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Fundo Fiduciário de Solidariedade Africana (ASTF) Transformando recursos em soluções para o desenvolvimento

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Academic year: 2021

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Fundo Fiduciário de

Solidariedade Africana (ASTF)

Transformando recursos em soluções para o desenvolvimento

Relatório Final 2014–2018

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Resumo executivo

O Fundo Fiduciário de Solidariedade Africana (ASTF, na sigla em inglês) é um fundo inovador, liderado por países do continente africano, destinado a apoiar iniciativas de desenvolvimento locais. O Fundo foi lançado oficialmente em junho de 2013 na Conferência Regional da FAO para a África (ARC), com um financiamento inicial de US$ 40 milhões, sendo US$ 30 milhões da Guiné Equatorial e US$ 10 milhões de Angola. Além disso, o ASTF também recebeu uma contribuição simbólica (cerca de US$ 200 apenas) de um grupo de Organizações da Sociedade Civil da República do Congo. O ASTF foi fundado como um instrumento liderado por países do próprio continente para o financiamento conjunto, sem beneficiários pré-definidos, para apoiar prioridades nacionais, regionais e sub-regionais, em total alinhamento com o Quadro Estratégico revisto da FAO. Seu principal objetivo é fortalecer a segurança alimentar em todo o continente, ajudando os países e suas organizações regionais a erradicar a fome e a desnutrição, eliminar a pobreza rural e gerir os recursos naturais de maneira sustentável. Este resumo apresenta os principais resultados alcançados pelo ASTF em apoiar as iniciativas da África para a África nas áreas da alimentação e agricultura. O Fundo já financiou 18 programas/projetos em 41 países entre 2014 e 2018.

Todas as iniciativas financiadas pelo ASTF são consistentes com o Quadro Estratégico da FAO e os programas prioritários identificados pela ARC. Elas também estão alinhadas com as prioridades dos Quadros de

Programação de Países (CPFs) acordados entre os governos nacionais e a FAO. O enfoque temático e a relevância estratégica do ASTF estão alinhados com as prioridades e necessidades nacionais e regionais, bem como com as principais estratégias de referência e documentos de políticas estabelecidos pela União Africana (UA), como o quadro de resultados do Programa Abrangente de Desenvolvimento Agrícola Africano (CAADP), a Declaração de Malabo para 2025 e a Agenda 2063 da União Africana.

O primeiro conjunto de alocações foi destinado a seis países, a saber: República Centro-Africana, Etiópia, Malaui, Mali, Níger e Sudão do Sul, que receberam US$ 2 milhões cada um para implementar projetos por

um período de dois anos (totalizando US$ 12 milhões). O segundo conjunto de alocações incluiu países

selecionados nas quatro sub-regiões do continente: África Oriental, África Central, África Austral e África Ocidental, com US$ 4 milhões cada por três anos (totalizando US$ 16 milhões). Em terceiro lugar, vários

países em programas regionais receberam apoio através da Nova Parceria para o Desenvolvimento da África (NEPAD), no valor de US$ 4 milhões. Além disso, foram feitas alocações para três países afetados pelo ebola (Guiné, Libéria e Serra Leoa), recebendo US$ 500 mil cada um por um ano (US$ 1,5 milhão) e um

projeto de cooperação Sul-Sul de curto prazo (US$ 1 milhão). Com um orçamento de US$ 1,5 milhão, o ASTF

também está sendo usado para dar apoio técnico à adoção de práticas agrícolas eficientes e climaticamente inteligentes nos Pequenos Estados Insulares Africanos em Desenvolvimento (Cabo Verde, Guiné-Bissau, Ilhas Maurício e Seychelles). A última alocação foi para um programa regional destinado a reforçar a capacidade e a redução de risco do vírus emergente do Lago Tilápia (US$ 779.450) em Angola, Egito, Gana, Quênia, Nigéria e Uganda. Uma pequena soma foi reservada para apoiar os esforços de mobilização de recursos a fim de sustentar um mecanismo de financiamento tão importante.

A priorização da alocação de recursos do ASTF baseou-se nas áreas temáticas identificadas como prioritárias, incluindo estas quatro grandes categorias: (1) agronegócio, cadeias de valor e emprego juvenil; (2) apoio à resiliência e à subsistência; (3) inocuidade alimentar, segurança alimentar e nutrição; e (4) empoderamento

das mulheres. Cinco projetos focados no agronegócio, cadeias de valor e emprego juvenil já receberam um total de US $ 16 milhões (42% de todos os fundos) (Tabela 1). Outro conjunto de nove projetos com foco em

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resiliência e subsistência recebeu US$ 11,8 milhões (31% de todos os fundos), seguido por três projetos com

foco na inocuidade alimentar, segurança alimentar e nutrição, que receberam US$ 9 milhões (24% de todos

os fundos), enquanto um projeto sobre o empoderamento das mulheres recebeu US$1 milhão (embora todos os outros projetos também tenham integrado aspectos do empoderamento das mulheres).

