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O futuro da energia e o papel do planejamento energético NÚCLEO INFRAESTRUTURA E ENERGIA TEMA IV REUNIÃO DO GRUPO ENERGIA

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Academic year: 2021

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GRUPO ENERGIA, RELATÓRIO III, ANO I CENTRO BRASILEIRO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

NÚCLEO

INFRAESTRUTURA

E ENERGIA

05 DE MARÇO DE 2018 Local: Rio de Janeiro

Palestrantes: Jorge Camargo, Luiz Barroso, Hugo Nunes e Clarissa Lins

IV REUNIÃO DO GRUPO ENERGIA

O futuro da energia e o papel do

planejamento energético

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2

EQUIPE Diretora Executiva: Julia Dias Leite | Superintendente de Projetos: Renata Dalaqua | Gerente Geral: Luciana Muniz | Coordenadora Administrativa: Fernanda Sancier

| Coordenadora de Comunicação e Eventos: Giselle Galdi | Coordenadora de Relações

Institucionais: Barbara Brant | Assistente: Carlos Arthur Ortenblad Júnior; Gabriel Torres | Estagiários: Evandro Osuna; Luiz Gustavo Carlos; Mauricio Alves; Nathália Miranda Diniz Neves; Thais Barbosa | Consultores: Angela Giacobbe; Suzana Green Haddad; Quillen Sanchez; Mariana Panero | Projeto Gráfico: Presto Design

Todos os direitos reservados: CENTRO BRASILEIRO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS - Rua Marquês de São Vicente, 336 – Gávea – Rio de Janeiro / RJ - CEP: 22451–044 Tel + 55 21 2206-4400 - cebri@cebri.org.br - www.cebri.org

CONSELHO CURADOR Aldo Rebelo; Anna Jaguaribe; Armando Mariante; Arminio Fraga; Carlos Mariani Bittencourt; Celso Lafer; Cláudio Frischtak; Daniel Klabin; Denise Gregory; Gelson Fonseca Jr.; Henrique Rzezinski; Joaquim Falcão; Jorge Marques de Toledo Camargo; José Alfredo Graça Lima; José Botafogo Gonçalves; José Luiz Alquéres; José Pio Borges; Luiz Augusto de Castro Neves; Luiz Felipe Seixas Corrêa; Luiz Fernando Furlan; Luiz Ildefonso Simões Lopes; Marcelo de Paiva Abreu; Marcos Azambuja; Maria do Carmo (Kati) de Almeida Braga; Maria Regina Soares de Lima; Pedro Malan; Renato Galvão Flôres Jr.; Roberto Abdenur; Roberto Giannetti da Fonseca; Rafael Benke; Roberto Teixeira da Costa; Ronaldo Sardenberg; Ronaldo Veirano; Rubens Ricupero; Sérgio Quintella; Sérgio Amaral; Tomas Zinner; Vitor Hallack; Winston Fritsch

Sobre o CEBRI

Independente, apartidário e multidisciplinar, o Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) é uma instituição sem fins lucrativos, que atua para influenciar positivamente a construção da agenda internacional do país. Fundado há quase 20 anos por um grupo de empresários, diplomatas e aca-dêmicos, o CEBRI tem ampla capacidade de articulação, engajando em seu plano de trabalho os setores público e privado, a academia e a sociedade civil. Além disso, conta com um Conselho Curador atuante e formado por figuras proeminentes e com uma rede de mantenedores, constituída por instituições de múltiplos segmentos.

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CENTRO BRASILEIRO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

O futuro da energia e o papel

do planejamento energético

GRUPO ENERGIA, RELATÓRIO III, ANO I

05 DE MARÇO DE 2018 Local: Rio de Janeiro

Palestrantes: Jorge Camargo, Luiz Barroso, Hugo Nunes e Clarissa Lins

IV REUNIÃO DO GRUPO ENERGIA

NÚCLEO

INFRAESTRUTURA

E ENERGIA

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4

CEBRI - NÚCLEO INFRAESTRUTURA E ENERGIA

O objetivo do Grupo de Energia é fomentar o debate no tocante às questões relacionadas ao tema de energia que (i) tenham potencial de alavancar a inserção da indústria brasileira nas cadeias globais; (ii) estejam alinhadas com as tendências energéticas globais (inovações tecnológicas, regulação, geopolítica, gestão e etc.); e (iii) tenham potencial de influenciar a elaboração de políticas públicas na criação de um ambiente de investimentos competitivo e atrativo.

