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Portugal em Banda Larga.

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Academic year: 2021

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Portugal em Banda Larga.

José Ferrari Careto1

1. Consumadas que estão as coberturas da população e do território em termos de serviço de telefone, tanto fixo como móvel, grande parte dos desafios que actualmente se colocam nas telecomunicações passam pelo acesso à Banda Larga.

As vantagens inerentes a esta forma de utilização de comunicações electrónicas, que se assume como um acesso agnóstico a uma miríade de conteúdos em formatos extremamente diversos, são extraordinárias, no que respeita ao bem estar, cultura e entretenimento dos cidadãos, ao aumento de produtividade e eficiência das organizações em geral e do Estado em particular, no que respeita à sua relação com as pessoas, individuais ou colectivas.

Consciente de tais vantagens, a generalidade dos países tem vindo a centrar esforços no aumento da utilização da Banda Larga por parte dos seus cidadãos, nomeadamente como forma de reforçar a sua posição competitiva no panorama internacional, o que muitas das vezes leva a que os benchmarkings internacionais assumam, nesta matéria, a natureza de verdadeiros indicadores de desenvolvimento económico.

2. De uma maneira geral, os benchmarkings internacionais mais divulgados, comparam as taxas de penetração da Banda Larga tomando em consideração o número de clientes por 100 habitantes, ou a proporção de lares com acesso a este serviço. Esta é a informação que aparece nos meios de comunicação social e que serve, na maioria dos casos, para retirar conclusões sobre a performance dos países neste domínio.

De uma maneira geral, este tipo de abordagem tem vários tipos de limitação, que importa ter presentes aquando da sua análise:

a) A generalidade das estatísticas produzidas por organizações internacionais ignora a Banda Larga móvel como forma de acesso à Internet. Embora se trate de uma forma recente de acesso, verifica-se que as entidades que recolhem tal informação têm sido mais lentas a alterar os conceitos de base à recolha de informação estatística do que a evolução tecnológica e as inerentes alterações nos padrões de consumo dos consumidores. No caso em apreço, esta desactualização dos sistemas estatísticos radica na adiada percepção de que a distinção entre acessos móveis e acessos fixos está ultrapassada, dada a crescente convergência entre estes dois tipos de comunicações.

b) É igualmente ignorada a dimensão da partilha de acessos. O que verdadeiramente interessa é que as pessoas tenham acesso à Internet ou dela beneficiem, quer seja em casa, nas escolas, nos empregos, em cyber cafés, ou noutros locais de natureza

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comunitária (Associações, Juntas de Freguesia, …) e não apenas o número de lares com acesso à Internet.

c) Este tipo de estatísticas não permite medir a “taxa de esforço” de cada país no que respeita à adesão à Banda Larga. Quer isto dizer que ao compararem-se os resultados da penetração do serviço, em função da população ou dos lares, não se entra em linha de conta com aspectos de carácter estrutural, como sejam o nível de rendimento económico de cada país, ou o seu nível de literacia (digital ou global). Quer isto dizer que o mesmo nível de adesão à Banda Larga em dois países, pode significar “níveis de esforço” (logo de performance) completamente diferentes, caso os seus indicadores estruturais também o sejam;

d) Finalmente, esta informação omite o tipo de utilização que é feita a partir do acesso à Banda Larga. É matéria complexa, mas do ponto de vista da competitividade das economias, pode haver utilizações mais ou menos “virtuosas”, consoante estas sejam mais indutoras de aumentos de produtividade, redução de custos, ou melhoria da qualidade de vida. Indicadores de mero nível de adesão ao serviço são naturalmente omissos em relação a esta questão.

3. No caso concreto de Portugal, importa reflectir como é que as questões atrás introduzidas podem impactar o seu posicionamento no contexto internacional.

As figuras seguintes apresentam a posição da penetração da Banda Larga do nosso país, de acordo com informação disponibilizada pela OCDE (figura 1, com dados de finais de 2006) e da ECTA (figura 2, com dados relativos ao primeiro trimestre de 2007). Ambas as figuras apresentam informação relativa a acessos fixos, sejam eles através de cable

modem, ADSL ou outra, não incluindo no entanto informação relativa a acessos que

utilizam acessos wireless2 nomeadamente recorrendo à tecnologia UMTS. Da análise dos dados internacionais, podemos concluir que a penetração da Banda Larga em Portugal se encontra abaixo da média europeia e da média dos países da OCDE e que o ritmo de crescimento da adesão de utilizadores a este serviço tem vindo a abrandar. No entanto, se atentarmos à informação referente aos acessos wireless, contida na figura 3, constata-se que cerca de ¼ dos portugueses acediam à Internet através deste tipo de acesso. Considerar essa informação, implica que a taxa de crescimento entre o segundo trimestre de 2006 (trimestre para o qual pela primeira vez é apresentada informação estatística sobre acessos wireless) e o primeiro trimestre de 2007 passe de 13% para 39% e a penetração global do serviço de cerca de 14% para quase 20%.

