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ESQUEMA DE DIREITO AGRÁRIO

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Academic year: 2021

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ESQUEMA DE DIREITO AGRÁRIO

Conforme Edital do 55º Concurso de Juiz Substituto de Goiás – 2012 Atualizado em junho/2012

Apresentação:

É com grande satisfação que distribuímos mais uma obra da parceria dos sites ESINF – Estudo Sistematizado de Informativos, Blog do MOCAM e Fórum do MOCAM.

Não se trata o presente trabalho de um simples resumo dos livros abaixo indicados. Em verdade, buscamos inspiração na obra dos autores citados para compilar os principais pontos da matéria de forma a facilitar o estudo dos candidatos a concursos públicos, sobretudo da magistratura, em vésperas de provas.

Sendo assim, a leitura do presente trabalho não dispensa, obviamente, o estudo dos livros em destaque. Muito pelo contrário. Sugere-se aos leitores que, primeiramente, leiam os livros indicados na bibliografia e utilizem esse esquema apenas como fonte de estudo rápido em vésperas de provas. Também alertamos que, por vezes, foram inseridos comentários, opiniões, exemplos, tabelas e mapas mentais de nossa autoria, sem qualquer vinculação com os ensinamentos dos autores citados.

Além disso, esquematizamos apenas o que, em nossa opinião, tem maior probabilidade de ser cobrado em provas de concursos. Observa-se que, em Direito Agrário, é muito corriqueiro serem cobrados textos de lei seca e jurisprudência. Portanto, sugerimos aos leitores que sempre acompanhem o estudo desse esquema com as respectivas legislações citadas e não deixem de lê-las nas vésperas de prova.

Ao final, como apêndice desse trabalho, relacionamos as questões de Direito Agrário do 54º e 55º Concurso para Juiz de Direito Substituto do Estado de Goiás, pois é muito importante como fase de preparação a resolução de questões de prova.

Lembramos que esta obra é de distribuição gratuita, sendo vedada a sua comercialização, pois não há qualquer intuito lucrativo, mas tão somente de disseminar a cultura jurídica e facilitar a vida dos amigos “concurseiros” como nós.

Bons estudos e boa sorte!

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Bibliografia:

• Benedito Ferreira Marques – Direito Agrário Brasileiro. Ed. Atlas. 8ª Edição. 2009.

• Artigos diversos

Legislação Básica:

• Lei nº 4.504 de 1964 (Estatuto da Terra)

• Lei nº 6.969 de 1981 (Usucapião Especial Rural)

• Lei nº 12.651 de 2012 (novo Código Florestal) Conteúdo programático:

1 - Direito Agrário: conceito e objeto.

2 - Imóvel rural: definição legal e seus elementos caracterizadores. 3 - Função social do imóvel rural.

4 - Dimensionamento do imóvel rural.

5 - Contratos agrários nominados e inominados. Procedimento judicial em casos de despejo. 6 - Terras devolutas e o instituto da Discriminação.

7 - O procedimento discriminatório administrativo e o usucapião agrário. 8 - Reforma Agrária - Fundamentos - Conceituação e Métodos.

9 - A Adjudicação Compulsória no Direito Agrário. 10 - Posse agrária sobre bem imóvel.

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ESQUEMATIZAÇÃO DA MATÉRIA:

1 - DIREITO AGRÁRIO: CONCEITO E OBJETO:

Breve histórico:

O Direito Agrário brasileiro teve origem com o Tratado de Tordesilhas em 1494, firmado entre os reis de Portugal e da Espanha. Assim, o direito de propriedade decorreu deste tratado que lhe deu juridicidade. A ocupação dessas terras pela Coroa portuguesa, porém, só iniciou-se em 1531. Para tanto, fez-se uso do instituto da sesmarias.

