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II Seminário Nacional em Estudos da Linguagem: 06 a 08 de outubro de 2010

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Academic year: 2021

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ISSN 2178-8200

O PROCESSO DE INSERÇÃO NA SOCIEDADE: CONDICIONAMENTO E MECANISMOS DE CONTROLE SOCIAL EM O ENIGMA DE KASPAR

HAUSER1

CANTARELA, Roberta ( PG UNIOESTE)2 MARTINY, Franciele Maria (PG UNIOESTE)3 SOUZA, Andréia Cristina de (PG UNIOESTE)4 CATTELAN, João Carlos (UNIOESTE) RESUMO: Este estudo tem como objetivo efetuar a análise de algumas cenas da obra cinematográfica alemã O Enigma de Kaspar Hauser, sob a perspectiva da Semiótica e da Análise do Discurso, que se constituem teorias importantes para uma atitude focalizada na observação de casos individuais, os quais são reconstruídos por intermédio das pistas, sintomas, indícios presentes nas imagens e no discurso, a fim de decifrar a realidade. O título original recebe o nome de Jeder für sich und Gott gegen allet - Cada um por si e Deus contra todos, foi dirigido Werner Herzog, no ano de 1974, e é baseado em fatos reais. As imagens escolhidas serão interpretadas com base na escolha de alguns teóricos, como Ginzburg (1999), Barthes (1990), Manguel (2001) e Foucault (1979). Cada elemento presente nas sequências das cenas apresenta Kaspar, o protagonista da trama, como um exemplo de que os indivíduos estão condicionados durante toda a sua vida a uma estrutura social e de vivência, que explicam suas atitudes e ações, por intermédio de um poder coercivo e dominador. Assim, apesar de haver um possível afastamento da civilização pela privação total da liberdade, o personagem de Kaspar, quando este penetra a civilização, ele deve adentrar às suas regras de convívio, para não ser tratado como um “anormal”, uma “aberração”.

PALAVRAS-CHAVE: Kaspar Hauser; Imagem; Condicionamento; Poder;

1 - Considerações iniciais

O filme, baseado em fatos reais, retrata a história do alemão Kaspar Hauser, no filme Jeder für sich und Gott gegen allet - Cada um por si e Deus contra todos, traduzido para o Português como O enigma de Kaspar Hauser, que no ano de 1828 foi descoberto estático numa praça da cidade de Nuremberg, Alemanha. A trama mostra o encontro do protagonista com a sociedade, uma vez que ele, até então, não havia tido nenhum contato com o mundo exterior, pois estava aprisionado em um porão.

1Trabalho apresentado na Disciplina Semiótica e Leitura de Imagens, ministrada pelo Professor Doutor

João Carlos Cattelan, referente ao do Curso de Especialização em Letras: Língua, Literatura e Ensino, da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), realizado em 2008/2009.

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Bolsista – Capes/ robertaphoenix@yahoo.com.br

3 Bolsista – Capes/franmartiny@hotmail.com 4 Bolsista – Capes/ andreiacris84@gmail.com

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Totalmente apático à vida social, Kaspar foi condicionado durante anos a um ambiente inóspito, preso com algemas e somente uma pessoa o visitava para lhe dar refeição e suprir algumas poucas necessidades. Desta forma, seu conhecimento de mundo era tão restrito que nem ao menos distinguia o que era sonho e o que era realidade.

01. Fotograma. Kaspar aprisionado.

Uma condição cruel imposta sem o embasamento de um por que. A prisão de qualquer ser humano, como aconteceu com Kaspar, é vista por Foucault como a mais ressaltada forma de poder. Assim,

[...] Prender alguém, mantê-lo na prisão, privá-lo da alimentação, de aquecimento, impedi-lo de sair, de fazer amor, etc., é a manifestação de poder mais delirante que se possa imaginar. [...] A prisão é o único lugar onde o poder pode se manifestar em estado puro em suas dimensões mais excessivas [...] (FOUCAULT, 2004, p. 72-73).

Após ter sido encontrado e ter convivido algum tempo com o meio social é que o personagem principal desenvolveu alguns talentos, como tocar piano. Apesar de ter aprendido, em um período muito curto, Kaspar conseguiu escrever sua biografia, descrevendo aspectos sobre sua miserável vida, pois na visão dele era melhor ficar preso que conviver com os lobos humanos.

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ISSN 2178-8200 2 - Leitura de imagens

O ser humano está sujeito desde o nascimento ao contato com imagens e, na sociedade atual, a imagem está tomando cada vez mais um lugar de destaque, com a televisão e a internet. No entanto, desde os primórdios os homens já decifravam imagens, devendo procurar pistas da caça para poderem se alimentar. (GINZBURG, 1999, p. 151).

