Ementas e Bibliografias (PPC de Cinema e Audiovisual)

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Ementas e Bibliografias (PPC de Cinema e Audiovisual)

Seguem as ementas dos 32 componentes curriculares oferecidas no curso de Cinema e Audiovisual, organizados em ordem alfabética, segundo os eixos formativos.

PRIMEIRO PERÍODO

LINGUAGEM, TECNOLOGIAS E PRODUÇÃO TEXTUAL

Linguagem, processos comunicativos, formas e tecnologias. Práticas de leitura e interpretação de textos. Tipos e gêneros textuais. Produção de textos: planejamento, estrutura (microestrutura – coesão e macroestrutura – coerência) e construção (clareza, concisão, progressão). Aspectos gramaticais da produção de textos.

Bibliografia Básica

PLATÃO, F.; FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008.

MARCUSHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.

GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 26. ed. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2006.

INTRODUÇÃO À LINGUAGEM SONORA

Fundamentos da percepção sonora. Propriedades e conceitos sonoros relacionados a diversos meios e processos audiovisuais: do rádio à internet. Análise estrutural e semântica de narrativas sonoras em diversos meios.

CAZNOK, Iara Borges. Música: entre o audível e o visível. 2.ed. Campinas: Unesp, 2008. MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 2003.

RODRÍGUEZ, Angel. A dimensão sonora da linguagem audiovisual. São Paulo: Senac, 2006.

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INTRODUÇÃO A REALIZAÇÃO AUDIOVISUAL

Introdução aos princípios básicos da linguagem audiovisual e experimentação na realização de narrativas audiovisuais de curta duração e baixa complexidade. Introdução à operação de equipamentos de captação de imagem e som.

MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo, Brasiliense, 1990.

MOLETTA, Alex. Criação de curta-metragem em vídeo digital. São Paulo: Summus, 2009.

RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. Rio de Janeiro: DP & A: Faperj, 2005.

INTRODUÇÃO AO ROTEIRO

Processo de criação, estratégias e técnicas para narrar por meio de imagens. Elementos básicos para a formatação de roteiros.

CAMPOS, Flávio de. Roteiro de Cinema e Televisão: A arte e a técnica de imaginar, perceber e narrar uma estória.

COMPARATO, D. Da criação ao roteiro. Rio de Janeiro: Record, 2010. FIELD, Sid. Manual de Roteiro, RJ, Objetiva, 1994.

ANTROPOLOGIA AUDIOVISUAL

Antropologia como ciência da cultura. Da escrita ao visual. Multiplicidade e alcance da cultura da imagem. Narrativas fotográficas e cinematográficas na antropologia. Construções sociais imagéticas: significações e usos. A cultura da imagem e as novas tecnologias digitais.

BARBOSA, Andréa; CUNHA, Edgar Teodoro da. Antropologia e imagem. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2006.

FRANCE, Claudine de. (Org.) Do filme etnográfico à antropologia fílmica.SP, Campinas: Editora da UNICAMP, 2000.

LARAIA, Roque de Barros. Cultuua: um conceito antropológico. São Paulo: Zahar, 1989.

SEGUNDO PERÍODO

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O Audiovisual na construção da identidade cultural. O contexto sociocultural e econômico da produção, circulação e exibição do audiovisual em Goiás, seu percurso histórico e perspectivas contemporâneas.

GODINHO, Iúri Rincon. História da TV em Goiás. Goiânia: UCG/Contato Comunicação, 2008.

LEÃO, Beto; BENFICA, Eduardo. Goiás no século do cinema. Goiânia: Kelps, 1995. LEÃO, Beto. Centenário do Cinema em Goiás (1909-2009) Goiânia; Kelps, 2010 JANELA, Revista. Disponível em :<http://www.janela.art.br>

NARRATIVAS SONORAS

Fundamentos da percepção sonora aplicados na composição de paisagens sonoras. Ferramentas básicas para o registro sonoro.

FERRARETO, Luiz Artur. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Sagra/Luzzatto, 2000.