Originalmente, por meio das sesmarias, o governo português passou a tomar as terras de quem não queria explorá-las, e as entregava a quem as quisesse fazer produzir lá em Portugal. Essa sistemática, por falta de outro instituto mais adequado, foi adotada inicialmente para a colonização do território brasileiro. Aqui, porém, não teve caráter confiscatório, mas teve características de enfiteuse, haja vista que Martin Afonso de Sousa, delegado do rei D. João III, concedia terras aos sesmeiros (beneficiários das sesmarias), pessoas que com ele viessem e quisessem aqui viver e povoar, passando-lhes, porém, apenas o domínio útil. No entanto, era inserida uma cláusula resolutiva, pela qual as terras concedidas poderiam ser retomadas e dadas a outras pessoas no caso de não exploração racional da área num prazo de dois anos.

Com efeito, os sesmeiros assumiam algumas obrigações, tais como: colonizar a terra, ter nela sua moradia habitual e cultura permanente, demarcar os limites das respectivas áreas e, claro, pagar os respectivos tributos. Outra característica típica das enfiteuses era o direito de transmissão causa mortis do domínio útil da terra, concedido por meio da sesmaria.

Coroa Portuguesa (Terra) > Capitães Donatários Sesmeiros (dom. útil da terra) Desenvolvimento da "Plantatio açucareira"

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ENFITEUSE:

Deriva da alienação do domínio útil e do pleno gozo do bem, por prazo longo ou perpétuo, de terras públicas ou particulares, mediante a obrigação, por parte do adquirente (enfiteuta), de manter em bom estado o imóvel e efetuar o pagamento de uma pensão ou foro anual, certo e invariável, em numerário ou espécie, ao senhorio direto (proprietário). Trata-se, portanto, de um direito real - alienável e transmissível a herdeiros – de posse, uso, gozo e disposição sobre coisa imóvel alheia, que autoriza o enfiteuta a exercer todos os poderes do domínio mediante pagamento do foro anual. O não pagamento do foro anual implica na pena de comisso e, por conseguinte, na extinção da enfiteuse. Além disso, o proprietário tem direito ao recebimento do laudêmio no caso de alienação do imóvel pelo enfiteuta, que corresponde a 2,5% do preço de alienação. A instituição de enfiteuse não é mais permitida no Direito brasileiro, sendo que aquelas já existentes à época de sua edição continuam sendo regidas pelas normas do CC/1916, conforme art. 2.038, CC/2002.

Também era aplicado ao regime das sesmarias o instituto do comisso, que era uma pena própria da enfiteuse para o enfiteuta que não pagava o foro devido, o que, mais tarde, acabou gerando as terras devolutas. Por efeito, o imóvel devia voltar ao patrimônio da Coroa, para ser redistribuído a outrem.

O professor FLÁVIO TARTUCE explica que:

Pelas sesmarias os capitães donatários, titulares das capitanias hereditárias, passam a distribuir terras aos sesmeiros que devem produzir no sistema da plantation açucareira (monocultura, no caso do Brasil, de cana de açúcar; grandes extensões de terra e mão de obra escrava). Nas sesmarias, quem recebe a terra tem o domínio útil, ficando a propriedade das terras para a Coroa (regime próximo à enfiteuse). Cabia ao titular do domínio útil pagar tributos e se não pagassem caía em pena de comisso, isto é, as terras lhe eram tomadas e redistribuídas

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a outras pessoas.

Esse regime, embora não muito satisfatório, vigorou até 1822, extinguindo-se poucos meses antes da proclamação da independência do Brasil. Não foi satisfatório principalmente porque as concessões eram dadas a poucas pessoas economicamente privilegiadas, mas que, não obstante, devido as grandes extensões de terra, não conseguiam cumprir todas as obrigações assumidas. Daí a origem dos grandes latifúndios improdutivos.

REGIME DE SESMARIAS:

▫ Vantagem: colonização continental do país.

▫ Desvantagem: clientelismo na distribuição de terras.