Tabela 1. Alocação de recursos do ASTF segundo as áreas temáticas

Área temática Número de projetos Orçamento (US$ milhões) Alocação (%)

Agronegócio, cadeias de valor e emprego juvenil 5 16.0 42

Apoio à resiliência e à subsistência 9 11.8 31

Inocuidade alimentar, segurança alimentar e nutrição 3 9.0 24

Empoderamento das mulheres 1 1.0 3

Total 18 37.8 100

Em relação à cobertura temática, a maioria dos projetos aborda mais de um tema. Em termos de financiamento para áreas temáticas (ver Figura 1), a alocação mais alta (42%) se destinou a atividades voltadas ao agronegócio, cadeias de valor e emprego juvenil, seguida pelo apoio à resiliência e à subsistência (31% de todos os fundos) e à erradicação da fome e da desnutrição (24% de todos os fundos), em linha com o compromisso da Declaração de Malabo de acabar com a fome até 2025.

Projetos para agronegócio, cadeias de valor e emprego juvenil, apoio à resiliência e à subsistência, assim como inocuidade alimentar, segurança alimentar e nutrição receberam alocações de 2014 a 2016, com alguns recursos estendidos até 2018. Por outro lado, embora um projeto sobre o empoderamento das mulheres tenha recebido fundos em 2014, não recebeu ulteriores alocações em 2015–2018 (Figura 2). Nos últimos cinco anos, os resultados desses projetos demonstraram o papel vital do ASTF como uma iniciativa liderada por países africanos que beneficiou centenas de milhares de habitantes das áreas rurais, mulheres, jovens e crianças em todo o continente, por meio de diversas iniciativas que aumentaram, de forma sustentável, a produtividade, combateram pragas e doenças, asseguraram a segurança alimentar, a nutrição e a inocuidade alimentar, criaram empregos e aumentaram a renda. Permitiu que a FAO ajudasse os países africanos a abordar questões agrícolas ligadas à segurança alimentar e nutricional, gestão de recursos naturais

3%

US$ 1 milhões

42%

US$ 16 milhões

31%

US$ 11.8 milhões

24%

US$ 9 milhões 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 2014 2015 2016 2017 2018 To ta l cumulativo de fundos (U S$ m ilh õe s)

Figura 2. Tendências cumulativas nos valores alocados (em US$) por áreas temáticas

Figura 1. Alocações totais do ASTF por temas

Agronegócio, cadeias de valor e emprego juvenil Apoio à resiliência e à subsistência

Inocuidade alimentar, segurança alimentar e nutrição Empoderamento das mulheres

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e mudança climática, ao mesmo tempo em que tratou do empoderamento das mulheres e de gênero, assim como do emprego rural e da resiliência dos meios de subsistência. As iniciativas do ASTF também fortaleceram a capacidade e fomentaram a colaboração intra-africana nas áreas de alimentação e agricultura.

Na África Ocidental, o Fundo apoiou projetos de intervenção rápida durante o surto de Ebola. Além disso, foram criadas oportunidades de emprego rural digno para os jovens através de cadeias de valor sustentáveis de aquicultura e cultivo da mandioca. Na África Austral, 4.500 peritos de oito países da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) reforçaram sua capacidade de combater pragas e doenças

transfronteiriças através de treinamento e apoio à coordenação, o que permitiu a resposta bem sucedida da região à invasão da lagarta do cartucho do milho. Os países da África Central receberam apoio para fortalecer a segurança alimentar nas áreas urbanas. Na África Oriental foram promovidas iniciativas agrícolas focadas na nutrição para combater a desnutrição e melhorar as oportunidades de emprego para os jovens. Em particular, a capacidade das mulheres e dos grupos de jovens foi reforçada na Libéria, no Malaui e no Mali. Isso os ajudou a envolver-se efetivamente em atividades de produção e marketing e a iniciar ou impulsionar negócios pessoais. Os países afetados pela Doença por vírus Ébola (DVE), incluindo Guiné, Libéria e Serra Leoa, receberam apoio, resultando na duplicação da sua produção de arroz e hortaliças por meio de um melhor acesso aos insumos. O projeto ASTF no Níger permitiu que mais de 160.000 domicílios em situação de vulnerabilidade melhorassem sua produtividade agrícola e sua segurança alimentar por meio da

distribuição de insumos de qualidade, enquanto a alimentação e a nutrição das crianças foram melhoradas por meio de investimentos em recapitalização pecuária para mulheres e desenvolvimento de infraestruturas de irrigação de pequena escala. Foram fundados no Níger seis complexos de armazéns para o agricultor ou Maison du paysan (Casa do Agricultor) como centro integrado de insumos e serviços agrícolas, a fim de fortalecer a resiliência das comunidades contra a seca ou outras crises.