Deste modo, o Grupo visa promover reflexão estruturada sobre os temas selecionados, com a participação de especialistas, do setor privado, do governo, e de outros think

tanks, contribuindo para a formulação

de políticas públicas e estratégias empresariais. Cada encontro conta com uma breve avaliação do histórico recente e da situação atual do tema em pauta por parte de um ou mais convidados, seguida de debate entre os participantes. O conjunto de avaliações compõe um relatório final de cada encontro encaminhado a todos. A curadoria das atividades é realizada por Clarissa Lins.

Jorge Camargo

CONSELHEIRO

Clarissa Lins

Presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP) e Conselheiro-Sênior na McKinsey & Company. Foi Presidente da Statoil do Brasil e da Braspetro. Trabalhou na Petrobras em posições executivas e de exploração.

Clarissa é sócia fundadora da Catavento, consultoria especializada em estratégia e sustentabilidade. É diretora executiva do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis – IBP e membro do Comitê de Sustentabilidade da Vale. Clarissa foi membro e presidente de conselho consultivo da Royal Dutch Shell, e trabalhou na Petrobras e BNDES, em cargos executivos e de confiança.

Diretora Executiva do CEBRI desde 2015. Anterior-mente trabalhou 10 anos no Conselho Empresarial Brasil-China, onde ocupou o cargo de Secretária Executiva. Recentemente foi escolhida pelo Depar-tamento de Estado do Governo Americano para o programa de Jovens Líderes Mundiais.

SENIOR FELLOW

GRUPO

ENERGIA

Julia Dias Leite

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QUESTÕES ABORDADAS

Conteúdo

06

RELATÓRIO DA IV REUNIÃO

08

Anexo

PARTICIPANTES DA IV REUNIÃO

13

SUMÁRIO

Sobre a reunião

Planejamento energético em um ambiente de transição: desafios e oportunidades brasileiras

Ambiente institucional e regulatório Impactos nos modelos de negócio

08 08 11 11

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QUESTÕES

ABORDADAS

Planejamento energético em um

ambiente de transição: desafios e

oportunidades brasileiras

Ambiente institucional e

regulatório

Impactos nos modelos de

negócio

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Presidente da EPE de 2016 a abril de 2018,. Atua como pesquisador associado do Instituto de Investigación Tecnológica da Comillas Pontifical University na Espanha e é consultor do Banco Mundial em assuntos relacionados ao mercado energético.

PALESTRANTES

DA IV REUNIÃO

Luiz Barroso

Superintendente de Regulação da Neonergia, atua também como Membro do Conselho Fiscal da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Já foi Superintendente Adjunto de Comercialização dos Serviços da Eletricidade da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).

Hugo Nunes

Clarissa é sócia fundadora da Catavento, consultoria especializada em estratégia e sustentabilidade. É diretora executiva do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis – IBP e membro do Comitê de Sustentabilidade da Vale. Clarissa foi membro e presidente de conselho consultivo da Royal Dutch Shell, e trabalhou na Petrobras e BNDES, em cargos executivos e de confiança.

Clarissa Lins

Presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP) e Conselheiro-Sênior na McKinsey & Company. Foi Presidente da Statoil do Brasil e da Braspetro. Trabalhou na Petrobras em posições executivas e de exploração.

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CEBRI - NÚCLEO INFRAESTRUTURA E ENERGIA

Em meio à transição energética global, impulsionada pelas tendências de descarbonização,

descentralização e digitalização, o planejamento energético no Brasil deve levar em conta nossas particularidades, tais como: alta penetração de renováveis, uma economia que ne-cessita retomar um crescimento sustentável e uma ampla diversidade de fontes energéticas. Globalmente, diversos países têm o desafio de reduzir as emissões do setor elétrico por meio da substituição do carvão pelas fontes renováveis e pelo gás natural. No Brasil, por outro lado, uma matriz elétrica relativamente limpa (70% renovável)1 faz com que nossas

emissões por uso de energia estejam concentradas nos transportes (43%). Este setor, que glo-balmente tende a passar por um processo de eletrificação, encontra particularidades no Brasil devido à participação relevante de biocombustíveis (20%), apesar da ainda alta penetração de diesel (43%) para transporte de longa distância.