Por outro lado, trabalhadores vindos de Portugal conseguiam ocupar “sobras” das sesmarias não aproveitadas ou ainda não concedidas exercendo sobre elas mera posse, formando, assim, incontáveis minifúndios.

O regime das posses:

Em 17 de julho de 1822, a Coroa portuguesa decidiu extinguir o regime sesmarial com a edição da Resolução 76 de José Bonifácio. No entanto, não regulamentou imediatamente o acesso à terra por título hábil. Somente com a Lei nº 601, de 1850, é que foi regulado tal direito. Essa lei é um marco histórico na legislação agrária brasileira.

Durante esse hiato legislativo (de 17.07.1822 a 18.09.1850), vigorou o chamado período extralegal ou período das posses, caracterizado pela ocupação desordenada do vasto território, época em que imperou o apossamento indiscriminado de áreas, grandes e pequenas, que resultou nas seguintes situações:

a) proprietários legítimos, amparados por títulos de sesmarias concedidas e confirmadas, com as respectivas obrigações adimplidas;

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obrigações assumidas;

c) possuidores sem nenhum título hábil subjacente;

d) terras devolutas (aquelas que, dadas em sesmarias, foram devolvidas em decorrência do comisso).

Assim, a Lei nº 601, chamada de Lei de Terras – LT, teve como principais objetivos: i) proibir a investidura de qualquer súdito, ou estrangeiro, no domínio de terras devolutas, excetuando-se os casos de compra e venda; ii) outorgar títulos de domínio aos detentores de sesmarias não confirmadas; iii) outorgar títulos de domínio aos portadores de quaisquer outros tipos de concessões de terras feitas anteriormente, desde que comprovassem o cumprimento das obrigações assumidas nos respectivos instrumentos; e iv) assegurar a aquisição do domínio de terras devolutas através da legitimação de posse, desde que fosse mansa e pacífica, anterior e até a vigência da lei. Tudo isso se tornou possível

com a regulamentação da LT pelo Decreto nº 1.318, de 30.01.1854.

Outra virtude da LT foi criar o instituto das terras devolutas, eminentemente brasileiro, e mecanismos para a sua discriminação (demarcação), ou seja, separando-as das terras particulares. Registre-se, também, o chamado Registro do Vigário (ou Registro Paroquial), criado pela LT.

A institucionalização do Direito Agrário no Brasil:

No art. 64 da primeira constituição republicana, em 1891, foi regulada, a transferência das terras devolutas para os Estados federados, ficando reservadas à União apenas as áreas destinadas à defesa das fronteiras, fortificações, construções militares e estradas de ferro, além dos terrenos de marinha.

Art. 64 (CR/1891): Pertencem aos Estados as minas e terras devolutas situadas nos seus respectivos territórios, cabendo à União somente a porção do território que for indispensável para a defesa das fronteiras, fortificações, construções militares e estradas de ferro federais.

Parágrafo único - Os próprios nacionais, que não forem necessários para o serviço da União, passarão ao domínio dos Estados, em cujo território estiverem situados.

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A matéria foi mais minuciosamente regulada com o CC de 1916 que, embora visivelmente individualista e patrimonialista, disciplinou os contratos agrários e os direitos reais sobre coisas alheias, entre outros.

A Constituição de 1934, criou a usucapião pro-labore, hoje chamada de usucapião agrário (ou rural),

disciplinado pela Lei nº 6.969 de 1981. Além disso, contemplou normas sobre colonização e

dimensionou a proteção aos silvícolas e ao trabalhador rural.

Por outro lado, foi a Constituição de 1946 que trouxe avanços mais significativos ao Direito Agrário doméstico, porque manteve as normas de conteúdo agrarista da Constituição anterior e ampliou o raio de abrangência de situações ligadas diretamente ao setor rural, como, por exemplo, a desapropriação por interesse social, que mais tarde daria origem a reforma agrária. Atualmente, é competência da União legislar sobre Direito Agrário (art. 22, I da CR de 1988). Outro marco legislativo foi a edição da Lei nº 4.504 de 1964, apelidada de Estatuto da Terra – ET.

