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c Gazeta de Noticias» nn llahla, com destino a estu ciipllnl, MI

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Üüo de Janeira — toa&toada8*0 de Jullio de 1007

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AÍSIONAIUIIAS PflBA A CAPITAL

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IlUA DO OUVIDOR

10.

. NUMERO AyULSO 100 R

Os artigos enviados á reijãppõ mfõscriln rcstituldos nlntla*- q*Je,Jiião .scjiiin piihllcaitus

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10 ItlA SETE Dl! SETEMBRO 70

typada e impressa nas maohinas rotativas de Marinoni, na typographia dft

Sociedade anonyma c Gazeta de Noticias»

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NUMERO AVULSO 100 RS.

At asitgrktnnis r«m»ç*m a terminam rm qualquer mn

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EXPEDIENTE

,\ 1'Ollaa'ÕçÍÜo illl «làllir.oll» ali» IVoticllIN» liilieeililiu mi IKIVII l!lllfl<jlO li

RUA

DO

OUVIDOR

N.

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nii- á níKGA-rvorn-: •, <• iie«Wh

lioril Olll lllllllll' Illl*. OlllelllllM, II

RUA SETE DE SETEMBRO N. 70 ,\ ai>i<ivçM|iiiii«1uíii:.ln, ii*.

Iiifor-iiiih,'«>i'm, ni l'ri'llllll'.ii'i'un, mi-iitini-liiN, livlmoei r om «i'1'i'iil lilllll ia miiit'1'lii lIcMlliliilii ii tiuliil«*I<lliilo |ioill'lil, |>i>l'lul)l<>, nor lfviiili>"« iiíiw iiáaüiiliiliiãilíiM iln i'iii> <!<• '; ,. ililiii' nié ii uniu iiolli' <• no** «lia Wfli- lio NXem-lll'l> lIl-NHU Ill>l'll Olll llOIIIltO.

Sim. ltiiHM<i.*a iiui-ii'<¦.•! llli Vm (mio lir S. f.*iin!i> n. SrM Mu-;;lllll Mailll-lllldl- I! .1«>MÓ llollüli-¦lei'. HV iiiii Himiiiloi' l-vi.jii. S. I'lllllll, «•(III: Ijiiem o llllllllcil imiti rú eiiloniler we.

JOjE^iBJPAjBJjUS.

Tlirnlro* — flojl! — C.irlòs (limio*, • Os Kspeciros-j Apollo, ii Honrado »; He-creio, tíCâ e 1.6»; l.uciuda, .'Sorle de...»: Pularc-Theiilri', ..'li Gr.inadOlrps»j Moulin llongo; 1'spi'cl'iciiln variado;

CIÍ'«*iíh — Hiiji: — Splnolll, espeela-clllo variado.

MInmiim. — SoRlinüa-Iolra, As !> horas, roza-so unia missa, na Igreja malrlz da llliiria, por alma de I). Emilia França Es-plunla de Sá.

«•JIVIiiiIoh — PnECISA-SI! : copeii',1, r. Silva' .Manuel IU I.: coiielra, r. Malloso ii'.»; urlailn, r. Ileal Grandeza 03i cosi-iihcira, r. Pedro Aihe**Ico~73"; tfoslnlielra, r. Visconde llaiuia ":i; cosiiilieira, r. Narão llspaglpc ll; cii.sinlieira, r. liarão Mesi|liit.i HO D; vendedor de iloi'e».aveniila Salvador de Sí 28; canteiros, r.' Hospício ,%75; iiilia SúCCa', r. Visconde Sanla Isabel 1:1; copelro. r. D. Anna Nery 170'i """P" dor do pralus, r. Andradas 27; crlaira; r. S. Chrislovão Hil; criada, r. Acre Illl; criaila, r" inválidos 1K A ; eosinlieira, r. Mana 1; íieiiinos, r. Ouvidor 07;

cosi-iff *

listas, Foi uni crime sensacional, revés-tliln ile cliciiiiistniichis iilliiiiicntc dra-iiinlicns,

Kez-sc o Inquérito rigoroso cjtid sc prolongou por acwnnrisc iiicz.es, e sobre n base desse Impiorllo delia anil do-llllliclll ii promotor ila justiça cniilra n esposa do morto o il in cúmplice.

limitem, n juiz (llio presidira n for inação da culpo, priilerlii o açu ilcsúlí-cbo lülgnlldq inipniccdeiilc n iiceusaçiio, por insiilliclcncin dc provns.

It o despacho dc Inipioiiuiicin aluda impressionou ll opinião publico, qne sc manifestou sempre nllcnlu nn anda-menlo do processo.

X

O ciiiiiiiiiiinlaiilc ilciiin navio ilo (Isco uo sífVvIço cln nlfnuílejjti Ho Pura foi acenando ile furto c cnircns cousas fiír. Imlas flgíirnni n lllizllin dc bordo e o coillgo de slgiincs.

Tclcrpiiininas lio lioiilcin ilizcin que limiollo comiiiaiiilaiite liscal 1'nl ile-nilttiilo pelo iiis|ieclnr dn iilfnndcga... n pcilidn.

i) ci ti c sc concluc c ipie n dcíiuncln era fiilsn c o coiiiiuandaiitc acciisailn, min (|iici'ciidti mnis conscrvac-sc uiiiii posto rjiie o expunha a impiilaçõcs dc tal niilcni, iircforlii (Icriiittir-ão cciildrir da sua vida pór oulro meio. No caso contrario, sc sc tivesse provado o ilo-lírio. :i (tçillfssnò só BO pnclcria ilnr a iieiliilo do clamor publico c não do dc-liiiipicnlc.

Isso c (Jlic os tclcgcainnias não cscla-reccin.

X

O cambio.

Não havia procura do papel parti-cnlar, mas continuavam escassas essas letras. Tntnhciu a demanda tio bancário era liinilada. pelo qne pouco Inllnia a 1'nlla dc letras. Km ludo ca.sn o lliineii iln Itr.i-iil não parecia iicccssltntlo He cobertura, poc cujos papeis pagava IS !l|li d., encontrando collocaçãn nos oulros a 15 l|-l o 15 17*11-1 (I., mas sem grande empenho.

1'jn lodo caso. não havia movimento positivo de cainbiacs, em geral quasi Iodos niaiilciiilii-si' cm posição de espe-ra. mas sempre sem procura nem olíerta. itcgulaiiini mais nma vez as tabellas dc l.riò|!lí c lã 3(10 (I., nos bancos cs-Irangciio.s.quc opcravani n incllior para

l*i>l.liit;L*.;ii.*1 Cftffl 1} f(o l.rilKJI .. ;ii 1;% .1 i.l.il ,,,

Omiiioiie-HO — C.opelra o arruma-deira,' r. Ihnibliia ítí; dama db companliia, Campo de. Marte ('..Healcngo; ama do leite, arruinadeira, r. Itezende i-l).

CiiiiiiiiimIom— AXUOAlbSK: r. Qul-landa -'0; r. Vlscondo dc llauna 70; r. Uvarlslo da S'õliã 53; r. Serglpo U il; r. liarão de fiiiaratllia 3ü • praia Flamengo '_'; r, liarão de Mesquila BQ ll; r. liarão de S. KoIlX 151); r. Inválidos 132; r. S. losé lil; r. S. CiirlúS 58; r. Lavradio -11; !'.. Pedro Anifrlco 131; r. Silveira Marlins 31; r. Eslfêllil 12 A; r. Santa Clirisliua 28; r. Saude UV,); í. Senado 10; r. Hospício 15; r. Vi leiíça 30 A.

.-•"¦«««•ililni-iiisc—Ai.uiiAM-si'.: Rua do Ollvidor 71.

Aliiivmii-Ni* om iii'«>ill«ifi«:— Hlia Pedro AiutIco 13!) A; 2' andar. r. S.Pe-dro IS;. sobrado, r. Selo Setembro '."27 ; Ir. Patrocinio 1 A; r. I). Maria Hoinaiia -111 ; ¦loja, r- Calclle 1GS; i\ Senador Dantas -II i; r.Tlioòiilillo Olloni 5; 2» andar, becco •Lapa dos Mercadores ¦!; sobrado, r. dos Ourives 117; General Cáltlwéll 135; r. Ila-rão de Ilapaglpo 00; sobrado,, r. nla-cliuelo 81; aVniaaom, Estauiò do. S:i 57; armazéns, praça S. Cliristovão 113; so-brado, f. Ciihiè.rlno 53'.