Planejamento energético em um ambiente

de transição: desafios e oportunidades

brasileiras

RELATÓRIO DA

IV REUNIÃO

O evento contou com a participação de executivos do setor, associados do CEBRI, economistas e especialistas. Além da apresentação do núcleo de energia do CEBRI - por seu coordenador e membro do Conselho Curador, Jorge Camargo - o seminário contou com um debate entre o presidente da EPE, Luiz Barroso, e o superintendente de regulação da Neoenergia, Hugo Nunes. A discussão foi moderada por Clarissa Lins, Senior Fellow do CEBRI e sócia fundadora da Catavento Consultoria, e seguida por uma rodada de Q&A junto aos participantes do evento.

Sobre a reunião

1. IEA – “World Energy Outlook”, 2017. Dados da EPE – “Plano Decenal de Expansão de Energia 2026”, apontam para 86% de renováveis na matriz elétrica. Utilizamos o dado do IEA para fins de comparação com os demais países

(9)

Fontes: Análise Catavento a partir de IEA – “World Energy Outlook”, 2017 EPE – “Plano Decenal de Expansão de Energia 2026”, 2017; EPE – “O Compromisso do Brasil no combate às mudanças climáticas na produção e uso de energia”, 2016

Em meio a esse cenário, e diante de tamanho potencial para diversas fontes energéticas, o Brasil historicamente enfrentou inconsistência e falta de visão de longo prazo em suas

políticas energéticas. O chamado “lobby tecnológico” de diversos setores fez com que ao longo das últimas décadas o país tenha continuamente dados sinais conflitantes e/ou desa-linhados. Nesse sentido, faz-se mister uma melhoria na qualidade do processo de planeja-mento energético de longo prazo, fazendo suas escolhas, mediante avaliação de custos e

benefícios para a sociedade. Tal discussão se insere no contexto de uma redução expressiva no custo das fontes renováveis, como pode ser observado no gráfico abaixo, com a redução de 34-39% no preço médio contratado da energia eólica nos últimos leilões.

* Preço ajustado pela variação do IPCA no período nov14 a dez17 (+20,51%). Fontes: Análise Catavento a partir de Instituto Acende Brasil – “Análises Pós Leilões”, 2014, 2017; IBGE – “Série histórica IPCA”, acesso em 07.03.2018

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CEBRI - NÚCLEO INFRAESTRUTURA E ENERGIA

A penetração de renováveis intermitentes, impulsionadas por uma maior competitividade diante da redução de custos, traz algumas discussões relevantes para o planejamento energé-tico. O primeiro se refere ao fato de que os custos da intermitência (acionamento de térmi-cas em períodos sem vento ou sol, por exemplo) não são incorporados ao preço contratado no leilão, gerando um subsídio implícito.

Em segundo lugar, enquanto a energia eólica já é hoje no Brasil custo competitiva com as demais fontes, a fonte solar ainda encontra barreiras principalmente de custo para a ge-ração distribuída, que poderiam ser contornados por modelos de leasing, por exemplo. Por outro lado, levando-se em conta a possibilidade da geração solar alcançar no médio prazo o marco de “custo marginal zero”, tal fato impulsionaria a chamada “disrupção tecnológica” que poderia impulsionar sua adoção de forma exponencial, com potenciais efeitos relevantes para os diversos players do mercado.

Por último, a necessidade de uma fonte energética com alto grau de flexibilidade na ponta da demanda, papel até então cumprido pelas hidrelétricas de grande reservatório, passa por um dilema. Grandes projetos hidrelétricos foram historicamente conduzidos com pouco diálogo com as comunidades e sem uma abordagem para impulsionar o desenvolvimento regional de forma duradoura. Tal cenário gera hoje uma grande resistência da sociedade a novos projetos, tanto por aspectos sociais quanto ambientais. Por outro lado, o papel do

gás natural como combustível capaz de “firmar” as renováveis passa pela discussão em torno dos volumes disponíveis – tanto na oferta interna quanto para importação de GNL ou via gasoduto – e dos preços a serem praticados para termelétricas a ciclo combinado na base e, eventualmente, para ciclo simples na ponta.