Para fazer a leitura de imagem, não basta apenas enxergar o que é mais visível na imagem, mas, segundo Ginzburg (1999, p. 145), “é necessário prestar atenção nos pequenos detalhes marginais”.

O referido autor compara a análise de imagens à investigação de um crime e à psicanálise, visto que nas três operações é preciso atentar para além dos detalhes superficiais e verificar “a importância característica dos detalhes secundários, das particularidades insignificantes” (FREUD apud GINZBURG, 1999, p. 147).

Ginzburg explica os fundamentos do paradigma indiciário, ou seja, uma “proposta de um método interpretativo centrado sobre os resíduos, sobre os dados marginais, considerados reveladores” (GINZBURG, 1999, p.149), sendo que são esses detalhes que permitem decifrar a realidade.

As imagens podem estar impregnadas de intenções, sendo utilizadas como mecanismos de controle social sem, no entanto, explicitar essas intenções. Porém, “o mesmo paradigma indiciário usado para elaborar formas de controle social sempre mais sutis e minuciosas pode se converter num instrumento para dissolver as névoas da ideologia” (GINZBURG, 1999, p. 177).

Portanto, assim como a imagem pode influenciar as pessoas, utilizando-se desses mecanismos de controle social, ela também pode ser utilizada para denunciar os usos desses mecanismos.

A leitura de imagens a partir desses indícios pode revelar a visão do autor da imagem, como Ginzburg (1999, p. 178) afirma que “alguns indícios mínimos eram assumidos como elementos reveladores de fenômenos mais gerais: a visão de mundo de uma classe social, de um escritor ou de toda uma sociedade”.

Segundo Manguel (2001, p. 61), “os elementos funcionam como uma palavra secreta que o espectador é instigado a decifrar como se deslindasse uma charada”. Desse

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modo, é através dos elementos presentes na imagem que é possível ao leitor descobrir a intenção do autor, podendo esses elementos ter mais de um significado. Sobre esses significados, Barthes (1990, p. 32) afirma que “toda imagem é polissêmica e pressupõe, subjacente a seus significantes, uma „cadeia flutuante‟ de significados, podendo o leitor escolher alguns e ignorar outros”.

Barthes (1990) explica que uma imagem apresenta três mensagens: a mensagem linguística, a mensagem denotada e a mensagem conotada. Conforme o autor, quase toda imagem traz essas mensagens embora “numa perspectiva estética, a mensagem denotada possa aparecer [...] utopicamente liberada de suas conotações” (BARTHES, 1990, p. 35), tornando a imagem “radicalmente” objetiva e, portanto, inocente. Barthes afirma ainda que “a mensagem denotada naturaliza a mensagem simbólica, inocenta o artifício semântico muito denso (sobretudo em publicidade) da conotação” (BARTHES, 1990, p. 37). Assim, a mensagem denotada procura camuflar a intenção real da imagem, tornando-a inocente.

Como já dito anteriormente, Barthes considera a imagem polissêmica, no entanto, o autor afirma que as leituras não são feitas anarquicamente, dependendo do “saber investido na imagem”, saberes esses que podem ser prático, cultural, nacional e estético (BARTHES, 1990, p. 38).

A construção das imagens em todo o filme denota as informações vazias com relação à existência de Kaspar e o grande mistério que cercou sua vida.

[...] Se a imagem é de certa maneira limite do sentido, permite-nos, no entanto, montar uma verdadeira antologia da significação. Como o sentido chega à imagem? Onde termina o sentido? E se termina. O que existe além dele? É a pergunta que gostaríamos de propor e submetendo a imagem a uma análise espectral das mensagens que podem conter. (BARTHES, 1990, p. 27).

As perguntas elencadas por Barthes são subsídios necessários para o estudo dos recortes escolhidos no filme. Manguel (2001) descreve a imagem do mesmo modo, colocando-a como um enigma a ser decifrado pelo espectador. Assim, é verificado nuances que enfatizam o condicionamento de Kaspar por meio do poder estabelecido pela relação entre ele e o mundo que o cerca.

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ISSN 2178-8200 3 - Condicionamento e mecanismos de controle social

Kaspar após permanecer anos em um quarto escuro, vivendo a pão e água e brincando com um cavalinho de madeira, em 1828, apareceu na praça da cidade de Nuremberg. Neste momento, ele sabia apenas dizer e escrever seu nome e repetir que queria ser cavalheiro como seu pai. Com ele, havia uma carta, dizendo seu nome e contando um pouco de sua história.

Kaspar foi levado a uma torre e adotado pela família do carcereiro. Neste lugar, a população da cidade ia observá-lo como a uma atração de alguma “aberração” e justamente foi para um circo que o levaram, para que o Estado não continuasse a gastar com sua prisão, já que descobriram que o rapaz não representava aparente perigo.