1'i'i'iUiiB ii. voiula: —Rua Aliai)-dega 2-IR: r. (liiilliorniina 12 A; r. (emeral Câmara 20); r. Uunipliilio 50 A; r. Cosia fiuiniarães C. 1; r. daAssenibliia UD.

T«>i'i*«ilil>iu ti vcinlia — sitio dp Caimiiilio,- llealéngo. ¦ .

24 toras

INTERIOR

Foi ile 22.1 o riiaxlnii) da temperatura íüe linnlcm c l'J.7 o íiiintnio.

O bariiinctro marcou 759.1 pela ma-nhã é 757.3 á tarde.

O céo esteve encobertu ilurautc todo o dia.

Médin dn temperatura nos Estados: Betem? 27.H0 ;S l.uiz,28.00 ; Harmilivlin, 2.8.50 ; Korlalcza, 2(i,l)õ ; Natal, 2-1.25 ; J'aralivba, 21.(il) ; Hccilc, 2d.0O ;. Ma-ceió, "23.50 ; Aracaju, 2-1.70 ; lialiia, 21.00 ; Cuyabá, 27.t>5 ; Vieloria, 20.25 ; S. Paulo, 18.00; Curityba. 17.10 ; Fio-vianopolis, 17.35; Porto Alegre, 13.15. Probabilidades pura ho|e nesla capi-tal até ao melo dia : tempo variável, vciilos variáveis.

X

Só na madrugada dc hontem, assim pclns 3 horas, quando o Gazeta enteavn para'a'engrenagem da Maciiioni, é que veiu n caliir a chuva qne se andou a nniiuiiciar duranle todo o dia da

ves-jicra. ¦

E cnjiiu coplosamente alagando, Ia-vnndo.oeliâo e as nllucas, arrastando o jióiCseiiultniido-o nas fauees das gale-rjas dc* esgoto, de sorte que os morros amanheceram nitidamente veviles, o ns-' .pliultu,-. espelhantc c expurgado o

am-meiitfiln poeira filia, insiiuiaiite o per-fida que andava invadindo ludo c tor-liando irrespirável o ar que Deus nos deu.

Graças á chuva da madrugada, o dia foi ngindave!, não muito claro, mas, assim mesmo nublado, um dia desses que predispõem para sc o empregar utilmcntc no trabalho alegre e suave-ir.cntc.

Foi razoável a temperatura, mas não liaixou tanto quanto era razoável cs-perar. -. . -,

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X

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:

Foi fraco p movimento da cidade Fraiioc feito na máxima parte de cor rciites' diversas das que constituem a grande' circulação característica dos dias da moda.

O silliiirbio e alguns arrabaldes quo não sc- gabam dc requintes de elegan-ela, estiveram mais copiosamenle re-nreséittldas do que os que costiiniámi ctniVn liota do raljinemint, porque estes, escravisados á convenção, sc reservam para oulros dias c não so demovem da prc.vciiçfio contra a sexta-feiea.

Mas isso concorreu para qne certos jwntos, laes como o largo de S. Fran-cisco c o llocio. estivessem animadis-irtmns.'

Oulro lanlo não sticcedcu á rua do Ouvidor.

.

X

Os trabalhos da ordem do dia na Ca-maiii (Ios Dqnitadíiscoiiicçaiain pelo dn votação'lías emendas ao orçamcnlo da guerra., intenrompida na véspera por falta.ile fnitneVo,

Votou-se isso. lendo sido ccjeiladas todas as emendas que não lograram parecer favorável da comniissão dc íinaliçiis. salvo algumas, qilc os seus au-tores" rcliraram. e volou-sc- ludo mais

7132:11.

1, nu ii

mas sacando a esse preço c a 15 contra letras de 15 l|-| a 15 % 15 I7pj] d.

X

O café.

Deanle lia procura que hontem conli-niiou nas mesmas condições da dc quinla-feira, o.s vendedores mantive-ram sc llrmcs. principalinciitc os pos-sniilorcs de cafés melhores.

Havia maior munem dc compradores no mercado, coinparadanieiileao (pie se nolava no dia anterior, c poc isso mesmo os negócios conhecidos ao fechar se o mercado eram maiores, com probabili-dade dc serem rcclilicadns para mais.

Nos negócios do din regularam Os preços de 5SHK) a 58300 por arroba para o Lypo o. 7. conforme (íeoniposiçiTo^íiba lotes, alcançando os preços mais altos os cafés dc còr e eslylo.

Tclcgraimnas noliciani alia parcial dc 5 pontos em Nova Vorli, conservandii-se inalterado no Havre e em Ilainbiirgo.

Por barra-ilentro enlracam l.ilü c POS pela Cenlral, sonimando 2.12-1.

A passagem por Juudialiy foi dc... 21.SOO.

A existência era dc 71)2.580 no nosso porlo c 1.I110.57-1 eni Sanlos ; os em-iinrqitc no dia 18 foram dc 11.231 saccas.

c exaltada pela noticia de que o Im perailoi', iibaliidhsliiio por tão grave oftensa, vai abdicar em favor do prin-cipe herdeiro.

Os Inponezcs não èslSo contentes com a agitação coreana. Ila muilo que elles acaciclav.irii o momento dc ao lançarem dclinltlvaiiieiitc sobre a ciibiçada presa. O terror de uma intervenção europeu í qtló valia á Corén.

Agora, porém, O caso iorna-se mnis iliilicil. Os japonezes lançam a culpa da situação aos americanos, ncçüsnndp o Neir York Herald de ter fornecido os recursos pina a viagem dn inissim co-réanii qne fui a llayn prolcstur coiitia a exclusão Uri seu paiz (Ia ConfciTiicia. O grande jornal nincrica porem, já varreu a sua Icslada, dcclaraudo qne iiiio foi sen dinheiro que forneceu a llnyn o prazer dc ver legítimos co-ii-anos c que os japonezes sc tirem sos da cascada,

OPINIÕES PESSOAES Veiu o Sr. Maehenzle em soccorro da sua legião desbaratada. Mas veiu aln-ila mais comproinellcr-se.

Qiiciíl duvidar do pouco llsonjclro conceito cm que nos tciii, a nós brasi-lelros, o capitalista norte-americano, leia o que elle escreveu hoje nos jor-naes com a responsabilidade ostensiva do sen nome.

Parecem linhas destinadas a fazer opinião no meio dos «Pellcs Verme-lhas,.,

Ell já disse aqui, mais dc uma vez, que o Sr. MncUcnzic andava zombando da genle.

H não licou senão provado mais uma vez a minha allirmação.

O representante dn Light, eom aves dc quem falia a bugies, argumenta com ¦:•¦ ¦hll/jmctrüg'.'!'* 'I"" '""'eis nleclricos na

EXTERIOR

Buenos Aires está também reformando o sou serviço ile forro çarcis. (.iruçnsa ifeilH que.ainda destavez não somos nós os Imitadores. A nossa preoceiipn-ção em melhorar o nosso serviço é multo antiga ; pode-se mesmo dizei- que ella datada iirtrudffcção doa bonds no Itio de Janeiro.

.Mas, emquantò nós nos aprofunda-mos em discussões e com muito juizo procuramos salvaguardar os interesses presentes c futuros da cidade, ri inten-deneia municipal dh nosso formosa rival conseguiu ilcsde luuileiii approvar o novo regulamento, que com certeza não será o primeiro c niuilo menos o ultimo,

Os lelegramnias-accrescciilain que o novo 1-enulamenlo.é niiiito longo e obe-dece á necessidade de melhorar o ser-vieo. Quanto a primeira qualidade, não

^c^t^u^t^c&Ümlos cap:,'..e me eonveneer que en, ,.„„-longos que não pceslam para nada,

assim como tem havido outros que;

Allcniauha, Inglaterra, Franca c Esla-dos UniEsla-dos, fazendo realçartriumpliaii-leniente a .supremacia deste ultimo paiz, lio qual o prazo das concessões para a exploração daquella industria dura toda a vida e mais seis mezes. Suo perpetuai, segundo nos informa o mesmo Sr. Maclienzie.