Esquematizando:

1912 Projeto de Código Rural (não vingou)

1916 1º Código Civil brasileiro. Regulamento de forma eficiente a posse e a propriedade

rural, mas não protegeu o produtor.

1934 A Constituição de 1934 consagração de alguns institutos, como a usucapião rural e

a função social da propriedade

1946 A Constituição de 1946 tratou da desapropriação, inclusive agrária

1954 Criação do Instituto Nacional de Imigração e Colonização – INIC (atual INCRA)

1964 A EC nº 10 acrescenta o Direito Agrário à Constituição e é editado o Estatuto da

Terra

1988 A Constituição de 1988 condicionou a propriedade à sua função social, além de

prever diversos institutos do Direito Agrário, tais como a usucapião rural e a desapropriação, inclusive para fins de reforma agrária.

2002 O Código Civil de 2002 regulamentou a função social da propriedade no seu art.

1228, § 1º. Recentemente, foi incluído o art. 1.240-A no CC/20021 que, não

obstante, não abrangeu os imóveis rurais, mas tão somente os urbanos, o que vem sendo criticado pela doutrina.

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Direito Agrário na Constituição de 1988:

CAPÍTULO III

DA POLÍTICA AGRÍCOLA E FUNDIÁRIA E DA REFORMA AGRÁRIA Regulamento

Art. 184. Compete à União desapropriar por interesse social, para fins de reforma agrária, o imóvel rural que não esteja cumprindo sua função social, mediante prévia e justa indenização em títulos da dívida agrária, com cláusula de preservação do valor real, resgatáveis no prazo de até vinte anos, a partir do segundo ano de sua emissão, e cuja utilização será definida em lei.

§ 1º - As benfeitorias úteis e necessárias serão indenizadas em dinheiro.

§ 2º - O decreto que declarar o imóvel como de interesse social, para fins de reforma agrária, autoriza a União a propor a ação de desapropriação.

§ 3º - Cabe à lei complementar estabelecer procedimento contraditório especial, de rito sumário, para o processo judicial de desapropriação.

§ 4º - O orçamento fixará anualmente o volume total de títulos da dívida agrária, assim como o montante de recursos para atender ao programa de reforma agrária no exercício.

§ 5º - São isentas de impostos federais, estaduais e municipais as operações de transferência de imóveis desapropriados para fins de reforma agrária.

Art. 185. São insuscetíveis de desapropriação para fins de reforma agrária:

I - a pequena e média propriedade rural, assim definida em lei, desde que seu proprietário não possua outra;

II - a propriedade produtiva.

Parágrafo único. A lei garantirá tratamento especial à propriedade produtiva e fixará normas para o cumprimento dos requisitos relativos a sua função social.

Art. 186. A função social é cumprida quando a propriedade rural atende, simultaneamente, segundo critérios e graus de exigência estabelecidos em lei, aos seguintes requisitos:

I - aproveitamento racional e adequado;

II - utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e preservação do meio ambiente; III - observância das disposições que regulam as relações de trabalho;

IV - exploração que favoreça o bem-estar dos proprietários e dos trabalhadores.

Art. 187. A política agrícola será planejada e executada na forma da lei, com a participação efetiva do setor de produção, envolvendo produtores e trabalhadores rurais, bem como dos setores de comercialização, de armazenamento e de transportes, levando em conta, especialmente:

I - os instrumentos creditícios e fiscais;

II - os preços compatíveis com os custos de produção e a garantia de comercialização; III - o incentivo à pesquisa e à tecnologia;

IV - a assistência técnica e extensão rural; V - o seguro agrícola;

VI - o cooperativismo;

VII - a eletrificação rural e irrigação; VIII - a habitação para o trabalhador rural.