Nesse circo, Kaspar era apresentado como um dos “quatro enigmas universais”. Após fugir do lugar, foi acolhido pelo professor Daumer, o qual tentou ensiná-lo a viver como uma pessoa “normal”, seguindo certas regras sociais. No entanto, Kaspar Hauser não podia compreender toda a vivência e as crenças sociais, porque não teve contato com essas experiências desde a sua infância. Kaspar permaneceu com Daumer até ser assassinado.

Herzog mostrou através do filme os mecanismos que são utilizados para o controle social. Kaspar Hauser foi submetido a variados mecanismos de condicionamento que visavam inseri-lo na sociedade a qual passou a pertencer. Como Kaspar Hauser não se alimentava e não se comunicava da maneira como a sociedade considerava “normal”, o mesmo foi considerado, por muitos, como um ser “anormal”.

A primeira cena a ser analisada é a que apresenta Kaspar Hauser ensinando um gato a caminhar sobre duas patas e a falar, bem como a diferenciar partes de seu corpo. Para compreender essa imagem, é necessário lembrar uma cena anterior na qual o menino, filho do casal que cuidou de Kaspar, estava ensinando o mesmo a falar e diferenciar partes do seu próprio corpo, como o braço, a mão, etc. Kaspar assimilou de tal maneira o que o menino lhe ensinou, que acaba repetindo os mesmos ensinamentos com o gato, sem importar-se que este se tratava de um animal irracional.

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02. Fotograma: Kaspar ensinando o gato a andar.

Ao fazer a leitura dessa cena, apenas a imagem denotada poderia ser levada em conta, na qual se nota Kaspar apenas brincando com um gato, sob os olhos do menino. Assim como, ao lado, as meninas brincam de boneca, imitando a mãe. No entanto, pode-se perceber a imagem conotada, que comunica algo muito além do que uma simples brincadeira infantil.

Quando Kaspar Hauser apareceu na cidade, o mesmo foi preso por ser considerado um ser anormal, no entanto, quando a polícia percebeu que o mesmo não oferecia perigo e apenas estava gastando o dinheiro do Estado, o mesmo foi libertado e levado a um circo.

Segundo Foucault (1979, p. 49), o aparelho do Estado vem da população e é controlado por ela, tendo

um papel efetivamente positivo a desempenhar, não para decidir entre as massas e os seus inimigos, mas para assegurar a educação, a formação política, o alargamento do horizonte e da experiência política das massas. E aí o trabalho desse aparelho de Estado será impor uma sentença? De modo algum! Será educar as massas de maneira que sejam as próprias massas que venham dizer „com efeito, nós não podemos matar esse homem‟, ou „com efeito, nós devemos matá-lo‟ (FOUCAULT, 1979, p. 49).

Assim, mesmo libertado, Kaspar Hauser continuou “preso” em sua diferença, pois só são aceitos na sociedade aqueles que se sujeitam as regras por ela imposta.

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A cena em questão mostra como as pessoas sofrem o poder de mecanismos de controle social, os quais ensinam o que fazer, como agir, como se relacionar e, posteriormente, aplicam aos outros. Assim, o ser humano reproduz os mesmos mecanismos aos quais são sujeitados desde crianças, as seus filhos, alunos, e demais pessoas de seu convívio.

No filme, Kaspar Hauser sofre sequentemente a ação desses mecanismos porque só foi sujeitado a tal ação na idade adulta e, por isso, não consegue compreender toda a vivência em sociedade. No entanto, como o homem absorve tais ações desde a infância, o mesmo não as percebe e nem as vê de maneira negativa, mas como uma ação positiva através da qual se proporciona o sucesso profissional, a educação, a formação política, entre outros benefícios da vida em sociedade:

Pois se o poder só tivesse a função de reprimir, se agisse apenas por meio da censura, da exclusão, do impedimento, à maneira de um grande super-ego, se apenas se exercesse de um modo negativo, ele seria muito frágil. Se ele é forte, é porque produz efeitos positivos a nível do desejo- como se começa a conhecer- e também a nível do saber. O poder, longe de impedir o saber, o produz (FOUCAULT, 1979, p. 148).

Tais mecanismos de controle social são aplicados de forma a condicionar as pessoas a agirem e pensarem conforme os interesses da sociedade, de maneira que, posteriormente, essas mesmas pessoas apliquem-nos, sem mesmo pensarem sobre como foram vítimas desses mecanismos e excluindo da sociedade aqueles que não se sujeitarem a essas normas, mantendo o círculo vicioso do condicionamento enquanto fator de controle social.

4. Desvendando outro enigma

A segunda cena escolhida demonstra outra possibilidade de condicionamento que o diretor revela na sua composição. Trata-se do momento em que o protagonista chega à cidade pela primeira vez e fica estático na praça, segurando de um lado uma carta e do outro um livro de Salmos, da mesma forma desde que foi deixado.