FREIRE, Rafael de Luna (org.). Nas Trilhas do Cinema Brasileiro. Rio de Janeiro: Tela Brasilis, 2009.

CARRASCO, Ney. Sygkhuonos: a formação da poética musical do cinema. São Paulo: Via Lettera : Fapesp, 2003.

ROTEIRO PARA TV E NOVAS MÍDIAS

Gêneros e formatos televisivos. Ficção seriada. Processo de criação colaborativo. Roteiro para publicidade e propaganda. Processo de criação sob demanda. Narrativas audiovisuais para novas mídias.

CAMPOS, Flavio de. Roteiro de cinema e televisão: a arte e a técnica de imaginar, perceber e narrar uma estória. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.

COMPARATO, Doc. Da Criação ao Roteiro: Teoria e prática. São Paulo: Summus, 2009.

MOSS, Hugo. Como formatar seu roteiro. Rio de Janeiro, 1998. 15 p. mimeo.

HISTÓRIA DO CINEMA I

Ambiência histórica quando do surgimento da imagem mecânica. Os precursores do cinema (EUA, Europa). O cinema não-sonoro. O cinema clássico narrativo. As vanguardas. O cinema sonoro e os gêneros narrativos.

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MASCARELLO, Fernando (org.). História do cinema mundial. Campinas, Papirus, 2009. COSTA, Flávia Cesarino. O primeiro cinema: Espetáculo, narração, domesticação. Rio de Janeiro, Azougue Editorial, 2005.

XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico – a opacidade e a transparência. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984.

LINGUAGEM AUDIOVISUAL

Análise dos elementos de produção de uma obra audiovisual: luz, roteiro, som, montagem, ator e encenação. Os formatos televisuais: as narrativas seriadas, o telejornal e o videoclipe.

BORDWELL, David. Figuras traçadas na luz: A encenação no cinema. Campinas - SP: Papirus, 2008.

LAURENT, Jullier; MARIE, Michel. Lendo as imagens do cinema. São Paulo, Editora SENAC, 2009.

MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo, Brasiliense, 1990. MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. São Paulo: Editora SENAC, 2000.

TERCEIRO PERÍODO

HISTÓRIA DO CINEMA II

Os (neo-) realismos: Itália, França, Alemanha e Japão. Indústria americana: apogeu e re-estruturação. O cinema contemporâneo: Irã, Dinamarca, EUA, China. O cinema pós-moderno.

FABRIS, Mariarosario. O neo-realismo cinematográfico italiano. São Paulo, Edusp, 1996.

BAZIN, André. O cinema – ensaios. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1991.

MASCARELLO, Fernando (org.). História do cinema mundial. Campinas, Papirus, 2009.

FOTOGRAFIA

Análise do percurso da imagem fotográfica moderna e contemporânea. História da fotografia. Técnica de registro fotográfico. Operação de câmara fotográfica e de seus acessórios. Filtros e objetivas especiais. Composição e fotogenia. Fotografia digital e novas tecnologias da imagem. Técnicas de iluminação e exercícios

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fotográficos.

DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico. Campinas: Papirus, 1993.

HEDGECOE, John. Guia completo de fotografia. São Paulo: Martins Fontes, 1996. KUBRUSLY, C.A. O que é fotografia. São Paulo: Brasiliense, 1998.

PLANEJAMENTO PROFISSIONAL ORIENTADO

O audiovisual e o mundo do trabalho. Perfil profissional e vocação. Demandas profissionais do segmento audiovisual. Estágio e planejamento de carreira. Ética e legislação profissional.

FREITAS, Helena Costa. O tuabalho como puincípio auticuladou na puática de estágio. Campinas: Papirus, 1996.

LUIZ Ricardo. Programas de estágio e trainee. São Paulo: LTR, 1999. MORAES, Geraldo. O Cinema de Amanhã. Rio de Janeiro, 2008.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS. Política e regulação de Estágio, Atividades Complementares, prática Curricular/Profissional e Trabalho de Conclusão de Curso. Caderno de Orientação Nº 2.