No Sudão do Sul o projeto ASTF ajudou a aumentar a segurança alimentar, beneficiando mais de 200.000 pessoas entre as mais vulneráveis.

Melhorou a ingestão nutricional entre os agregados familiares deslocados e protegeu os meios de subsistência rurais contra diversos choques, com a distribuição de kits de produção pesqueira e pecuária. Os bens de pastoreio de quase 19.000 famílias foram protegidos e o risco

de surtos de doenças e mortalidade da pecuária foi reduzida substancialmente através de campanhas de vacinação e de tratamento em todo o país. Na Etiópia, foi estabelecido um sistema baseado na internet para monitorar, promover estratégias de diversificação dos meios de subsistência, abordagens integradas para melhorar a

segurança alimentar/nutricional e a redução da pobreza. Cerca de 12.000 pequenos produtores

se beneficiaram do acesso a insumos, apoio à apicultura e produção avícola. Projeta-se que sua produção venha a gerar mais de US$ 7,8 milhões de receita bruta, permitindo-lhes atender às suas necessidades alimentares e nutricionais.

Efeitos catalisadores e

desdobramentos

• No Malaui, o ASTF mobilizou com sucesso o financiamento bilateral de 6,87 milhões de euros da União Europeia e US$ 32,68 milhões adicionais num segundo projeto

• No Mali, o ASTF mobilizou 1,5 milhões de euros do Grão-Ducado do Luxemburgo e US$ 318.085 do UNHCR para apoiar intervenções semelhantes em outras regiões.

• Na Libéria, o ASTF arrecadou US$ 1,2 milhão da Cooperação Suíça para o Desenvolvimento para ampliar as intervenções.

• No Níger, o ASTF mobilizou US$ 810.300 do governo norueguês para expandir as atividades fora da área do projeto.

• Nos países da SADC, a UE disponibilizou um financiamento de US$ 7 milhões para reforçar as intervenções do ASTF.

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No nível nacional, o ASTF se concentrou inicialmente em emergências humanitárias após o surto de ebola na África Ocidental e várias crises de refugiados após conflitos civis no Sudão do Sul e na República Centro-Africana. Posteriormente, foi dada mais ênfase às atividades de desenvolvimento nacional e sub-regional; o ASTF financiou diversas atividades, algumas independentes e outras como parte de iniciativas sub-regionais, a maioria das quais foi concluída em 2017.

O ASTF atraiu novas parcerias e financiamento adicional de parceiros bilaterais e multilaterais, atestando claramente o efeito catalisador das intervenções no terreno. Por exemplo, a FAO Malaui mobilizou com sucesso mais € 6.875.000 de fundos bilaterais para replicar o impacto do projeto ASTF. A União Europeia

contribuiu com um fundo adicional para replicar a abordagem do projeto ASTF em 10 outros distritos do Malaui (do total de 28 no país) com um investimento combinado de US$ 32.679.000 ao longo dos próximos

cinco anos. O projeto regional do ASTF, contribuindo para o trabalho da SADC/SFS (Escritório Sub-Regional da FAO para a África Austral) ajudou a FAO a atrair mais US$ 7 milhões da UE para replicar a intervenção em

todos os 15 países da SADC.

Da mesma forma, a FAO Mali atraiu mais € 1,5 milhão do Grão-Ducado de Luxemburgo para replicar essa

iniciativa nas regiões de Segou e Sikasso, enquanto o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) forneceu mais US$ 318.085 para apoiar intervenções semelhantes na região de Kayes. Ao mesmo

tempo, a FAO Libéria arrecadou US$ 1,2 milhão da Cooperação Suíça para o Desenvolvimento para aumentar

as intervenções, enquanto a FAO Níger mobilizou US$ 810.300 da Noruega para fortalecer a resiliência das

comunidades rurais a fim de ampliar as atividades financiadas pelo ASTF. Esses são apenas alguns exemplos dos efeitos derivados e do potencial do ASTF como um fundo catalítico para criar sinergias e alavancagem. Em termos de cobertura geográfica, os projetos e programas financiados pelo ASTF consistiram de cinco programas regionais, cinco programas sub-regionais e nove projetos específicos para determinados países. Um dos projetos regionais foi implementado pela NEPAD a partir do seu Secretariado, baseado na África do Sul. Todos os projetos sub-regionais foram implementados pela FAO e administrados pelos respectivos escritórios sub-regionais. As atividades dos projetos na República Centro-Africana, Etiópia, Guiné, Libéria, Mali, Níger, Serra Leoa e Sudão do Sul foram concluídas com sucesso.