O brilhante csariptor da Ordem do Dia logo llloti pela golla esse argumento ar-diloso, pondo num confronto esmaga-dor a supcrficlq dos paizes europeus trazidos ii collecção, superfície que foi pouco lisamente sonegada ii argumenta-ção do Sr. Maclienzie. Esse ardil é, cn-tretanto, tão grosseiro e canhoto que togo se descobre aos olhos do toda a gente. Não ba quem tivesse lido a insi-ilinsa comparação que não haja sor-rido...

A Inglaterra possuo, segundo o Sr. MdcUenzio, 2.101) hilomctrtis dc «•alego elcctiico c os Estados Unidos 115.201) l;i-lometros. ,\kis o Sr. Muokenzic escon-deu que a Inglaterra lem 3tl.'.',iO kilo-metros de supcrlleie c os Estados Uni-dos U.-lÕO.ÓOO.

Isto não é ludo.

E' preciso considerar lambem na po-piilaçáo desses paizes, ilcnsameule loca-Usada nn área das suas grandes cidades, e cuja maioria de habitantes não são obrigados a fazer diariamente os lon-gos Irajeclos para os quaes sc desti na virtualmente o systema dos barris elcctiicos. O Sr. Maclienzie não será

lem uni programam contra o do governo aclual V

Por liiibllo e por tradição nós nos fui-bltiiamoH a fallar em partidos. Na si-inação aciiinl uão ba verdadeira e posi

tlvamchtc partidos,

Contra a dlreeção que eslá dando nn governo dn Republico o Sr. presidenle da Republica, nós mio conhecemos nenhum parlido nem nenhuma ftieçnn. Nos Eslados pode luiver e lia nppo-sição,

l"etlro-8C a queslão pessoal e essas iippnslçõcs dcsapparcccrãii. Os partidos só lém a sua razão dc ser quando se formam c se orgnnlsaiii em toruo de personalidades (pie representam Idéas c princípios. Conlra o Sr. presidenle dn Republica pódc fòrmnr-so um partido pelo motivo mais fiilil. A favor dellc. está, porém, formado a opinião.

A propósito da altitude do Conselho Municipal inilc o Sr. prefeito, tem se falindo cm questões partidárias, como se existisse uni parlido de que S. Ex. fosse representante, e oulro que tivesse combatido n sua nomeação. Ora, neiii o Conselho Municipal está filiado a par-tido algum, nem tão pouco o Sr. pre-feito municipal. Esle é dc nomeação do Sr. presidente da Republica, que mio foi eleito em nome dc nenhum parlido, nem no dn Republica unitária, liem no da Republica fcdcrúllstí, nem cm nome de sysicimi presidencialista, nem em nome dc parlamentarismo, nem cm iiniiio do livre cambio, nem dn prole-ccionisiiio. S. Ex, foi eleito c coiilen tem-se com isso S. Ex. e Iodos que o elegeram.

Fallar em parlido enlre nós, é o mesmo que fallar numa descoberta que está para appareeer. Nós jorna-listas usamos dos termos — partidos c partidários, por um vicio de Imitação, Habituados a política estrangeira,

cm-embarcado nn llahla, com destino a estu ciipllnl, MI voluntários, deslintiilos aos corpo*, dealii guarnição,

Com os 127 voluntários niiinihido*. dc IVriinmhum pelo general Gaitado, a giianiieáo do !•• dislrielo militar será, assim, i-efoiçadu com 183 praças novas. A enniiiihsào liscal da conitruoçto da eslrada dc ferro Mnililr.i a M.iiiioié, da qual é chefe o engenheiro tiouçnl-ves Iliirliosii, fcnrte hoje a bordo do patine to Mitranfau*.

Vai como desenhista o Sr, Aiistlde*. PranCUCO de Caslro Junqueira, collc-clor federal em Helln Ibuizoule.

Flzernnj exercícios lionlem no inlc-rior da bajiiu ns torpcdelias Pedro lio e Itenta Gúuçittes e os rebocadores .tudos c Colonna com dilTcreiites turmas de alumnos «J < Escola Naval.

À /'<il'i 'ffl foi até fora da barra em cvoluçõw» ,e a llento Gonculcts fez dons lançam.:ii*f|a, um nas proximidades da ilha das iSxndas e outro perto de Pa-quelá.

Ao Sr. ii.arcchãÍ*Xnvicr da Câmara, chefe do estado maior do exercito apre-sentaram •: o hontciii ris seguintes oftl elães: major Comes de Castro, por haver sido nomeado adjunto do estado-niiiinr ; m::nr nicilien dc 3-< classe Dr. Arlliur Ivtnurdo Scixas, por leichcgudo de EoiTi. «>m dispensa dc serviço, e 2" lenenle do 13" regimento dc cavailaria l.uiz Mnrlano Foiiinicr. por ter dc se-fjlllr para seu corpo, uo Estado do

Pa-prcgãaíüs tl^ ütrautyã ícnnos :;;:c ir;»::t-os seus jornaes.

Sò tivéssemos um pouco mais do cui-dado quando falíamos em partidos,com relação, por exemplo, ao Dislrielo Fe-deral, n lealdade mandaria que escre-vcssõmos o parlido do Sr. fulano, ou o partido do Sr. sicrano.

Nós podemos nos referir, por

exein-Foi -exonerado o agente liscal da des. carga do sal em Sanlos, l.uiz Breves,

Para esse logar foi nomeado Alfredo Augusto dc Mattos.

Na próxima semana o ü regimento dc cavailaria du exercito, sob o cumulando do respectivo coronel Pedro Pinheiro llitleiieoiict.-fiiiii um passeio pelas ruas j desta cidade.-...«

Diariamente este regimento tem feito '

excellenlcs exercícios no próprio quiu¦-I tel. sendo" satisfaclorio o resultado i obtida com essas manobras cevoluções' I O Sr. ministro da fareridn Indeferiu ; a eiiíMinvim,.,)!!, cm ene Mauricio ls-laelson, coi.ccssionarlo da cxtrncçao de areias niouazilicas uo Estado do Espirito Santo, pedia prorogaçáo do prazo paru prestar contas, relativa-incute ao 1' semestre do corrente anno. Duas praças dn 1.7' batalhão de in-fantaria do exercito, no Pará, promo'; vei-.-iiii gi-aiuie desordem com diversos , . _, popillnrcs, llcando ferido o turco Sa-pio, no partido do Sr. .semidoc Auguslo | ^.^ |();.. k,n(|() |mvJ((o ,„,., ,.„„.,. de Vasconcellos.ao parlido do Sr.I.niíro (il([ueltii<; praças e uma patrulha policial

auxiliar

.-ÍM'íni*/l,

levar ao ninle o Sr. aíniir.inlr Mauiily, chefe do eatado-niator da .uinailu.

de gabinete, vKItnu o vapn que eslá em preparativo» pnr

iiiDA o Mwm

Os delegados censores littera

rios—O Impossível — Alguns l<

exemplos—Contra o Código

—Os originaes e os exames

legaes da

policia

Curió

sissimo

0 regulamento dos thcatroí ránsòu,

como era nslural, uma pesslnn Impressão. Não baila ser bacharel o ter aprtlte de la-rer leis para laiel-as boas. c o regulamento monstruoso & uma demomtriçlo desse farto.

Ficou perfeitamente claro, pelo nos*o commentarlo da honlem, uu* a policia creava por conla própria tuna Censura e que lambem por conla própria era ella a Censura. Com eflcllo. 0 Muro drama-t|C0 di) nosso palr vai depender agora do delegado auxiliar. Nem mais nem misnoi. No llrasil não tia censura para a Im-prensa. Seria contra a lei. Nió tia lambem lei nenhuma que prohlba as reuniões oro casa publica ou mesmo na rua. em mee-tings. Para icsolver contra unia loi qual-quer não h.i lei nenhuma que obrigue os membros da reuniip a laièl-a conhecida do chele de policia antes de reallsal-a.

Pois bem. A policia crêa apenas para o llie.itro a Censura I Para ii«o nio re-suscita slquer o velha Conservatório que tinha noni" de rosponsabllldldo o do va-lor lllva-lorirlo. Acruinula as luncçOes do delegado com mais este serrlclnhn de nada: Julgar do valor Hllerarto, das tra-duceões e da moralidade das peças.