Obviamente que daqui não se pode inferir sobre a posição de Portugal no panorama internacional, dada a ausência de informação sobre acessos wireless à Banda Larga para os outros países. Em todo o caso, a figura 4 sempre pode dar indicação da importância relativa que a adopção do acesso em Banda Larga em regime wireless pode ter para o nosso país, ao apresentar Portugal em 7º lugar no ranking dos 27 países da União Europeia, em termos de rácio entre penetrações móveis e penetrações fixas. Tal posição é fruto de uma baixa posição relativa no que respeita aos acessos fixos (8ª mais baixa) e

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Escreve-se acessos wireless na medida em que deixa de fazer sentido falar em acessos móveis quando estão presentes no mercado várias ofertas wireless de natureza fixa, confirmando a crescente

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de uma elevada posição relativa no que corresponde às comunicações móveis (7ª mais elevada).

É assim claro que quando se analisa as comparações internacionais, é importante fazê-lo em profundidade e comparando aquilo que é comparável. Com a informação disponível internacionalmente, se no limite houvesse uma migração maciça de acessos físicos para acessos wireless na Banda Larga em Portugal, ficaríamos no mínimo numa posição embaraçosa em termos internacionais, sendo que em nada afectaríamos a performance do país nesta área…

Figura 1: Penetração da Banda Larga nos países da OCDE (clientes por 100 habitantes, Dez. 2006)

0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 Fonte: OCDE

Figura 2: Taxa de Penetração da Banda Larga per capita e taxa de crescimento (Mar. 2007)

0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% -40% -20% 0% 20% 40% 60% 80% P enetração Crescimento

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Fonte: ECTA

Figura 3: Taxa de penetração da Banda Larga em Portugal (1ºT 2007)

0 5 10 15 20 25

Fixos Wireless Total

0% 50% 100% 150% 200% 250% 2º T 06 1º T 07 Cresc Fonte: ICP-ANACOM

Figura 3: Rácio entre a penetração das comunicações móveis e a penetração das comunicações fixas (2006) 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 Li tua ni a Le tó ni a E s lo v á q u ia Re p Ch ec a Itá lia Hu ng ri a P or tug al Po ló n ia Es lo v é n ia F in lan di a EL E s pa nh a Au s tr ia Ho la n d a Ir la n d a Lu x e m bu rgo Ch ip re B é lg ic a Gr é c ia Re in o U n ido Di n a m a rc a Ma lta A lem an ha F ranç a Su é c ia

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Outro aspecto que importa considerar, é o relativo às limitações estruturais na adesão à Banda Larga. Tomemos a questão do rendimento. Será de esperar que países com níveis de rendimento per capita muito distintos tenham o mesmo nível de penetração em termos de Banda Larga? A figura 5 apresenta os níveis de penetração de Banda Larga para os países da OCDE e os respectivos PIB per capita medidos com base em paridades de poder de compra. O ajustamento de uma regressão linear entre as taxas de penetração (variável explicada) e o rendimento per capita (em PPP) permite medir o “esforço” que cada país faz, a partir do seu nível de rendimento, para aceder ao serviço. É assim visível que existe um conjunto de países que têm níveis de penetração da Banda larga superiores ao que seria de esperar do seu nível de rendimento per capita (os casos mais relevantes são a Coreia do Sul, destacada e a Holanda e Dinamarca) enquanto que outros se situam claramente abaixo do que seria “expectável”.

Esta informação é importante, na medida em que Portugal situa-se ligeiramente acima do que seria o nível associado ao seu rendimento per capita, o que evidencia que aumentos de penetração acima deste nível têm que ser conseguidos através de “taxas d e esforço” relevantes.

Figura 4: Relação entre taxas de penetração Banda Larga e rendimento per capita, medido em Paridades de Poder de Compra (Dez 2006)

Cor Por Gre Irl Esp NZ Ita Che 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 191 3 192 4 193 5 194 6 195 7 196 8 197 9 199 0 200 1 201 2 202 3 203 4 204 5 205 6 206 7 207 8 208 9 210 0 211 1 Aus EUA

Rendimento per capita Hun Hol Din P enet raç ã o B road B and

Fonte: autor, baseado em dados da OCDE.

É ainda importante avaliar o tipo de utilização que é efectuado em cada um dos países através dos acessos em Banda Larga. Sendo difícil obter informação harmonizada em relação a este aspecto, um bom indicador pode ser a disponibilização de serviços públicos on-line, dado o impacte que têm do ponto de vista da produtividade das pessoas e das organizações e na inerente redução de custos da Administração Pública. Neste domínio, importa ter em consideração o benchmarking internacional mais recente, nomeadamente o publicado pela Cap Gemini, em que Portugal alcança o terceiro lugar

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no que respeita a disponibilidade on-line de serviços públicos e a quarta posição no que respeita ao respectivo índice de sofisticação3.