REALIZAÇÃO AUDIOVISUAL PARA TV E NOVAS MÍDIAS

Gêneros e formatos televisivos. Perfil de emissoras (TV aberta / TV fechada). Grade de programação e modelo de negócios da TV. Formatos de produção para novas mídias digitais. Pitchini. Execução prática de projetos audiovisuais para TV e/ou novas mídias.

RODRIGUES, Chris. O Cinema e a Produção. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

SOUZA, José Carlos Aronchi. Gêneros e formatos na televisão brasileira. São Paulo: Summus, 2004.

PRODUÇÃO SONORA

Prática sonora em audiovisual. Princípios gerais da acústica e técnicas para captação de som. Domínio da noção de ritmo e efeito narrativo por meio de exercícios de sonorização de obras audiovisuais.

ALKIN, E.G. Sound recording and reproduction. Boston: Focal Press, 1988. ALTMAN, Rick. Sound theory, sound practice. New York: Routledge, 1992.

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BIRLIS, Adrian, Sonido para audiovisuales: manual de sonido. – 1 ed.- Buenos Aires; Ugerman Editor, 2007.

VALLE, Solon do. Microfones. 2 ed. Rio de Janeiro- Musica e tecnologia, 2002.

QUARTO PERÍODO

TEORIA E HISTÓRIA DA IMAGEM

Os processos históricos, filosóficos, teóricos e tecnológicos voltados para a formação e desenvolvimento da imagem. A arte contemporânea e as suas correlações com os contextos: histórico, político e social.

BOSI, A. Fenomenologia do olhar. In Novaes, A. (org) O olhar. São Paulo: Companhia das letras, 1988.

CAUQUELIN, Anne. Arte Contemporânea: uma introdução. São Paulo: Martins, 2005.-Coleção Todas as Artes.

JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem. Campinas: Papirus, 1996.

ROTEIRO CINEMATOGRÁFICO

Dramaturgia e estrutura dramática. Premissa, Argumento, Criação de personagens. Diálogos. Escaleta e Formatação do roteiro.

FIELD, Syd. Manual do Roteiro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

MAMED, David. Sobre direção de cinema. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. MCKEE, Robert. Story: substância, estrutura, estilo e os princípios da escrita de roteiro. Curitiba: Arte & Letra, 2006.

MOSS, Hugo. Como formatar seu roteiro. Rio de Janeiro, 1998. 15 p. mimeo.

HISTÓRIA DO CINEMA BRASILEIRO

O cinema brasileiro, da origem ao período contemporâneo, estudado por meio de seus principais aspectos estéticos e estruturais.

GOMES, Paulo Emílio Sales. Cinema: trajetória no subdesenvolvimento. São Paulo: Paz e Terra, 2001.

LEITE, Sidney Ferreira. Cinema Brasileiro: das origens à retomada. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005.

XAVIER, Ismail. Cinema Brasileiro Moderno. São Paulo: Paz e Terra, 2001.

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Direção de fotografia no cinema e audiovisual. A imagem em diferentes

movimentos cinematográficos. Estilos de iluminação, fotografia e câmera. Relação entre fotografia cinematográfica e intenção narrativa. Evolução técnica e seus encadeamentos estéticos.

Bibliografia básica:

ARONOVICH, Ricardo. Expor uma história: a fotografia do cinema. Rio de Janeiro: Gryphus, 2011

MONCLAR, Jorge. O diretor de fotografia. Rio de Janeiro: Solution Comunicações, 1999.

MOURA, Edgard. 50 anos. Luz. Câmera, Ação. São Paulo: Senac, 1999.

QUINTO PERÍODO

REALIZAÇÃO AUDIOVISUAL EM FICÇÃO

A equipe e as diversas funções na produção. O set profissional de cinema. As diversas fases de produção em ficção: aplicação prática.

BRESLIN, Jan Roberts. Tradução de Luiz Cláudio de Queiroz. Produção de Imagem e Som. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009– 2a. Edição.

MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 2003.