Quem conheço a policia o o atrazo dos bacharéis nomeados para excrcel-a, nio licaiii assombrado que isso so d*-. Quem não conhec, mesmo não conhecendo, porá as mãos ua cabeça.

«•ii Innsfeiilèd* Vcntinli pau .nju.-lli eldade a iMe da coIlKtorl» federai, por ler essa mudança urejuillctal aos inleres se* da hmenda naeloiial a dos morado***, dos municípios de s. Sebastllc/ do Alio e S. 1'rancliro de l*aitla.

1'elo Sr. ministro da laiend* foi multv do om |oo$ o auditor de gu> rra Interino Aehllles llevilacqua. j>or ter acíeilo n Jul-(•ado por sentença uma juatlilcacâo, de 1.1-ia de Moura 1'andoli.l, em que loi appü* ada uma rslampilhado sello adhfsivii, de :«m réU, do tvpo cuja emissão eslava r>*« colhida desde'15 de «etemhro d.« IsV.*..

Ao delegldo Usai no Paraná loi deter* minado |vlo Sr. ministro da faiendi qu--laça Incoriiorar aos próprios nacionaes o immovel penhorado a Ju?o Lourrln» da Silveira, ev-olllcia! da faixa Keonomlea, pira CÒhran-'! do alcance desle.

Ildadc da CASA HAIgasn.

Por acto do hontem. o prelello da tlis-Irlcto Federal translerlu o< líiiardaa mu-lllclpacs Joio tlapllsla Ferreira l.lma. dofi* districto.Santi Tliereja.para o 1* -Cande-larií ; AIIktIo Kilieiro dn Carvalho, deste para o S' —Santa ilita ; Joaquim Caetano de Mello, deste para o V- -Sanlo Aulonio ; Joaquim Jusé Rodrigues, desle para o |8' -Tquca ; Adolpho Machado, do 3', Sa-cranienlo, para o 1?* — Espirita Santo : Joaquim Vieira dc Aseredo Couliiihii, dea le para o lp — Qimboa : 9 Antônio Mo-reira Ilaptlsti, deste para o 3' — Sacra-mento.

.,__¦¦¦.,.„ ..«.«-aW -MU ¦¦¦!!¦—

Os econômicos d.'o nreterencla * gana André, rua Sele de

Oro Setembro 11.

ÍNDIOS escravisados

O Sr. ministro ds jiistl.M dirigiu hon-em ao seu collega da marinha o seguinte 'aviso:

¦ Km referencia ao vr_<o «viso n. CHI, de 7 de junho ullimo, relativo á romnils-sSo reservada que desomponhoil a cmilio-nhelra fluvial Amapá, no ilo Japtira, e tratando de índios rtdurjdos a wjrsvldík), CommunlcO-voi que. nesla dala. levo o assumplo an c.iiilie.-imento do cnvcrnldor do l.sbdo do Aiiiaionas.aliiiide que possi providenciar como nó caso couber.»

ftesalla i primeira vista a gravidade

ck.nors, ai ph.itoiiraí iir**., sabreludo 9> liutuiUiiMt, o tolo. lado. tudti é mui d licia, que val> miiü-i mais qu»1 o<nua-IroesnUn rei», a .quurtda r»vt»la |4 m tornou Iraiireseludlvel am Mhbadói.

o Sr. m!nl«tr.) di ItnniU remeti-u S Oamiri doi IieMladoi a mensat^m da Sr. presidenle ila Repnbllea levando aa coilheeimenlo ilo CtirijrreMa » i -llelliçirt di embaixada amcitcain pari qu* sejam a.tinlltl.liis em daposllO os líMpiev i|a lerro que larvefl) do entolturio do oh-o d> <*npa*i)ha imporlsil.* pelos Katid-ial*ftl« do», linanei r«'i i|in>, d" vptn an Hrsstl, ¦to suj.-lltis 4 tsxs de It» pei», d * aili^O "1

das tarifai aduaneira», •

ctor que eoiif

apezar do resumido numero dos seus capítulos e paragriiplios, .serviram Inais ou menos ao fim para que foram escri-pios. Isto de conipriuiciilo e extensão dos regulamentos depende mais da pa-ciência, du espirito inventivo dos seus nuetores que das necessidades do ser-viço publico. , ' .

lVide-.se dizer dos regulamentos o que lautas vezes te tem dito das leis: o melhor seria ariuelle que obrigasse a execução de Iodos os oiilios lavrados c approvados aiiteriiirmenle. E islo pu-dec-se-ia dizer em muito poucas pa-lavras.

Não se pódc contestar, porem, ns boas intenções das aucloridades muni-cipaes porlcnlias ; o próprio tclegram-ma allirtclegram-ma que o regulamento obedece á necessidade do melhorar o serviço. li' verdade que seria muito mais uri-giiial c curioso que elle não obedecesse aquella necessidade. .Mas. que diabo! nem toda a gente tem originalidade ( parece que alli esta qualidade não cn-beria bem.

1'azciuhi os mais sinceros votos para que o nosso regulamento não tenha a inisera sorle de tantos outros, aprovei-tamós o ensejo pnrn felicitai' os nossos visiuhos por tão notável melhoramento.

X

A Coréa terve, agita-se. cnlra cm plena ebulição revolucionaria. O grande e niysterioso paiz custa a dnpqiic fallar de si, mas quando dellc se iiecupain os lios, c assumplo eas.siinipto clieio, para muito'tempo.

Como sempre, a Coréa. ou antes, os coreanos eslao se insurgindo contra o que elles chamam a tutela japoneza. Toda a tutela causa e dá ao tulelado desejos dc sacudir o pezo do tutor.

A Coréa estava solTrendo tudo calada-até agora. Já por necessidade, já por obrigação, o imperador c ncôrle Ungiam que acceitavam com boa cara os con-.>e//ioj do miUailo. Quando uma nação dã conselhos a umn oulrii. que, segundo a phrase do código, lem inferioridade em anuas, e quando esles conselhos são dados pela bocea eloqüente das peças de artilharia, pode-se estar certo de que a aeonsel liada sc convencerá de-pressa dc que a aconsellianlc só quer o seu bem ca sua felicidade.

li' o caso dn Corén, eoitailiiiha I O Japão veiu a principio com pés de lã, obsequiando o imperador, condeeo-rando o.s altos dignilarios da corte c engrossando o amor próprio dos eorea-nos, fallaiulo-llics na defesa da raça c nos perigos da invasão européa.. A Coréa não sabia como agradecer lautas gencrosidades c gentilezas do seu bom amigo. Quem foliasse níal do Japão, inciíria lia ira dos coreanos.

Quando esla boa gente acordou iá era tarde, O minislro japonez em Scoul era ò verda-iciro conselheiro do impe-radoc. As lYonloiras estavam apinba-das de soldados íiippões... O.s pobres coreanos caliirani das nuvens. Quem havia dc dizer í

A situação cada dia ulais se aggra-vava. Cm'toda parte .se fundavam asso-ciações anli-japoiiezas. Mas nao passava

diitci. . ., , . ,„„

l"is nue apparece o Incidente de sei „ Coiéà o único p*áls do unindo que nao fiíi convidado para tomar parte na COnferencia de Haya.l-ra de mais! Pazcr licraiiia ! Os

culpad'-dres, em Uruxellas, em Paris ou liava alguein sejii capaz de pagar ¦'00 réis pela passagem num bond para percor-rei' distancia igual á que aqui vai da Avenida Central ás barcas, nu do largo de S. 1'rancisco de Paula ao Campo da Acclauiaçáo. No Hio de Janeiro, o Sr. Maclienzie tem Ioda esperança dc que uão haja rccalcilranlcs.

Mas, o que eu quero c demonstrar que os listados Unidos, com uma po- j piilnção superior a cem milhões de lia-bitantes, tendo derramado poc quasi todas as grandes cidades do seu im-niciiso território todas as industrias prodigiosamente desenvolvidas pela fe-bril iniciativa yankee, não conseguiram proporção superior, na extensão kilo-métrica de seus carris elcclricos, á dc mu paiz como a Inglaterra, cuja popu-lação é Ires vezes inferior á sua.