A posição nacional neste domínio aparece assim como francamente positiva, o que pode indiciar uma utilização virtuosa dos acessos em Banda Larga, o que provavelmente será melhor do que níveis superiores de penetração associados a tipos de utilização menos indutores de produtividade.

4. Este tipo de análise pode ser útil para, com o rigor possível, saber de forma objectiva qual é a situação do país neste domínio, evitando assim leituras precipitadas e imediatistas que, num cenário de recursos muito escassos, poderiam levar a uma sua deficiente afectação.

Isto não quer dizer que não deva haver ambição na definição das medidas destinadas a melhor a posição de Portugal no contexto internacional, levando a que o acesso à Banda Larga se generalize tanto quanto possível e para que a sua utilização seja o mais “virtuosa” possível.

Neste domínio será útil avaliar a existência, no curto e médio prazos, de patamares máximos de penetração associados ao nível de desenvolvimento sócio-económico. Sendo objectivos, existe um nível a partir do qual as limitações não são resolúveis através de recursos financeiros, sendo-o apenas através da requalificação das pessoas, o que está, nalguns casos, para além do médio prazo. Infelizmente, o acesso à Internet perde significativamente em comparação com as comunicações móveis em três dimensões: a natureza de estatuto social associada ao terminal, a simplicidade de utilização e o nível de necessidade percebida na sua utilização. Estes factores, claramente presentes nas comunicações móveis, levam a que a adesão à Banda Larga enfrente limitações que são mais difíceis de resolver no curto prazo.

A figura 6 apresenta a informação recolhida pelo ICP-ANACOM relativamente às barreiras à utilização da Internet. Como se pode ver, a primeira barreira em top of mind, é a ausência de interesse ou necessidade em aceder ao serviço, indicada por cerca de metade dos inquiridos. Quer isto dizer que, independentemente de questões de natureza financeira, metade da população ignora a utilidade das vantagens do serviço, o que naturalmente só pode ser ultrapassado através de mudanças de natureza cultural significativas (o desinteresse pode revelar-se uma falta de qualificação encapotada…) ou de acções maciças do lado dos conteúdos que tornem evidentes tais vantagens, até por efeito de imitação.

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Figura 6: Barreiras à utilização da Internet (2006)

1ª Referência Referências

Não precisa / Não tem interesse nisso 46,7 67,4 Não tem computador/Computador avariado 32,4 35,6

Tem um preço elevado 9,6 15,4

Tem acesso no emprego 3,3 5,7

Não tem tempo 2,0 7,7

Tem acesso na escola 1,1 2,1

Devido a questões de cobertura geográfica 0,9 1,2

O computador não tem capacidade 0,7 1,1

Acede em cibercafés ou bibliotecas 0,2 0,9

Outras respostas 2,5 3,6

NS/NR 0,7 0,7

Total 100,0

Fonte: ICP-ANACOM (Inquérito ao Consumo de Banda Larga)

Interessante será considerar a barreira que aparece em segundo lugar - a falta de computador – embora ainda aqui fosse relevante avaliar a razão que lhe está subjacente, já que parte do desinteresse revelado na Internet pode ter aqui a sua quota de responsabilidade para a não aquisição deste equipamento. É no entanto inequívoco que a ausência de posse de computador é actualmente uma das grandes barreiras à adesão à Banda Larga (pelo menos na formulação “clássica” de acesso à Internet que não contempla – ainda - o acesso a partir de um mero telemóvel), sendo este o terreno privilegiado para medidas assentes em incentivos de natureza financeira, tanto com soluções de natureza fiscal, como através da subsidiação do próprio equipamento.

5. O aumento da penetração da Banda Larga pode ser estimulado com medidas que actuem do lado da procura ou do lado da oferta.

No caso português, são exemplos de medidas incidindo sobre a procura, os programas e-escola e e-oportunidade, em que está prevista a distribuição de computadores portáteis em conjunto com acesso à Banda Larga, financiados através da utilização dos contributos para a Sociedade de Informação que os três operadores móveis, enquanto detentores de licenças UMTS, se comprometeram assumir. Trata-se de iniciativa com impacte no curto prazo, agindo essencialmente na parte “real” da segunda barreira à entrada referida na figura 5, embora tenha que ser tido em consideração que pode verificar-se que uma parte – que se deseja pequena – de novos acessos relacionados com este tipo de iniciativa possam resultar de canibalização de acessos já existentes.

Quanto às medidas que incentivem o desenvolvimento da Banda Larga do lado da oferta, estas podem dividir-se em duas vertentes distintas: as associadas à oferta de conteúdos e as associadas à oferta do próprio acesso à Banda Larga.