O ASTF tem um desempenho geral positivo, variando desde o apoio político vindo de entidades de nível superior até a capacitação no nível institucional e individual. Os resultados dos projetos financiados pelo ASTF realçam o valor do mecanismo de financiamento flexível como uma oportunidade real de mobilizar recursos de países africanos para apoiar atividades prioritárias no continente e ampliar o compartilhamento dos conhecimentos sobre boas práticas e experiências para o desenvolvimento da capacitação.

Tanto a avaliação do ASTF feita pelo Escritório de Avaliação da FAO (OED) como uma missão de campo de alto nível indicaram várias histórias de sucesso e importantes efeitos catalíticos dos projetos do ASTF, assim como derivados dos mesmos, levando à replicação e ampliação das intervenções por outros doadores ou governos.

Fatores de sucesso

• Alinhamentos com as prioridades da África • Previsibilidade do financiamento

• Mecanismo de governança flexível

• Alocação de fundos com boa relação custo-benefício • Contribuições dos beneficiários

• Transparência na seleção dos beneficiários • Implementação descentralizada

• Requisitos de relatórios concisos

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O foco nas prioridades regionais e nacionais e a flexibilidade oferecida pelo ASTF permitiram investimentos em lacunas críticas, prioridades emergentes e intervenções rápidas ao abordar os principais desafios relevantes para as diversas regiões da África. A previsibilidade do financiamento foi outro importante fator de sucesso. A flexibilidade do seu mecanismo de governança garantiu a tomada de decisões oportuna e eficaz por parte do seu comitê de direção. O ASTF também provou ter alto índice custo/benefício; os custos administrativos gerais eram baixos (7%), permitindo assim que a maior parte dos fundos alcançasse diretamente os beneficiários em seus países.

O ASTF permite uma sincronia eficaz entre os desafios prioritários atualmente enfrentados pela África rural e as soluções de desenvolvimento implantadas para resolvê-los. Seu apoio à aprendizagem entre pares ajudou a ampliar e compartilhar as boas práticas, os conhecimentos e as tecnologias de um país africano para outro. Também demonstrou com sucesso a solidariedade entre os países africanos, financiando várias visitas de intercâmbio e compartilhando soluções de desenvolvimento de curto prazo.

Além disso, o ASTF ajudou a fortalecer as parcerias entre a FAO e seus principais atores de desenvolvimento regional na África, incluindo a União Africana, NEPAD, Mercado Comum para a África Oriental e Austral (COMESA), Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), Comissão Econômica das Nações Unidas para a África (CEA) e SADC. O ASTF também contribuiu para os resultados corporativos globais da FAO e para todos os cinco Objetivos Estratégicos (SOs), a saber: erradicação da fome, insegurança alimentar e desnutrição (SO1); tornar a agricultura mais produtiva e sustentável (SO2); reduzir a pobreza rural (SO3); introduzir sistemas agroalimentares inclusivos e eficientes (SO4); aumentar a resiliência dos meios de subsistência a ameaças e crises (SO5). O ASTF também tem sido fundamental para a FAO no financiamento de áreas temáticas emergentes e subfinanciadas, tais como emprego juvenil, inocuidade alimentar e intervenções de resiliência. Nos níveis regional e sub-regional, o ASTF ajudou a facilitar o trabalho intersetorial que aborda simultaneamente as dimensões ambiental, social e econômica dos desafios atuais. Concluindo, o financiamento conjunto do ASTF, sem beneficiários pré-definidos, ajudou a FAO a

complementar os esforços dos países africanos e a promover abordagens integradas e intersetoriais, bem como facilitar intercâmbios intra-africanos de soluções de desenvolvimento. Olhando para o futuro, a FAO fez um apelo renovado e lançou novas modalidades para parcerias ampliadas em financiamentos sem beneficiários pré-definidos destinados ao ASTF. O impulso futuro do ASTF será o compromisso renovado e a recapitalização do fundo, a fim de permitir a continuação desta louvável iniciativa. O novo ASTF prevê uma base de financiamento ampliada com um vasto leque de países africanos e parceiros contribuindo para o Fundo. Também visa mobilizar capital nacional, regional e global em escala para acelerar a realização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e outros compromissos na África.

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6 Africa Solidarity Trust Fund (ASTF) Final Report 2014–2018

Divisão de Desenvolvimento de Negócios e Mobilização de Recursos (PSR)

PSR-Director@fao.org

Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO)

Viale delle Terme di Caracalla 00153 Roma, Itália

Tel: (+39) 06 57051 FAO-HQ@fao.org www.fao.org Fotos da capa: ©FAO

© FAO , 2 01 9 C A 4 326 P T/ 1/ 0 5 .1 9

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