Quanto á perpetuidade dos privile-gios concedida no paiz do Sr. Mackcn-zie ns companhias de tracção electrica, o prcclaro escriptor da Ordem do Dia cabalmente as justifica; pais a maioria dessas emprezas, (punido foram òrganl-sadas, propunham-se «servirzonas que se começavam a povoar.

Ora, os bonds do Sc. M.ickenzie não se dostinaiil a trafegar enlre a capilal da Republica c os sertões de Canudos por"2üÚ réis I...

liu tenho pena de sc me acabar o cs-paço—E.

.Sodré, OU ao partido ilo Sr. Harata Ui-beiro. Agora,sc nos perguntarem quaes são as tlivcrgcncirig que dividem esses trcs lumiifnrcs da representação do Dislricto Federal' não lemos a menor vergonha em tornar publica a nossa Ignorância. Ii como ii organisação pnr-lidaria do Districto Kederal correspnn-dem em geral Iodas as organisàções partidárias da Hcpublica. nós conli-miamos a admirar a boa fé com que se falia em idéas, em princípios e eni partidos.

O Sr. presidenle da Itepublica recebeu limitem o seguinte.telegramma :

<< Piirahylia do Sul, !'.).— A conimissiio [ícrm*]>nei.ta th, nsscmblca tios invrudn-res, liippruvoii tmje as Suejlfdjjs, para. minorar p s U ti a t* a (t rf ÍÍ*V c ar fn" Vf:t íávoufa, as quiics serão ò[ijiortiinamcirtc levada:; ao cuiilicciriicnlo de V. Kx.—Dr. Mi-ramln (àurvallio. —I)r. CUclstàYtíÕ Po» reira Nunes.—Ilandiilplio Peniin Júnior. —João da Costa lltlias.—L-iucit Wer-neck.dos Passos».

O Sr. prcsidiMitr da Hefiublicn mau* dou lionlem uni dus seus ajudantes de ordens, visitar o Sr. general Quintino Hncnynvn que sc acha enfermo.

Cnnferenciarani limitem com o Sr. presidenle lln Hcpublica os Srs. minis-Iro da justiça c chefe de policia.

O Sr. conselheira l.eoncio de Carva-llio convidou o Sr. presidente da He-publica a assistir segunda-feira, ás 8 lioras da noite, áinanguração das aulas do-Inslituto Affonso Peiina".

O Sr. presidente pronietleii compa-recer.

que inlei-veiu.

O fneto causou desagradável impres-são, tenilo o coniiiiaiulantc do lfi" pro-viilcnciado oncrKicaincntc."

O Sr. ministro da"í:*Z'iida pforopnu por mais '.V dias o praxo para que presto li-anca o lliesmireirn dn sllaiidcga do Mora-nhão, Anloni-i Jiislln.i liamos.

A policia, sem as BUrltiDlçooa soiemnes que se arroga no novo regulamento, loi sempre o terror dos auetores neste paiz de liberdado.

Ainda ultimamente lia exemplos que ai-testam o seu valor. Numa revista do Pa-lacc-Ttioatre, como se dissesse num cluh de jogo: "ii' a hora ora que o gaílo canta.— o delegado cortou o gallo porque o gallo ó pai do pinlo, Pinto é o nome do Chele e podia parecer uma nllusão.

Numa oulra havia riic".« «in p*j/<nio*. e o supplolllo de dia natiiralmeiile neuras-tbeínicp, adiou que aquella pestana era o seu nome.

A Censura da policia pôde rderir-se por aquelle còrle ao titulo de um cordão car-1 navnlesro: — o cordão chamava-se Vayal sacode a saia. 0 delegado cortou a sala o licou só Vayá sacode... som dizer o que. |

Imaginien o delegado de lápis azul. jul- j Na Cniniira dos Depulailos, o Sr. José

Carlos de Cinvallio- juslilicou honlem o. seguinte proieetu dc lei :

cArt. 1." i'ica o governo aiietorisado a rever o rcgubimcnlo para a navegação

de cnliotageiu approvado pelo decreto . pando das revistas, das comédias, liesle n. 2 lloi.de S de jullio de lsprl, I pniz que lem lidas as liberdades 'para in-Art. 2.» O governo sujeitará á appro- j u,z v,,,. c 0iult, no theãtro não so pôde vaeão dn Congresso Nacional a parte ,

íclerenle á naeionalisação das embnr-cações (capijiilo II do regulamento cm vigor.)

Art. 3." rievogam-se as disposições em contrai*1!.v

liste projeclo foi lionlem liicsnín jul-gado obief li, de deliberação e enviado á eoiiimissuu de coiistiluição o justiça.

Conlerenclou houlein com o Sr. minis-fro da lazenda o Sr. Pr. OlavoKgydio.

Essa conferência versou sotiif n«sum-pios aUtrietiN ao i*i-aiKlõ empréstimo para vnlorisieân ih) cale.

Estiveram honlem em palácio os Srs. senador .Insto Clicrinont. depu-lados João Luiz Alves, IllhcirS .liin-j queira, Arlhur I.emos, Passos de Mi-raiida. Drs. Hayiniiudo Pereira ila Sil-va. listiinisláo Housquet, Moncorvo j pilho o Douicque de líarro.s. que agra- I (teceranV ao Sr. presidente ti seu eom-paiceimcnln á festa do lnstiluli) de Prolccção á Infância : lielisario l'a- j

vorn, coronel João lirieido. Manuel , , , ,, ,, , , , .. ,. , lirnesto dn Conceição. ,l„áo llibeiro (k. I Presidenle da llepulibca, prelello e cheia I Souza, -major Gomes de Castro. Dr. \ ÍO policia, com suas r.ymas, laimlias.

{^."'rbHsnini^do' SÉf í 0 Sr- 1)i(>^ Õudíç llulia. encarregado Kelintlio Nnscimcutu c 11. Joppert.

D Sr. almiMiile minislro da marinha vai rilriiilr no Sr,'l)r. Kraneiseo Ilicalho um cllleio eloeiiuido o agradecendo o resulla-do resulla-dos trabalhos da conimissiin de qne loi Incumbido para estudar n solução do pm-Idenia de nt*ii novo diquo para o serviço da inaiiulia.

0 Sr. minislro da marinha vai lazer elo-(jio aos engonheiros navnes' dei Vcccliin o S. Juan.

O Sr. ministro da marinha poz á dispo-eição do seu rolleea da lazeiula o I* le-iiente Sérgio de Andrade Pinto nara eom-mandar o cruzador aduaneiro Amapá.

Pelos velhos.

Kiince.lonara bojo a luirmcsso do campo dn S. Clnisíovão, em lavor do Asylu da Velhice liesampnraria.

Aos saldiados o domingos, especialmen-to, a coneurrencia rj extraordiiiaria', vendo-se alli as nialnOres laniilia*) da sociedade carioca.

Alilanhã 6 ôporadá a presença dos Srs.

O Sc. vice-alniirante Cândido Gltlllo-hei, chefe da conimissão de limiles do llrasil com a liotivia, ao d

dos negócios do Chile, procurou o Sr. mifliSlrÒ dn industria, eom quem tratou dá navegação entre aquelle paiz o o llrasil. - . _

0 Sr. almirante Alexandrino de Alencar. ixiir ante- j ministro da marinha, dirigiu lionlem um aviso ao Sr. conlra-almiranle Pinheiro (Medes, inspector do arsenal de marinha il.-sla capilal. louvando a dedicação. pslorco e acliviilade que demonstrou no preparo dn e<quadra que sahiu no dia in do corrente ivjra 0 norte da'Itepublica. e reeomniondafldo mie'elogiasse nominal-poslo eeoin as vantagens de almirante, j nienle a todusos seus auxiliãres. inclusive , oiMM-ari.is." pela eilb-az coadjuvação que Alé á hora de relirar-se lionlem de sua | próslarara nesse senlido.

honlem esta Capital para ri desempe- j nho daquella importante comniissão, : deixou cm mãos do Sr. ministro da I marinha, o pedido de sua reforma.

O illustrc militar seríi reformado no |

lallar de nina serie de ofTensa I

classes—porque é

tiça. Trata-se de homens livrei, n»«eidos livre-, no território livre do llrasil, ma» escravisados naturalmente a lorça, por Ignorância e receio das lel«. e provável-menlo por potentados poliliei.s, seringuei, ro» Importantes que dominam, que Im-peram na» longínquas parigwis amarones. o caso é de tramem)! gravidade o rc-quer a* irais urgentes e .enérgicas provi-deneias.