KELLISON, Cathrine. Tradução de Natalie Gerhardt. Produção e Direção para TV e Vídeo – Uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 – 3a. Reimpressão

RODRIGUES, Chris. O Cinema e a Produção. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

EDIÇÃO E MONTAGEM

Conceitos de edição e montagem. História dos estilos de montagem. Princípios da montagem. A construção de sentidos durante o processo de edição e montagem da obra audiovisual. Continuidade. Prática da montagem: técnicas e estéticas. Montagem de ficção e não ficção em múltiplos suportes (cinema, tv, internet).

Bibliografia básica:

AMIEL, Vincent. Estética da montagem. Lisboa: Ed. Texto & Grafia, 2011.

DANCYGER, Ken. Técnicas de edição para cinema e vídeo: história, teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

MURCH, Walter. Num piscar dos olhos. RJ: Zahar, 2004.

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Introdução às características e estilos de direção, segundo algumas escolas cinematográficas, gêneros e formatos de programas de TV. Desenvolvimento de recursos expressivos técnicos e estéticos para criação de trabalhos para cinema e TV com ênfase na função do diretor.

RABIGER, Michael. Direção de Cinema. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. -2ª reimpressão MARTIN, Marcel. A Linguagem Cinematográfica. Editora Brasiliense, Em Paulo, 2005.

PÓS-PRODUÇÃO SONORA

A finalização de som em uma obra audiovisual: da edição de som a mixagem. O foley, a música e a dublagem. Sistemas de reprodução sonora no cinema.

AMENT, Vanessa. The Foley Grail: the art performing sound for film, games and animation. Focal Press, 2009.

CHION, Michel. A audiovisão. Lisboa: edições texto e grafia, 2011. ___________. La voz em el cine. Madrid:cahiers Du cinema, 2004.

SONNENSCHEIN, David. Sound Design: the expressive power of music, voice and sound effects in cinema. California: Michel Wiese Productions,2001.

SEXTO PERÍODO

AUDIOVISUAL E EDUCAÇÃO

Produções audiovisuais com finalidade pedagógica. Aprendizagens mediadas por recursos tecnológicos. Educação a distância. O uso de mídias digitais como estratégia pedagógica.

BÉVORT, Evelyne.; BELLONI, Maria Luiza. Mídia-educação: conceitos, história e perspectivas. Educação & Sociedade, Campinas, v. 30, n. 109, p. 1081-1102, set./dez. 2009 1101. Disponível em <http://www.cedes.unicamp.br>

GERBASE, Carlos. Desafios na construção de uma estética audiovisual para educação a distância. Revista LOGOS 24: cinema, imagens e imaginário. Ano 13, 1º semestre 2006. Disponível em <http://www.logos.uerj.br>

LEVY, Joanise. A produção audiovisual para EAD: comunicabilidade e finalidade pedagógica. In: ALMEIDA, Francisco Alberto Severo; SILVA, Armando Malheiro da. Metodologia Aplicada à Educação a Distância. Universidade do Porto e UEG: 2011.

METODOLOGIA CIENTIFICA

Conhecimento. Técnicas de estudo. Pesquisa. Elaboração de Produção Cientifica e acadêmica. Normas Técnicas.

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GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2001. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico; métodos científicos; teoria, hipóteses e variáveis. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 27. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

REALIZAÇÃO AUDIOVISUAL EM DOCUMENTÁRIO

O documentário numa perspectiva histórica, autoral e prática. O gênero documental em seus diversos formatos e estilos. As etapas de pré-produção, produção e pós-produção do documentário.

NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. – tradução de Monica Martins. Campinas-SP, 2005.

PUCCINI, Sérgio. Roteiro de documentário: da pré-produção à pós-produção. Campinas: Papirus, 2012.

DIREÇÃO II

Introdução às práticas de direção como atividade voltada para criação audiovisual. Decupagem do roteiro para construção do espaço-temporal e da mise-em-scène. A escolha do elenco e direção de atores. Direção de arte. O papel do diretor de cinema em todas as etapas de realização: da pré-produção à pós- produção.

RABIGER, Michael. Direção de Cinema. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. -2ª reimpressão MARTIN, Marcel. A Linguagem Cinematográfica. Editora Brasiliense, Em Paulo, 2005.