Finalmente, o viés disruptivo da transição energética traz inúmeras incertezas. Como tende a evoluir a viabilidade de investimentos em linhas de transmissão, principalmente de longa distância, em um contexto que tende a priorizar a descentralização? Avanços tecnológicos e a queda vertiginosa no preço dos sistemas de armazenamento de energia (vide gráfico abaixo) seriam capazes de tornar as fontes responsáveis por compensar a intermitência obsoletas?

Fontes: Análise Catavento a partir de IRENA – “Electricity Storage and Renewables: Costs and Markets to 2030”, 2017; Neoenergia – “Futuro da energia e o papel do planejamento energético” – Apresentação por Hugo Nunes, 2018

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Impactos nos modelos de negócio

Ambiente institucional e

regulatório

No setor privado, um processo formal de planejamento energético robusto e eficiente gera um

ambiente de confiança para que as empresas possam tomar suas decisões de investimento. Ainda, um processo que incorpore o diálogo com diferentes stakeholders, tal como vem pregando o MME e a EPE, tende a fazer ainda mais sentido. Empresas podem desta forma compreender os objetivos e diretrizes governamentais, ao passo em que consegue melhorar

a qualidade da tomada de decisões estratégicas.

Globalmente, em um contexto de transição energética e transição para economia de baixo carbono, teremos “perdedores e vencedores” em todos as indústrias, onde estes últimos serão aqueles que se adaptarem às tendências e se apropriarem das oportunidades surgidas. Por meio de nomeações técnicas para cargos públicos e uma agenda pró mercado, o Ministério de Minas e Energia (MME), juntamente com a EPE e agências reguladores, vêm tomando medidas para criar um ambiente de negócios mais atrativo no setor energético brasileiro. A Consulta Pública 33, a privatização da Eletrobrás, o programa Gás para Crescer e o Combustível Brasil são exemplos de iniciativas nesse sentido.

De modo geral, o país passa por um momento de transição de um modelo com alta

interferência política no setor energético para uma maior relevância do setor privado, além de uma melhoria do ambiente institucional, com fortalecimento de regras de governança que permitam uma melhor qualificação técnica dos formuladores de políticas públicas e reguladores.

Por outro lado, entre os maiores desafios que o setor elétrico brasileiro ainda precisa solucionar estão (i) o alto nível de judicialização e insolvência financeira, principalmente no que diz respeito ao risco hidrológico e GSF, que gerou uma dívida setorial estimada pela EPE em R$ 100 bilhões; e (ii) a privatização da Eletrobrás, que ainda enfrenta resistências ideológicas e regionais, além de um necessário compromisso com uma gestão responsável de bacias hidrográficas.

Por meio de uma melhoria contínua de seu ambiente institucional e de negócios, o país tem a chance de se tornar um país ancorado em fontes e players diversos, contribuindo para uma maior competitividade energética.

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CEBRI - NÚCLEO INFRAESTRUTURA E ENERGIA

de O&G devem buscar conduzir seus negócios de forma eficiente, reduzindo os impactos nas emissões por meio de tecnologias e, na medida do possível, alinhar seus objetivos de longo prazo a um portfólio mais diversificado.

No Brasil, além das questões acima, incorporam-se discussões relacionadas (i) ao impacto

da alocação dos custos de intermitência das renováveis nos diversos elos da cadeia e (ii) a adequada remuneração das distribuidoras de energia sem subsídios cruzados entre consumidores. De modo geral, tem-se um desafio por parte do governo de incorporar as tendências globais e particularidades brasileiras ao planejamento energético, ao mesmo tempo em que se compromete com um diálogo transparente e propositivo junto ao setor privado.

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ANEXOS

ANEXO:

Participantes da IV Reunião

Rio de Janeiro

Ana Celia Castro

Andréa Campos Gomes Fernandes Bruna Mascotte

Carlos Tadeu Fraga Cátia Tokoro Clarissa Lins

Eduardo Prisco Paraiso Ramos Elena Landau Emmanuel Delfosse Flavio Rodrigues Gabriela Simões Guilherme Ferreira Izabella Teixeira Joana Carvalho Jorge Camargo Jose Formigli