A Intervenção do Sr. minislro da justiça, oficiando amjgaveíroonle ao governo do Ralado do Amaaonas, Inlvea n5o seja a solução mais clfle».

d ministério da marinha cumpriu n sen dever, sviidicando du laclo o olQctandO, neste sentido, i secretaria do Inleriór.

ran'ce-nns que compelia ao Illustrc Sr. Tavares do l.yra coinmuiiicalo ao procurador geral da Republica, para que ísse mselslr.ido proroles.e de areflrdo com a II.

Por nnls alastado que esle|a o Eslado do Amazonas, por mais que a sna repre-sentaçfio ledeial o o sen governo estadoal

A LIMPEZA OA OIOADK

lirsis;."\« |Q9 i'*!** ít.íi*. «iHii-u ,-*!•"»•»* t\M r notsr o sbânilono qnasl rompido rm que) a Prrleilura vai iWlrandO a rIdade. Ja a A l'rili«n<i e a «Vo/idi aerenluam o laclo, que allüs ha seis mi**>s lem se luriudo csd.i dia nuU evlihul•,

Ainda hontem a Wtkta illaii: —aJuiU-mente porque os grandes melhoramentos reallsadoi peto eminente prrtelta pat<a)o nos Ouram a Ikhvs doce, i que devemos inslallr em qu» ao m^nos cisa m«lh«ra-mrnta» iijim conservado! cnm o carinho que merecem. N nhuni prcletto )» agora arrostar!* com a respo'tMhiW*de de dca-laier ou deiciirar o qiíe eilà (ello, sem rl«i*o de se Impopularlasr e o Sr. general Apuiar nüo tomaria a si a iniciativa d*ss» obra antl.pilrmtlraí.a

K' o caso da dlaer que a obra ni.) $arl», para o Sr. prolelto, de impopularidade mas de despoputaridade.

Sim. ^etrldeutenienlí fmfiosslvel que a Prefeitura, rui* i>rrn*ipal obrigação, ao que parece a Ioda a g mie, e cuidar da cidade delxe-a num atiindono ameaçador de mus volts a dei aiinoa alrfl», Ainda hiuilem. em virtude da exposição simples do» farto*, rec.-dwmcs vsrll* carta» a que damos publicidade.

- Sr. redartor. — A' fia ¦

taiibx Interesse jcropro-del sem espa-que com

Adeus lheatro! Não ha para onde appcl- Ü*esérá na balança da alta política nacional, lar. t) juízo do delegado auxiliar acaba | o crime de es-ravisar hómetts livres;é por

á hora de relirar-si

secretaria, o Sr. minislro dü Interior nüo havia recebido o pedido de demissão do Ilr. Vicenle Mainede do Krdlas. direclor da Faculdade do Direilo de S. Paulo.

As divis.-.i7"nã™cT""(n're eslão em ', A' Câmara dos liépuiadeTs" o* Sr. minis-, , .' | tro-da fazenda; romotteu as mensagens do viagem para o norte deixaram lionlem ! Sr. nI-?jdeute da Republica pedindo a Cabo Frio com rumo de Buzios, onde ! aiierllira dos $e^iiinles créditos, para pa

.Visitou hontem o Sr. DrrMIguel Calmou. ! ministro da Industria, o Sr. Ilr. Allredo

Maia, lu dias vindo do S. Paulo.

lava da ordem do.dia, com a .rcspcdliva discussão encerrada.

A Itnitciia cm. debate foi aiiulá i) projeclo que altera disposições dü co-digo comnicrci.il sobrç letras a cam-|)io. tendo ficado encerrado depois dc fadarem os Srs. Hivadavia Correia e João Luiz Alves. . .

O expediente também teve o seu in-teresse. Ncssn liora o Sr. José Carlos fundamentou largamente um piMJccto Íuctorisanilo

o governo a rever o regu-amento da lei sobre navegação de ca-lotagem.

¦X

*..' -;

O expediente da sessão do Senado teve dons oradores: o Sr.' lírico Coelho tratou do prniecto sobre o'Instituto de Pjitholõgia db .Maugiiinljo, a proppsi-t'o dc unia rcelaniacão que teve dc mandai- á mesa. c o Sc. Viclorino Mon-teiro cuiitiiiiioii a sua rcful.içao das ar-áulçoes feitas pelo Sr. Alfredo lillis a empreza das Docas de Santos.

Quando se chegou á ordem do dia 'não houve numero, sendo as discussões

enterradas sem debate algum.

<0 crime da rua Maranhão,., foi ha k c V^»^ ^™^^t «|| d^'-^«Wml- ÜÜlubadaf desunia niultidão insoffrí.

Notas e Noticias

85

pouco na sua

disto uão podiam ser outros senão os japonezes.

li C |

OS PARTIDCTS

Nós temos vivido unicamente dc lieções. Uma dellas,e talvez a mais halofa. c n de que lemos partidos poli-ticos, li' escusado dizer o que Significa um partido.A própria reforma oVthogrn-pllicn da Academia nem sequer modi-licou o liiodo - do se escrever a pa-

lavra.-A propósito do Conselho Municipal c do Sc. prefeito do Districto Kcderal , fallou-se muilo eni partidos. O Sr. pre-feito, pelo facto de ser nomeado pelo Sr. presidente da Itepublica, pertence ao seu parlido. Mas qual ê o parlido a que pertenço o Sc. presidente da Hepu-blica e qual é o partido a que perten-cem os que incondicionalmente não li cam dc cocaras ante todos o.s aclos dc S. Ex. ? Qual é o parlido qne tem uni progranmia dc governo neste ou na-quelle sentido, c qual é o partido que

amenlos "in fWnde de sentenças judi-ciarins: de íaiOdõí&IO a Carlos xiariano.de ti: I2.'slüí) a D. Maria Honorina de Azevedo Sanlos. d" 23:õ:i-lsi*)al ao maior reformado do eiorcljo Leobnldo Auguslo rie Moraes. de 'üiOTIs-õO a Joíi1! Ferreira dos Sanlos . o de 57:'!'.H>$ ao capilão Josc Cicero sido feitos vanos exercícios de accordo Bianchi,

com as iustrucçôes recebidas. '

Ao que OUvimos'.*"vai passar pnra a se vão demorar algumas horas.

Segundo telegraplinu o Sr. contra-al-mirante Alves Câmara, coinmaiidaiite ; ria divisão de inslrucçáo, nenhuma no-| '

vidade tem oceorrido a bordo, tendo

com tinto 1

E não ó sõ. Se as peças nacionaes ncssn alrazadlsslma comprelionsfio da liberdade do llieatro — atrazadissima e contraria A Constituição D ao Curiigo— estão deslluadas a inortoV, as traducções serão Iiupos-Sivels.

I-,' preciso que os emprezarlos levem uma déclaraçio nscrlpla dizendo que as pecas não loram altorádas; Muilo bonito' Como se ha de saber se a declararão é verdade 1 Com a auçtorisaçãõ escrlpta pelo nuctor.

Curiosissimo. As peças de Shatrespeare, por exemplo, W. Impoísiyel representai as hoje. como loram escriidas. Passa-se um tetbgfámmil ao Padre liteino para mandar de lá uma auclorlsaçáo do grande Will, e emquantò ifso Salvini não, represenla mais o Pelriitcio, que alé no nome t uma con-IraJacçãÒ dò Taiiung ofihrâW.

lln lambem o melo do delegado ler o original é comparar a Iraducção.

Não ha peça qu" não seja mais ou me-nos adaptada aos paizes em que se repre-sentam.

E' conhecido o caso do grande drama-üirgõ Sudei-uiann que, traduzindo para a Allemauba a Casa de Pontca, modificou O final, por ser chocante para a plaléa ber-Jinense. Quem lê os noticiários dos jor-naes luglezes sabe que rara é a peça fran-ceza que vá em Londres ou Nova York sem a accommodação dos trhduclores.

Na Itália, chegam a inventor pewona-gens e a policia indo alli ao Palaco-TIwa-Ire linha que prubiliir a Maicolle.