GESTÃO CULTURAL

Introdução aos estudos em Gestão Cultural: função do profissional na sociedade, os campos de atuação e elaboração de projetos culturais. Políticas Públicas de Cultura: Goiás e Brasil. Linhas de Fomento e fontes de financiamentos públicos e privados.

CALABRE, Lia. Políticas Culturais no Brasil: dos anos 1930 ao século XXI. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2009.

COUTINHO, Angélica; SANTOS, Rafael dos. Políticas públicas e regulação do audiovisual. São Paulo: CRV, 2012.

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CUNHA, Maria Helena. Gestão cultural: profissional em formação. Belo Horizonte: Duo Editorial, 2007.

REIS, Ana Carla Fonseca; MARCO, Kátia de. Economia da cultura: ideias e vivências. Rio de Janeiro: Publit, 2009.

SÉTIMO PERÍODO

CRÍTICA E CURADORIA

A crítica como atividade profissional em suas diferentes manifestações e formatos. A crítica de cinema como comentário, análise ou ensaio. A relação próxima e tênue entre crítica e curadoria. O trabalho do curador no âmbito do cinema e audiovisual.

AUMONT, Jacques; MARIE, Michel. A Análise do Filme. Lisboa: Edições Armand Colin, 2004.

JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem. Campinas: Papirus, 1996.

VANOYE, Francis; GOLIOT-LETÉ, Anne. Ensaio sobre a análise fílmica. Campinas: Papirus, 1994.

DIVERSIDADE, CIDADANIA E DIREITOS

Diversidade: cultura, gênero, etnia, raça e desigualdades sociais. Noções sobre formação da cultura brasileira. Relações étnico-raciais. Respeito e valorização das diferenças culturais, sociais e individuais. Cidadania: concepções, garantias e práticas. Estado Democrático de Direito, democracia, movimentos sociais e cidadania. Constitucionalismo e Direitos: concepções, violações, promoção, defesa e garantias. Evolução do conceito: dos direitos de liberdade ao direito planetário e à sustentabilidade socioambiental.

MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: o que é? Por que? Como fazer? São Paulo: Summus, 2015.

SILVA, T. T. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, 2000.

TONET, I. Educação, cidadania e emancipação humana. Ijuí: UNIJUÍ, 2005.

OITAVO PERÍODO

PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES EM AUDIOVISUAL

Serão articulados atividades que possibilitem o trânsito do aluno em atividades práticas, organizadas sob a forma de projetos a serem propostos por um grupo de professores, os quais serão responsáveis por orientar, mobilizar e avaliar a atuação dos alunos. A natureza, o tema e modo de realização dos projetos, bem

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como a definição dos professores responsáveis pelo componente curricular, serão definidos pelo Colegiado do Curso.

A bibliografia a ser estudada deverá ser a indicada conforme o projeto a ser desenvolvido.

SÉTIMO E OITAVO PERÍODOS

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 e 2

O TCC é um componente curricular obrigatório, cuja finalidade é estimular a produção científica, por meio de trabalhos de caráter teórico que poderá apresentar produto prático, oferecendo condições de aferir a capacidade de análise e crítica dos alunos sobre temáticas relativas ao campo do audiovisual, bem como avaliar o aluno na sua capacidade de sistematizar e articular os conteúdos trabalhados ao longo do curso. O TCC será dividido em dois semestres, de modo a ser contemplado em um ano. Os TCC ´s são orientados por professores e ao todo o aluno passará por quatro avaliação, sendo duas no primeiro semestre e duas no segundo. No TCC 1, o aluno desenvolverá o pré-projeto e apresentará ao final do semestre um relatório do desenvolvimento da pesquisa. No TCC 2, o aluno passará por uma banca de qualificação e, finalmente, fará a defesa do trabalho submetendo-o à banca examinadora, por meio de defesa oral. O curso dispõe de um Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso, aprovado pelo Colegiado do Curso, que estabelece os parâmetros para o cumprimento deste componente curricular.

Será definida pelo professor orientador, segundo a temática de cada projeto. Bibliografia Complementar