurídica e de Relações de Trabalho da Direção Nacional visitaram o Conselho Federal de Serviço Social (Cefess) para conversar sobre a demanda

das 30 horas para os assistentes sociais. Uma nova reunião entre os jurídicos das duas entidades deve ser agendada no próximo período para tratar mais profundamente do tema. Leia mais sobre este tema: www.goo.gl/dO3vKL.

FONASEF REMETE CONTRAPROPOSTA ÀS BASES Em 1º de fevereiro, durante a Reunião Ampliada dos Servidores Federais, as categorias definiram os eixos e pautas da Campanha Salarial 2015, articulando o índice de 27,3% como proposta de reajuste linear (ganho real e reposição das perdas).

O governo não dá evidências de que vá chegar ao percentual e, em contraponto ao que pedimos, nos mostrou uma proposta vergonhosa de reajuste, que sequer cobre a inflação do período: 21,3% divididos em quatro anos (5,5% em 2016, 5% em 2017, 4,75% em 2018 e 4,5% em 2019). Depois de só ouvir negativas ao parcelamento e ao índice, o governo propôs um "remendo", condicionado à aceitação dos percentuais parcelados, que aumentaria os benefícios (auxílios creche, saúde e transporte). Com os servidores, em uníssono, ainda negando as ofertas nada vantajosas à categoria, o MPOG passou a realizar reuniões setoriais e a pressionar as entidades em grupos menores, como as duas que tivemos em 22/07 e 23/07.

Para forçar uma negociação, já que não existe possibilidade de aceitação do acordo rebaixado e fatiado em quatro anos que o governo tenta

empurrar, o Fonasef remete às bases, para discussão, a i d e a ç ã o d e u m a contraproposta a ser a p r e s e n t a d a a o governo, que seria de reajuste linear de 19,7% para janeiro de 2016.

O índice se baseia na inflação do período medida pelo

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anos

sinasefe

Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que ficou em 38,6%, de janeiro de 2010 até junho de 2015, deduzido o reajuste de 15,8% concedido em três parcelas entre 2013 e 2015.

Essa contraproposta, construída por uma comissão que foi formada por Asfoc-SN, Assibge, Condsef, Sinal e SINASEFE, levou em consideração que:

a) não devemos aceitar nenhuma proposta de reajuste baseada em perspectiva de inflação f u t u r a , p o i s i s s o consolida as perdas já acumuladas, tornando-as irrecuperáveis, e prejudica a discussão judicial das ações em curso que pedem indenização por falta de revisões anuais e gerais da remuneração dos SPF, previstas no artigo 37 da Constituição;

b) não devemos desconsiderar a inflação acumulada, com o cálculo do índice devendo se iniciar em 2010 (ano da vigência da última parcela do reajuste trienal concedido em 2008) e estendendo-se até 30/06/2015 (data do último índice de inflação conhecido).

NOTA PÚBLICA SOBRE O PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO DA CAMPANHA SALARIAL 2015

Além de remeter a contraproposta às bases, o Fonasef também aprovou uma nota pública a respeito do processo recente de negociação. Confira-a na íntegra:

As entidades sindicais que compõe o Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais, reunidas no dia 21/07, na sede do Andes-SN, em Brasília-DF, fizeram um amplo debate com o objetivo de avaliar a reunião de negociação realizada no dia anterior com o Ministério do Planejamento e apontar encaminhamentos no sentido de fortalecer a Campanha Salarial 2015.

Após um amplo e democrático debate, por unanimidade, as dezenas de entidades presentes reconheceram a importância da unidade construída até o momento e, através dos informes dados na reunião, foi

possível constatar que há um intenso processo de mobilização, com greves fortes que estão num ascenso, com a possibilidade de mais categorias entrarem em greve. Foi destacado também que, embora o governo esteja reafirmando a proposta de índice parcelado em quatro anos, a força das greves e da luta das entidades do fórum envolvidas na Campanha Salarial, conseguiu arrancar nessa última reunião uma proposta que envolve reajustes nos benefícios, a qual não existia anteriormente.

Todos os presentes fizeram intervenções rejeitando veementemente a proposta do governo em parcelar em quatro anos o índice apresentado de 21,3%, que projeta meta inflacionária para o futuro, desconsiderando quaisquer perdas passadas. O conjunto das entidades percebeu que essa manobra do governo tem o objetivo de jogar nas costas dos trabalhadores, em especial do funcionalismo público federal, a conta da crise através do ajuste fiscal que está sendo aplicado no país. A disposição é resistir, lutar e derrotar essa política do governo Dilma dialogando com a sociedade em busca de apoio da opinião pública em relação a justeza da nossa luta, que envolve salários, defesa dos serviços públicos e paridade entre ativos e aposentados.

Nesse sentido alguns encaminhamentos foram deliberados em comum acordo entre as dezenas de entidades sindicais presentes, são eles:

1) Rejeição do índice de 21,3% parcelado em quatro anos; 2) Efetividade nas negociações das pautas especificas, que não podem estar condicionadas ao aceite do pacote que envolve o índice parcelado em quatro anos como quer o governo;

3) Melhorar os reajustes dos benefícios com o objetivo de equiparar os valores com os trabalhadores dos três poderes;

4) Negociação efetiva em relação à política de negociação salarial permanente e data-base;

5) Participação na Marcha Unificada dos SPF no dia 6 de agosto;

6) Reafirmar na mesa de negociação a pauta aprovada no início do ano pelo Fórum, na Reunião Ampliada dos Servidores Federais.

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SINASEFE

Monteiro (DN), Rodrigo Gadelha (IFF) e Vicente Duque (IFBA). Jornalistas profissionais: Mário Júnior (MTE-AL 1374) e Monalisa Resende (MTE-DF 8938)

Ilustrador: Ricardo Borges Fotos: Arquivo do Sinasefe Diagramação: Mário Júnior

Contatos: cng.sinasefe.2015@gmail.com | (61) 2192-4050 Este boletim é uma publicação do Comando Nacional de

Greve do SINASEFE

Responsáveis por esta edição: Adailton Saraiva (IFES), Anderson Galvão (DN), Estelamaris Borges (IFMG), Eugenia Martins (DN), Flávio Morais (IFG), João Cichaczewski (IFC), Jefferson Parreira (IFPI), Lindon Johnson (DN), Moisés

QUADRO DA GREVE

Décima contagem do quadro da greve apura

21 estados, 37 Seções e 175 unidades de ensino

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Até agora, o Comando Nacional de Greve (CNG) do SINASEFE realizou 10 levantamentos do quadro da greve 2015, sendo cinco deles somente na última semana, entre 27 e 31 de julho.

Na contagem mais recente, realizada na última sexta-feira, compunham o mapa da greve 21 estados, 37

Seções Sindicais e 175 unidades de ensino (campi e prédios administrativos das IFE).

Veja em nosso site o quadro mais recente, assim como as versões anteriores produzidas pelo CNG:

Referências

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