Mas aqui mesmo, a Iraducção do Cueca-1 l.iszt cio, leila peio flarrido, é julgada muito mais interessante qne o original o tem um padrr-nosso qne não existe no texto como no lexto da Pawca não existe a canção celebrada por Palmua Bastos,

0 thealro é uma arle induslri.il- que desde tempos immenioriaes. se modifica e se adapta aos meios difterentss. E lão verdade e- Isso quo a maioria dos vaude-viilislas franceres nos aclos de machina-ção notam que para a provim-ia e outros paizes o arranjo tlca ad-fi6i'iini do tra-ilnclor.

Imaginem o delegado que não sabe nada disso o tem mais que laser, obrigado a ler as peças. Se soube mal Irancez c enlcn-der que a Iraducção deve ser ao p,) da letra — ha alteração b a peça não vai! Se i o original fõr em llúgua desconhecida do j delegado, temol-o tomando Ifcçúes

prali-demais revoltante para que o Roverno le> derel não rielxe do providenciar ímmedia-lamente.

Confiamos nos Srs. presidenle da Re-publica o ministro dO Interior o justiça para que façam cessar, desde jíi, essa estado de. cousas.

O Sr. minislro da lazfinda, no Inluil > de poder resolver sopre o pedido tíe rein-tegraçãn do 3' oscripturario da alfandoía desla rapll.il. José Vieira llodrlíues de Carvalho e Silva, delerniiiloii ao fiical no Eslado do Paraná que envie ao Tlii-souio o processo rçlerenle à exoneração daquelle luiicc.lor.ario.

Vni ser nomeado assjslculc do Sr. contra almirante CarltOll Monlanarl 0 capitão tenente Carlos Soares Kilbo.

Hontem, íi noite, o pessoal da Casa Co-lombo trabalhou na exposição em suas «vitrines» com artigos a preços reclamos dos quaes podemos notar os seguintes:

parabéns pelo» artigos em qu-* ar-entOi o abandono em qne a Prvfrilura rieix» a cidade. Sou morador ifí rua da S. loS*> o desejaria que u Sr. prefeito, descendo do saii lindo automóvel o da» cravea nu* dit.içõe» «otir*- o» contrario» da l.lcht, fl-lesse um passeio, a pé, nüo so )^(a rua do S. Jo«'. como pfli rua da HlsericoV-dia, Intransllivel qua<i hi um me», (wla rm rio Carmo, jmr oulras em pleno ora-ção da cidade. ICr.1 certo ipio S. S. ler!» um Ami mjiiuí.i.ftií para limpar cia* ruis. — Vm wtfirrt.iflr rf.i rua dt S. Jati

-Sr. iiedarlnr, a uola do'vosso ]ernii de quarta leira, <e loi allenrilda na parlo da llnipen de alguma» rna». nâo n M no ponto principal.—a limpeza C o concerto dos mictorlos. Apezar di reclamação dos jornaes, apoiar do laclo ter absolutamente verdadeiro, apezar dc haver verbx n*ra esses trabalho» de conser» açio, a nossa cidade cootlmia a eipor esses mlolnrim quebrado», lõros do inlisma.» e .1 Prclet-tora continua Impassível lazendo ouvido» mouro» an clamor que riimeça acrenluar-se. Haja a \ii,ta o lal nilcloiio do largo dn Carioca, iiu- conUuili arreboulado, que-brado, exhal.iiidn um 111*10 cheiro Impo»-slvel e que In qnalro meus esU a-«lm sem que os (Isejes e a dlriH-Torla de rbra» da l'1-i'lelliira se dém ao cslorç" mllnsíâl de mandir concerlal-o. — AUtmirath Ãr<wt<t*

—Sr. Ilediclor. Na campanha pela lim-peza da cidade, que a Gauht l"o luillun-Umenl» pede, & preciso ll5o esquecer of Icilrros servido» pclns lionds de S. Chrl»*-'¦ tovfii) e Villa Izaliel. Não é verdade qun sejam Iguar.» as condiçiV* entra Ilntatuiio o esses bali ros. Pau.cJ do Mangue, rui» contuiusmai a ser waííàaroiaa. menos que t«»n: ns» n.i Avenida llelra Mar is cresce o capim, a Gaitia que iiiuule um dos seu» ro|>or!ers nos bairros apontados, um repórter que se limite a percorrer os bairros do Eílaclo o de Catam!')', a ver n nue minto essxs rins vivem no alundono da Prefeitura, posto quo 01 Impostos sejam os mesmos em todas as ruas. -lho-dato Pedreira,

—Sr. redactor—O qua se pa«sa em S$0 ChrlslovfiD (1realnieruè: lastimável e I«so Íaz lembrar um.*, mullcr ric-imcnlfl vrs-tida e com a camisa suja; mais claramente, Sr. r ri.irlnr. o fado í este :

O rampi de S. ChriulnvSu eslá lodo r.ilila, lodo ciiteilado; cntrclaiito Wm (tecla existe uma rua esquecida da Pre-leitura c que tem o nome de fiCIiettl Ar-gallo, esli) em lastimável estado na parte rornprehemlld.i entre Oeneral lini.*e e Vianna. toda cheia de liuraros que s3o

¦Ifl-lrt l™*»!!™* l"'llj IIIKin "»V lllll*"-"." ¦(¦•ar iw

U loaihas, 1$.*,00 ;G guardanapo». "S"*"'. verdadeiros preciptcloi para os seu« mo camisa de porrale. ls; liga de .seda

ame-rlcana para meia, fôÓOj siispeilsorli) do seda americana, ls»': ternos decasemlra, 55i; capas, 50S! gravata», n pir 18: e de lido granij quantidade. lacilitando uma boa escolha.

O canilão tenente ciruigião Dr. Cal-(lino Santiago, ao que sabemos, vai pedir n sua passagem para a reserva, sendo depois reformado.

Vhmia di Moita.

Chega hoje, pela manhã, d.'S. Paulo, o dUtinoio. pianista portuguez Vianna da Motta. qne v>*m collaborar rom o Sr. Ilr. Lui/. de Caslro nm sua couíf rrncía sobre a realísar-sc ás s horas da noite, no Inslilulo de Musica. Jã limitem publica-mos o programma da interesaant.-" psles-tra. que desperta •ír»1ude cutiri.sidadí» entre os nn<so5 amadores de musl*a. Aecrcsce a circumstanda. para a garanti.'! de uma enchente no Inslllulo. de que Será* lalvei cs»a a ultima oecasíâ-i qin o publico do Itio de Janeiro lera, esle.annfii de ouvir o grande artista que w Vianna da Motta.

i:\i-os7c\inw mM

O conhecido medicamenta brasileiro a l.nK.illnii. dn |)r. Eduardo França, loi premiado com medalha de ouro na Ei-posição Inleniacionai da Millo.

O liltheléo. «SS5T. da ijoierh Feder»! extraliida honlem, 1»', e premiado com 12:000», loi vendido nesla cipll.il rj^oSr. Nicóia Sm Severtrw. estatiele-rido à praça. Tiradentes, junto a Maiton

Houge, _,

\o que sabemos, p caça-lorpedciio j reserva o U lenenle da armada. Aulonio I cas na Academia Berlitz para resolver, e fiiiiliu-u Sampaio, na manhã de domingo.' Nettõ de Souza Gnyoso, por s

se desligará da2» divisão, regressando íf '* '¦''"'

achar esta capital, para sahir depois com os

navios que ainda estão sendo repa-rados.

0 Sr. minislro do interior mandou ou-vir o direetor do Hospício Nacional sobre o requerimento em que Antônio Francisco Bandeira Júnior pede permissão para côhslriilr um hotel balneário em ter-trenós de marinhas e acerescidos na praia da Saudade.

O preleito. sauecionou honlem a resolu-ção do Conselho Municipal quo lez algu-mas modificações 110 decrelo n.-115. de 20 do novembro de 1SU7, que regula o commercio de carnes verdes.

Essas modificações tém por lim impedir o comm^reio do carnes clandestinas' 011 de rezes que não sejam abatidas nos ma-tadouros mantidos pela municipalidade,

Com o Sr. minislro da viação conto-reucion honlem o Sr. conselheiro Csníe!» Lampreia, digno minislro rie Portugal, sobro a exposição nacional do ÍS-OS.'