José Mauro Ferreira Coelho Leonardo Moreira Junqueira Lilia Paola Ureña

Luiz Augusto Barroso Manoel Ribeiro de Oliveira Neto Marcello Lobo Marcelo Vieira Nadia Stanzig Octavio Rodrigues Pedro Malan Pedro Zinner Raoni Morais Ricardo Gômara Roberto L Bogado Duarte Roberto Pereira Rangel de Almeida Rodrigo Rocha

UFRJ

CEBRI, Associado PJ - BNDES Catavento

Instituto Brasileiro de Petroleo Gás e Biocombustíveis

CEBRI, Associado PJ – OI CEBRI, Senior Fellow CEBRI, Sócio Individual Convidada

Engie

CEBRI, Associado PJ – Shell CEBRI, Associado PJ – Repsol Sinopec Catavento

CEBRI, Senior Fellow

CEBRI, Associado PJ - Banco BBM CEBRI, Membro do Conselho Curador Forsea Engenharia

EPE

CEBRI, Associado PJ – Repsol Sinopec CEBRI, Membro Diplomático EPE

Queiroz Galvão Pinheiro Neto CEBRI, Sócio Individual Amcham Rio Banco BBM

CEBRI, Membro do Conselho Curador Eneva

Catavento Acesa Bioenergia ENERGHIAS Brasil Ltda INCISA

(14)

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CEBRI - NÚCLEO INFRAESTRUTURA E ENERGIA

Conselho Curador do CEBRI

Presidente

José Pio Borges

Presidente de Honra

Fernando Henrique Cardoso

Vice-Presidentes

José Luiz Alquéres

Luiz Felipe de Seixas Corrêa Tomas Zinner

Vice-Presidentes Eméritos

Daniel Klabin

José Botafogo Gonçalves Luiz Augusto de Castro Neves Rafael Benke

Conselheiros Eméritos

Celso Lafer Marcos Azambuja Pedro Malan

Roberto Teixeira da Costa Rubens Ricupero Conselheiros Aldo Rebelo Anna Jaguaribe Armando Mariante Arminio Fraga

Carlos Mariani Bittencourt Cláudio Frischtak Denise Gregory Gelson Fonseca Jr. Henrique Rzezinski Joaquim Falcão

Jorge Marques de Toledo Camargo José Alfredo Graça Lima

Luiz Fernando Furlan Luiz Ildefonso Simões Lopes Marcelo de Paiva Abreu

Maria do Carmo (Kati) de Almeida Braga Maria Regina Soares de Lima

Renato Galvão Flôres Jr. Roberto Abdenur

Roberto Giannetti da Fonseca Ronaldo Sardenberg Ronaldo Veirano Sérgio Quintella Sérgio Amaral Vitor Hallack Winston Fritsch

(15)

Mantenedores

(16)

Apoio

Associados Diplomáticos Associados Estrangeiros Adriano Abdo Aleksander Medvedovsky Álvaro Otero Arminio Fraga

Carlos Eduardo Ernanny Carlos Leoni de Siqueira Carlos Mariani Bittencourt Celso Lafer Christian Lohbauer Christiane Aché Claudine Bichara Daniel Klabin Décio Oddone

Eduardo Marinho Christoph Eduardo Prisco Paraíso Ramos

Sócios Individuais

Fernando Bodstein Fernando Cariola Travassos Fernão Bracher

Frederico Axel Lundgren Henrique Rzezinski Jacques Scvirer

João Felipe Viegas Figueira de Mello José Francisco Gouvêa Vieira Larissa Wachholz

Leonardo Coelho Ribeiro Manuel Thedim

Marcelo Viera

Marcio João de Andrade Fortes Marco Antonio Ribeiro Tura Maria Pia Mussnich

Mauro Ribeiro Viegas Neto Paulo Ferracioli

Pedro Brêtas Ricardo Levisky Roberto Abdenur Roberto Amadeu Milani

Roberto Guimarães Martins-Costa Roberto Pereira de Almeida Roberto Prisco Paraiso Ramos Roberto Teixeira da Costa Stelio Marcos Amarante Tomas Zinner

Vitor Hallack Winston Fritsch

(17)

Parceiros Institucionais:

Parceiros de Projetos:

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Desde 1998, o think tank de referência em relações internacionais no Brasil. Eleito em 2017 o quarto melhor da América do Sul e Central pelo índice global do Think Tanks and Civil Societies Program da Universidade de Pensilvânia.

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