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No que respeita às primeiras, o papel do Estado é inquestionável no que respeita ao papel que pode ter na sua relação com os administrados, produzindo a massa critica necessária para que a adopção de uma relação desmaterializada com a administração arraste definitivamente os cidadãos para a adesão à Internet. Este será porventura uma das missões fundamentais do Estado no que respeita a incentivos à adesão da sociedade à Internet e aquela que assume forma mais virtuosa, dado o duplo impacte positivo que encerra, ao permitir aumentos de produtividade e de bem estar do lado dos cidadãos e, de forma igualmente importante, de diminuição de custos do lado da Administração. A outra dimensão de actuação do Estado é claramente na criação de estímulos à produção de conteúdos por parte da sociedade civil. Também aqui estamos perante uma área importante, nomeadamente tendo em consideração o (ainda) peso significativo de conteúdos interessantes que não estão disponíveis em português, não obstante o crescente peso da nossa língua no universo web, em larga medida por mérito de produtores brasileiros4.

Finalmente, há o papel do regulador. Num contexto em que o acesso à Banda Larga (ainda) é baseado em infraestruturas que são disponibilizadas num mercado não concorrencial, cabe ao regulador assegurar condições de concorrência suficientes para que, no médio e longo prazos, a inovação tecnológica tenha lugar e para que os utilizadores beneficiem de ofertas competitivas, com elevada qualidade de serviço e a preços baixos. Isto porque num mercado com estas características e sem intervenção regulatória, é possível que os preços baixem no curto prazo, para que a concorrência seja eliminada, possibilitando de seguida aumentos de preço e diminuições de qualidade de serviço, já em situações de (quase) monopólio.

As intervenções do regulador são assim no sentido de regular as ofertas grossistas, ou seja aquelas que podem ser utilizadas por outros prestadores de serviços na oferta ao cliente final (de que são exemplos a definição de regras para que os operadores alternativos possam usar o par de cobre que vai das centrais da Portugal Telecom a casa dos assinantes e a definição de regras para utilização da rede ADSL da PT por parte desses operadores alternativos), de definir condições de utilização das condutas da PT por parte de outros operadores (que dessa forma podem lançar fibra óptica sem terem que ter as suas próprias condutas) e de disponibilizar espectro radioeléctrico para que possam haver mais ofertas de Banda Larga wireless (como é o caso da disponibilização de frequências adicionais para Broadband Wireless Access). De igual modo, também o incentivo ao lançamento de uma oferta grossista em que o ADSL possa ser contratado sem ser em conjunto com o Serviço Fixo de Telefone (naquilo que se designa por naked ADSL), é uma medida regulatória que se espera positiva no que respeita à penetração da Banda Larga em Portugal.

Por outro lado, o regulador tem um papel adicional no estímulo à disseminação da Banda Larga, no âmbito da sua actividade enquanto entidade gestora do espectro radioeléctrico. Neste domínio, o ICP-ANACOM tem vindo a desenvolver esforços no sentido de uma utilização mais eficiente do espectro, nomeadamente como suporte ao desenvolvimento de redes que suportem o acesso à Banda Larga. Em concreto, foram dados passos claros nesse sentido, ao ter-se permitido que as frequências na faixa dos 900 MHz possam ser utilizadas no âmbito da tecnologia de terceira geração UMTS (que

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O número de artigos na Wikipedia é ilustrativo: mais de 2.000.000 de artigos em inglês, mais de 280.000 artigos em espanhol e mais de 300.000 artigos em português (dados de Outubro de 2007).

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até aqui estava confinada à faixa dos 2.1 GHz, onde as coberturas são mais difíceis de alcançar); ao definir-se uma abordagem clara para a alocação de frequências para o

Broadband Wireless Access (nas faixas dos 3.4 – 3.8 GHz); ao ter-se definido também a

metodologia para atribuição de mais espectro na faixa dos 450 MHz (onde as coberturas são mais fáceis de conseguir) e finalmente, ao retirarmos as restrições que tanto os actuais detentores de frequências associadas ao Fixed Wireless Accss tinham (já que só as podias utilizar para prestação de serviços fixos) como os actuais detentores de frequências na faixa dos 450 MHz, até aqui exclusivamente dedicadas à prestação de serviços a grupos fechados de utilizadores.

6. Espera-se que as medidas que estão a ser implementadas em Portugal para estimular a penetração da Banda Larga sejam suficientes para melhorar significativamente a performance do país neste domínio, o que é tanto mais critico quando consideramos o nível de “esforço” que tem que ser feito. No entanto estas medidas não serão suficientes se a sociedade civil não se consciencializar das enormes vantagens de que pode usufruir ao ter à sua disposição acesso em Banda Larga.

Referências

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