O Sr. marechal Xavier da Caníara. chefe cio estaido-muior doi.xere.to. vcec-beu telcgnimma do general Tb.iuma-Uugo de íVtêyeii-fi, eotüma-ndaútè do'o-dislrielo'militar, commiintcAutlo haver

Ni praça dá:Itepublica ha liojo concerto musical pela banda do Corpo de Bambei-ros. das 6 ás g horas da noite, com o sc-guinle proaraitinia;

.iLEnlevaiito. marcha, E. Mario: «Pois-sou d'Avrl!a' polha, 1*. Romaln; «Tuut Paris». valso,.E. NValdteuIoJ; «l/Ami Frilz.-, fantasia, P. M.iscagni; «Nüo me olhes assim '.schotlisch. A. de Medeiros; «Uomoa eake-walk. V. Castilhd: «S. I.iluani». scena o linal, acto 1I.A. Ponchlelll; <!1 Gottardo>, pas rédoublé, 0. Mariaui.

-. «ll. . ¦ —

0 calçado-"iValk-Ovor é o único qno reunc coníortb, f-legancia, impormoabili-dade o é do estrema durabiliimpormoabili-dade; a Casa Culombo. seú único n cebodor.

—.—_—,.^.a».

O Sr. minislro .da marinha nomeou o acadêmico Danaria Moreira Cravo aiunino pensionista gratuito do Hospital dc M.ui-nha desta capital.

O Sc. almirante Alexandrino de AIen-car, ministro da marinha, em compa-nhia do Sr. almirante Aitlinr .laeegiiay. chefe da Hrpnrtieâo Ceial 1I.1 Carla Ma-ritiiua. visitou iuinieiii in'r.ic.~.:!arc.ente o rfòposUo d:, -secção de phatòcs, nu ilha das Cobres. "

SS. EExs.. ao «tue parece assentaram

que fosse coitstrtiido mais um armazém, I ^0 pKiiJ, nte ao lisbdú do Rio do lanei-ampliando assim aijiicllc deposito. ! ro o Si. ministro da fazenda declarou qni-Depois, o Sc. minislro da marinha j não pode attender' aa podldoda câmara mu-cõm o 1» tuiente Mario Barreto, seu inicipal de *fMtaM iria Migdaleaa, para 'gjie o Iraduçlor esperando, o emprezario per delida dinheiro; o theatrú a morrer dei fome. E anmuifiero, por exemplo, uma j adapiação do Pl.mlo ou de Terencio, a' Iraducção da Anííjonii.dfl SÒphOClés (0 caso não ó Impóssivel porque já tivemos no ex-Moulin Rouge o t)ii,po-lki) o de-leaado estuda dez annos o grego antigo o nüo se representa a peça.

Ou representa-se e o dulc-;ado dá uma permissão de cruz — permissão que la-lalmente ha do ser dada para' as oulras poças da mesma forma, porquo, ao quo nos conslo. o Sr. Allredo -Tinto ainda não lez da i>o'i-ia uma Academia de Letras extranumeraria.

E abi esta a quo situação um regula-monto de regulo do aldeia pOe o nosso tão maitratado, tão desprezado thoatro na-cional !

A COLUMBIA

A Oolumhl» lesieia hoje a data da sua independência. Paiz novo o rico, ella tem sabido aproveitar 05 seus fneseota-veis recursos natoraes; colloctndo-se en-Ire as mais prosperas nações do conli-nenle.

Pelo dia tão csro ao sen coração de pa-triota. saudámos o illuslro ministro, Sr. general Uribo yVribe cuia permanenc a era nosso paiz, tanto tem servido para torta lecor os laços do amizade qne sempre uni-ram colombianos e brasileiros.

IMPÂLÜDISliSi^SS

Cliapí-i'!» modelos para senhora, no-! vidades. CaSA RAUN1KK.

í 0 Thesouro Fm íqiUtlilãdftl v-'r: [ reiiles v aiores. a i Grande do Norte.

remelteu hontem a j para a s» . .--Tv, nnlas do dilíe-í Peruam!*: i. gacia liscal uoflio

A 2* Câmara da 1 negou Souto.>i provi

terooslo pjr Augusta Curd.íi il ao despacho que julgou dftS.'Ha a app«-!!açãa- por elle Úmbf-ía Íuíerp*i*std a ãêoUâvd QQC julgou imprtcedenle a acção qne o mfsmo con-tende coni o Ur. Joaquiai Josó de

si-queira. ^____

Por actos de honlein do Sr. minislro da fazenda, foram removidos da

ejrcumscripç

liscaes ao impoísíü dc consuir.4 .Luis Felippe Carneiro dc Lacerda e Floriauo de Souza Valente.

li tivemos o prazer de do Fòii-Fai. dí- h-je. P< q.ae víU msgnific-"", d<. c

rador. s-, quando chove então i lim hor-mr, parece alli que os proprietários esláf, diapensado- de paaar impoito* porquo 9 Muniripslidade abandona «mplelamenlo essa inleliz rua. oilde pulam animaes da toda psneeie. Os eiicjmimeobiS estão Se in-pre srretwnlsdo» porque e«!io a des-n-berto.e o lixo abunda rm toda a l«rte, Se o.Sr. prclolfo aiHzesse se animar a. daí um pnsoio ali1 lã. muita sgradecldos II cariamos moradoras que o ar.ons-lham— q-l" antes de lá Ic tome «uas precauções, porque poda mnllo bem quebrar urr. íir.iço ou mn.i penia.

Pobre einfeliz rua!»

Fei exonerado, n iiedido, do legar d» 3a supplcntc do juiz da 12a pretoria o bacharel Francisco Tones de Oli-veíru.

Para esse cargo foi nomeado irhacha rei Eiancisco l-errcira Lima.

O minislro da marinha diriidti um aviso .10 Sr. conlra-ahiiiraiite froença, pi-Cíidciilc,iUcoii>missriofiscalisadora d» coilstnicçãVj dos iios-ns courfljarhei.diirn-do que, para «pie ptxsa. por lnlcmictilo ila inspccloiij de fazenda e fiscalisação. tomar coiihrciinonio dis deapezas elTe-ctuadas mensalmente por aquella rom-inissãii. S. Ei. remrlteasc mappas «'• hrc o assumplo referido e de accordo com o modelo que enviou.

O cómmandante Oliveira Freitas, In-speclor geral de navej-ação. ciilrrgou lionlem ao Sr ministro da viação o rc-lalnrío da viagem qne fez á Europa a da inspecçâo doa navios do l.loyd em cçiistrucçaõ na ín^laícrra.

0 --r. alniiranle minislro da marinha na intuito d<: fazT cessar os tpcwivisiientes apontados pela capitania do (wrto do Pa-raná. auclorisou a ooiiu-a-;»". si-m reinu-ueração alguma, da 4' machiniàla lleroar-diria f.uiz Uiiii.Ü"» Pira CsV-illijr a

pa-((Gazeta» a cores

tio Commínhde Ces>pinat:~t.X (7^**ía dí.Voüiia/.a esplendida fí^i»'»» dr \:,ikíãt, cominemcranl.* a data li cMjnlt,of pu-bllcou nesse dia um supplem-nío a tòm. impreasonaí sua; novas michiati, unicá»

no Bra»il. .' .

Nesse sur-piíwnto publica uma serie da scenas da liev^iuçãa Ffaiiw-za em f hota-gr.iviiraa cedorídas.

Acompanhando os tücha. vem nm ar-!i;--, hisíarlaiiaVi o dia I! dJ julho e um conto de Aiatolá Fritice— «0 soldsdinh'1 de chumbo-*'.

S G-tuis. adquiriíido niaçhinismos tio Appollaç

• nto ao ajferavo in- í aperfeiçoados qãe dão gravuras nliídas

1 do Estado de rsa, os .agenlcs

vir o namoro lemas saran" ?a a

smiii, quiz firovarque a Imprensa no Brasil aniia au par ái seu proüress-j no estrangeiro.

Oaiiiws parabéns á collega por essa agi-gaotado pàss>.»

seccãõ

aj

"dTpublico"

Pubücamos hoie:

Em proí d

' L> .eu; «Do Caiva*

rio ao Apoeàíypse»* Dr. Octayk

de Andrade ; be&jSo domeâticê

com grande numero de annuo

íí3U."as ! cios de caíra?, de criado;, etc,

Referências

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