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03. Fotograma: Kaspar estático no centro da cidade.

As pessoas olhando pela janela colaboram para que a situação continue a mesma por um grande período de tempo até que um morador vai ao personagem principal e o interroga sobre sua origem e seu destino. Porém, como Kaspar foi condicionado a não se comunicar com as pessoas, ele não consegue falar ou interpretar o que está sendo dito, apenas duas frases eram por ele repetidas, sem nexo para o ouvinte.

O poder está inerente à cena quando são apresentados os personagens, cada qual com a sua ação. Como sublinha Foucault,

O poder deve ser analisado como algo que circula, ou melhor, como algo que só funciona em cadeia. [...] O poder funciona e se exerce em rede. [...] em outros termos, o poder não se aplica aos indivíduos, passa por eles. Não se trata de conceber o indivíduo como uma espécie de núcleo elementar, átomo primitivo, matéria múltipla e inerte, que o poder golpearia e sobre o qual se aplicaria, submetendo os indivíduos ou estraçalhando-os. Efetivamente, aquilo que faz com que um corpo, gesto, discursos e desejos sejam identificados e constituídos enquanto indivíduos é um dos primeiros efeitos do poder. Ou seja, o indivíduo não é o outro do poder: é um dos seus primeiros efeitos. O indivíduo é um efeito do poder [...]. (FOUCAULT, 2004, p.183).

Assim, consta que todos os elementos da cena são condizentes com a situação retratada por Foucault, em que o poder, que aqui pode ser entendido como o condicionamento de gestos e/ou atitudes dos personagens, é derivado da coerção que o meio exerce sobre eles.

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Enquanto é observado pelos moradores da localidade, Kaspar fica imóvel e em total silêncio. Esta imagem se contrapõe com um animal bovino preso a uma árvore, assim como Kaspar estivera no porão.

04. Fotograma: o boi dando voltas em redor da árvore.

O animal mesmo sem ser estimulado faz um movimento giratório como se estivesse trabalhando, embora não esteja no ambiente de trabalho, reproduzindo sempre o mesmo movimento em uma sequência sem fim.

Neste sentido, tanto Kaspar quanto o animal foram condicionados, sendo que o animal desempenha sempre o mesmo movimento enquanto o protagonista não possui quase movimento, pela imposição que tivera no calabouço. Mais uma vez fica ressaltado o poder de condicionamento enquanto fator de controle social.

5 - Considerações finais

Cada elemento presente nas duas cenas – Kaspar estático no centro da praça, o bovino em suas voltas ao redor da árvore, os moradores parados na janela observando um ser estranho ao seu convívio e a imagem dele “ensinando” o gato as parte de seu corpo e a falar - conduz à interpretação de que as pessoas estão condicionadas a uma estrutura social e de vivência, que explicam suas atitudes e ações, mesmo que o fazem, reproduzem, de forma inconsciente.

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Isto revela que mesmo que os seres mudem de lugar ou fujam de sua realidade por um instante, ainda estarão presos ao que lhes foram ensinados, impostos, a pensar ou agir.

Assim sendo, Kaspar é uma vítima de uma realidade coerciva, que não o possibilita uma real liberdade, mesmo fora do cárcere, tornando-o um eterno prisioneiro, reprodutor de ensinamentos desta sociedade.

Como defende Manguel (2001, p.83) “O enigma permanece o mesmo: só as respostas variam”. As interpretações realizadas refletem as possibilidades de leitura que as imagens escolhidas podem ter, mas isto não impede que haja mais percepções que acrescentem outras peculiaridades à mesma cena. “O indivíduo [...] possui uma singularidade verificada até em suas características imperceptíveis, infinitesimais”. (GINZBURG, 1989, p.185).

Referências bibliográficas:

BARTHES, R. A retórica da imagem. In: O óbvio e o obtuso. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990. p. 27-43.

GINZBURG, C. Sinais: raízes de um paradigma indiciário. In: Mitos, emblemas, sinais: Morfologia e História. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. p. 143-179.

CADA UM POR SI E DEUS CONTRA TODOS. Disponível em:

<http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/cinema/dossier/kasper%20hauser.pdf> Acesso em: 03 dez 2008.

FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979.

MANGUEL, A. Lendo imagens: uma história de amor e ódio. Trad. Rubens Figueiredo, Rosana Einchemberg, Claudia Strauch. São Paulo: Cia das Letras, 2001. Referência fílmica:

O ENIGMA DE KASPAR HAUSER. Werner Herzog (Dir.). Distribuição Versátil Home Vídeo. Alemanha: 1974, 1 DVD, 109 min., son., color.

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