§ 1º - Incluem-se no planejamento agrícola as atividades agro-industriais, agropecuárias, pesqueiras e florestais.

§ 2º - Serão compatibilizadas as ações de política agrícola e de reforma agrária.

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com o plano nacional de reforma agrária.

§ 1º - A alienação ou a concessão, a qualquer título, de terras públicas com área superior a dois mil e quinhentos hectares a pessoa física ou jurídica, ainda que por interposta pessoa, dependerá de prévia aprovação do Congresso Nacional.

§ 2º - Excetuam-se do disposto no parágrafo anterior as alienações ou as concessões de terras públicas para fins de reforma agrária.

Art. 189. Os beneficiários da distribuição de imóveis rurais pela reforma agrária receberão títulos de domínio ou de concessão de uso, inegociáveis pelo prazo de dez anos.

Parágrafo único. O título de domínio e a concessão de uso serão conferidos ao homem ou à mulher, ou a ambos, independentemente do estado civil, nos termos e condições previstos em lei.

Art. 190. A lei regulará e limitará a aquisição ou o arrendamento de propriedade rural por pessoa física ou jurídica estrangeira e estabelecerá os casos que dependerão de autorização do Congresso Nacional.

Art. 191. Aquele que, não sendo proprietário de imóvel rural ou urbano, possua como seu, por cinco anos ininterruptos, sem oposição, área de terra, em zona rural, não superior a cinqüenta hectares, tornando-a produtiva por seu trabalho ou de sua família, tendo nela sua moradia, adquirir-lhe-á a propriedade.

Parágrafo único. Os imóveis públicos não serão adquiridos por usucapião. Conceitos doutrinários:

O primeiro conceito de Direito Agrário foi de FERNANDO PEREIRA SODERO:

Direito Agrário é o conjunto de princípios e normas, de Direito Público e de Direito Privado, que visa a disciplinar as relações emergentes da atividade rural, com base na função social da terra.

Noutro enfoque, o professor PAULO TORMINN BORGES, pioneiro na disseminação do Direito Agrário em Goiás, o conceituava assim:

Direito Agrário é o conjunto sistemático de normas jurídicas que visa disciplinar as relações do homem com a terra, tendo em vista o progresso social e econômico do rurícola e o enriquecimento da comunidade.

Extrai-se dos conceitos a preocupação com a atividade agrária e a função social da terra, da qual advém a produção de alimentos. Por outro lado, observa-se que SODERO deu ênfase aos princípios, ao passo

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que TORMINN BORGES realçou as normas.

Por fim, OCTÁVIO MELO ALVARENGA pôs termo ao debate, apresentando o seguinte conceito:

Direito Agrário é o ramo da ciência jurídica composto de normas imperativas e supletivas, que rege as relações emergentes da atividade do homem sobre a terra, observados os princípios de produtividade e justiça social.

Assim é que FLÁVIO TARTUCE sintetiza asseverando que

O Direito Agrário pode ser tido como o conjunto de princípios e normas que regula a relação jurídica emergente das atividades agrárias com base na função social da propriedade. A função social da propriedade é o núcleo do direito agrário.

CURIOSIDADE:

A palavra ruris /rus (campo) é diferente urbes (cidade): nesses dois casos leva-se em conta a localização. Todavia a palavra ager/agr (atividade agrária ou cultivo) não leva em conta a localização. Por isso o termo “Agrariedade” leva em consideração a atuação específica ou destinação, e não a localização do bem. Assim sendo, uma plantação de tomate em lote na avenida paulista será contrato agrário e não de aluguel, por exemplo.

Atividades agrárias como objeto do Direito Agrário:

Para OCTÁVIO MELO ALVARENGA, o objeto do direito agrário resulta de toda ação humana orientada no sentido da produção, contando com a participação ativa da natureza, sem descurar da conservação das fontes produtivas naturais.

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